Porque não as T-42 Batch 1/2???

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
FinkenHeinle
Sênior
Sênior
Mensagens: 11930
Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
Localização: Criciúma/SC
Agradeceu: 6 vezes
Agradeceram: 19 vezes
Contato:

#16 Mensagem por FinkenHeinle » Sáb Jan 31, 2004 7:17 pm

alex escreveu:Finken,
Acredito que qualquer comandante de uma Type 22 do Brasil trocaria pelo menos um lançador Sea Wolf por um Aspide, pois poderia atingir seus alvos mais longe , aumentando a segurança de seu navio.
Atingir um avião ou missil num raio de 5km do navio é muito perigoso, uma avião lança bombas JDAM fora deste alcance..... fora os misseis.
è claro que para a proteção efetiva de uma esquadra só é completa com caças e AEW.


Olá Alex,

Sim, trocaria, assim como qualquer comandante de Niterói trocaria os Aspide por Sea Dart. A verdade é que cada navio foi projetado para sua missão. Alguns navios não precisma de um super armamento para cumprir sua missão.

A classe Inhaúma, por exemplo, não foi projetada como um super navio. Não é missão dela enfrentar sozinha outros navios mais poderosos. Talvez, com apoio de outros navios sim, mas sozinha, não, ela não foi concebida para isso.

A questão do Sea Wolf é que ele iria entrar dentro de um sistema de defesa AAé em camadas, com o Sea Dart/Aspide/Sea Wolf e Mistral/AAA.

As T-22 não foram projetadas para enfrentar ameaças aéreas sozinhas. Por isso, eles são COMPLEMENTARES ao resto da esquadra.

Ahh, como você bem colocou, o São Paulo e sua ala aérea dariam o toque final. Teríamos uma defesa AAé surpreendente para um país do 3o. Mundo.

Acho que é só...
Até mais...




Atte.
André R. Finken Heinle

"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
Avatar do usuário
LEO
Sênior
Sênior
Mensagens: 3469
Registrado em: Sáb Fev 22, 2003 6:07 pm
Localização: Campinas/SP
Agradeceu: 1 vez
Contato:

#17 Mensagem por LEO » Sáb Jan 31, 2004 7:58 pm

Mas devemos lembrar que não existe nenhum "super-navio", capaz de enfrentar esquadras sozinhas. Até os super NAes da USN, sem o apoio de uma esquadra completa, são vulneráveis, e lembrando que todos os 13 NAes da USN podem carregar mais de 80 aeronaves.

As escoltas, na qual seu nome já diz, são operadas em conjunto, uma auxiliando a outra e cobrindo suas deficiencias. Nenhuma é capaz de operar sozinha e isolada do resto da esquadra.




"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar

http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43

Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
Avatar do usuário
Fox
Sênior
Sênior
Mensagens: 1405
Registrado em: Qui Mai 01, 2003 11:44 pm
Localização: São Paulo

#18 Mensagem por Fox » Sáb Jan 31, 2004 9:38 pm

Guilherme escreveu:VICTOR, o link q vc colocou abriu o indice de topics do forum. Vc nao tem o nome do topic ?

Obrigado.


O Link que o amigo Victor se referia eu acho que é esse:

Tópico: corvetas e fragatas

http://members.lycos.co.uk/forumdefesabrasil/phpBB2/viewtopic.php?t=220&start=0&postdays=0&postorder=asc&highlight=




Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!


Guilherme de Almeida
Avatar do usuário
alex
Sênior
Sênior
Mensagens: 2433
Registrado em: Sáb Ago 30, 2003 8:49 pm
Agradeceu: 10 vezes
Agradeceram: 79 vezes

#19 Mensagem por alex » Sáb Jan 31, 2004 10:08 pm

Finkem escreveu:

... trocaria, assim como qualquer comandante de Niterói trocaria os Aspide por Sea Dart.

alex: Concordo, se fossem fornecidos também radares e sensores para esta função.

Finkem escreveu:

A classe Inhaúma, por exemplo, não foi projetada como um super navio. Não é missão dela enfrentar sozinha outros navios mais poderosos.

alex: Finkem até hoje não sei para que serve uma Inhauma, acho que perdemos a chance de ter bons navios de 700 ton para patrulha ou 02 boas fragatas como a Niteroi.

Finkem escreveu : ... é que ele iria entrar dentro de um sistema de defesa AAé em camadas, com o Sea Dart/Aspide/Sea Wolf e Mistral/AAA.

alex: não sei se nosso softwares dos centros de comando da Emgeprom são preparados para administrar o uso de dois misseis anti-aereos no mesmo navio. è isto que voce esta propondo? o uso de 02 misseis para missões de defesa anti-aerea no mesmo navio, cada um para um missão mais especifica?]




