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Ou senão envia para mim que eu me interesso...(falcaodeguerra@hotmail.com)
Bom, voltando ao assunto, eu imagino que 700 milhões é uma graninha bem apertada para o projeto, mas não acho que é impossível, afinal são 140 milhões de dólares para cada lançador. Mas essa verba pode ser apenas para o desenvolvimento dos foguetes, já o custo da fabricação e lançamento deles devem ser "outros quinhentos". O Alfa é o VLS-1B, que nem sei se dá para dizer que é algo grandioso, porque ele só terá como novidade em relação ao VLS-1 um motor novo com combustível líquido, e talvez bem simplisinho.
A respeito de ambições, eu acho que com o Epsolon, que poderá lançar até 4000 kilos, nada impede de desenvolvermos uma cápsula espacial tripulada, ou mesmo comprar uma semipronta e depois nacionalizá-la (como fizeram os chineses), além do mais até 2020 já teremos grande experiência com satélites de reentrada atmosférica (projeto SARA).
Vinicius Pimenta, pelo que eu vi, os foguetes não têm nada a ver um com o outro a não ser Epsolon, cujo diferencial do antecessor é que ele contará com dois grandes boosters de combustível líquido do mesmo diâmetro do segundo estágio, ao contrário do seu antecessor que contará com 4 boosters menores, ao que me parece à combustível sólido.
[abraços]