Se decida, muleque!
Eu concordo com o César!
VLS? Acho que nem em 2007 mais...
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Brasileiro
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hehehehe-
César
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Pô cara, qualé! 
Finalmente alguém concorda comigo, e lá vem o Baaz tirar o meu momento de alegria Deixa pra lá Brasileiro, é tudo inveja... 
hehe
Abraços
César
Finalmente alguém concorda comigo, e lá vem o Baaz tirar o meu momento de alegria
Deixa pra lá Brasileiro, é tudo inveja... hehe
Abraços
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"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Vinicius Pimenta
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César escreveu:Se decida, muleque!
Eu concordo com o Brasileiro em:
Ah, não achei tão mal assim. Na verdade é o que eu chamo de "retrocesso em nome do avanço". Já imaginaram se outro VLS explodisse inteiro?
E com o Slip em:
é que inconcebivel que redijam um documento que deveria tratar do desenvolvimento do setor espacial brasileiro por 10 anos e que em questão de semanas já está desatualizado.
Isso está longe de ser um bom sinal; é apenas um claro indicio da continuidade dos erros e descaminhos do programa espacial brasileiro na questão gerencial.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Brasileiro
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Brasil vai criar sistema de navegação espacial
São José dos Campos (SP) - A Agência Espacial Brasileira (AEB) deu um novo impulso ao desenvolvimento de sistemas de navegação inercial, utilizados na estabilização de satélites em órbita e na orientação da trajetória de um foguete no espaço. Perseguida há mais de duas décadas, a tecnologia que envolve o sistema de navegação de veículos espaciais dará ao Brasil autonomia em uma área estratégica, dominada por poucos países e sujeita a embargos tecnológicos que há muitos anos vêm afetando o desenvolvimento do programa espacial brasileiro. O projeto tem um prazo de quatro anos para ser concluído e uma previsão de investimentos totais de R$ 46 milhões.
A plataforma inercial do foguete VLS (Veículo Lançador de Satélites), por exemplo, utiliza sensores de navegação russos e computador de bordo inglês. O satélite CBERS, feito em parceria com a China, é o primeiro satélite brasileiro com sistema de controle de órbita, mas o equipamento foi desenvolvido na China, sem nenhuma contrapartida tecnológica.
Até hoje, o desenvolvimento da tecnologia no Brasil vinha sendo feito de forma lenta, sujeito a problemas como a falta de recursos e de pessoal, e principalmente aos embargos tecnológicos impostos pelos países que aderiram ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR). Apesar de o Brasil fazer parte do regime desde outubro de 1995, e de ter transferido o controle do seu programa espacial para uma agência civil (AEB), as dificuldades no processo de troca de informações com outros países e a importação de componentes para o programa de veículos lançadores e de satélites ainda persistem.
Consciente da importância estratégica da tecnologia que envolve um sistema de navegação inercial, a AEB conseguiu a aprovação de uma verba de R$ 7,7 milhões para o primeiro ano de desenvolvimento do projeto. Os recursos, segundo um dos participantes do projeto no Centro Técnico Aeroespacial (CTA), major-engenheiro, Josiel Urbaninho de Arruda, virão dos Fundos Setoriais Aeronáutico, Espacial e Verde-Amarelo e serão gerenciados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
O projeto também inclui o desenvolvimento de chips ópticos em circuito integrado. "Já concluímos a fase de concepção, estruturação e planejamento. Com a liberação da verba que será destinada ao primeiro ano, esperamos dar início, ainda este ano, à execução do projeto propriamente dita", comentou o engenheiro.
O desenvolvimento do sistema, de acordo com o major Vilson Rosa de Almeida, chefe da Subdivisão de Sensores a Fibra Óptica do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), será coordenado conjuntamente pelo CTA e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O projeto conta ainda com a parceria de um consórcio de indústrias do setor aeroespacial: Mectron, Avibrás, Compsis, Equatorial, Navcom e Optsensys.
O sistema de navegação inercial de um foguete é composto por dois sensores principais: um girômetro e um acelerômetro, que repassam as informações sobre a posição do foguete no espaço para o computador de bordo. É através da plataforma inercial que se consegue, por exemplo, identificar os desvios de rota de um veículo ou satélite em órbita. O IEAv já domina o desenvolvimento de giroscópios a fibra óptica, que trazem como vantagem o fato de serem mais leves que os mecânicos e dispensarem a manutenção periódica.
