Aviação Naval Brasileira

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#406 Mensagem por Matheus » Qui Jan 16, 2020 10:43 pm

Futuro do AEW em STOBAR deverá ser UAVs.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#407 Mensagem por Túlio » Qui Jan 16, 2020 11:10 pm

Matheus escreveu: Qui Jan 16, 2020 10:43 pm Futuro do AEW em STOBAR deverá ser UAVs.
Também acho, e com a AI necessária para substituir os Controladores de Missão, até SSN não-tripulado já vai ter. A maldita Skynet vai estragar tudo, nunca mais vai ter uma boa guerra. Ainda bem que sou véio e já vou ter batido as botas mesmo, não vou ter que assistir soporíferas guerras de robôs vs robôs... :mrgreen:




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Re: Aviação Naval Brasileira

#408 Mensagem por FCarvalho » Sex Jan 17, 2020 1:41 am

Uma outra alternativa, mas cara, são os till-rotor.
Conquanto, sem uma demanda que justifique o investimento, fica difícil.
Se bem que os projetos que estão aparecendo aí são multiplataforma, o que pode de algum modo ajudar a diminuir custos, pois uma célula pode ser adaptada para exercer várias missões, de SAR, COD/REVO a AEW, dentre outras.
A questiona é que tais capacidades e modelos só estariam disponíveis daqui uns 15/20 anos.

abs




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Re: Aviação Naval Brasileira

#409 Mensagem por Túlio » Sex Jan 17, 2020 12:22 pm

FCarvalho escreveu: Sex Jan 17, 2020 1:41 am Uma outra alternativa, mas cara, são os till-rotor.
Conquanto, sem uma demanda que justifique o investimento, fica difícil.
Se bem que os projetos que estão aparecendo aí são multiplataforma, o que pode de algum modo ajudar a diminuir custos, pois uma célula pode ser adaptada para exercer várias missões, de SAR, COD/REVO a AEW, dentre outras.
A questiona é que tais capacidades e modelos só estariam disponíveis daqui uns 15/20 anos.

abs
Na verdade opções AEW de asa fixa são testadas desde o século passado. Abaixo um interessante resumo, que foi de onde tirei parte de minhas ideias a respeito:

https://web.archive.org/web/20110927052 ... m/masc.htm




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Re: Aviação Naval Brasileira

