Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Enviado: Seg Dez 28, 2020 12:04 am
Mas nós pensamos. Em quase tudo.
Pelo que entendi, ele falou do programa Nova Couraça inteira, o que inevitavelmente não apenas engloba o 1A5, como até o VBC Fuz, sendo este muito provavelmente que será usado.knigh7 escreveu: ↑Dom Dez 27, 2020 9:07 pmEla entra como despesa e portanto sujeita ao teto de gastos. Quando ocorre uma troca de produtos, não entra como despesa. O problema é que essas operações pelo menos do Estado Brasileiro (dos outros não sei informar) não ocorre.gabriel219 escreveu: ↑Dom Dez 27, 2020 7:47 pm
Compras extrangeiras a partir de compensação em balança comercial? Sabre da FAB não foi exatamente assim?
Dei UM exemplo sobre tipo de Compensação Comercial, poderiam ter sido mais.
A balança com o Japão é bem favorável, o que dificulta diminuição de custos. Por outro lado, temos déficit com a Coréia do Sul, o que abriria caminho pra um acordo comercial.
Não é uma simples compra de carnê em blindados.
Vamos pegar o offset do Gripen. É de USD9,1 bilhões. Mas os cerca de USD4,5 bilhões referentes a compra continua entrando como despesa.
A EC 95/16 obrigou a pensar de outra forma. Aquisições financiadas ocorrem assim: o vendedor emite uma fatura referente ao estipulado no contrato para aquela época para o setor da União responsável pela administração do contrato. Este, por sua vez, ao invés de pagar, emite uma autorização para a instituição financeira para realizar o pagamento. Esta autorização de pagamento entra como despesa (no caso, para a FAB), que é sujeito ao teto de gastos e previsto no Orçamento. Quando for a época de realizar o pagamento à instituição financeira entra como serviço da dívida, portanto, fora do orçamento da FAB e fora do teto de gastos.
Na fala do Comandante do EB, ele misturou com o carro de combate com o Guarani além de ter dito que o Leo 1A5 iria operar por mais 6 ou 7 anos e agora com a modernização de metade da frota vai operar por mais 15.
Esse é um baita parâmetro para se ter ideia de como gastaram errado comprando velharias.
Estás equivocado, e muito, quanto a esta premissa. A MB pretende operar os Trader por muitos anos, até que se tenha uma solução viável para substituí-lo por meios mais modernos.gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 12:07 pm Quando o C1A entrar em operação, se é que vai, dará baixa em 2 ou 3 anos.
Poder podem, porém, no final, somente sobram dois MBT's: K2 e Type 10.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 12:06 pm A ver se o exército eventualmente pode decidir alterar o ROB mais para frente, ou simplesmente ignorá-lo em negociações com fornecedores estrangeiros, o que não é nenhum problema, já que é um documento para consumo interno.
E isto sendo verdade, pasmem, todos os atuais MBT a venda no mercado podem ser objeto de interesse e uma alternativa concreta para a substituição dos Leo 1A5.
As cartas estão na mesa.
Querer e ser capaz são duas coisas diferentes.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 12:10 pmEstás equivocado, e muito, quanto a esta premissa. A MB pretende operar os Trader por muitos anos, até que se tenha uma solução viável para substituí-lo por meios mais modernos.gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 12:07 pm Quando o C1A entrar em operação, se é que vai, dará baixa em 2 ou 3 anos.
Fim do off topic.
Eu acho que os italianos podem tentar a sorte caso eles tenham algum sucesso no novo projeto de CC em substituição aos Ariete C1. Estão à cata de parcerias para o mesmo. Esta proposta seria como um azarão neste processo de escolha já que é a que demandaria mais tempo e recursos para vingar.gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 12:22 pm Poder podem, porém, no final, somente sobram dois MBT's: K2 e Type 10.
Yatagan? Uma porcaria total, é um Oplot-M com canhão 120 mm. Tão ruim que os Tailandeses preferem os VT-4 Chineses por ser mais confiável. Quem aqui do país escolher apostar nesse, esquece.
M1A2? Esse já acho excessivamente pesado e caro, mas tem o FMS, então vai saber...
Leclerc? Duvido muito, ainda mais com as atuais relações.
Leopard 2A7V? O mesmo problema que o M1A2, porém sem FMS e ainda com péssimas relações com a Alemanha, fora a coleira da KMW.
Altay? Esse aqui consegue ser tão problemático quanto o Oplot-M, três vezes mais caro e pesa ainda mais que o M1A2.
T-90M? Parafuso gira ao contrário, mas o EB talvez seja o menos preconceituoso com equipamentos de lá, estando satisfeito com o Igla e até querendo mais, gostam bastante do Ka-52 e nunca deixaram de avaliar o Mi-28N.
MMBT? Só se alguém for retardado em pagar por isso.
VT-4? Ai é mais preconceituoso que um Alemão em 1939.
Os Italianos está em conjunto com a Espanha - um MBT só pra 2035 e olhe lá! - e isso é tão problemático que os Poloneses estão desistindo da ideia de se juntar, se voltando para o K2PL. Aríete MK2 nunca irá existir.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 9:04 pmEu acho que os italianos podem tentar a sorte caso eles tenham algum sucesso no novo projeto de CC em substituição aos Ariete C1. Estão à cata de parcerias para o mesmo. Esta proposta seria como um azarão neste processo de escolha já que é a que demandaria mais tempo e recursos para vingar.gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 12:22 pm Poder podem, porém, no final, somente sobram dois MBT's: K2 e Type 10.