Guerra eletrônica
As Forças Armadas estão unindo esforços e infra-estrutura para otimizar o desenvolvimento de projetos na área de guerra eletrônica, tecnologia empregada em sistemas de detecção de alvos aéreos e na proteção de meios de comunicação. Atualmente, Marinha, Exército e aeronáutica desenvolvem projetos em áreas como radares e sistemas de alerta para proteção de aeronaves, programa de gerenciamento de dados, comando e controle, equipamentos de medidas de ataque eletrônico, capazes de exercer o bloqueio eletrônico contra várias ameaças simultâneas, entre outros.
O assunto foi um dos temas do Simpósio de Guerra Eletrônica, realizado pelo sétimo ano sob a coordenação do Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA) e do Instituto de aeronáutica e Espaço (IAE), vinculados ao CTA.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(Virgínia Silveira)
[abraços]
São José dos Campos (SP) - A Agência Espacial Brasileira (AEB) deu um novo impulso ao desenvolvimento de sistemas de navegação inercial, utilizados na estabilização de satélites em órbita e na orientação da trajetória de um foguete no espaço. Perseguida há mais de duas décadas, a tecnologia que envolve o sistema de navegação de veículos espaciais dará ao Brasil autonomia em uma área estratégica, dominada por poucos países e sujeita a embargos tecnológicos que há muitos anos vêm afetando o desenvolvimento do programa espacial brasileiro. O projeto tem um prazo de quatro anos para ser concluído e uma previsão de investimentos totais de R$ 46 milhões.
A plataforma inercial do foguete VLS (Veículo Lançador de Satélites), por exemplo, utiliza sensores de navegação russos e computador de bordo inglês. O satélite CBERS, feito em parceria com a China, é o primeiro satélite brasileiro com sistema de controle de órbita, mas o equipamento foi desenvolvido na China, sem nenhuma contrapartida tecnológica.
Até hoje, o desenvolvimento da tecnologia no Brasil vinha sendo feito de forma lenta, sujeito a problemas como a falta de recursos e de pessoal, e principalmente aos embargos tecnológicos impostos pelos países que aderiram ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR). Apesar de o Brasil fazer parte do regime desde outubro de 1995, e de ter transferido o controle do seu programa espacial para uma agência civil (AEB), as dificuldades no processo de troca de informações com outros países e a importação de componentes para o programa de veículos lançadores e de satélites ainda persistem.
Consciente da importância estratégica da tecnologia que envolve um sistema de navegação inercial, a AEB conseguiu a aprovação de uma verba de R$ 7,7 milhões para o primeiro ano de desenvolvimento do projeto. Os recursos, segundo um dos participantes do projeto no Centro Técnico Aeroespacial (CTA), major-engenheiro, Josiel Urbaninho de Arruda, virão dos Fundos Setoriais Aeronáutico, Espacial e Verde-Amarelo e serão gerenciados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
O projeto também inclui o desenvolvimento de chips ópticos em circuito integrado. "Já concluímos a fase de concepção, estruturação e planejamento. Com a liberação da verba que será destinada ao primeiro ano, esperamos dar início, ainda este ano, à execução do projeto propriamente dita", comentou o engenheiro.
O desenvolvimento do sistema, de acordo com o major Vilson Rosa de Almeida, chefe da Subdivisão de Sensores a Fibra Óptica do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), será coordenado conjuntamente pelo CTA e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O projeto conta ainda com a parceria de um consórcio de indústrias do setor aeroespacial: Mectron, Avibrás, Compsis, Equatorial, Navcom e Optsensys.
O sistema de navegação inercial de um foguete é composto por dois sensores principais: um girômetro e um acelerômetro, que repassam as informações sobre a posição do foguete no espaço para o computador de bordo. É através da plataforma inercial que se consegue, por exemplo, identificar os desvios de rota de um veículo ou satélite em órbita. O IEAv já domina o desenvolvimento de giroscópios a fibra óptica, que trazem como vantagem o fato de serem mais leves que os mecânicos e dispensarem a manutenção periódica.
