Olá Amigos,
Para a substituição dos CT Pará, creio que as T-42 inglesas seriam uma boa opção.
Sei que as Pará são navios ASW, mas a grande vantagem da T-42 é que poderíamos formar uma excelente defesa aérea, em camadas, proporcionadas da seguinte forma:
>Defesa de Área: Type 42/Sea Dart (qual o alcance deste míssil?);
>Defesa de Área Próxima: Niterói ModFrag/Aspide 2000, máximo de 25 km;
>Defesa de Ponto: Type 22/Sea Wolf, 5 km;
>Defesa de Ponto: Mistral, possivelmente será instalado no A-12;
>Última Camada: Bofors Trinity e Bofors 40mm.
Além disso, creio que, se fosse adquirida, tanto as T-22 quanto as T-42 deveriam passar por um processo semelhante ao ModFrag. Dessa forma, elas seriam modernizadas, padronizando o possível com as Niterói. E nas T-22 e T-42, aumentariamos os hangares, para poderem receber o SH-3, e o futuro heli embarcado da Marinha.
Creio que é isso. Opiniões? Comentários???
Porque não as T-42 Batch 1/2???
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FinkenHeinle
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Porque não as T-42 Batch 1/2???
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Ola Finken
Seja benvindo !
Este assunto foi tratado no tópico sobre substituição dos CTs Pará. Acompanhamos também a baixa de todos os T22.2.
Restariam os T22.3 e os T42. soubemos inclusive do recente plano de redimensionamento da RN 9 sem saber contudo o que realmente ele represantaria ém nível de disponibilidades.
Se tiver qualquer informação acessória, comentários ou opinião sobre o já posto não se furte a faze-lo. Isto é o assunto bastante interesse !
Um abraço
Sundao
Seja benvindo !
Este assunto foi tratado no tópico sobre substituição dos CTs Pará. Acompanhamos também a baixa de todos os T22.2.
Restariam os T22.3 e os T42. soubemos inclusive do recente plano de redimensionamento da RN 9 sem saber contudo o que realmente ele represantaria ém nível de disponibilidades.
Se tiver qualquer informação acessória, comentários ou opinião sobre o já posto não se furte a faze-lo. Isto é o assunto bastante interesse !
Um abraço
Sundao
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cjvasconcellos
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Seja Bem vindo FinkenHeinle,
Concordo com você.
Os 11 navios da classe T42 foram construídos entre 1978 e 1985 e estarão disponíveis entre 2007 e 2017, com cerca de 30 anos de vida em média, quando forem substituídos pelos T45.
Os T42 são navios de 4.250t (lotes 1 e 2) a 4.750t (último lote), e acho que serviriam bem também como opção para ampliar o número de escoltas da MB capazes de operar em "águas azuis", a curto / médio prazo (10 anos).
Acho até que poderiam ser uma boa opçào para, posteriormente, substituir as 4 Greenhalgh (neste caso, as substitutas deveriam ser as T42 do lote 3).
Tenho a opinião, entretanto, de que a substituição das Niteróis deve ser planejada e construída (com ou sem apoio externo) aquí no Brasil. É importante ter em mente que isso deverá ocorrer por volta de 2015 a 2025.
Até lá... as Type 42 parecem, neste momento, ser a melhor opção.
Um abraço
CJ
Concordo com você.
Os 11 navios da classe T42 foram construídos entre 1978 e 1985 e estarão disponíveis entre 2007 e 2017, com cerca de 30 anos de vida em média, quando forem substituídos pelos T45.
Os T42 são navios de 4.250t (lotes 1 e 2) a 4.750t (último lote), e acho que serviriam bem também como opção para ampliar o número de escoltas da MB capazes de operar em "águas azuis", a curto / médio prazo (10 anos).
Acho até que poderiam ser uma boa opçào para, posteriormente, substituir as 4 Greenhalgh (neste caso, as substitutas deveriam ser as T42 do lote 3).
Tenho a opinião, entretanto, de que a substituição das Niteróis deve ser planejada e construída (com ou sem apoio externo) aquí no Brasil. É importante ter em mente que isso deverá ocorrer por volta de 2015 a 2025.
Até lá... as Type 42 parecem, neste momento, ser a melhor opção.
Um abraço
CJ
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alex
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Oi Pessoal, oi Finken.
Esse assunto sempre dá o que falar....
