Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1066 Mensagem por Penguin » Dom Nov 22, 2020 8:02 pm

Acordo de Paris

Imagem
Azul = Partes
Azul escuro = Partes também cobertas pela ratificação da UE
Laranja = Signatários

Logo os EUA voltam.
Praticamente todos os países do mundo estão dentro.


Principais metas da NDC brasileira
https://cebds.org/acordo-de-paris-e-ndc ... 7q3I83MPIU

Em 2015, o Brasil ratificou o Acordo de Paris para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

Esse compromisso é fundamental para obtenção de resultados concretos rumo à economia de baixo carbono. Entenda agora o papel da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês):

Principais metas da NDC brasileira
O compromisso do Brasil é conseguir reduzir as emissões de gás carbônico em 37% em relação às emissões de 2005. A data limite para isso é 2025, com indicativo de reduzir 43% das emissões até 2030.

Mas como alcançar essas metas?
Veja algumas formas previstas em nossa NDC para reduzir as emissões de CO2 no país:

  • Aumentar a participação da bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para 18%;
  • Fortalecer o cumprimento do Código Florestal;
  • Restaurar 12 milhões de hectares de florestas;
  • Alcançar desmatamento ilegal zero na Amazônia brasileira;
  • Chegar a participação de 45% de energias renováveis na matriz energética;
  • Obter 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico;
  • Promover o uso de tecnologias limpas no setor industrial;
  • Estimular medidas de eficiência e infraestrutura no transporte público e áreas urbanas.

Desafios e Oportunidades da NDC brasileira para os empresários
Veja alguns setores que têm grandes oportunidades à sua frente com a NDC brasileira na tabela a seguir:

SETOR/
PROPOSTAS NDC


Florestal/
Fortalecer o cumprimento do Código Florestal, em âmbito federal, estadual e municipal;
Fortalecer políticas e medidas com vistas a alcançar, na Amazônia brasileira, o desmatamento ilegal zero até 2030 e a compensação das emissões de gases de efeito de estufa provenientes da supressão legal da vegetação até 2030;
Restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, para múltiplos usos;
Ampliar a escala de sistemas de manejo sustentável de florestas nativas, por meio de sistemas de georeferenciamento e rastreabilidade aplicáveis ao manejo de florestas nativas, com vistas a desestimular práticas ilegais e insustentáveis.

Energia/
Aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis, aumentando a oferta de etanol, inclusive por meio do aumento da parcela de biocombustíveis avançados (segunda geração), e aumentando a parcela de biodiesel na mistura do diesel;
Alcançar a participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030, incluindo:
expandir o uso de fontes renováveis na matriz, além da energia hídrica, para cerca de 28% a 33% até 2030;
expandir o uso doméstico de fontes de energia não fóssil, aumentando a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) no fornecimento de energia elétrica para ao menos 23% até 2030, inclusive pelo aumento da participação de eólica, biomassa e solar;
alcançar 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico até 2030.

Transporte/
Promover medidas de eficiência, melhorias na infraestrutura de transportes e no transporte público em áreas urbanas.

Indústria/
Promover novos padrões de tecnologias limpas e ampliar medidas de eficiência energética e de infraestrutura de baixo carbono.

Agricultura/
Fortalecer o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) como a principal estratégia para o desenvolvimento sustentável na agricultura, inclusive por meio da restauração adicional de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas até 2030 e pelo incremento de 5 milhões de hectares de sistemas de integração lavoura-pecuária-florestas (iLPF) até 2030.



Conclusão
Os países são feitos de governantes, empresas e pessoas. Dessa forma, o sucesso de cada um desses objetivos depende da ação de todos os envolvidos.

Principalmente no Brasil, que por possuir a Amazônia tem uma responsabilidade dupla: reduzir a emissão de gases e frear o desmatamento de uma das maiores florestas tropicais do mundo.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1067 Mensagem por J.Ricardo » Seg Nov 23, 2020 11:19 am

Se você for ver, não tem nada de absurdo ou impossível, basta vontade politica para isso.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1068 Mensagem por prometheus » Seg Nov 23, 2020 11:22 am

