Submarino chinês invade mar territorial do Japão
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Jl e Alex
JL escreveu
Do jeito que a carruagem vai, a China será a potencia rival dos EUA no século 21 e nós seremos o seu fornecedor de matéria prima. Nós somos temos vocação para colonia. Primeiro os portugues, depois os ingleses, agora os norte americanos, no futuro os chineses.
Meu comentário
Em todas as nações existem prioridades. Algumas com vocação para industrias e outras para celeiro de matéria prima.
No caso do Brasil , temos o privilégio de termos industria e ao mesmo tempo matéria prima.
Precisamos analisar antes de mais nada quais são as prioridades do país. Pergunto sinceramente para voces: A Industria Bélica É PRIORIDADE PARA O PAÍS? Vamos continuar fabricando armas e 80 e dar as costas para a área de saude e educação como nos anos 70 e 80?Com certeza a maioria deste forum nasceu nos nesta época ,e se lembra da dificuldade que enfrentam por ter um ensino básico deficiente.
Não estou dizendo que devemos espelhar como a Nova Zelandia que é um país de primeiro mundo, grande exportadora de matéria prima( madeira, leite, carne bovina) e praticamente desativou suas forças armadas, mas devemos analisar REALMENTE O QUE É PRIORITÁRIO.
Sou favorável sim a ter uma industria bélica, mas uma industria RENTÁVEL, para exportarmos e não para ficarmos esperando caridade do BNDS, pois neste caso já tivemos experiencias terriveis como a ENGESA, que fingia ser rentável exportando armas mas de rentável só tinha a conta bancária do Sr. Whitaker.
Sou favorável também de uma FA pequena ,bem equipada e com grande mobilidade.Este contingente enorme e caro é incompativel com a nossa realidade.
Um abraço
Hélio
JL escreveu
Do jeito que a carruagem vai, a China será a potencia rival dos EUA no século 21 e nós seremos o seu fornecedor de matéria prima. Nós somos temos vocação para colonia. Primeiro os portugues, depois os ingleses, agora os norte americanos, no futuro os chineses.
Meu comentário
Em todas as nações existem prioridades. Algumas com vocação para industrias e outras para celeiro de matéria prima.
No caso do Brasil , temos o privilégio de termos industria e ao mesmo tempo matéria prima.
Precisamos analisar antes de mais nada quais são as prioridades do país. Pergunto sinceramente para voces: A Industria Bélica É PRIORIDADE PARA O PAÍS? Vamos continuar fabricando armas e 80 e dar as costas para a área de saude e educação como nos anos 70 e 80?Com certeza a maioria deste forum nasceu nos nesta época ,e se lembra da dificuldade que enfrentam por ter um ensino básico deficiente.
Não estou dizendo que devemos espelhar como a Nova Zelandia que é um país de primeiro mundo, grande exportadora de matéria prima( madeira, leite, carne bovina) e praticamente desativou suas forças armadas, mas devemos analisar REALMENTE O QUE É PRIORITÁRIO.
Sou favorável sim a ter uma industria bélica, mas uma industria RENTÁVEL, para exportarmos e não para ficarmos esperando caridade do BNDS, pois neste caso já tivemos experiencias terriveis como a ENGESA, que fingia ser rentável exportando armas mas de rentável só tinha a conta bancária do Sr. Whitaker.
Sou favorável também de uma FA pequena ,bem equipada e com grande mobilidade.Este contingente enorme e caro é incompativel com a nossa realidade.
Um abraço
Hélio
- alex
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Helio,
Noi meu informe não relacionei tamanho de FA's , falei simplismente que esta gentinha que esta no governo pensa mais em vender produtos de baixo valor agregado do que vender produtos industriais que geram mais empregos e dolares para o Brasil, isto sim.