Discordo:
- Manter o Sea Wolf e o Mistral.
Se vamos atualizar as T42 junto com as T22 existentes(ou futuras) e o A-12 não há motivo para se manter estes misseis , devem ser adquiridos os Aspides para melhor serviço de logistica. A Marinha escolheu o Aspide como sua melhor solução para defesa de ponto.
Concordo:
em reformar os hangares e conveses para helis de porte maior, que deverão fazer as missões AEW. Sem eles a defesa de área feita pelas T42 ficaria extremamente prejudicada.
Esse assunto sempre dá o que falar....
Discordo:
- Manter o Sea Wolf e o Mistral.
Se vamos atualizar as T42 junto com as T22 existentes(ou futuras) e o A-12 não há motivo para se manter estes misseis , devem ser adquiridos os Aspides para melhor serviço de logistica. A Marinha escolheu o Aspide como sua melhor solução para defesa de ponto.
Concordo:
em reformar os hangares e conveses para helis de porte maior, que deverão fazer as missões AEW. Sem eles a defesa de área feita pelas T42 ficaria extremamente prejudicada.
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alex
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Falando no diabo....
Warships are first casualty as spending cuts hit Navy
By Michael Smith, Defence Correspondent
The Royal Navy is to lose at least four destroyers in the next three months, taking the number of surface warships to below that of the French navy for the first time since the 17th century.
It will now have only 28 escort ships compared to the French navy's 32 and will no longer be able to mount major operations unless it is fighting alongside either the Americans or the French.
HMS Cardiff will be mothballed well before its decommission date
Four Type-42 destroyers are to be mothballed as part of a series of cuts over the coming months as the MoD struggles to keep within Treasury-imposed limits on its budget.
They are only the first of a number of cuts foreshadowed by last month's defence White Paper but will be a deeply demoralising blow for the Navy. At the height of its power in the mid-19th century it was the size of the seven next biggest navies combined and even as the US and German navies grew at the start of the 20th century it remained twice as large as its nearest rival.
The Opposition denounced the assumptions behind the cuts as "lunacy". Nicholas Soames, the shadow defence secretary, said: "It is a genuinely very bad decision and a slap in the face for the Navy.
"These are vital air defence ships. Our whole military doctrine is based on expeditionary warfare. This will expose the fleet to considerable hazard."
The Liberal Democrats said the cuts were the result of "poor management and over-deployment of UK forces". Paul Keetch, the party's defence spokesman, said they would leave the Navy dependent on the US navy "every time it puts to sea".
The four warships to be axed are Newcastle, Cardiff, Glasgow and Liverpool. They are the oldest of the surviving Type-42 destroyers but Glasgow and Liverpool were not due to be decommissioned until 2010. Cardiff was due to go in 2008 and Newcastle in 2007 when the first of the Navy's new destroyers, the Type-45, is expected to enter service. It cuts the number of destroyers to seven.
The loss of their air defence capability compounds the difficulties caused by the decision to scrap the Fleet Air Arm's Sea Harriers, leaving the fleet with no air cover until the introduction of the Joint Strike Fighter in 2012.
But it also means that the Government will be forced to drop its commitment, made in the 1996 Strategic Defence Review, to keep 26 destroyers and frigates available for operations at all times.
The maximum number of destroyers and frigates the Navy could now keep at sea, at a time when the war on terror is dramatically increasing its workload, would be 23.
The Type-42s' Sea Dart missiles play a vital role in escorting and protecting the carriers and amphibious fleet.
But for the past six months they have also been assigned to support units from the Special Boat Service carrying out anti-terrorist duties around the British coast and the North Sea oil platforms.
Senior Navy sources said that more Type-42 destroyers, as well as at least two of the Navy's minehunters and even some Type-23 frigates, which date only from the early 1990s, could also be axed.
Ministers appeared to see the loss of the four destroyers, each of which has a complement of 266 men, as an easy way of virtually eradicating the Navy's manning shortfall of 1,200, the sources said.
But one senior Navy officer with 20 years service said he was sickened by the way in which the fleet was being cut ship by ship. The defence White Paper had sent the wrong message to young sailors and many were ready to quit.
He said: "Hoon doesn't realise, and probably doesn't care, but many youngsters see no future in the Navy and are getting out. When I ask them: 'Why are you leaving?', they say: 'Why stay?' The Navy is just getting smaller and smaller, and that means less opportunity.
