AVIAÇÃO NAVAL – PROJETO ALBATROZ (
fui eu que fiz. 
)
1. Aeronave COD / REVO
– Transporte e reabastecimento on board;
Reabastecimento Aéreo;
2. Aeronave AEW
- Alerta Aéreo antecipado embarcado e/ou alerta aéreo antecipado terrestre;
3. Aeronave SAR
- Busca e Salvamento;
4. Aeronave ISR
- Reconhecimento Eletrônico;
- Inteligência Eletrônica;
- Comunicações Eletrônicas;
- Vigilância eletrônica;
- Comando, Controle;
5. Aeronave ASW/ASupW
- Guerra Anti-submarino;
- Guerra Anti-sueprfície;
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve;
- Transporte Médio;
- Transporte Pesado;
7. Aeronave Ligação / Comando
- Transporte;
- Ligação;
- Comando;
- EVAM;
- ACISO;
- MMI;
- SAR
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo
- Esclarecimento;
- Vigilância;
- Policiamento;
- Patrulha costeira;
Infraestrutura Aviação Naval – 2021 a 2030
Bases Aeronavais
1. Manaus – HU-3
2. Belém – em implantação EsqHU 41
3. Natal – sem Esq Aviação Naval
4. Salvador – sem Esq Aviação Naval
5. Rio de janeiro – HU-2
6. Santos – sem Esq Aviação Naval
7. Florianópolis – em projeto implantação EsqHU
8. Rio Grande – HU-5
9. Ladário – HU-4
Aeronaves Indústria Aeronáutica em projeto, produção e/ou desenvolvimento na próxima década
Projeto Embraer
1. KC-390 – quatro versões passíveis de desenvolvimento emprego aviação naval;
2. C-X – versão única planejada;
3. E-X – duas versões possíveis planejadas;
Projeto DESAER
1. ATL-100 – duas versões passíveis de emprego aviação naval;
Projeto IPE
1. IPE-014 – versão única;
Desdobramentos Possíveis
1. Aeronave COD / REVO - ?
2. Aeronave AEW – KC-390, C-X ou E-X?
3. Aeronave SAR – SC-390, C-X ou E-X?
4. Aeronave ISR – EC-390, C-X, E-X, VANT?
5. Aeronave ASW/ASupW – P-390, C-X ou E-X?
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve > ATL-100
- Transporte Médio > C-X ou E-X?
- Transporte Pesado > KC-390
7. Aeronave Ligação, Observação, Comando e ISR > IPE-014
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo > ATL-100
Demandas Quantitativas Verificáveis
1. Aeronave COD / REVO – 8
- uso para mobiliar dois GAE em eventuais 2 Nae que venham a ser construídos para a esquadra; disponibilidade em 50%;
2. Aeronave AEW – 8 (embarcados) / 8 (terrestres)
- uso para mobiliar dois GAE em eventual 2 Nae que venham a ser construídos para a esquadra ou a partir de bases aeronavais em terra no caso da ausência dos Nae; quantitativos mínimos para manter disponibilidade em 50%;
3. Aeronave SAR – 18
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 3 aeronaves por base;
4. Aeronave ISR – 12
- uso para mobiliar 4 bases aeronavais cobrindo as 4 regiões geográficas litorâneas; 3 aeronaves por base;
5. Aeronave ASW/ASupW – 24
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 4 aeronaves por base;
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve – 36 > equipar 9 bases aeronavais; 4 aeronaves por base.
- Transporte Médio – 28 > equipar 7 bases aeronavais; 4 aeronaves por base.
- Transporte Pesado – 16 > equipar 2 bases aeronavais; 8 aeronaves por base.
7. Aeronave Ligação / Comando – 54
- uso para mobiliar 9 bases aeronavais cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 6 aeronaves por base;
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo – 24
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 4 aeronaves por base;
Observações:
- Não se pode descartar a indicação da família de aeronaves executivas da Embraer para adaptação a qualquer uma dessas missões. A empresa já possui estudos neste sentido, tendo inclusive modelos em uso militar na FAB, caso do Phenom 100, G-500 e do G-600;
- no caso do desenvolvimento dos dois projetos de turbo hélices que hora se iniciam na Embraer, ainda é muito cedo para estimar características, desempenho e outras questões específicas, mas desde já é importante notar o fato de que um eventual envolvimento no projeto, tanto do C-X como dos E-X, pode aninhar uma grande parceria e a diminuição de custos em termos financeiros, já que, como visto acima, a demanda hipotética para equipar a asa fixa da MB de forma minimamente efetiva, pode chegar à casa de duas centenas de aeronaves. Um mercado que simplesmente não pode ser negligenciado ou ignorado pela Embraer no caso destas aeronaves, e mesmo do K-390 em termos de investimento e potencialidades;
- o grande problema continua sendo a falta de verbas, sua irregularidade, e também a falta de prioridade que a aviação naval goza dentro do planejamento estratégico da MB. Assim como o Mansup, as Tamandaré e o Prosub, desenvolver a asa fixa da aviação naval – no contexto do SIGAAZ - na perspectiva apresentada acima, talvez nem seja nos próximos 10 a 15 anos a alternativa mais barata, mas com certeza é a mais coerente em termos de investimento de longo prazo para atingir as metas de efetividade no retorno operacional, financeiro e tecnológico que se possa ter junto à BID e indústria nacional;
- os quantitativos indicados acima podem variar para mais ou para menos, a depender da envergadura dos programas de desenvolvimento e/ou adoção de VANT nacionais e importados. No SIGAAZ está previsto o emprego de tais meios, só não estando claro quais e quantos modelos serão adotados.
- há de se considerar a hipótese de que os programas C-X e E-X possam ser fundidos em um único, capaz de gerar uma aeronave que atenda as demandas do mercado de aviação regional e da FAB ao mesmo tempo, o que não deixa de ser uma possibilidade muito interessante.
Pronto. Podem me internar agora.
abs