Guerra eletrônica
As Forças Armadas estão unindo esforços e infra-estrutura para otimizar o desenvolvimento de projetos na área de guerra eletrônica, tecnologia empregada em sistemas de detecção de alvos aéreos e na proteção de meios de comunicação. Atualmente, Marinha, Exército e aeronáutica desenvolvem projetos em áreas como radares e sistemas de alerta para proteção de aeronaves, programa de gerenciamento de dados, comando e controle, equipamentos de medidas de ataque eletrônico, capazes de exercer o bloqueio eletrônico contra várias ameaças simultâneas, entre outros.
O assunto foi um dos temas do Simpósio de Guerra Eletrônica, realizado pelo sétimo ano sob a coordenação do Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA) e do Instituto de aeronáutica e Espaço (IAE), vinculados ao CTA.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(Virgínia Silveira)
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lelobh
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É muito satisfatório ver no Brasil este tipo de tecnologia sendo desenvolvida.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Brasileiro
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FinkenHeinle
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César
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Brasileiro escreveu:Guerra eletrônica
As Forças Armadas estão unindo esforços e infra-estrutura para otimizar o desenvolvimento de projetos na área de guerra eletrônica, tecnologia empregada em sistemas de detecção de alvos aéreos e na proteção de meios de comunicação. Atualmente, Marinha, Exército e aeronáutica desenvolvem projetos em áreas como radares e sistemas de alerta para proteção de aeronaves, programa de gerenciamento de dados, comando e controle, equipamentos de medidas de ataque eletrônico, capazes de exercer o bloqueio eletrônico contra várias ameaças simultâneas, entre outros.
O assunto foi um dos temas do Simpósio de Guerra Eletrônica, realizado pelo sétimo ano sob a coordenação do Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA) e do Instituto de aeronáutica e Espaço (IAE), vinculados ao CTA.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(Virgínia Silveira)
Além da parte do sistema de navegação, que acho muito boa, esta parte do texto que fala sobre Guerra Eletrônica aboda um tema de suma importância.
Hoje em dia, EW é uma das áreas mais vitais para a superioridade militar. Das três forças, sem a mínima dúvida a MB é a que está mais avançada nessa área, e a que mais investiu em seu desenvolvimento.
Parabéns a MB, novamente.
Abraços
César
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Antoine de Saint-Exupéry
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lelobh
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FinkenHeinle escreveu:Brasileiro escreveu:Brasil vai criar sistema de navegação espacial
Só acredito vendo...
Infelizmente, no Brasil tem que ser assim...
Entendo todo o teu descrédito para com a atual administração. O maior problema nosso nem é recurso, é vontade política mesmo.
Olha a grande vantagem disso.....PODEMOS MUDAR DE 4 EM 4 ANOS! Ano que vem vamos poder mudar essa história. O foda é que não tem ninguém para ser votado, mas isso é outra história......
2006 Vote Enéas (só sobrou ele, é o último de fora, o final da fila).
Está complicado......Mas foda mesmo era na ditadura onde não dava para mudar!
Como eu digo, o Presidente pode ser um safado, mas eu escolhi o safado, ninguém escolheu ele por mim.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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FinkenHeinle
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lelobh escreveu:Entendo todo o teu descrédito para com a atual administração. O maior problema nosso nem é recurso, é vontade política mesmo.
Olha a grande vantagem disso.....PODEMOS MUDAR DE 4 EM 4 ANOS! Ano que vem vamos poder mudar essa história. O foda é que não tem ninguém para ser votado, mas isso é outra história......
2006 Vote Enéas (só sobrou ele, é o último de fora, o final da fila).
Está complicado......Mas foda mesmo era na ditadura onde não dava para mudar!
Como eu digo, o Presidente pode ser um safado, mas eu escolhi o safado, ninguém escolheu ele por mim.
Lelo, o meu descrédito não é com a atual administração!
É com o país! Não é o Presidente, ou esse ou aquele!
Essa história de "falta vontade" não me serve, porque até é verdade, de uma maneira indireta!
O que impossibilita termos um maior desenvolvimento é a falta de algumas Reformas, que vêm de tempo. Para essas, SIM, falta vontade!
Mas sem elas, pode sobrar vontade de fazer Urutu III, Projeto Cruzeiro do Sul, Turbinas, Caças, e o caralho à 4, pode sobrar vontade, mas não vai se fazer!
Se as coisas fossem tão simples...
PS: Enéas é apenas mais um lixo ideológico sem qualquer projeto consistente de governo!
Votar nele é o mesmo que votar nos Garotinhos da vida...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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lelobh
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Lelo, o meu descrédito não é com a atual administração!