Isso, o acordo de Paris começou a vigorar em 2016 por meio da sua ratificação pelo presidente Michel Temer, em pleno período de recessão... E o Brasil, desde então, por meio das diretrizes instituídas pela lei de Política Nacional de Mudança Climática, renovou seus diversos planos setoriais regulamentados por diplomas infralegais. Promulgamos também a Política Nacional de Biocombustíveis e estamos dispostos a reflorestar o ilegalmente desmatado de forma a alcançar a meta de 2030 de desmatamento zero, pelo que percebi... Pelas recentes notícias já se percebe que a PF já pôs em funcionamento a rastreabilidade da extração ilegal de floresta nativa por meio do exame do seu dna também... Está tudo em execução, embora de forma insuficiente por falta de orçamento, que será reduzido novamente na LDO em 2021 por conta possivelmente dos efeitos da crise coronavirus.

Enquanto isso, lá na Europa, a Alemanha desistiu abertamente de alcançar suas metas de 2020 do Acordo de Paris, e nada se fala também...
https://www.politico.eu/article/report- ... mate-goal/
German parties agree to drop 2020 climate goal: report
The aim of cutting emissions by 40 percent is unrealistic, the two blocs reportedly say during preliminary coalition talks.
BERLIN — Angela Merkel’s conservatives and the center-left Social Democrats (SPD) agreed during preliminary coalition talks to give up the country’s climate goal for 2020, according to media reports.

The two blocs decided that reaching the goal — to cut carbon dioxide emissions by 40 percent from 1990 levels by 2020 — is unrealistic, Reuters reported Monday, citing sources close to the discussions.

Instead, the parties said they would put together a plan to reach that goal in the early 2020s, and would stick to the country’s 2030 goal of a 55 percent emissions reduction.

Merkel’s conservative Union (which includes her Christian Democrats and the Bavaria-based Christian Social Union) and the SPD began talks Sunday toward potentially forming another “grand coalition.” They are expected to wrap up discussions by the middle of the month, at which point they will decide whether to progress to formal negotiations.

During a failed attempt last fall at forming a coalition with Merkel's Union, the Green party and the liberal Free Democrats, the negotiating parties had agreed to uphold Germany’s climate goals, including for 2020. However, they never agreed on precisely how those goals would be reached — an issue which ended up becoming a major sticking point between the parties.
A França (que tb não está ao encontro de suas metas, como todos os europeus), por sua vez, recuou no aumento da taxa de carbono ambiental que era prevista para 2018, por conta do movimento dos camisas amarelas...
https://www.euractiv.com/section/climat ... x/1296315/

French government prepared to back down on carbon tax
After the recent riots in France at the margins of the ‘yellow vests’ movement, the carbon tax adopted under François Hollande is expected to be revised downwards. EURACTIV France reports.

Having been expected to attend COP24 in Poland on Monday 3 (December), French Prime Minister Édouard Philippe cancelled his visit and instead held an increasing number of meetings with French MPs and ministers.

This resulted in a decision to back down on the French carbon tax, which has been criticised by the ‘yellow vests’ since the movement started a month ago.

It seems that the increasing tension, demonstrations and violence, and particularly the support of the French population for the ‘yellow vests’ movement – which is still strong – are the reasons for this U-turn, which will take the form of a freeze on the tax increase scheduled for January 2019.

The tax was supposed to increase from €55 to €88 per tonne of CO2 emitted on this date.
Given the social and economic cost of the ‘yellow vests’ movement, the carbon tax appears to be a small price to pay for the French executive.

Between the damage caused and the loss of earnings due to the blocked refineries, or the storming of town centres on Saturday (1 December), just as French people were doing their Christmas shopping, provisionally abandoning the carbon tax now seems to be an acceptable concession. The tax represents €5 billion a year for the French state in 2018 and was expected to rise in 2019.

The carbon tax was the most symbolic of the disordered demands by the ‘yellow vests’. However, attacks on other taxes and the idea of installing a member of the military as the head of state have also spread in recent days, along with an incredible amount of false information. This ranged from the French Constitution supposedly being invalid to photos being used out of context.

Moreover, the extreme violence to which the police was subjected, with more than one hundred burnt cars, multiple fires and more than 200 people injured, prompted the interior minister “to not maintain the demonstration” on climate change scheduled for 8 December.

Planned since September, after the first spontaneous climate march, the demonstration was supposed to take place in the middle of COP24.

