Se você fizer o leasing e não pagar, sai de graça, depois que você usar um bom tempo o banco vem e toma.
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Abraços
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
saullo escreveu:Olha Fcarvalho, lá vai a piada que eu não consegui segurar:
Se você fizer o leasing e não pagar, sai de graça, depois que você usar um bom tempo o banco vem e toma.![]()
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Abraços
Isso vai acontecer até o início de Abril/18FCarvalho escreveu:Também penso nessa direção. Ou faz isso, ou vai gastar o que tem e o que não tem para fazer o apoio logístico do pessoal na RCA com aeronaves menores ou alugadas.
Aí quando começar a faltar grana para fazer ACISO, MMI e aivão para levar vossas excelências pra casa ou pra bagaceira no final de semana por falta de gasosa ou de grana, vai ser aquela grita se sempre.
abs
FCarvalho escreveu:Não é o ideal mas o possível. Quando defesa não é levada a sério, é o que acontece. Quem não tem cão caça com o gato do vizinho.
Abs
Comprar eu divido, mas leasing pode até ser, nos mesmos moldes do atual. O contrato dele é de 4 anos. Pode ou não ser renovado. Em todo caso, pelo menos 3 são necessários ao Corsário para manter um sempre disponível. Como já temos esse aí, que na verdade é um avião de passageiros, pode ser que na revisão do contrato se aporte mais duas aeronaves, desta vez cargo convertidos, e deixa o atual C-767 para o pessoal de Brasilia passear. Ao menos a FAB poderá ter um cargo a disposição quando preciso, independente das missões a favor da PR.WalterGaudério escreveu:O projeto foi encerrado em 2016. Não a necessidade que se arvora novamente coma missão na RCA. Acredito que vai acontecer o seguinte. A presidência escamoteadamente(bem no estilo) aprova a compra de mais 2 unidades do C 767 convertendo uma em VC 767. usando como desculpa a miss~~ão na RCA.FCarvalho escreveu:Não é o ideal mas o possível. Quando defesa não é levada a sério, é o que acontece. Quem não tem cão caça com o gato do vizinho.
Abs
FCarvalho escreveu:Para usarem um 767 para fazer um EVAM de apenas 3 pessoas, e ainda mais para hospitais da própria FAB só posso pensar que os doentes ou eram militares, ou familiares.
Em Manaus tem os C-105 que fazem também isso, e em Brasília os VC-99A e EMB-120 estão em condições de fazer o mesmo.
Tem coisas que de vez em quando não se explicam. Mas tudo bem. O presidente quando quer ir pra casa em SP usa um A-319 ao invés dos E-190 ou mesmos dos VC-99B Legacy do GTE...![]()
abs
A quantidade de pacientes é apenas um dos pontos a serem considerados. Vou citar mais alguns pontos: Tamanho da equipe, disponibilidade da tripulação, certificação da tripulação, configuração da aeronave, alcance da aeronave, instalação de equipamentos específicos (i.e. respirador mecânico, pontos de gás), homologação da aeronave, histórico de recapacitação da tripulação, etc..Bruno Falcão escreveu:Também pensei a mesma coisa.. Um 767 para apenas 3 pacientes/passageiros. A única coisa que me vem à cabeça é que aproveitaram a oportunidade para realizarem um treinamento com uma situação real.