Bom, se o seu descrédito é com a nação como um todo também entenderei. Neste caso eleição alguma poderá mudar isso. Isso só será mudado com investimentos em educação.
É com o país! Não é o Presidente, ou esse ou aquele!
Entendo. Quando me ponho a ler sobre o Estado Brasileiro também fico assim!
Essa história de "falta vontade" não me serve, porque até é verdade, de uma maneira indireta!
Você está falando de uma questão cultural. Adquirimos vários desvios de conduta com os portugueses. Eles não são os culpados dela hoje, nós o somos, mas que eles fizeram a semeadura é uma verdade.
O que impossibilita termos um maior desenvolvimento é a falta de algumas Reformas, que vêm de tempo. Para essas, SIM, falta vontade!
A maioria das reformas na sociedade estão para serem feitas desde a independência. Quando substituímos o arranjo institucional do império com a abdicação de d.Pedro I, golpe dos federalistas, ocorreu um confronto entre duas frentes. De um lado havia a frente dos federalistas que reclamavam poderes para as elites das províncias, de outro lado havia os conservadores que lutavam pela concentração do poder no governo central. Os conservadores, entre eles Bonifácio, propunham que deveria o poder ser concentrado em um governo central, formado por grandes nomes, que teria maior capacidade de implementar projetos para educar e pq não dizer, socializar, a população Brasileira, inclusive os escravos. Buscavam inclusive os conservadores a libertação dos escravos. Bem, como pode se notar até os dias de hoje ganharam os Federalistas a princípio. Nota-se então que o que deseja não vem de hoje. 200 anos atrás bons homens já lutavam pelo desenvolvimento de nossa nação. Também tenho esse desejo, por isso entendo a revolta que estás a sentir.
Mas sem elas, pode sobrar vontade de fazer Urutu III, Projeto Cruzeiro do Sul, Turbinas, Caças, e o caralho à 4, pode sobrar vontade, mas não vai se fazer!
Pode até se fazer, mas não haverá um desenvolvimento completo da nação.
Se as coisas fossem tão simples...
Não são, mas não podemos desistir.
PS: Enéas é apenas mais um lixo ideológico sem qualquer projeto consistente de governo!
Votar nele é o mesmo que votar nos Garotinhos da vida...
Atualmente nós é difícil termos acesso aos verdadeiros objetivos de cada partido, mas seja como for não penso deste modo.
Sei que a revolta existe, mas temos que tentar mudar e o voto é um dos caminhos aceitáveis.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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lelobh
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Finken,
As respostas a questões políticas estão postadas em Asssuntos Gerais, O Futuro da Defesa e da Política no Brasil.
Obrigado.
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Obrigado.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
César escreveu:Brasileiro escreveu:Guerra eletrônica
As Forças Armadas estão unindo esforços e infra-estrutura para otimizar o desenvolvimento de projetos na área de guerra eletrônica, tecnologia empregada em sistemas de detecção de alvos aéreos e na proteção de meios de comunicação. Atualmente, Marinha, Exército e aeronáutica desenvolvem projetos em áreas como radares e sistemas de alerta para proteção de aeronaves, programa de gerenciamento de dados, comando e controle, equipamentos de medidas de ataque eletrônico, capazes de exercer o bloqueio eletrônico contra várias ameaças simultâneas, entre outros.
O assunto foi um dos temas do Simpósio de Guerra Eletrônica, realizado pelo sétimo ano sob a coordenação do Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA) e do Instituto de aeronáutica e Espaço (IAE), vinculados ao CTA.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(Virgínia Silveira)
Além da parte do sistema de navegação, que acho muito boa, esta parte do texto que fala sobre Guerra Eletrônica aboda um tema de suma importância.
Hoje em dia, EW é uma das áreas mais vitais para a superioridade militar. Das três forças, sem a mínima dúvida a MB é a que está mais avançada nessa área, e a que mais investiu em seu desenvolvimento.
Parabéns a MB, novamente.
Abraços
César
Boa noite a todos!
sou novo aqui no forum, mas acompanho a algum tempo. Com relação ao q o cesar disse, concordo plenamente. A MB realmente tem investido bastante em guerra eletronica. O IPqM tem um grupo muito bom nessa área. Assim como todos, espero q seja um projeto de estado e não de governo nosso Cruzeiro do Sul.
PRA FRENTE BRASIL!!