Avatar do usuário
FinkenHeinle
Sênior
Sênior
Mensagens: 11930
Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
Localização: Criciúma/SC
Agradeceu: 6 vezes
Agradeceram: 19 vezes
Contato:

#20 Mensagem por FinkenHeinle » Sáb Jan 31, 2004 10:27 pm

LEO escreveu:Mas devemos lembrar que não existe nenhum "super-navio", capaz de enfrentar esquadras sozinhas. Até os super NAes da USN, sem o apoio de uma esquadra completa, são vulneráveis, e lembrando que todos os 13 NAes da USN podem carregar mais de 80 aeronaves.

As escoltas, na qual seu nome já diz, são operadas em conjunto, uma auxiliando a outra e cobrindo suas deficiencias. Nenhuma é capaz de operar sozinha e isolada do resto da esquadra.


Olá LEO,

Acho que me expressei mal. Apenas quis dizer que, mesmo não sendo um super navio, cada um cumpre sua missão, e não precisa dispor sempre dos melhores e mais caros sistemas para cumprir algumas missões.

Se ainda não estiver claro, dê um sinal...




Atte.
André R. Finken Heinle

"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
Avatar do usuário
FinkenHeinle
Sênior
Sênior
Mensagens: 11930
Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
Localização: Criciúma/SC
Agradeceu: 6 vezes
Agradeceram: 19 vezes
Contato:

#21 Mensagem por FinkenHeinle » Sáb Jan 31, 2004 10:44 pm

Olá Alex,

Vamos lá:

Finken escreveu:

... trocaria, assim como qualquer comandante de Niterói trocaria os Aspide por Sea Dart.

alex: Concordo, se fossem fornecidos também radares e sensores para esta função.


A questão é, sempre queremos dispor do melhor armamento, mas nem sempre o míssil com maior velocidade e alcance é o melhor para determinadas missões. As T-22 não são escoltas AAé, por isso usam o Sea Wolf, um verdadeiro missile killer, especializado em ações anti-míssil.

O Aspide também possui capacidade anti-míssil, menor que o Sea Wolf, mas possui. E ele tem maior alcance, o que aumenta o tempo de reação.

Enfim, cada um possui as suas características, especias para sua missão e a de seu navio. Então, colocar Sea Dart em uma Niterói não seria muito inteligente. Melhor seria mesmo comprar as T-42, que foram projetadas para tal função...

Finkem escreveu:

A classe Inhaúma, por exemplo, não foi projetada como um super navio. Não é missão dela enfrentar sozinha outros navios mais poderosos.

alex: Finken até hoje não sei para que serve uma Inhauma, acho que perdemos a chance de ter bons navios de 700 ton para patrulha ou 02 boas fragatas como a Niteroi.


Infelizmente, concordo plenamente. Ao invés de priorizar lanchas rápidas de patrulha, e organizar um sistema de patrulha costeira, inventaram essa Inhaúma. Veja ess interessante projeto russo. Creio que poderíamos construir dezenas desses aqui no Brasil e corrigir essa grande deficiência. Link: http://www.defesaglobal.com.br/naval/sobol.htm

Apesar disso, em conjunto com outras escoltas, poderia lançar seus MM-40 Exocet por OTHT, vetoradas por um Sea King, ou outro meio.

Ou ainda, vetoradas por outros navios/helicópteros, podem realizar ASW, com seus lançadores de torpedos e Super Lynx.

De qualquer forma, não são completamente inúteis.

Finken escreveu : ... é que ele iria entrar dentro de um sistema de defesa AAé em camadas, com o Sea Dart/Aspide/Sea Wolf e Mistral/AAA.

alex: não sei se nosso softwares dos centros de comando da Emgeprom são preparados para administrar o uso de dois misseis anti-aereos no mesmo navio. è isto que voce esta propondo? o uso de 02 misseis para missões de defesa anti-aerea no mesmo navio, cada um para um missão mais especifica?


Não. Me referia que um navio nunca opera sozinho. Eles se organizam em Forças Tarefa. Ou seja, cada um complementaria o outro.

Em se comprando as T-42, estas realizariam defesa AAé de Área, as Niterói defessa AAé de Área pequena, e os canhões/Sea Wolf/Mistral defesa de ponto e anti-míssil.

Não sugeri que um mesmo navio portasse dois mísseis distintos.

Acho que é isso...
Até mais...




