"Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Sobre desenvolver mesmo coisas como estão sendo faladas aqui, melhor consultar o complicadíssimo R-105 antes, nem protótipo dá para fazer sem autorização do DFPC...
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Tens os links para acesso aos documentos?Túlio escreveu:Sobre desenvolver mesmo coisas como estão sendo faladas aqui, melhor consultar o complicadíssimo R-105 antes, nem protótipo dá para fazer sem autorização do DFPC...
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Bom Glauber, agora tenho um tempinho maior para discorrer sobre estes conceitos.
Uma das questões (mas não a única, é claro) que precisa nortear qualquer discussão sobre a criação de uma nova empresa desde o zero é a dos recursos disponíveis para os investimentos iniciais, necessários para pelo menos mostrar que a idéia é viável. Sem isso não se pode falar em formação de empresas, mas apenas em simples idéias e elucubrações sem compromisso. Estes recursos não tem necessariamente que ser financeiros, podem incluir, espaço físico, conhecimento, contatos (com possíveis consultores e fornecedores), etc... , mas sem a menor sombra de dúvida algum gasto em $$$ também sempre vai existir.
Portanto, ao se pensar em projetos ou produtos para serem desenvolvidos por esta nova empresa é preciso que se considerem os recursos que serão necessários para isso, e a forma de obtê-los. Alguém sempre pode chegar e dizer que quer desenvolver um novo MBT ou um caça supersônico, mas em algum momento terá que indicar os recursos (dinheiro, materiais e componentes, equipamentos diversos, recursos humanos, local para a montagem e os testes, etc...) que isso consumiria, e de onde eles poderiam vir. Caso estes dois pontos não possam ser definidos de forma pelo menos crível, nem vale à pena apresentar a idéia.
Dito isso vou colocar minhas considerações sobre as suas duas primeiras (e espero que não últimas) idéias, até como forma de exemplificar esta questão que mencionei acima:
Primeira idéia:
Mas se abstrairmos o míssil em si e nos concentrarmos apenas no motor (de qualquer forma um dos sub-sistemas mais importantes, talvez o mais específico e crítico) a quantidade de recursos cai bastante. Mesmo assim não é algo muito fácil desenvolver (e testar) um motor-foguete do porte necessário para levar um míssil de ~90Kg como o A-darter até uma distância de pelo menos uns 25-30km, o mínimo necessário para que a combinação dos dois mísseis chegasse ao que se espera para um míssil AAe de alcance médio.
Aí entra o conceito do motor-foguete híbrido, que tem construção muito mais simples e operação muito mais segura do que os foguetes sólidos ou líquidos (e consequentemente um potencial de custo de desenvolvimento também muito menor). Este tipo de motor é pesquisado há algum tempo, mas poucas aplicações específicas já foram desenvolvidas com ele, e não há muita expertise neste assunto dentro das empresas de material militar em geral. Assim, o desenvolvimento de um motor-foguete deste tipo com as características adequadas para uso como primeiro estágio do A-Darter (ou como base para um míssil de estágio único usando os componentes deste) é um campo interessante para uma empresa nova como a que estamos imaginando. O restante do míssil poderia ser depois desenvolvido pelas próprias empresas responsáveis pelo A-Darter, que tem os recursos e a experiência para isso.
Para entender um pouco mais sobre como poderia ser uma empresa atuante nesta área, veja o link abaixo sobre uma já existente nos EUA:
http://www.hybrids.com/index.html
Segunda idéia:
Já me estendi bastante e vou ficando por aqui. Mas acho que já dei alguma orientação sobre como devem raciocinar aqueles que quiserem contribuir para este interessante tópico.
Abraços,
Leandro G. Card
Uma das questões (mas não a única, é claro) que precisa nortear qualquer discussão sobre a criação de uma nova empresa desde o zero é a dos recursos disponíveis para os investimentos iniciais, necessários para pelo menos mostrar que a idéia é viável. Sem isso não se pode falar em formação de empresas, mas apenas em simples idéias e elucubrações sem compromisso. Estes recursos não tem necessariamente que ser financeiros, podem incluir, espaço físico, conhecimento, contatos (com possíveis consultores e fornecedores), etc... , mas sem a menor sombra de dúvida algum gasto em $$$ também sempre vai existir.
