Fórum Defesa Brasil

J.Ricardo escreveu: ↑Qua Dez 02, 2020 5:51 pm

Penguin escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 11:40 am

O presidente e os membros da religião Olavistas colocaram na cabeça que ecologia é coisa de comunista, e isso tá tão incrustrado na mente deles que essa política bizonha só vai mudar quando mudar o governo.

Penguin escreveu: ↑Dom Nov 22, 2020 8:02 pm Acordo de Paris


Azul = Partes
Azul escuro = Partes também cobertas pela ratificação da UE
Laranja = Signatários

Logo os EUA voltam.
Praticamente todos os países do mundo estão dentro.

NettoBR escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 1:47 pm

Penguin escreveu: ↑Dom Nov 22, 2020 8:02 pm Acordo de Paris


Azul = Partes
Azul escuro = Partes também cobertas pela ratificação da UE
Laranja = Signatários

Logo os EUA voltam.
Praticamente todos os países do mundo estão dentro.

China preocupada com ambiente é uma piada.

NettoBR escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 1:40 pm

J.Ricardo escreveu: ↑Qua Dez 02, 2020 5:51 pm

O presidente e os membros da religião Olavistas colocaram na cabeça que ecologia é coisa de comunista, e isso tá tão incrustrado na mente deles que essa política bizonha só vai mudar quando mudar o governo.

A ecologia virou um negócio muito rentável, tanto que foi tomada das mãos dos ecologistas cientistas sérios e virou pauta de movimentos politico-ideológicos de esquerda com o nome genérico de "ambientalismo" e recebem cifras bilionárias de empresas e governos do mundo todo para financiar seu movimento ideológico.

O mesmo foi feito com muitos outros movimentos como o movimento negro.

Líder de Greenpeace abandonou a ONG por causa da infiltraçao marxista e explica como
Publicado em 19/06/2012 15:48 e atualizado em 09/03/2020 13:47
https://www.noticiasagricolas.com.br/no ... -como.html

Fundador do Greenpeace explica como as viúvas do comunismo esculhambaram o ambientalismo
quarta-feira, novembro 25, 2015
https://www.codigoflorestal.com/2015/11 ... mo-as.html

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 2:54 pm
Por conta dessa nossa mania em contaminar tudo com paradigmas ideológicos (de esquerda e de direita) ficamos cegos para as oportunidades de negócios que estão se abrindo no mundo na área ambiental em todos os setores da economia, desde a geração de energias até o desenvolvimento de equipamentos para todos os tipo de indústria e setores.
Se passar por vitima da história e brigar com o mundo não vai resolver nada.
O certo a ser feito seria conceder incentivos para a adoção de tecnologias limpas, fomentar a inovação nessa área, abrir linhas de credito para as empresas inovarem, fomentar pesquisas etc etc.

Vou te pedir um quase inumano esforço: entendas que não é nem nunca foi sobre Ecologia, Saúde, seja o que for, os caras querem iniciar um Colonialismo 2.0 Turbo e se lhes tirarmos esta desculpa arranjam outra, POWS!!!

PS.: @NettoBR véio, por que diabos sumiste? Medo de MING?

Túlio escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 3:01 pm

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 2:54 pm
Por conta dessa nossa mania em contaminar tudo com paradigmas ideológicos (de esquerda e de direita) ficamos cegos para as oportunidades de negócios que estão se abrindo no mundo na área ambiental em todos os setores da economia, desde a geração de energias até o desenvolvimento de equipamentos para todos os tipo de indústria e setores.
Se passar por vitima da história e brigar com o mundo não vai resolver nada.
O certo a ser feito seria conceder incentivos para a adoção de tecnologias limpas, fomentar a inovação nessa área, abrir linhas de credito para as empresas inovarem, fomentar pesquisas etc etc.

Vou te pedir um quase inumano esforço: entendas que não é nem nunca foi sobre Ecologia, Saúde, seja o que for, os caras querem iniciar um Colonialismo 2.0 Turbo e se lhes tirarmos esta desculpa arranjam outra, POWS!!!

PS.: @NettoBR véio, por que diabos sumiste? Medo de MING?

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 2:43 pm

NettoBR escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 1:47 pm China preocupada com ambiente é uma piada.

A verdade é que o Brasil perdeu o tempo para usar usar o meio ambiente de qualquer jeito sem que ninguém desse a minima.
Desde a década de 70 as coisas mudaram muito.

A China....hoje é um dos países que mais investem e comercializam tecnologias limpas no mundo (placas fotovoltaicas, baterias, geradores eólicos, carros elétricos etc etc) e plantas nucleares. Logo tem grande interesse em que essa pauta avance. Business antes de mais nada. Vão faturar muito.

Por outro lado, eles não têm outra alternativa internamente, pois praticamente já atingiram o limite de tratar mal o seu meio ambiente. É uma questão econômica antes de mais nada.



China quer se tornar próxima potência de energia limpa
Em 2017, país investiu mais de US$ 126 bilhões em usinas e parques renováveis; na última década, aportes subiram
https://www.agazeta.com.br/economia/chi ... limpa-0718

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 2:54 pmPor conta dessa nossa mania em contaminar tudo com paradigmas ideológicos (de esquerda e de direita) ficamos cegos para as oportunidades de negócios que estão se abrindo no mundo na área ambiental em todos os setores da economia, desde a geração de energias até o desenvolvimento de equipamentos para todos os tipo de indústria e setores.
Se passar por vitima da história e brigar com o mundo não vai resolver nada.
O certo a ser feito seria conceder incentivos para a adoção de tecnologias limpas, fomentar a inovação nessa área, abrir linhas de credito para as empresas inovarem, fomentar pesquisas etc etc.

