PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
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- Fábio Machado
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Vocês tem que ter consciência que estão defendendo uma parceria numa área estratégica com um país que uma verdadeira república das bananas da Europa Oriental. Digo isso, por se tratar de um país que raramente, desde o colapso da união soviética, concheceu situação de estabilidade política e econômica, sem falar, que estão ainda numa guerra civil. Além disso, a industria de defesa dos países do leste europeu são uma sombra do que já foram, eles já perderam muito das capacidades que tinham. Com a Ucrânia é pagar e não saber se vai levar, simples assim.
Editado pela última vez por Fábio Machado em Qui Dez 10, 2020 8:31 pm, em um total de 2 vezes.
- gabriel219
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Eu não gostaria de ver nenhum desenvolvimento em conjunto com a Ucrânia, mas sim produzir seus produtos já existentes. Isso acho que valha a pena!
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
As relações binacionais estão além dos problemas internos ucranianos. Se eles tem lá suas complexidades internas, nós também temos as nossas e nem por isso não deixamos de comercializar com o mundo inteiro. Alguns países até mais complicados que a Ucrânia.Fábio Machado escreveu: Qui Dez 10, 2020 1:31 pm Vocês tem que ter consciência que estão defendendo uma parceria numa área estratégica com um país que uma verdadeira república das bananas da Europa Oriental. Digo isso, por se tratar de um país que raramente, desde o colapso da união soviética, concheceu situação de estabilidade política e econômica, sem falar, que estão ainda numa guerra civil. Além disso, a industria de defesa dos países do leste europeu são uma sombra do que já foram, eles já perderam muito das capacidades que tinham. Com a Ucrânia é pagar e não saber se vai levar, simples assim.
Conquanto, a aproximação é entre as duas BID, e neste sentido, os riscos maiores estão no campo da iniciativa privada. Cabe então aos empresários e empresas custear o risco de eventuais parcerias com pessoas, governo, empresas e projetos ucranianos.
E os produtos deles podem até não ser a última palavra em tecnologia, mas se se provarem eficazes no que se propõe, e houver abertura para produção local, e desenvolvimentos posteriores em parceria, por que não?
Como disse, o que a BID precisa, e está à procura na Ucrânia, é de parcerias que nos ajudem a angariar produtos, serviços e tecnologias que não temos aqui e que possam ampliar nossa gama de mercado ao mesmo tempo que investe em PDI de defesa.
Se observarem bem, apesar de todas as limitações encontradas, ainda é possível obter bons resultados de eventuais parcerias em setores dos quais nós vamos precisar evoluir mais rápido, principalmente levando em conta as futuras e eventuais ameaças que nos sobrevenham.
Como reza o cito popular, é melhor um pássaro na mão do que dois voando.
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- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Breves comentários:
Principais demandas consultadas pelo Brasil:
1- Mísseis anticarro guiados - conversou-se sobre o possível fornecimento de sistemas seriais de mísseis antitanque como o "Scythian" e o "Corsair", e do míssil antitanque guiado FALARICK 90 (disparável pelo tubo de armas de 105/120 mm de alma lisa) para as necessidades das Forças Armadas Brasileiras.
Em fins da segunda década do séc XXI não temos nenhum sistema operacional ATGM, até onde se sabe, no EB e CFN. O MSS 1.2 nunca saiu do estágio de protótipo e até e diz-se sua capacidade é pífia para os padrões atuais de proteção blindada dos CC. Neste aspecto precisamos sanar urgentemente este hiato na infantaria/cavalaria sob pena de inviabilizar sua efetividade em missão. Os diversos sistemas ATGM ucranianos a disposição podem ser uma opção barata, fiável, eficaz e conveniente caso se provem em termos qualitativos e tecnológicos para a BID produzi-los aqui a fim de sanar as demandas mais urgentes. O referencial seria equipar as OM de inf e cav da Forpron.
2- Extensão da vida útil, reparo e modernização dos MANPADS "IGLA" em serviço no Brasil, e fornecimento de MANPADS ucranianos modernos para as necessidades do exército brasileiro.