Portanto, ao se pensar em projetos ou produtos para serem desenvolvidos por esta nova empresa é preciso que se considerem os recursos que serão necessários para isso, e a forma de obtê-los. Alguém sempre pode chegar e dizer que quer desenvolver um novo MBT ou um caça supersônico, mas em algum momento terá que indicar os recursos (dinheiro, materiais e componentes, equipamentos diversos, recursos humanos, local para a montagem e os testes, etc...) que isso consumiria, e de onde eles poderiam vir. Caso estes dois pontos não possam ser definidos de forma pelo menos crível, nem vale à pena apresentar a idéia.
Dito isso vou colocar minhas considerações sobre as suas duas primeiras (e espero que não últimas) idéias, até como forma de exemplificar esta questão que mencionei acima:
Primeira idéia:
Esta sua idéia é coincidente com a minha do motor-foguete de combustível híbrido, mas em um nível bem diferente. Para se chegar a um míssil em si, mesmo que apenas um primeiro estágio para o já existente A-Darter, será necessário desenvolver diversos sistemas (motor, estrutura, eletrônica e sistemas de controle, energia e acionamentos, acoplamento com o próprio A-Darter, sistema de lançamento e suas conexões, etc...). Isso tudo é muito específico, complexo, e bastante caro. Estaríamos falando de um investimento de pelo menos alguns milhões de reais ao longo de alguns anos até se chegar a um protótipo-conceito que pudesse ser mostrado aos interessados (as FA´s e as próprias empresas que desenvolvem o A-Darter). Eu pessoalmente não tenho a menor idéia de onde tiraria os recursos para isso, e em muitas áreas envolvidas, como na eletrônica, meu conhecimento na verdade é bem pequeno.1- (já lançada no fórum) Criação de um míssil AAe de médio alcance, baseado no A-Darter. Ele teria dois estágios, sendo o primeiro estágio podendo ser guiado via rádio, e o segundo sendo praticamente um A-Darter comum que teria sua guiagem tradicional, para os últimos quilômetros da interceptação.
Mas se abstrairmos o míssil em si e nos concentrarmos apenas no motor (de qualquer forma um dos sub-sistemas mais importantes, talvez o mais específico e crítico) a quantidade de recursos cai bastante. Mesmo assim não é algo muito fácil desenvolver (e testar) um motor-foguete do porte necessário para levar um míssil de ~90Kg como o A-darter até uma distância de pelo menos uns 25-30km, o mínimo necessário para que a combinação dos dois mísseis chegasse ao que se espera para um míssil AAe de alcance médio.
Aí entra o conceito do motor-foguete híbrido, que tem construção muito mais simples e operação muito mais segura do que os foguetes sólidos ou líquidos (e consequentemente um potencial de custo de desenvolvimento também muito menor). Este tipo de motor é pesquisado há algum tempo, mas poucas aplicações específicas já foram desenvolvidas com ele, e não há muita expertise neste assunto dentro das empresas de material militar em geral. Assim, o desenvolvimento de um motor-foguete deste tipo com as características adequadas para uso como primeiro estágio do A-Darter (ou como base para um míssil de estágio único usando os componentes deste) é um campo interessante para uma empresa nova como a que estamos imaginando. O restante do míssil poderia ser depois desenvolvido pelas próprias empresas responsáveis pelo A-Darter, que tem os recursos e a experiência para isso.
Para entender um pouco mais sobre como poderia ser uma empresa atuante nesta área, veja o link abaixo sobre uma já existente nos EUA:
http://www.hybrids.com/index.html
Segunda idéia:
Uma torre AAe é um sistema mecanicamente muito complexo, volumoso, bastante caro, e além disso já existem diversos modelos testados e aprovados disponíveis no mercado. Novamente não tenho a menor idéia sobre como obter recursos para desenvolver algo assim (embora pessoalmente possa contribuir com detalhes específicos do projeto, inclusive modelos de engenharia em 3D). E mesmo que eu tivesse os recursos dificilmente os aplicaria em um produto deste tipo, para ter depois que competir com outros fabricantes que atuam neste mercado e já tem uma tradição de décadas. Uma iniciativa assim só poderia ser tomada se partisse das próprias FA´s (em função da obtenção de automonia estratégica ou redução dos custos), e elas com certeza iriam procurar para isso empresas já estabelecidas, experientes e que tivessem os recursos necessários. Não é algo para uma empresa nova escolher como seu primeiro produto.2- Criação de uma torre AAe para instalação em veículos nacionais, consistindo em dois canhões de 30mm, mais um reparo (ao menos) quádruplo de mísseis de curto alcance. Possibilidade de integração de sistemas já utilizados, como Fila, Canhão da Ares, e míssil nacional (MAS 5.1? A-Darter? Piranha com Booster?). Otimização para operação contra bombas em planeio e mísseis. Uma torre dessas (muito semelhante ao Pantsir, mas com menor alcance), poderia ser montada no Chassis do Leopard, Urutu III, Caminhões e navios.