Quanto as FA's eu acho que devemos ter uma força EFETIVA, ou seja equipamentos e soldados altamente treinados. por mim já estariam no fundo do oceano os M-41, Mirage_3, Imperial Marinheiro, Pará, etc tudo aquilo que não serve para nada e só faz aumentar o custo das FA's sendo que sem muito destas girongas seria possivel ter dinheiro para comprar novos equipamentos.
Obrigado
Noi meu informe não relacionei tamanho de FA's , falei simplismente que esta gentinha que esta no governo pensa mais em vender produtos de baixo valor agregado do que vender produtos industriais que geram mais empregos e dolares para o Brasil, isto sim.
Quanto as FA's eu acho que devemos ter uma força EFETIVA, ou seja equipamentos e soldados altamente treinados. por mim já estariam no fundo do oceano os M-41, Mirage_3, Imperial Marinheiro, Pará, etc tudo aquilo que não serve para nada e só faz aumentar o custo das FA's sendo que sem muito destas girongas seria possivel ter dinheiro para comprar novos equipamentos.
Obrigado
- Lauro Melo
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JL,
JL,
Realmente não existe como comparar o Brasil com a China.
A indústria bélica é bem mais avançada.
As ameaças Chinesas também.
Mas ao mesmo tempo a China tem 800 milhões de Pobres ( abaixo da linha de pobreza ) e existem inúmeras controvérsias sobre seu futuro crescimento.
Sobre o Brasil estar inundado com produtos Chineses cito duas razões :
1 ) Mão de obra mais barata do mundo. Salário médio ( não é mínimo ) de 80 dólares.
2 ) Moeda fortemente desvalorizada frente ao dólar. Cambio Fixo. Isto é feito forçadamente pelo Governo Chinês. Visto que o dólar esta sendo desvalorizado frente a varias moedas.
Agora sobre o futuro crescimento Chinês muitos economistas duvidam, pois este crescimento vem sendo sustentado pelo bancos estatais chineses. Ou seja o governo esta bancando o crescimento. Mas isto tem um custo; é este é muito alto.
( Vale lembrar que isto é apenas uma corrente que existe entre os economistas ).
*** Produtos Chineses :
Vale lembrar também a fama mundial dos produtos chineses. Seja do mais primário ao que mais agrega valor.
Apesar da qualidade estar melhorando, ainda são considerados produtos de qualidade bem inferior aos similares ocidentais. Entretanto ganhado muito no preço ( gigantesca economia de escala, associada a mdo barata ).
Abraços,
Por favor parem de comparar o Brasil, com a China, basta dar uma navegada pelo site http://www.sinodefence.com/ para qualquer um verificar que o Brasil não produz 1% da variedade de armas que a China produz.
Basta dar uma olhada no nosso comércio para ver que estamos inundados de produtos chineses desde dos mediocres até os de alta tecnologia.
Do jeito que a carruagem vai, a China será a potencia rival dos EUA no século 21 e nós seremos o seu fornecedor de matéria prima. Nós somos temos vocação para colonia. Primeiro os portugues, depois os ingleses, agora os norte americanos, no futuro os chineses.
Bem sonhar não paga nada.
JL,
Realmente não existe como comparar o Brasil com a China.
A indústria bélica é bem mais avançada.
As ameaças Chinesas também.
Mas ao mesmo tempo a China tem 800 milhões de Pobres ( abaixo da linha de pobreza ) e existem inúmeras controvérsias sobre seu futuro crescimento.
Sobre o Brasil estar inundado com produtos Chineses cito duas razões :
1 ) Mão de obra mais barata do mundo. Salário médio ( não é mínimo ) de 80 dólares.
2 ) Moeda fortemente desvalorizada frente ao dólar. Cambio Fixo. Isto é feito forçadamente pelo Governo Chinês. Visto que o dólar esta sendo desvalorizado frente a varias moedas.
Agora sobre o futuro crescimento Chinês muitos economistas duvidam, pois este crescimento vem sendo sustentado pelo bancos estatais chineses. Ou seja o governo esta bancando o crescimento. Mas isto tem um custo; é este é muito alto.