#410 Mensagem por jambockrs » Sex Jan 17, 2020 10:34 pm

Meus prezados
EXCLUSIVO: Marinha estuda compra de caças F/A-18 Hornet ‘por oportunidade’
Imagem
Fotomontagem de um F/A-18 Hornet nas cores do Esquadrão VF-1 da Marinha do Brasil – Autoria: Marcfighters
Por Roberto Lopes*
O assunto emergiu na manhã da sexta-feira, 10, durante a cerimônia de troca de comando na Diretoria Geral do Material da Marinha (DGMM), que aconteceu no auditório do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro: o atual Comandante da Força, almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior (que presidiu a solenidade), estaria propenso a (1) descontinuar os gastos com a revitalização das aeronaves A-4 do Esquadrão VF-1 Falcão, e (2) apressar o reequipamento da Aviação de Combate da Marinha por meio da compra “de oportunidade” de jatos bimotores multifunção americanos F/A-18 Hornet – aeronaves usadas, portanto.
A manobra atenderia a diferentes estudos de viabilidade já concluídos no âmbito da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), acerca da necessidade urgente de reaparelhamento do braço aéreo da Marinha. Oficiais da DAerM e dos setores de Gestão e de Material da Força Naval acompanham, há vários anos, o processo de desmobilização dos F/A Hornets, modelos C e D, da Força Aérea do Kuwait, que serão substituídos por caças-bombardeiros Super Hornets e pelos (caros) interceptadores europeus Typhoon.
Mas no caso da Marinha do Brasil (MB), a hipótese que parece mais próxima é a da incorporação de um pequeno lote de aeronaves Hornet – não menos de 12 – que se encontram estocadas depois de terem prestado bons serviços à Marinha dos Estados Unidos (USN).
Esse tema da procedência divide opiniões no oficialato.
“A alternativa mais barata em termos de aquisição são aeronaves F/A-18E/F Super Hornet que estarão disponíveis na USN a partir da segunda metade desta década”, explicou ao Poder Naval, sob a condição do anonimato, um oficial superior da Marinha que trabalha há mais de dez anos no reequipamento da sua corporação. “Resta saber como estarão estas aeronaves”.
“Por outro lado”, continua ele, “se estão aventando a possibilidade de aquisição dos F/A-18 C/D Hornet, as aeronaves do Kuwait são bem menos voadas e não sofreram os rigores das operações embarcadas. Teriam uma vida residual muito maior. Foram produzidas depois das aeronaves da USN. Ademais, os Marines pegaram as melhores células para eles, a fim de repor suas aeronaves mais desgastadas. Assim, o que ficou disponível deve estar no osso. Não vejo a MB adquirindo estes aviões”.
Imagem
Colisão no ar – Neste momento, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque – Esquadrão Falcão – possui, em seu inventário, seis aeronaves A-4KU Skyhawk, adquiridas em 1998 no bojo de um lote de 23 aparelhos – mas apenas duas podem ser consideradas operacionais, objetivando, prioritariamente, a qualificação de pilotos.
No início do segundo semestre de 2016, durante um desses treinamentos, dois A-4 se chocaram no ar, defronte à costa de Saquarema (RJ), e um avião (monoplace) desapareceu sob as ondas, levando seu piloto. O outro está sendo reparado pela Embraer.
Os demais caças da Marinha se encontram em diferentes estágios de revitalização/reparos que, basicamente, vêm “digitalizando” os aparelhos – ou seja, tirando os seus sensores da Era Analógica para introduzi-los na Era Digital. Um programa a cargo da Embraer e da Marinha com a assistência da indústria de Material de Defesa de Israel, de resultados fortemente contestados por diferentes autoridades navais, já que, mesmo os caças “modernizados” apresentam limitações evidentes para seu engajamento em combate (ataque a alvos de superfície).
Nada disso, claro, aconteceria com os F/A-18 Hornets da Marinha americana.
Inveja em terra – A solução que ganha corpo na Alta Administração Naval (Comandante + Almirantado) em geral, e no gabinete do almirante Ilques em particular, esbarra, contudo, em um problema que só o presidente Jair Bolsonaro teria autoridade , ou voz de comando, para resolver: o ciúmes da Força Aérea Brasileira (FAB).
Isso porque, como a MB não possui um porta-aviões na ativa, os Hornets precisarão operar de terra – Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia – e os miliares da FAB tem, muito cara, sua percepção de que jatos de combate decolando de pistas em terra são um ativo para ser manejado pelo Comando da Aeronáutica.
Os mesmos rumores assoprados durante a cerimônia de posse do novo Diretor Geral do Material da Marinha, almirante de esquadra José Augusto Vieira da Cunha, informam que a importação de Hornets pela Marinha do Brasil não acarretaria o menor obstáculo de parte da US Navy ou do governo Donald Trump – com o qual a Administração Bolsonaro parece estar em bons termos.
Imagem
Maquete do Sea Gripen da MB na LAAD 2015