Já me estendi bastante e vou ficando por aqui. Mas acho que já dei alguma orientação sobre como devem raciocinar aqueles que quiserem contribuir para este interessante tópico.
Abraços,
Leandro G. Card
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Creio que tem coisa mais fácil e igualmente útil: que tale uma cobertura RAM/MARE facetada para bombas comuns de aviação? Se o avião não é stealth ao menos a bomba é e ainda ajuda a reduzir o RCS total, absorvendo parte da irradiação eletromagnética enviada contra a aeronave. E, numa Incubadora Tecnológica, a gente não iria mexer com propelentes nem explosivos...
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Esta idéia é bem interessante, principalmente se puder ser aplicada a bombas guiadas e planadoras. E tem um nível de complexidade relativamente baixo, podendo em princípio ser desenvolvida a por uma pequena empresa iniciante.Túlio escreveu:Mas creio que tem coisa mais fácil e igualmente útil: que tale uma cobertura RAM/MARE facetada para bombas comuns de aviação? Se o avião não é stealth ao menos a bomba é e ainda ajuda a reduzir o RCS total, absorvendo parte da irradiação eletromagnética enviada contra a aeronave. E, numa Incubadora Tecnológica, a gente não iria mexer com propelentes nem explosivos...
Só é preciso atentar para um recurso importante, os próprios sistemas de radar para testar a eficiência das soluções. É um trabalho que teria que ser desenvolvido junto com as FA's.
Uma outra idéia que me lembrei: Alvos aéreos para testes e treinamento de sistemas AAe, usando motores pulse-jet estáticos como os das imagens abaixo, que não tem peças móveis:
Este tipo de motor é facílimo de construir e emite IR em frequências próximas ao dos próprios motores a jato, acabando com o problema dos mísseis IR modernos que rejeitam flares. E também não tem nenhuma restrição legal ao desenvolvimento e uso.
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Editado pela última vez por LeandroGCard em Sáb Mai 12, 2012 10:06 am, em um total de 2 vezes.
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Já poderíamos fazer a parte mais fácil (nome e logotipo)...
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Qualquer contribuição é válida. Em apresentações para possíveis financiadores apresentações Powerpoint e documentos com nome fantasia da empresa e logo impressionam, passam um ar de seriedade (confesso que não entendo muito bem porquê, mas é assim). Torna também mais fácil se referir ao assunto, ao invés de dizer "a potencial empresa formada por membros do DB" coloca-se apenas o nome e pronto.Boss escreveu:Já poderíamos fazer a parte mais fácil (nome e logotipo)...
Se quiser invente alguma coisa e mande para nós a sugestão, que ela será bem vinda.
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
LeandroGCard escreveu:Qualquer contribuição é válida. Em apresentações para possíveis financiadores apresentações Powerpoint e documentos com nome fantasia da empresa e logo impressionam, passam um ar de seriedade (confesso que não entendo muito bem porquê, mas é assim). Torna também mais fácil se referir ao assunto, ao invés de dizer "a potencial empresa formada por membros do DB" coloca-se apenas o nome e pronto.Boss escreveu:Já poderíamos fazer a parte mais fácil (nome e logotipo)...
Se quiser invente alguma coisa e mande para nós a sugestão, que ela será bem vinda.
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Tenho minha discordância, ao menos em princípio: se não fechamos questão ou sequer discutimos séria e profundamente sequer um único produto sobre o qual nos debruçarmos, qual a validade de um nome/logo antes do começo? Digamos que escolhamos agora AERONÓS tendo como logo umas asinhas com um círculo AN no meio (denotando vocação para a aviação) e quando resolvermos o que vamos estudar de verdade optemos por uma granada de mão termobárica e como subproduto uma versão lançada por bocal de fuzil, o nome/logo vai ficar estranho, não é?