"We need to retain these destroyers until the new ones arrive, the replacements are not expected to arrive for another three years, getting rid of these ships will leave us with a handful of destroyers."
The MoD said that it could not go further than it had in the White Paper which said air defence and escort vessels were "less likely to be at a premium" and reductions in the number of older ships "will be necessary".
Warships are first casualty as spending cuts hit Navy
By Michael Smith, Defence Correspondent
The Royal Navy is to lose at least four destroyers in the next three months, taking the number of surface warships to below that of the French navy for the first time since the 17th century.
It will now have only 28 escort ships compared to the French navy's 32 and will no longer be able to mount major operations unless it is fighting alongside either the Americans or the French.
HMS Cardiff will be mothballed well before its decommission date
Four Type-42 destroyers are to be mothballed as part of a series of cuts over the coming months as the MoD struggles to keep within Treasury-imposed limits on its budget.
They are only the first of a number of cuts foreshadowed by last month's defence White Paper but will be a deeply demoralising blow for the Navy. At the height of its power in the mid-19th century it was the size of the seven next biggest navies combined and even as the US and German navies grew at the start of the 20th century it remained twice as large as its nearest rival.
The Opposition denounced the assumptions behind the cuts as "lunacy". Nicholas Soames, the shadow defence secretary, said: "It is a genuinely very bad decision and a slap in the face for the Navy.
"These are vital air defence ships. Our whole military doctrine is based on expeditionary warfare. This will expose the fleet to considerable hazard."
The Liberal Democrats said the cuts were the result of "poor management and over-deployment of UK forces". Paul Keetch, the party's defence spokesman, said they would leave the Navy dependent on the US navy "every time it puts to sea".
The four warships to be axed are Newcastle, Cardiff, Glasgow and Liverpool. They are the oldest of the surviving Type-42 destroyers but Glasgow and Liverpool were not due to be decommissioned until 2010. Cardiff was due to go in 2008 and Newcastle in 2007 when the first of the Navy's new destroyers, the Type-45, is expected to enter service. It cuts the number of destroyers to seven.
The loss of their air defence capability compounds the difficulties caused by the decision to scrap the Fleet Air Arm's Sea Harriers, leaving the fleet with no air cover until the introduction of the Joint Strike Fighter in 2012.
But it also means that the Government will be forced to drop its commitment, made in the 1996 Strategic Defence Review, to keep 26 destroyers and frigates available for operations at all times.
The maximum number of destroyers and frigates the Navy could now keep at sea, at a time when the war on terror is dramatically increasing its workload, would be 23.
The Type-42s' Sea Dart missiles play a vital role in escorting and protecting the carriers and amphibious fleet.
But for the past six months they have also been assigned to support units from the Special Boat Service carrying out anti-terrorist duties around the British coast and the North Sea oil platforms.
Senior Navy sources said that more Type-42 destroyers, as well as at least two of the Navy's minehunters and even some Type-23 frigates, which date only from the early 1990s, could also be axed.
Ministers appeared to see the loss of the four destroyers, each of which has a complement of 266 men, as an easy way of virtually eradicating the Navy's manning shortfall of 1,200, the sources said.
But one senior Navy officer with 20 years service said he was sickened by the way in which the fleet was being cut ship by ship. The defence White Paper had sent the wrong message to young sailors and many were ready to quit.
He said: "Hoon doesn't realise, and probably doesn't care, but many youngsters see no future in the Navy and are getting out. When I ask them: 'Why are you leaving?', they say: 'Why stay?' The Navy is just getting smaller and smaller, and that means less opportunity.
"We need to retain these destroyers until the new ones arrive, the replacements are not expected to arrive for another three years, getting rid of these ships will leave us with a handful of destroyers."
The MoD said that it could not go further than it had in the White Paper which said air defence and escort vessels were "less likely to be at a premium" and reductions in the number of older ships "will be necessary".
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VICTOR
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Salve Guilherme!
Tem um tópico sobre isso aqui mesmo no DB:
http://members.lycos.co.uk/forumdefesab ... a6ae553064
Tem um tópico sobre isso aqui mesmo no DB:
http://members.lycos.co.uk/forumdefesab ... a6ae553064
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César
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Warships are first casualty as spending cuts hit Navy
The loss of their air defence capability compounds the difficulties caused by the decision to scrap the Fleet Air Arm's Sea Harriers, leaving the fleet with no air cover until the introduction of the Joint Strike Fighter in 2012.