Aqui temos a possibilidade de equipar, também, em caráter de urgência, todas as OM de infantaria e cavalaria da Forpron dotando-as com o padrão mínimo de proteção AAe orgânica tal como reza os manuais. Notar que a BID ucraniana fabrica uma versão aperfeiçoada do Igla-S, que eventualmente pode vir a ser produzida aqui sob demanda e co-desenvolvida em novas versões para atender as ffaa's e exportações.
6- Desenvolvimento e fornecimento de UAVs/SARP/VANT, fornecimento de contramedidas anti-VANT/UAV para as necessidades das agências de aplicação da lei brasileiras.
É uma área na qual precisamos urgentemente avançar mais rapidamente, e para tanto, MD e BID tem de orquestrar ações conjuntas para deixar muito claro quais são nossas necessidades em todas as forças, e o que a indústria tem que fazer para oferecer soluções e produtos adequados. Dar um passo a mais com apoio da expertise ucraniana seria muito bem vindo, principalmente no que diz respeito a sistemas anti-drone. E aqui um adendo. Os VANT ucranianos atuais e sistemas correlatos são fruto da experiência real da guerra civil do país. São sistemas provados.
7- Desenvolvimento e fornecimento (produção conjunta) dos tanks principais de batalha (potencial aliança AVIBRAS) e Malyshev Plant (Ucrânia).
A indústria pesada ucraniana ainda detém muito conhecimento sobre o desenvolvimento, produção e tecnologias afetas a modernos CC. Eles possuem também munições e canhões voltados para blindados. E apesar de não ter sido citado na matéria, possuem também sistemas de proteção passiva e ativa para estes veículos. Uma empreitada conjunta tomando como base os requisitos do EB pode oferecer soluções adequadas, dependendo do que seja utilizado como ponto de partida. Falou-se na Avibrás, mas não sei até onde a empresa teria condições de levar um projeto como este adiante, pois eles nunca trabalharam com bldos SL e muito menos com CC. De qualquer forma, existe muita engenharia na Ucrânia que pode ser aproveitada na VBC CC. Se será suficiente para gerar um produto viável e efetivo, é outra conversa.
8- Modernização dos tanques M60 para as necessidades das Forças Armadas Brasileiras.
Não acredito em modernização dos M-60, mas a expertise da indústria ucraniana pode ser um bom ponto de inflexão para novas propostas e investimentos em termos de modernização de bldos pelo mundo.
Principais demandas consultadas pelo Brasil:
1- Mísseis anticarro guiados - conversou-se sobre o possível fornecimento de sistemas seriais de mísseis antitanque como o "Scythian" e o "Corsair", e do míssil antitanque guiado FALARICK 90 (disparável pelo tubo de armas de 105/120 mm de alma lisa) para as necessidades das Forças Armadas Brasileiras.
Em fins da segunda década do séc XXI não temos nenhum sistema operacional ATGM, até onde se sabe, no EB e CFN. O MSS 1.2 nunca saiu do estágio de protótipo e até e diz-se sua capacidade é pífia para os padrões atuais de proteção blindada dos CC. Neste aspecto precisamos sanar urgentemente este hiato na infantaria/cavalaria sob pena de inviabilizar sua efetividade em missão. Os diversos sistemas ATGM ucranianos a disposição podem ser uma opção barata, fiável, eficaz e conveniente caso se provem em termos qualitativos e tecnológicos para a BID produzi-los aqui a fim de sanar as demandas mais urgentes. O referencial seria equipar as OM de inf e cav da Forpron.
2- Extensão da vida útil, reparo e modernização dos MANPADS "IGLA" em serviço no Brasil, e fornecimento de MANPADS ucranianos modernos para as necessidades do exército brasileiro.
Aqui temos a possibilidade de equipar, também, em caráter de urgência, todas as OM de infantaria e cavalaria da Forpron dotando-as com o padrão mínimo de proteção AAe orgânica tal como reza os manuais. Notar que a BID ucraniana fabrica uma versão aperfeiçoada do Igla-S, que eventualmente pode vir a ser produzida aqui sob demanda e co-desenvolvida em novas versões para atender as ffaa's e exportações.