( Vale lembrar que isto é apenas uma corrente que existe entre os economistas ).
*** Produtos Chineses :
Vale lembrar também a fama mundial dos produtos chineses. Seja do mais primário ao que mais agrega valor.
Apesar da qualidade estar melhorando, ainda são considerados produtos de qualidade bem inferior aos similares ocidentais. Entretanto ganhado muito no preço ( gigantesca economia de escala, associada a mdo barata ).
Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Alex
voce escreveu:
Helio,
Noi meu informe não relacionei tamanho de FA's , falei simplismente que esta gentinha que esta no governo pensa mais em vender produtos de baixo valor agregado do que vender produtos industriais que geram mais empregos e dolares para o Brasil, isto sim.
Quanto as FA's eu acho que devemos ter uma força EFETIVA, ou seja equipamentos e soldados altamente treinados. por mim já estariam no fundo do oceano os M-41, Mirage_3, Imperial Marinheiro, Pará, etc tudo aquilo que não serve para nada e só faz aumentar o custo das FA's sendo que sem muito destas girongas seria possivel ter dinheiro para comprar novos equipamentos.
Obrigado
Meu comentário
quanto ao tamanho das FA e de equipamento adequado concordo plenamente com voce. Quanto as industrias bélicas realmente acho que devemos nos espelhar na experiencia e capacidade comercial da EMBRAER. Eles tem fabricado aviões adequados as FA do Brasil mas sempre vislumbrando o mercado de exportação (exceto o AMX é claro). Sem ter esta visão, e esta possibilidade(não uma ilusão como o Osório da ENGESA) é proibitivo o custo de produção deste tipo de produto.
Um abraço
Hélio
voce escreveu:
Helio,
Noi meu informe não relacionei tamanho de FA's , falei simplismente que esta gentinha que esta no governo pensa mais em vender produtos de baixo valor agregado do que vender produtos industriais que geram mais empregos e dolares para o Brasil, isto sim.
Quanto as FA's eu acho que devemos ter uma força EFETIVA, ou seja equipamentos e soldados altamente treinados. por mim já estariam no fundo do oceano os M-41, Mirage_3, Imperial Marinheiro, Pará, etc tudo aquilo que não serve para nada e só faz aumentar o custo das FA's sendo que sem muito destas girongas seria possivel ter dinheiro para comprar novos equipamentos.
Obrigado
Meu comentário
quanto ao tamanho das FA e de equipamento adequado concordo plenamente com voce. Quanto as industrias bélicas realmente acho que devemos nos espelhar na experiencia e capacidade comercial da EMBRAER. Eles tem fabricado aviões adequados as FA do Brasil mas sempre vislumbrando o mercado de exportação (exceto o AMX é claro). Sem ter esta visão, e esta possibilidade(não uma ilusão como o Osório da ENGESA) é proibitivo o custo de produção deste tipo de produto.
Um abraço
Hélio
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Resumidamente, eu penso o seguinte: antes de queremos projetar um submarino nuclear, deveríamos há muito tempo ter desenvolvido outros sistemas, relacionados com submarinos, veja por exemplo o caso dos torpedos, usamos submarinos desde de antes da II GM e não fabricamos até hoje nenhum tipo de torpedo. Isto é, apenas um exemplo, mas lembre-se que muita coisa além do reator e da turbina e máquinas associadas são necessárias para a construção de um submarino e as grandes potencias, boicotarão qualquer tentativa nossa de levar a frente este projeto, da mesma maneira que impuseram sérias restrições de adquirir tecnologias para o projeto do VLS. O nosso submarino precisará de tubos lançadores de torpedos, hoje importamos da Alemanha, sistema de navegação inercial, valvúlas especificas etc. A fabricação de equipamentos sofisticados sem que haja demanda para uma produção em escala industrial implica em custos inviáveis.