Atte.
André R. Finken Heinle

"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
Avatar do usuário
LEO
Sênior
Sênior
Mensagens: 3469
Registrado em: Sáb Fev 22, 2003 6:07 pm
Localização: Campinas/SP
Agradeceu: 1 vez
Contato:

Re: Porque não as T-42 Batch 1/2???

#22 Mensagem por LEO » Dom Fev 01, 2004 11:36 am

Umas 4 Type 42 seriam ótimas para MB, em termos de qualidade de frota e algo semelhante. Mas poderia entrar aquela mesma questão, problemas de logistica em a MB manter 4 misseis da mesma função, porém, de modelos diferentes (Misttral - Defesa de Ponto/ Albatroz - Sea Wolf - Curto Alcance/ Sea Dart - Médio Alcance). Eu não sei o quanto isso poderia atrapalhar, isso, se atrapalhar.

Porém, acho que se a ambição da MB é ter 28 escoltas, entre navios e submarinos, as Type 42 podem entrar, porque:

- Atualmente possuimos 23, contando as 4 quatro Parás, Barroso e Submarinos.

- 4 Parás serão substituidas em breve, acredito que por Spurances ou então OHP.

- Com a entrada do Tikuna, ficaria 24 escoltas (6 Niteróis, 4 Spurances/OHP, 4 Greenhalgh, 4 Inhaúma, 1 Barroso, 4 Tupis e 1 Tikuna).

- Se a vontade da MB é ter 28 escoltas, sobraria espaço para complementar a Defesa Aérea da Esquadra, que pra mim, é insuficiente. Aí entrariam as 4 Type 42 que comçaram a ser retiradas de serviço a partir de 2007 para a entrada das Type 45. Essa seria a chance.

Mas também, se a MB continuar recebendo pouco dinheiro do governo, aí a coisa complica e as Type 42 podem ficar mais distantes....


FinkenHeinle escreveu:qual o alcance deste míssil?


O alcance efetivo é de mais de 80 km.





LEO




"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar

http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43

Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
Avatar do usuário
VICTOR
Sênior
Sênior
Mensagens: 4238
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 5:50 pm
Localização: Curitiba
Agradeceu: 3 vezes

Re: Porque não as T-42 Batch 1/2???

#23 Mensagem por VICTOR » Dom Fev 01, 2004 5:48 pm

Aí Leo
LEO escreveu: - 4 Parás serão substituidas em breve, acredito que por Spurances ou então OHP. LEO


Seria mais provável OHP, não? As Spruances são bem maiores e mais caras tanto na aquisição quanto operação.

Spruance
Deslocamento 9000 - 9400 ton
Tripulação 390 (com equipe do helicóptero)

OHP
Deslocamento 4000-4100 ton
Tripulação 214

O casco da Spruance serviu de base para os DDG Arleigh Burke e CG Ticonderoga, ilustrando que são uma classe maior.

Já as OHP são as sucessoras naturais das Garcias (Pará pra nós), que deslocavam 3560 toneladas.




Carlos Eduardo

Podcast F1 Brasil
cjvasconcellos
Júnior
Júnior
Mensagens: 69
Registrado em: Ter Nov 04, 2003 9:18 pm
Localização: Recife

#24 Mensagem por cjvasconcellos » Dom Fev 01, 2004 9:35 pm

saudações alvirrubras
hoje: santa cruz 0 x 1 Náutico

Excelente debate, galera.

Tenho, entretanto, uma observação:
Pelo que andei lendo, a MB considera 28 o número ideal de escoltas (corvetas + fragatas + destróieres). Neste número não estão incluídos os submarinos. Confere ?

Um abraço

CJ




César
Sênior
Sênior
Mensagens: 4297
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 7:14 pm
Localização: Florianópolis
Contato:

#25 Mensagem por César » Seg Fev 02, 2004 1:30 pm

Mas uma venda de OHP por parte dos EUA não estaria de certa forma, condicionada com a vitória do F-16 no FX?
Acho MUITO difícil eles liberarem as OHP para o Brasil comprar. Principalmente agora que o Brasil vai contra guerra no Iraque. contra ALCA, contra tudo. Com a derrota(quase inevitável) do F-16, acho ainda mais difícil isso acontecer.
E, mesmo que nos oferecessem, seria um navio "pelado", sem nenhum tipo de computador ou radar mais moderno a bordo, e nada de SM-1 "Standart" pra realizar a nossa tão sonhada defesa de área da esquadra.

Fui!

