Fórum Defesa Brasil

O radar está sendo testado na Cruzex.

A Marinha tem que trabalhar com orçamento engessado e não com orçamento flutuante para atender manutenção, modernização dos navios.

Pois é, dinheiro do povo, não precisa de plano B, a FAB não será cobrada pelos gastos, então......A Denel era uma empresa de situação difícil sempre, deveria existir uma plano B para atender a qualquer situação negativa da empresa, mas o dinheiro é do povo e nada é cobrado.

Primeiro, tem que colocar um avião para voar e depois anunciar outro.

No Breve comentários do Carvalho item 2: Encontra-se no Ctex, uma cabeça de busca semelhante a utilizada no Igla, que segundo comentário do engenheiro responsável pelo projeto, em alguns aspectos é superior ao Igla, vamos aproveitar e atualizar também o nosso seeker

US marines tem helicóptero de ataque e aviões. O M 777 o alcance máximo fica entre 40 e 45 km, dependendo da munição utilizada. O Astro II pode lançar foguetes até mais que 150 km e foguetes guiados. O Astro II tem lugar garantido no CFN.

Pois é.

No Brasil acontece uma coisa bem interessante, desenvolvemos armas chamadas de inteligentes. mas não fabricamos para as forças: piranha 1 e 2, mar, o a-dart parece que vai ter o mesmo destino que mss 1.2, um veículo não tripulado falcão, que é objeto de grande segredo, um míssil de longo alcance que ...

A Força Aérea pode transferir para o Exército parte dos aviões que estão parados por falta de verba. Solução simples e rápida.

O MAR 1 não está morto, o pessoal da SIATT está falando em novos desafios e um engenheiro que participou do desenvolvimento do MAR 1 e da fundação da SIATT, em entrevista ao Roberto Caiafa, falou que tem pensado muito no míssil.

E impressionante a capacidade dos " engenheiros navais " do fórum, todos os projetos estrangeiros são superiores ao da Marinha e o mesmo ainda não saiu do papel, gênios da indústria naval.

Eu até acho, que o projeto CV 3 servirá como teste para uma classe maior de navios projetados pela MB, tendo como base o casco da Classe Niterói, o projeto do casco, pertence a MB.

Sistema SMKB.

Outro projeto importante, a empresa AEQ está com o sistema de guia para bomba, testado e aprovado junto a FAB e até a presente data, a empresa está aguardando um pedido do Governo.

O custo do projeto - UAGC - foi de 9 milhões e ficou a cargo de um engenheiro que atualmente é sócio da SIATT.