Carlos Mathias escreveu:A África do Sul realmente arrebenta em matéria de VANTs...
O Bolovo vai ter um enfarto quando ler isso.

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Carlos Mathias escreveu:A África do Sul realmente arrebenta em matéria de VANTs...
O Bolovo vai ter um enfarto quando ler isso.
Battleaxe escreveu:Carlos, o que a FAB sempre quis foi poder abrir e mexer para poder determinar as armas que ela quer usar nos novos aviões.Carlos Mathias escreveu:Ah bom, se o conceito de transferência tecnológica é poder mexer encerramos aqui o debate.
Se ela conseguir isso, ou seja, abrir a caixa de pandora e poder usar o missil escolhido por ela, blz.
Esse papo de construir aqui, aprender, adquirir know how para mim sempre foi utopia, pois veja o caso do sub alemão no Brasil. Construimos 4 aqui, porém, sempre dependentes deles para tudo ou quase tudo.
Vc acha que no FX2 será diferente?
Eu acho que não.
Carlos Mathias escreveu:Então temos que avisar ao pessoal que tá fazendo o FX-2, porque só se fala em transferência de tecnologia, nunca vi nada em lugar nenhum falando que se deixarem a gente mexer só um pouquinho já tá bom. O que eu vejo falando por aí é fabricação local mesmo, participar profundamente do negócio, nunca vi dizerem que integrar nossas armas já seria o máximo do benefício. Aliás, que benefício isso traria para o país em termos práticos?
Quase com certeza estou enganado e é isso que querem no FX-2, a possibilidade de integrar o MAR-1 e o MAA-1B, e só.
Ou talvez nunca poderiam fazer uma proposta como o MD acreditou, de abrir tudo.knigh7 escreveu:Battleaxe escreveu: Carlos, o que a FAB sempre quis foi poder abrir e mexer para poder determinar as armas que ela quer usar nos novos aviões.
Se ela conseguir isso, ou seja, abrir a caixa de pandora e poder usar o missil escolhido por ela, blz.
Esse papo de construir aqui, aprender, adquirir know how para mim sempre foi utopia, pois veja o caso do sub alemão no Brasil. Construimos 4 aqui, porém, sempre dependentes deles para tudo ou quase tudo.
Vc acha que no FX2 será diferente?
Eu acho que não.
Carlos Mathias escreveu:Então temos que avisar ao pessoal que tá fazendo o FX-2, porque só se fala em transferência de tecnologia, nunca vi nada em lugar nenhum falando que se deixarem a gente mexer só um pouquinho já tá bom. O que eu vejo falando por aí é fabricação local mesmo, participar profundamente do negócio, nunca vi dizerem que integrar nossas armas já seria o máximo do benefício. Aliás, que benefício isso traria para o país em termos práticos?
Quase com certeza estou enganado e é isso que querem no FX-2, a possibilidade de integrar o MAR-1 e o MAA-1B, e só.
Bob Gower deixou bem claro sobre este ponto do RFI:
Dentro do “Request for Information” havia um item que especificava cerca de 10 tecnologias-chaves que o Brasil deseja adquirir. Algumas destas teriam que ser absorvidas por órgãos de pesquisa do setor, como o CTA/ITA. Outras, naturalmente, seriam mais da alçada da Embraer, e outras, ainda, viriam a ser úteis para alguma das várias empresas médias de componentes para a indústria de defesa/aeroespacial que começam a se destacar no Brasil.
fonte: http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... wer-boeing
Eu estou procurando levantar quais são essas 10 tecnologias-chave que a FAB quer obter no FX2.
Mas com certeza algumas delas são com relação a propulsão, a eletrônica embarcada e a aerodinâmica supersônica.
O "pobrema" é que como a escolha é política, esses critérios podem ir por água abaixo.
Mal começou o processo e o Jobim já esta cantando vitória do Rafale. Isso pode fazer com que os franceses façam uma oferta abaixo do que poderiam fazer.
Atenciosamente
Por isso, embora sabemos que o componente politico sera um fator crucial, a FAB/CTA sao os mais indicados para avaliar as propostas do ponto de vista tecnologico e nao leigos como o MD e MU que podem cair no canto da sereia com muito mais facilidade.knigh7 escreveu:Pode ser isso também, Santiago.
No RFI está o que a FAB quer de transferência. E pelo menos Bob Gower não mensionou a abertura de todos os codigos fontes da aeronave como exigência. Pode ser que a FAB não acredite que este ponto seja crucial ou possível numa disputa por apenas 36 caças.
Além dos dois,eu já falei aqui,para mim o "fator crucial" é a Embraer. Além do seu peso "técnico" tem um pesão politico descomunal.Por isso, embora sabemos que o componente politico sera um fator crucial, a FAB/CTA sao os mais indicados para avaliar as propostas do ponto de vista tecnologico e nao leigos como o MD e MU que podem cair no canto da sereia com muito mais facilidade.
knigh7 escreveu:Pessoal,
Alguém poderia postar um link do projeto da SAAB de 5ª geração?
atenciosamente