Abraços

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
Avatar do usuário
FinkenHeinle
Sênior
Sênior
Mensagens: 11930
Registrado em: Qua Jan 28, 2004 4:07 am
Localização: Criciúma/SC
Agradeceu: 6 vezes
Agradeceram: 19 vezes
Contato:

#26 Mensagem por FinkenHeinle » Seg Fev 02, 2004 11:38 pm

César escreveu:Mas uma venda de OHP por parte dos EUA não estaria de certa forma, condicionada com a vitória do F-16 no FX?
Acho MUITO difícil eles liberarem as OHP para o Brasil comprar. Principalmente agora que o Brasil vai contra guerra no Iraque. contra ALCA, contra tudo. Com a derrota(quase inevitável) do F-16, acho ainda mais difícil isso acontecer.
E, mesmo que nos oferecessem, seria um navio "pelado", sem nenhum tipo de computador ou radar mais moderno a bordo, e nada de SM-1 "Standart" pra realizar a nossa tão sonhada defesa de área da esquadra.

Fui!

Abraços

César


Por isto a opção pelas T-42, que certamente viriam com o Sea Dart.

Mas o melhor mesmo seria o Brasil comprar umas 2 ou 4 T-45 com o Aster 15/30, hehehe... :twisted: :lol:




Atte.
André R. Finken Heinle

"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
Malandro
Sênior
Sênior
Mensagens: 1808
Registrado em: Sex Set 19, 2003 1:23 pm

#27 Mensagem por Malandro » Qua Fev 04, 2004 12:24 am

César escreveu:Mas uma venda de OHP por parte dos EUA não estaria de certa forma, condicionada com a vitória do F-16 no FX?
Acho MUITO difícil eles liberarem as OHP para o Brasil comprar. Principalmente agora que o Brasil vai contra guerra no Iraque. contra ALCA, contra tudo. Com a derrota(quase inevitável) do F-16, acho ainda mais difícil isso acontecer.
E, mesmo que nos oferecessem, seria um navio "pelado", sem nenhum tipo de computador ou radar mais moderno a bordo, e nada de SM-1 "Standart" pra realizar a nossa tão sonhada defesa de área da esquadra.

Fui!

Abraços

César


Bem ... contra a ALCA somos contra mas nao totalmente . Legal seríamos se Brasil e EUA implementassem uma ALCA 100% completa




SUNDAO
Avançado
Avançado
Mensagens: 376
Registrado em: Dom Nov 09, 2003 12:18 am
Agradeceu: 1 vez

#28 Mensagem por SUNDAO » Dom Jun 06, 2004 4:12 am

Ola

Estou ressucitando este tópico para mostrar a liquidação que o site Poder Naval está promovendo.

Veja se a notícia não parece a de um vendedor esperto .....

“South Atlantic Patrol Force” visita o Rio de Janeiro
No último dia 27 de maio duas unidades da Marinha da Grã Bretanha atracaram no porto da cidade do Rio de Janeiro, próximo ao armazém 2. O contratorpedeiro HMS Cardiff (D-108) e o navio de apoio Gold Rover (A-271) compõem um grupo denominado “South Atlantic Patrol Force” que, dentre outras tarefas, procura aumentar o intercâmbio entre as marinhas e mostrar a bandeira no exterior. O grupo iniciou sua jornada em abril deste ano e já visitou dois portos na África (Ghana e Sierra Leoa) antes de sua parada no Brasil.

O HMS Cardiff é um dos primeiros contratorpedeiros da classe Tipo 42 e foi incorporado pela Royal Navy em 1979. Quando forças argentinas desembarcaram nas ilhas Falklands/Malvinas, em abril de 1982, a Grã Bretanha montou uma Força-Tarefa para recuperá-las. O Cardiff era um dos cinco contratorpedeiros da classe Tipo 42 enviados ao Atlântico Sul. Em combate, os navios desta classe foram severamente castigados pelos ataques aéreos. Como resultado, os britânicos perderam dois Tipo 42 (HMS Sheffield e HMS Conventry) e um terceiro foi retirado da zona de combate em função das avarias (uma bomba atravessou o casco do HMS Glasgow e não explodiu). Somente o Exeter e o Cardiff escaparam sem danos maiores.

O navio de apoio Gold Rover é um dos últimos navios de sua classe na Marinha da Grã Bretanha. Assim como o Cardiff, esteve presente na campanha no Atlântico Sul em 1982. É basicamente um navio-tanque que guarda algumas semelhanças como o NT Almirante Gastão Motta da MB. Outros navios desta classe foram vendidos para nações amigas como Portugal (Berrio, ex-Blue Rover) e Indonésia (Arun, ex-Green Rover).

----------------

Sundao




Responder