Túlio escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 3:01 pm

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 2:54 pm
Por conta dessa nossa mania em contaminar tudo com paradigmas ideológicos (de esquerda e de direita) ficamos cegos para as oportunidades de negócios que estão se abrindo no mundo na área ambiental em todos os setores da economia, desde a geração de energias até o desenvolvimento de equipamentos para todos os tipo de indústria e setores.
Se passar por vitima da história e brigar com o mundo não vai resolver nada.
O certo a ser feito seria conceder incentivos para a adoção de tecnologias limpas, fomentar a inovação nessa área, abrir linhas de credito para as empresas inovarem, fomentar pesquisas etc etc.

Vou te pedir um quase inumano esforço: entendas que não é nem nunca foi sobre Ecologia, Saúde, seja o que for, os caras querem iniciar um Colonialismo 2.0 Turbo e se lhes tirarmos esta desculpa arranjam outra, POWS!!!

Túlio escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 3:01 pmPS.: @NettoBR véio, por que diabos sumiste? Medo de MING?

[/Justificar]

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 6:11 pm Os países mais avançados tecnologicamente (EUA, UE, China, Japão, Canadá etc etc) vão empurrar para o resto do mundo uma enorme gama obrigatória de produtos, serviços e tecnologias "limpas" e ainda vão fornecer o financiamento. E vão forçar a implantação de certos padrões ambientais.
Há países que serão os vendedores e vão faturar muito. Outros serão os compradores e vão se endividar muito.
Os compradores irão também trocar commodities a preço de banana por produtos, serviços e tecnologias "limpas".
Aguarde e verá!

NettoBR escreveu: ↑Sex Dez 04, 2020 11:15 am

Penguin escreveu: ↑Qui Dez 03, 2020 6:11 pm Os países mais avançados tecnologicamente (EUA, UE, China, Japão, Canadá etc etc) vão empurrar para o resto do mundo uma enorme gama obrigatória de produtos, serviços e tecnologias "limpas" e ainda vão fornecer o financiamento. E vão forçar a implantação de certos padrões ambientais.
Há países que serão os vendedores e vão faturar muito. Outros serão os compradores e vão se endividar muito.
Os compradores irão também trocar commodities a preço de banana por produtos, serviços e tecnologias "limpas".
Aguarde e verá!

As famosas SANÇÕES, que poderão evoluir facilmente para uma "intervenção pacífica" caso o país não aceite...


Ps: E essa intervenção terá prioridade em países ricos em recursos minerais, mas é apenas por "coincidência".

Penguin escreveu: ↑Sex Dez 04, 2020 3:17 pm

NettoBR escreveu: ↑Sex Dez 04, 2020 11:15 am As famosas SANÇÕES, que poderão evoluir facilmente para uma "intervenção pacífica" caso o país não aceite...


Ps: E essa intervenção terá prioridade em países ricos em recursos minerais, mas é apenas por "coincidência".

O Brasil nunca sofreu sanções ou retaliações econômicas gerais (com o Irã ou a Coreia do Norte). Sofreu sim, restrições financeiras devido à moratória.
Sofre tb como todo país não alinhado, restrições de acesso a tecnologias sensíveis de uso dual.
Agora boicotes liderados pela população civil ou empresas é outra coisa.

(...) Empresas que vendem para a Europa terão de provar que seus produtos foram feitos sem contribuir com a destruição de biomas como a Amazônia e o Cerrado.

A proposta mira especialmente a soja e a carne de boi, dois dos principais produtos vendidos pelo Brasil aos europeus. A mesma exigência se aplicaria também a empresas europeias que venham a investir dinheiro no Brasil — como bancos e fundos de investimento.

A discussão sobre o tema na União Europeia acontece num momento de alta histórica na destruição da floresta amazônica. De agosto de 2019 a julho de 2020, o país destruiu 11.088 km² de mata nativa. É o maior número da década, superando o recorde do ano anterior (2018-2019). Os números, preliminares, são do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Só em carne de boi, o Brasil vendeu aos países europeus US$ 560 milhões em 2019. No mesmo ano, a venda de soja para os países do bloco trouxe para o Brasil US$ 6,05 bilhões, o equivalente a R$ 32,5 bilhões.

A proposta foi aprovada pelo Parlamento Europeu no fim de outubro, na forma de uma resolução apresentada pela eurodeputada alemã Delara Burkhardt, do Partido Social-Democrata (SPD). Agora, diz ela, a Comissão Europeia apresentará o projeto de uma nova norma sobre o assunto, já no primeiro semestre de 2021.

Diferente do Congresso Nacional brasileiro, o Parlamento Europeu não possui iniciativa legislativa — isto é, não pode dar início à tramitação de leis. É por este motivo que o projeto de lei será formulado pela Comissão Europeia, como explica Delara.

"Depois, haverá negociações entre o Parlamento Europeu e os Estados-membros (da União Europeia). Por último, o Conselho Europeu terá de aprovar o instrumento legal que nós formularmos", disse ela em entrevista à BBC News Brasil. A conversa foi conduzida no começo de novembro.(...)