A industria alemã que produz periscópios e mastros, por exemplo, produz para submarinos montados em outros países, como por exemplo os Tupi brasileiros, isso aumenta a escala e reduz os custos. Tudo isso é baseado em acordos comerciais, agora que empresa estrangeira vai fornecer equipamentos para um projeto próprio, o qual não vai render os lucros, de uma produção sob licença como foi a do Tupi, isso sem falar da pressão norte americana, francesa etc. Nenhum governo detentor de uma marinha de aguas azuis vai querer a existencia de um sub nuclear na mão de uma marinha de terceiro mundo, com um governo incerto no futuro (pelo menos acredito que eles vejam o Brasil assim), o que poderia ameaçar os seus interesses. Por isso para fazer um sub.nuclear teriamos que produzir tudo aqui. O Brasil não faz isso hoje, o indice de nacionalização de um submarino como o Tikuna esta longe dos 100%.
Por isso eu digo é um programa que se perde no tempo e sempre engatinha atrás de tecnologias que tendem a ficar obsoletas antes que a alcançamos.
A industria alemã que produz periscópios e mastros, por exemplo, produz para submarinos montados em outros países, como por exemplo os Tupi brasileiros, isso aumenta a escala e reduz os custos. Tudo isso é baseado em acordos comerciais, agora que empresa estrangeira vai fornecer equipamentos para um projeto próprio, o qual não vai render os lucros, de uma produção sob licença como foi a do Tupi, isso sem falar da pressão norte americana, francesa etc. Nenhum governo detentor de uma marinha de aguas azuis vai querer a existencia de um sub nuclear na mão de uma marinha de terceiro mundo, com um governo incerto no futuro (pelo menos acredito que eles vejam o Brasil assim), o que poderia ameaçar os seus interesses. Por isso para fazer um sub.nuclear teriamos que produzir tudo aqui. O Brasil não faz isso hoje, o indice de nacionalização de um submarino como o Tikuna esta longe dos 100%.
Por isso eu digo é um programa que se perde no tempo e sempre engatinha atrás de tecnologias que tendem a ficar obsoletas antes que a alcançamos.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Notícia relacionada ao sub chinês que invadiu as águas territoriais japonesas
O submarino nuclear de ataque chinês (SSN) que foi descoberto enquanto espreitava-se nas proximidades da ilha japonesa de Okinawa no mês passado, também havia sido rastreado no extremo leste da ilha americana de Guam no mês passado. O sub chinês da Classe Han foi rastreado em sua viagem de um mês por navios e aeronaves americanas, taiwanesas e japonesas. Os subs da Classe Han são grosseiros, barulhentos e fáceis de se rastrear. A China possuí cinco destes submarinos, completados no período entre 1974 e 1990. O primeiro Han pode ser considerado definitivamente como um aprendizado e não entrou em serviço até a metade de 1980. Os Classe Hans são subs pequenos e possuem um tripulação de 75 marinheiros. Um sonar francês equipa-o assim como outros diversos sistemas eletrônicos de outros países. Na década de 80, acreditava-se que os chineses iriam desmantelar esta classe de submarinos, mas eles resolveram mantê-los em operação atualizando-os constantemente. Os Classe Han são totalmente obsoletos, mas até agora é a única classe de SSNs que a China possuí até que a nova Classe 093 entre em operação nos próximos anos.
