Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Nesse momento, a prioridade do GF é SE MANTER EM PÉ!FCarvalho escreveu:Para o comando da FAB é. O problema, como sempre, são os outros... digo, as outras prioridades do GF.
abs.
Russo = alergiaFCarvalho escreveu:Pelo que vejo, manter-se de joelhos até o fim já vai ser uma vitória para este governo.
Aliás, dadas as atuais circunstâncias, melhor seria que este projeto ficasse mesmo para depois. Até porque, de que nos adianta querer operar 767 agora sem nem C-95 está saindo do chão, o KC-390 escorrega nos seus prazos de desenvolvimento, e se a defesa aérea da capital do país está entregue a um quebra-galho do qual ninguém, mas absolutamente ninguém, neste país deu-se a menor conta ou importância para isso?
Em tempo, fiquei a devagar se a FAB não se disporia a "alugar" uns 4/6 IL-78/Il-76 com um preço baratinho que pudessem estar disponíveis por aí. Seria algo muito inusitado, mas acho que não seria de todo impossível.
abs.
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Pois é,FCarvalho escreveu:Outro dia eu disse aqui que teríamos uma demanda real para cerca de 19 undes de KC's conforme as missões que são atribuídas atualmente para o 2o/2o GT. Isto de acordo com reportagem que li em um períódico sobre avião militar, que não me lembro agora o nome infelizmente.
Olhando assim estes valores pagos pela Autrália por apenas 2 KC-330, fico pensando em nosso caso, se realmente fôssemos um país decente, a diferença que seria em termos de negócio e valores envolvidos, e a vantagem que teríamos em relação a isso, se ao invés de míseras 2 undes, com outra em opção, estivéssemos negociando 19 aviões, mesmo que usados.
Tudo bem que provavelmente a proposta israelense deve ter sido a mais em conta, do ponto de vista apenas financeiro, mas se levarmos em conta também a relação custo x benefício, eu tenho quase certeza que hoje estaríamos recebendo uma frota de A-330 MRTT semi-novos nas mesmas condições solicitadas pela FAB, e com um potencial de vida de mais de 30 anos. E com um avião que em praticamente é superlativo em tudo ao concorrente da Boeing.
Mas, enfim, quem não tem cão, caça com o gato do vizinho, não é mesmo?
abs.
A mais pura verdade.FCarvalho escreveu:Nestas horas é que se vê que o país não é pobre. Pobre é a nossa consciência e nossa responsabilidade para conosco. Recursos sempre existiram, e sempre existirão, sempre que necessário, ou conveniente, for.
Uma pena que em nosso país, mesmo com tantas riquezas, ainda sejamos os mesmos pobres de espírito de sempre.
abs.