Incerteza sobre o futuro – Alguém poderá lembrar que a MB participa, em alguma medida, do desenvolvimento da versão naval do caça sueco Gripen, conhecido nos círculos industriais-militares como Sea Gripen. Mas esse é um assunto que não contribui para clarear as soluções, e sim para aumentar as incertezas.
Em primeiro lugar porque o protótipo do Sea Gripen só poderá (em tese) decolar no fim da presente década. E em segundo lugar é preciso ter em mente: caso o governo brasileiro venha a ser convidado pela indústria de Defesa sueca a aportar recursos no desenvolvimento da aeronave, tudo fica muito complicado, devido à crônica falta de prioridade, no Ministério da Economia, para a aquisição de equipamentos militares.
Isso já pôde ser sentido em alguns projetos conjuntos da FAB com a indústria de Defesa da África do Sul.
O projeto do Sea Gripen pareceu ver luz no fim do túnel com a decisão da Marinha da Índia de comprar 57 aeronaves de caça para a sua Força Aeronaval. Mas a empresa indiana HAL reagiu, e vem forçando a Marinha daquele país a testar a versão naval do caça leve Tejas.
________________________________________
* É jornalista graduado em Gestão e Planejamento de Defesa pelo Centro de Estudos de Defesa Hemisférica da Universidade de Defesa Nacional dos EUA. Especialista em diplomacia e assuntos militares da América do Sul. Autor de uma dezena de livros, entre eles “O código das profundezas”, sobre a atuação dos submarinos argentinos na Guerra das Malvinas e “As Garras do Cisne”, sobre os planos de reequipamento da Marinha do Brasil após a descoberta do Pré-Sal.
Fonte: blog Poder Aéreo 15 jan 2020




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Re: Aviação Naval Brasileira

#411 Mensagem por henriquejr » Sex Jan 17, 2020 11:20 pm

Túlio escreveu: Qui Jan 16, 2020 9:18 pm
FCarvalho escreveu: Qui Jan 16, 2020 8:53 pm
Existem muitas histórias sobre Catobar x Stobar. Umas pró, outras contra um e outro.

Só vejo UMA deficiência séria do STOBAR perante o CATOBAR, e nem é intrínseca ao meio mas à falta de outro: o AEW! Num CATOBAR se pode operar uma aeronave especialmente desenhada para este tipo de navio, o Hawkeye, que pode operar um radar potente a boa distância da sede e por horas a fio, mantendo FL200/250 sem problemas (como o nosso -99, que só é terrestre); já o STOBAR - por enquanto - tem que se contentar com helicópteros, que precisam operar mais perto do navio, com radar menor e FL100 ou, forçando um pouco, FL150. A persistência do heli é também, no melhor dos casos, menos de 1/3 da do avião.

No que houver uma frota STOBAR comparável à CATOBAR (atualmente só EUA e França, se não me engano) em necessidade de meios AEW de asa fixa, alguém irá desenvolver e oferecer, porque demanda SEMPRE gera oferta, Lei de Mercado. Por isso que falei, bota logo uns três QE pra começar e dê-le que bâmo!
Uma versão AEW do Osprey não resolveria esse problema?




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Re: Aviação Naval Brasileira

#412 Mensagem por henriquejr » Sex Jan 17, 2020 11:33 pm

Confesso que eu gostaria muito de ver a MB comprando pelo menos uns 16 dos F-18C/D do Kwait...

Imagem




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Re: Aviação Naval Brasileira

#413 Mensagem por Túlio » Sáb Jan 18, 2020 10:16 am

henriquejr escreveu: Sex Jan 17, 2020 11:20 pm

Uma versão AEW do Osprey não resolveria esse problema?

Está no link que postei, a RN experimentou e não viu grandes vantagens em relação aos helicópteros que usa.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#414 Mensagem por Túlio » Sáb Jan 18, 2020 10:52 am

Quando vem "notícia" de BOB sempre me dá vontade de rir; em breve aparece O OUTRO e anuncia algo do tipo "Marinha descobre que navio de guerra está obsoleto, cancela o Projeto CV-3 e resolve virar Força Aeronaval do Império do Brazil". :lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: Aviação Naval Brasileira

#415 Mensagem por FCarvalho » Sáb Jan 18, 2020 11:48 am

No nosso caso em específico, parte do AEW sobre a esquadra vai ser sempre realizado na área da Amazônia Azul através do Sigaaz, ate os seus limites externos mais extremos. Para isso ira contar com diversos sensores e radares ao longo da costa. O problema real é: fora desta "zona de conforto" qualquer FT da marinha está por conta e risco, em certo sentido.