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
É só escolher um nome genérico, que não remeta a coisa nenhuma. Como Raytheon, Matra, General Dynamics ou até Mercedes. O símbolo também não precisa se referir a coisa nenhuma, como as estrelas da Chrysler e da Mercedes, as letras da MDBA, a seta da MATRA, etc... .Túlio escreveu:Tenho minha discordância, ao menos em princípio: se não fechamos questão ou sequer discutimos séria e profundamente sequer um único produto sobre o qual nos debruçarmos, qual a validade de um nome/logo antes do começo? Digamos que escolhamos agora AERONÓS tendo como logo umas asinhas com um círculo AN no meio (denotando vocação para a aviação) e quando resolvermos o que vamos estudar de verdade optemos por uma granada de mão termobárica e como subproduto uma versão lançada por bocal de fuzil, o nome/logo vai ficar estranho, não é?
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Eu sabia que não devia ter postado isso, ofuscou completamente o post anterior, que levei a manhã toda para elaborar, mesmo já tendo a idéia faz tempo.
Tá tri, vamos bolar um nome, um slogan e um logo, tri?
Proponho:
Nome: SP Engenheiros & Tecnologias S/A.
Slogan: COMEÇANDO BEM PEQUENININHO PARA CRESCER!
Logo: sinto, não sei desenhar... ...fica pro BOSS!
PS.: que fim levou o GLAUBER? Criou o tópico e sumiu...
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Túlio, eu li o seu post anterior, mas sem querer menosprezar a idéia, não é algo para nós e sim para empresas já estabelecidas e bem grandes, de uma MDBA para cima, nem mesmo Avibrás e Mectron juntas poderiam encarar esta.Túlio escreveu:Eu sabia que não devia ter postado isso, ofuscou completamente o post anterior, que levei a manhã toda para elaborar, mesmo já tendo a idéia faz tempo.
São sistemas caríssimos, com um monte de coisas a desenvolver, pois você fala de sensores IIR mas não especifica que tipo de modelo e como fazer o processamento, fala em mísseis ACLOS mas não fala em qual modelo ou se será desenvolvido algum novo, fala em comunicação por fibra ótica mas não dá nenhuma especificação, e por aí vai. Isso na verdade nem seria um produto, mas sim um serviço de integração que exigiria a criação de interfaces entre um monte de sistemas e anos de trabalho de dezenas ou centenas de engenheiros se técnicos altamente especializados. O custo ficaria no mínimo na faixa das dezenas de milhões de dólares (mais provavelmente centenas). Como podemos sequer começar a discutir isso?
Se você tem alguma idéia de onde conseguir este tipo de recursos podemos avançar e entrar na discussão dos detalhes, mas se não, melhor arquivar esta idéia para o futuro e nos focar agora naquilo que tem chances de ser factível, não acha? Algo que dois ou três técnicos e engenheiros e uns poucos milhares de reais no máximo permitam desenvolver pelo menos um modelo-protótipo para a comprovação do conceito, para daí podermos buscar apoio e patrocínio.
Um grande abraço,
Leandro G. Card
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Tri, entendido. Tá aqui então um projeto inédito e excelente para treinar o pessoal dos IGLAs, prontinho (basta pintar com tinta de alumínio e serve também para os Bofors):
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Eu pensei em Engersys (Enger de Engenharia - o r é para diferenciar de tantas outras, Sys é de Systems, mas poderia ser Engersis se preferirem tirar o estrangeiro e ficar Sis de Sistemas).Túlio escreveu:Eu sabia que não devia ter postado isso, ofuscou completamente o post anterior, que levei a manhã toda para elaborar, mesmo já tendo a idéia faz tempo.
Tá tri, vamos bolar um nome, um slogan e um logo, tri?
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Logo: sinto, não sei desenhar... ...fica pro BOSS!
PS.: que fim levou o GLAUBER? Criou o tópico e sumiu...
Dependendo do que acharem melhor de nome, eu posso tentar fazer o logo, mas não sou lá grande coisa...
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
E o logo, Boss?
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