Outro dia eu disse aqui que teríamos uma demanda real para cerca de 19 undes de KC's conforme as missões que são atribuídas atualmente para o 2o/2o GT. Isto de acordo com reportagem que li em um períódico sobre avião militar, que não me lembro agora o nome infelizmente.
Olhando assim estes valores pagos pela Autrália por apenas 2 KC-330, fico pensando em nosso caso, se realmente fôssemos um país decente, a diferença que seria em termos de negócio e valores envolvidos, e a vantagem que teríamos em relação a isso, se ao invés de míseras 2 undes, com outra em opção, estivéssemos negociando 19 aviões, mesmo que usados.
Tudo bem que provavelmente a proposta israelense deve ter sido a mais em conta, do ponto de vista apenas financeiro, mas se levarmos em conta também a relação custo x benefício, eu tenho quase certeza que hoje estaríamos recebendo uma frota de A-330 MRTT semi-novos nas mesmas condições solicitadas pela FAB, e com um potencial de vida de mais de 30 anos. E com um avião que em praticamente é superlativo em tudo ao concorrente da Boeing.
Mas, enfim, quem não tem cão, caça com o gato do vizinho, não é mesmo?
abs.