Acho que agora que era o momento da Argentina invadir as Malvinas, hehe
Mas, 28 escoltas é um número muito bom. Bem, talvez para o Padrão britânico não seja, mas aqui na MB, a maior Marinha do Hemisfério Sul junto com a Austrália, temos quanto? 12? 15? eu não me lembro.... Mas lembro que o sonho da MB é ter 28 escoltas.
Com esses descomicionamentos da RN, a MB pode pensar em adquirir algum navio novo no lugar das Parás?
Abraço a todos
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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FinkenHeinle
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Sea Wolf forever...
alex escreveu:Oi Pessoal, oi Finken.
Esse assunto sempre dá o que falar....
Discordo:
- Manter o Sea Wolf e o Mistral.
Se vamos atualizar as T42 junto com as T22 existentes(ou futuras) e o A-12 não há motivo para se manter estes misseis , devem ser adquiridos os Aspides para melhor serviço de logistica. A Marinha escolheu o Aspide como sua melhor solução para defesa de ponto.
Concordo:
em reformar os hangares e conveses para helis de porte maior, que deverão fazer as missões AEW. Sem eles a defesa de área feita pelas T42 ficaria extremamente prejudicada.
Olá Alex,
A questão do Sea Wolf é que ele é o míssil mais capaz, hoje, para interceptar mísseis. A prova é que ele já interceptou uma granada de 114,5 mm. É mole ou quer mais??? Nenhum Aspide vai conseguir fazer isso com tamanha capacidade. Então, alienar esse míssil é burrice...
Quanto ao Mistral, tudo bem, mas retirar o Sea Wolf, jamais...
No mais, é isso...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Thomas Sowell
Re: Sea Wolf forever...
FinkenHeinle escreveu:alex escreveu:Oi Pessoal, oi Finken.
Esse assunto sempre dá o que falar....
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- Manter o Sea Wolf e o Mistral.
Se vamos atualizar as T42 junto com as T22 existentes(ou futuras) e o A-12 não há motivo para se manter estes misseis , devem ser adquiridos os Aspides para melhor serviço de logistica. A Marinha escolheu o Aspide como sua melhor solução para defesa de ponto.
Concordo:
em reformar os hangares e conveses para helis de porte maior, que deverão fazer as missões AEW. Sem eles a defesa de área feita pelas T42 ficaria extremamente prejudicada.
Olá Alex,
A questão do Sea Wolf é que ele é o míssil mais capaz, hoje, para interceptar mísseis. A prova é que ele já interceptou uma granada de 114,5 mm. É mole ou quer mais??? Nenhum Aspide vai conseguir fazer isso com tamanha capacidade. Então, alienar esse míssil é burrice...
Quanto ao Mistral, tudo bem, mas retirar o Sea Wolf, jamais...
No mais, é isso...
Poxa se este Sea Wolf é tão bom pq nehum Exocet argentino foi interceptado por ele?
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FinkenHeinle
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Re: Sea Wolf forever...
Malandro escreveu:Poxa se este Sea Wolf é tão bom pq nehum Exocet argentino foi interceptado por ele?
A questão é que ele não estava operacional na época, e além disso, estava em fase de testes, onde, em qualquer programa de mísseis, se irá encontrar erros e falhas...
É isso...
Atte.
André R. Finken Heinle
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Thomas Sowell
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alex
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Finken,
Acredito que qualquer comandante de uma Type 22 do Brasil trocaria pelo menos um lançador Sea Wolf por um Aspide, pois poderia atingir seus alvos mais longe , aumentando a segurança de seu navio.
Atingir um avião ou missil num raio de 5km do navio é muito perigoso, uma avião lança bombas JDAM fora deste alcance..... fora os misseis.
è claro que para a proteção efetiva de uma esquadra só é completa com caças e AEW.
Acredito que qualquer comandante de uma Type 22 do Brasil trocaria pelo menos um lançador Sea Wolf por um Aspide, pois poderia atingir seus alvos mais longe , aumentando a segurança de seu navio.
Atingir um avião ou missil num raio de 5km do navio é muito perigoso, uma avião lança bombas JDAM fora deste alcance..... fora os misseis.
è claro que para a proteção efetiva de uma esquadra só é completa com caças e AEW.