O recente incidente começou na metade do mês de Outubro quando o sub deixou sua base no nordeste chinês. Ele navegou lentamente tanto submerso quanto na superfície. No fim de Outubro ele passou próximo a ilha de Okinawa. No início de Novembro, o sub estava a cerca de 150 km da ilha de Guam. Ele circulou a ilha e rumou noroeste. Em 10 de Novembro, ele adentrou brevemente as águas territoriais japonesas, num incidente que eventualmente causou um embaraço aos chineses que tiveram que admitir que o misterioso submarino era deles e se desculpar pela invasão. O sub retornou a sua base de operação em 16 de Novembro. Aparentemente se tratava de uma viagem de treinamento de 30 dias. Esta não é a primeira vez que um sub da Classe Han é rastreado. Há dez anos atrásm um sub da Classe Han apareceu a cerca de 100 km da ilha japonesa de Kyushu. O sub foi rastreado por uma aeronave americana do porta-aviões USS Kitty Hawk, que estava então, a cerca de 800 km a sudoeste. O sub chinês continuava rumando em direção ao porta-aviões americano. O sub chegou a cerca de 38 Km do porta-aviões americano quando mudou de rumo. A política naval americana naquela época não deixava que um submarino potencialmente hostíl chegasse tão perto. Entretanto, a Marinha Americana estava curiosa para saber o que os chineses fariam. Não houve nenhuma dúvida sobre onde o barulhento Classe Han estava. Os sensores americanos o rastrearam fácil e precisamente. Estas manobras dão às tripulações chinesas alguma prática, mas enquanto eles não receberem subs mais silenciosos é somente isto que eles ganham.
O submarino nuclear de ataque chinês (SSN) que foi descoberto enquanto espreitava-se nas proximidades da ilha japonesa de Okinawa no mês passado, também havia sido rastreado no extremo leste da ilha americana de Guam no mês passado. O sub chinês da Classe Han foi rastreado em sua viagem de um mês por navios e aeronaves americanas, taiwanesas e japonesas. Os subs da Classe Han são grosseiros, barulhentos e fáceis de se rastrear. A China possuí cinco destes submarinos, completados no período entre 1974 e 1990. O primeiro Han pode ser considerado definitivamente como um aprendizado e não entrou em serviço até a metade de 1980. Os Classe Hans são subs pequenos e possuem um tripulação de 75 marinheiros. Um sonar francês equipa-o assim como outros diversos sistemas eletrônicos de outros países. Na década de 80, acreditava-se que os chineses iriam desmantelar esta classe de submarinos, mas eles resolveram mantê-los em operação atualizando-os constantemente. Os Classe Han são totalmente obsoletos, mas até agora é a única classe de SSNs que a China possuí até que a nova Classe 093 entre em operação nos próximos anos.
O recente incidente começou na metade do mês de Outubro quando o sub deixou sua base no nordeste chinês. Ele navegou lentamente tanto submerso quanto na superfície. No fim de Outubro ele passou próximo a ilha de Okinawa. No início de Novembro, o sub estava a cerca de 150 km da ilha de Guam. Ele circulou a ilha e rumou noroeste. Em 10 de Novembro, ele adentrou brevemente as águas territoriais japonesas, num incidente que eventualmente causou um embaraço aos chineses que tiveram que admitir que o misterioso submarino era deles e se desculpar pela invasão. O sub retornou a sua base de operação em 16 de Novembro. Aparentemente se tratava de uma viagem de treinamento de 30 dias. Esta não é a primeira vez que um sub da Classe Han é rastreado. Há dez anos atrásm um sub da Classe Han apareceu a cerca de 100 km da ilha japonesa de Kyushu. O sub foi rastreado por uma aeronave americana do porta-aviões USS Kitty Hawk, que estava então, a cerca de 800 km a sudoeste. O sub chinês continuava rumando em direção ao porta-aviões americano. O sub chegou a cerca de 38 Km do porta-aviões americano quando mudou de rumo. A política naval americana naquela época não deixava que um submarino potencialmente hostíl chegasse tão perto. Entretanto, a Marinha Americana estava curiosa para saber o que os chineses fariam. Não houve nenhuma dúvida sobre onde o barulhento Classe Han estava. Os sensores americanos o rastrearam fácil e precisamente. Estas manobras dão às tripulações chinesas alguma prática, mas enquanto eles não receberem subs mais silenciosos é somente isto que eles ganham.
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