Yatagan? Uma porcaria total, é um Oplot-M com canhão 120 mm. Tão ruim que os Tailandeses preferem os VT-4 Chineses por ser mais confiável. Quem aqui do país escolher apostar nesse, esquece.
M1A2? Esse já acho excessivamente pesado e caro, mas tem o FMS, então vai saber...
Leclerc? Duvido muito, ainda mais com as atuais relações.
Leopard 2A7V? O mesmo problema que o M1A2, porém sem FMS e ainda com péssimas relações com a Alemanha, fora a coleira da KMW.
Altay? Esse aqui consegue ser tão problemático quanto o Oplot-M, três vezes mais caro e pesa ainda mais que o M1A2.
T-90M? Parafuso gira ao contrário, mas o EB talvez seja o menos preconceituoso com equipamentos de lá, estando satisfeito com o Igla e até querendo mais, gostam bastante do Ka-52 e nunca deixaram de avaliar o Mi-28N.
MMBT? Só se alguém for retardado em pagar por isso.
VT-4? Ai é mais preconceituoso que um Alemão em 1939.
CC russo no exército só se eles abrissem a caixa preta... do Armata. Nem com reza brava em todos os terreiros desse país.
Alemães e franceses estão focados no futuro CC comum. Não tem como Leclerc e Leo II se criarem por aqui. Mas os alemães já tem um pé aqui dentro. Não é um fato a se jogar fora ou desprezar.
O Altay pode ser considerado um azarão e só seria uma alternativa fiável daqui a uns 10 anos quando seu projeto estiver maduro.
Se o Yatagan entrasse nesta lista seria apenas por consideração, curiosidade ou caridade.
O VT-4 pode ser uma alternativa se os chineses quiserem mesmo vender esse tipo de equipamento militar para nós. Mas aí eles teriam que focar no RTLI da VBC CC e não nos requisitos absolutos para terem alguma chance real. E eles podem oferecer soluções adaptadas na medida daqueles documentos. Eles tem capacidade para isso. Interesse é outra coisa.
Por outro lado, se ficarem de fora, o VT-4 nas mãos dos israelenses seriam uma boa opção, pois eles tem como ocidentalizar quase que por inteiro este CC, do parafuso ao computador. Algo assim com certeza chamaria a atenção do EB. E o carro pesa apenas 52 ton. E não creio que os chineses se opusessem.
Um carro de combate hoje em dia pode ser basicamente montado ao gosto do cliente. Qual o teu problema em entender isso?gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 10:25 pm VT-4 nas mãos do Israelenses seria uma boa opção? Jesus!
Eu escrevi um texto, mas melhor resumir o quanto você consegue empobrecer um debate que poderia ser rico em conhecimento, que até o @knigh7 conseguiu, em um posto, colocar mais conhecimento que a maioria de seus textos, que fazem me pensar que é uma versão do Caiafa, só que nos teclados: textos enormes que enrolam e trazem nada ou quase de útil, não pela quantidade ou o que poderia ser resumia, mas por tua completa falta de conhecimento do que está falando.FCarvalho escreveu: ↑Ter Dez 29, 2020 1:03 pmUm carro de combate hoje em dia pode ser basicamente montado ao gosto do cliente. Qual o teu problema em entender isso?gabriel219 escreveu: ↑Seg Dez 28, 2020 10:25 pm VT-4 nas mãos do Israelenses seria uma boa opção? Jesus!
Ou achas que só porque este carro tem sua origem na China ele não pode ser montado aqui com insumos ocidentais que o EB achar melhor? Qual a parte do "os israelenses podem colocar neles do parafuso ao computador" tu não entendeu ou não quis entender? Ou é só birra por causa do teu imaculado salve salve K-2, que sequer alguém de verde oliva se deu o trabalho de perguntar sobre?
Na boa, defender algo que se gosta tudo bem, mas ficar nisso de que só o K-2 presta no mundo e tudo o mais fora dele é uma merda completa e inservível chega a ser chato pra ca...lho.
A coisa é simples. Salvo prova em contrário, o exército não tem o rabo preso com nenhuma solução em CC novos. E sendo assim, qualquer coisa lá fora à venda é passível de ser uma solução, indiferente do que pensamos aqui.
Então, se os israelenses convencerem os chinas a pegar o VT-4 e ocidentalizar o carro, eles tem toda a condição técnica, de engenharia e industrial para fazê-lo. Isso vai dar certo? Não sei. É apenas uma hipótese. Mas se for o caso, o EB não vai deixar de analisar uma proposta deles neste aspecto só porque o Gabriel diz que não é uma boa opção.
Não estamos em condições de ficar dando uma de cú doce para escolher novos CC. Não temos grana sequer para modernizar - e mal e porcamente manter - o que temos aí. Neste sentido, o que chegar a nós enquanto proposta vai ser analisado tendo por referencia o ROB/RTLI da VBC CC. Se encaixar, ótimo. Se não, próximo por favor.
Já disse e não custa repetir. Quem quiser vender essa porra de tanque para o exército vai ter que olhar o RLTI e não o ROB. Se alguém lá fora tiver um mínimo de inteligência para perceber isso e colocar um ótimo financiamento, praticamente terá os dois pés dentro das garagens dos RCC/ECB do exército.
O resto é masturbação de teclado na internet.