6- Desenvolvimento e fornecimento de UAVs/SARP/VANT, fornecimento de contramedidas anti-VANT/UAV para as necessidades das agências de aplicação da lei brasileiras.
É uma área na qual precisamos urgentemente avançar mais rapidamente, e para tanto, MD e BID tem de orquestrar ações conjuntas para deixar muito claro quais são nossas necessidades em todas as forças, e o que a indústria tem que fazer para oferecer soluções e produtos adequados. Dar um passo a mais com apoio da expertise ucraniana seria muito bem vindo, principalmente no que diz respeito a sistemas anti-drone. E aqui um adendo. Os VANT ucranianos atuais e sistemas correlatos são fruto da experiência real da guerra civil do país. São sistemas provados.
7- Desenvolvimento e fornecimento (produção conjunta) dos tanks principais de batalha (potencial aliança AVIBRAS) e Malyshev Plant (Ucrânia).
A indústria pesada ucraniana ainda detém muito conhecimento sobre o desenvolvimento, produção e tecnologias afetas a modernos CC. Eles possuem também munições e canhões voltados para blindados. E apesar de não ter sido citado na matéria, possuem também sistemas de proteção passiva e ativa para estes veículos. Uma empreitada conjunta tomando como base os requisitos do EB pode oferecer soluções adequadas, dependendo do que seja utilizado como ponto de partida. Falou-se na Avibrás, mas não sei até onde a empresa teria condições de levar um projeto como este adiante, pois eles nunca trabalharam com bldos SL e muito menos com CC. De qualquer forma, existe muita engenharia na Ucrânia que pode ser aproveitada na VBC CC. Se será suficiente para gerar um produto viável e efetivo, é outra conversa.
8- Modernização dos tanques M60 para as necessidades das Forças Armadas Brasileiras.
Não acredito em modernização dos M-60, mas a expertise da indústria ucraniana pode ser um bom ponto de inflexão para novas propostas e investimentos em termos de modernização de bldos pelo mundo.
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- Fábio Machado
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Mas FCarvalho, o problema é que as complexidades internas da Ucrânia (Guerra Civil, instabilidade política, etc) afeta dramaticamente a capacidade de sua indústria de defesa. Basta ver os pobres Tailandeses que ficaram anos no encalço da KMDB para receber míseros 49 CCs. Lembremos também, de nossa péssima expêriencia naquela famigerada parceria no setor espacial (Cyclone), que nos custou mais de 300 milhoes e não nos trouxe nenhum avanço concreto. Quanto menores são os recursos disponiveis maiores devem ser a nossa cautela, porque se errarmos permanecerá errado e não terá volta.FCarvalho escreveu: Qui Dez 10, 2020 10:20 pmAs relações binacionais estão além dos problemas internos ucranianos. Se eles tem lá suas complexidades internas, nós também temos as nossas e nem por isso não deixamos de comercializar com o mundo inteiro. Alguns países até mais complicados que a Ucrânia.Fábio Machado escreveu: Qui Dez 10, 2020 1:31 pm Vocês tem que ter consciência que estão defendendo uma parceria numa área estratégica com um país que uma verdadeira república das bananas da Europa Oriental. Digo isso, por se tratar de um país que raramente, desde o colapso da união soviética, concheceu situação de estabilidade política e econômica, sem falar, que estão ainda numa guerra civil. Além disso, a industria de defesa dos países do leste europeu são uma sombra do que já foram, eles já perderam muito das capacidades que tinham. Com a Ucrânia é pagar e não saber se vai levar, simples assim.
Conquanto, a aproximação é entre as duas BID, e neste sentido, os riscos maiores estão no campo da iniciativa privada. Cabe então aos empresários e empresas custear o risco de eventuais parcerias com pessoas, governo, empresas e projetos ucranianos.
E os produtos deles podem até não ser a última palavra em tecnologia, mas se se provarem eficazes no que se propõe, e houver abertura para produção local, e desenvolvimentos posteriores em parceria, por que não?