Se o Sigaaz chegar a dispor dos sistemas de satélites descritos no projeto, isso permitirá a cobertura integral do Atlântico Sul e além. Eles podem ajudar a formar uma rede NCW sobre a esquadra na região, ajudando a produzir AEW também indiretamente.

Por outro lado, existe também a opção de operar aeronaves AEW a partir de bases em terra, mas isso seria também uma solução limitada em diversos aspectos.

Se um dia voltarmos a dispor de um Nae, em ele sendo STOBAR, as alternativas ficam bastante restrintas dependendo do tamanho do navio. Os QE não teriam dificuldades em operar E-2D, se adaptados para isso, mas o custo pode ser proibitivo. Por outro lado, o projeto de um Nae russo de 44 mil ton apresentado no ano passado não tem qualquer limitação neste sentido, dado suas dimensões, ainda que também seja STOBAR. Por fim, o desenho do INS Vicrant pode suscitar tanto um HawkEye como helos, tillrotor como UAV. A questão a saber é qual a melhor relação custo x benefício vide as dimensões e capacidades daquele navio, pouco menor qie os QE.

De qualquer forma, não precisamos, e nem devemos, nos limitar a uma unica resposta ou solução.

abs.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#416 Mensagem por Super Flanker » Sáb Jan 18, 2020 11:49 am

Como faz para postar uma notícia que nem o colega fez e aparecer inteira para lerem?




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Re: Aviação Naval Brasileira

#417 Mensagem por J.Ricardo » Sáb Jan 18, 2020 12:12 pm

Sinceramente, o mais correto seria comprar algum avião de treinamento avançado pra manter o pessoal adestrado, com custo baixo e treinar com o pessoal da FAB como agressores.
Quando e quando, se um dia realmente esse PA tupiniquim vier a se tornar realidade, conversamos sobre aviões de primeira linha...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Aviação Naval Brasileira

#418 Mensagem por jambockrs » Sáb Jan 18, 2020 1:15 pm

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Esclarecendo o caso do F/A-18 para a MB - Não é assim tão simples!




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Re: Aviação Naval Brasileira

#419 Mensagem por Túlio » Sáb Jan 18, 2020 2:10 pm

Ao contrário do cara do canal mundo militar (sempre dou risada daquele "R" enrolado no fim das palavras), que está preocupado com o estado físico das células, eu estou mais preocupado com o estado MENTAL do Almirante... [091] [101] [095] [101] [091]




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Re: Aviação Naval Brasileira

#420 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Jan 18, 2020 3:54 pm

Túlio escreveu: Sáb Jan 18, 2020 2:10 pm
Ao contrário do cara do canal mundo militar (sempre dou risada daquele "R" enrolado no fim das palavras), que está preocupado com o estado físico das células, eu estou mais preocupado com o estado MENTAL do Almirante... [091] [101] [095] [101] [091]
A MB precisa resolver com a FAB a questão da patrulha naval. Esta deveria ir para a MB, que por sua vez deveria ter aviões de longo raio de ação, avionicos modernos e baixo custo de aquisição/operação. Estes aviões de categoria, por exemplo, superior aos Bandeirulha seriam distribuídos em Belém, Natal, Salvador, Rio de Janeiro e Florianópolis. Teriam como principal missão controlar e monitorar o trânsito de navios pelas AJB, plataformas marítimas e SAR.
Seriam complementados por ARP's de grande porte para AEW e de ataque ar-mar. Ou seja nada de Orion, Poseidon, F 18, Rafale, A 4, Tracer C1 e NAe.
Com estes aviões e ARP's haveria efetiva presença e controle de nossas AJB com custos compatíveis com os orçamentos minguados de Defesa.

Para ataque aeronaval a ''trolha'' e da FAB. Ai um MD de verdade determinaria, por exemplo, que o 1º Grupo de Aviação de Caça (24 aviões) seria responsável por esta missão equipado com o F 39 Libélula e mísseis RBS 15.

Passa a régua.

Combate ASW : SNA e SSK e Destroieres com Heli.

Sds

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