Como disse, o que a BID precisa, e está à procura na Ucrânia, é de parcerias que nos ajudem a angariar produtos, serviços e tecnologias que não temos aqui e que possam ampliar nossa gama de mercado ao mesmo tempo que investe em PDI de defesa.
Se observarem bem, apesar de todas as limitações encontradas, ainda é possível obter bons resultados de eventuais parcerias em setores dos quais nós vamos precisar evoluir mais rápido, principalmente levando em conta as futuras e eventuais ameaças que nos sobrevenham.
Como reza o cito popular, é melhor um pássaro na mão do que dois voando.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Concordo, e exatamente por isso que disse que os maiores riscos vão ficar por conta da iniciativa privada, e não do erário público.Fábio Machado escreveu: Sex Dez 11, 2020 12:05 am Mas FCarvalho, o problema é que as complexidades internas da Ucrânia (Guerra Civil, instabilidade política, etc) afeta dramaticamente a capacidade de sua indústria de defesa. Basta ver os pobres Tailandeses que ficaram anos no encalço da KMDB para receber míseros 49 CCs. Lembremos também, de nossa péssima expêriencia naquela famigerada parceria no setor espacial (Cyclone), que nos custou mais de 300 milhoes e não nos trouxe nenhum avanço concreto. Quanto menores são os recursos disponiveis maiores devem ser a nossa cautela, porque se errarmos permanecerá errado e não terá volta.
Foram eles que nos convidaram e organizaram este encontro. Mais para fazer propaganda do que efetivamente para vender algo para nós a princípio.
Sim, eles tem muitos problemas internos, mas uma coisa é a política interna ucraniana e outra é o complexo industrial com o qual teremos de lidar.
Estamos apenas no início de uma relação que pode render frutos. Eu disse pode.
abs
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- tião teles
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
No Breve comentários do Carvalho item 2: Encontra-se no Ctex, uma cabeça de busca semelhante a utilizada no Igla, que segundo comentário do engenheiro responsável pelo projeto, em alguns aspectos é superior ao Igla, vamos aproveitar e atualizar também o nosso seeker
- dalton romao
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Esse é o tipo de info que vale a pena muito ler.tião teles escreveu: Sex Dez 11, 2020 9:47 am No Breve comentários do Carvalho item 2: Encontra-se no Ctex, uma cabeça de busca semelhante a utilizada no Igla, que segundo comentário do engenheiro responsável pelo projeto, em alguns aspectos é superior ao Igla, vamos aproveitar e atualizar também o nosso seeker
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
O Ctex com sua expertise pode desenvolver produtos com qualidades excelentes .....só falta a verba
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
esse seeker foi desenvolvido pela então mectron, e está lá a algúm tempo. o projeto foi cancelado depois do fim da Mectron, porém o seeker continua em posse do exército.
https://www.defesanet.com.br/tecnologia ... MECTRON---
http://www.finep.gov.br/biblioteca-2/bi ... %C3%8DSSIL
https://www.defesanet.com.br/tecnologia ... MECTRON---
http://www.finep.gov.br/biblioteca-2/bi ... %C3%8DSSIL
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Sem recursos capazes de satisfazer as demandas da PDI tanto da indústria como dos órgãos ligados as ffaa's, é complicado ver estes projetos serem aos poucos deixados de lado em função de outras prioridades mais urgentes. E cada dia que passa em C&T é uma urgência a mais.
abs
abs
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
MSPO 2020: Polish PGMs and Anti-Aircraft Missiles
8 października 2020
https://defence24.com/mspo-2020-polish- ... t-missiles
A BID polonesa é outra base industrial com quem precisamos conversar muito, também.
abs
8 października 2020
https://defence24.com/mspo-2020-polish- ... t-missiles
A BID polonesa é outra base industrial com quem precisamos conversar muito, também.
abs
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Uma empresa, e um país, com quem deveríamos muito sentar para conversar.
https://www.stengg.com/en/singapore-tec ... gineering/
https://www.stengg.com/en/singapore-tec ... gineering/
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- Vinícius Almeida
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Na minha visão, da Ucrânia só dá para aproveitar alguns sistemas de mísseis e também motores, em especial turbinas a gás e motores diesel...