E aqui está a taxa de desmatamento, ou de emissão de carbono por uso da terra, do Brasil ao longo dos últimos decênios deste século... Percebe-se claramente que o pico foi em 2004 até 2008, mas nada ou pouco se alardeou no cenário internacional, visto que o Lula possuía um escopo claramente multilateralista nas suas relações internacionais, com diversas homologações de reservas indígenas sendo efetuadas no seu governo.





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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1069 Mensagem por Penguin » Seg Nov 23, 2020 11:52 am

prometheus escreveu: Seg Nov 23, 2020 11:22 am Isso, o acordo de Paris começou a vigorar em 2016 por meio da sua ratificação pelo presidente Michel Temer, em pleno período de recessão... E o Brasil, desde então, por meio das diretrizes instituídas pela lei de Política Nacional de Mudança Climática, renovou seus diversos planos setoriais regulamentados por diplomas infralegais. Promulgamos também a Política Nacional de Biocombustíveis e estamos dispostos a reflorestar o ilegalmente desmatado de forma a alcançar a meta de 2030 de desmatamento zero, pelo que percebi... Pelas recentes notícias já se percebe que a PF já pôs em funcionamento a rastreabilidade da extração ilegal de floresta nativa por meio do exame do seu dna também... Está tudo em execução, embora de forma insuficiente por falta de orçamento, que será reduzido novamente na LDO em 2021 por conta possivelmente dos efeitos da crise coronavirus.

Enquanto isso, lá na Europa, a Alemanha desistiu abertamente de alcançar suas metas de 2020 do Acordo de Paris, e nada se fala também...
https://www.politico.eu/article/report- ... mate-goal/
German parties agree to drop 2020 climate goal: report
The aim of cutting emissions by 40 percent is unrealistic, the two blocs reportedly say during preliminary coalition talks.
BERLIN — Angela Merkel’s conservatives and the center-left Social Democrats (SPD) agreed during preliminary coalition talks to give up the country’s climate goal for 2020, according to media reports.

The two blocs decided that reaching the goal — to cut carbon dioxide emissions by 40 percent from 1990 levels by 2020 — is unrealistic, Reuters reported Monday, citing sources close to the discussions.

Instead, the parties said they would put together a plan to reach that goal in the early 2020s, and would stick to the country’s 2030 goal of a 55 percent emissions reduction.

Merkel’s conservative Union (which includes her Christian Democrats and the Bavaria-based Christian Social Union) and the SPD began talks Sunday toward potentially forming another “grand coalition.” They are expected to wrap up discussions by the middle of the month, at which point they will decide whether to progress to formal negotiations.

During a failed attempt last fall at forming a coalition with Merkel's Union, the Green party and the liberal Free Democrats, the negotiating parties had agreed to uphold Germany’s climate goals, including for 2020. However, they never agreed on precisely how those goals would be reached — an issue which ended up becoming a major sticking point between the parties.
A França (que tb não está ao encontro de suas metas, como todos os europeus), por sua vez, recuou no aumento da taxa de carbono ambiental que era prevista para 2018, por conta do movimento dos camisas amarelas...
https://www.euractiv.com/section/climat ... x/1296315/

French government prepared to back down on carbon tax
After the recent riots in France at the margins of the ‘yellow vests’ movement, the carbon tax adopted under François Hollande is expected to be revised downwards. EURACTIV France reports.

Having been expected to attend COP24 in Poland on Monday 3 (December), French Prime Minister Édouard Philippe cancelled his visit and instead held an increasing number of meetings with French MPs and ministers.

This resulted in a decision to back down on the French carbon tax, which has been criticised by the ‘yellow vests’ since the movement started a month ago.

It seems that the increasing tension, demonstrations and violence, and particularly the support of the French population for the ‘yellow vests’ movement – which is still strong – are the reasons for this U-turn, which will take the form of a freeze on the tax increase scheduled for January 2019.

The tax was supposed to increase from €55 to €88 per tonne of CO2 emitted on this date.
Given the social and economic cost of the ‘yellow vests’ movement, the carbon tax appears to be a small price to pay for the French executive.

Between the damage caused and the loss of earnings due to the blocked refineries, or the storming of town centres on Saturday (1 December), just as French people were doing their Christmas shopping, provisionally abandoning the carbon tax now seems to be an acceptable concession. The tax represents €5 billion a year for the French state in 2018 and was expected to rise in 2019.

The carbon tax was the most symbolic of the disordered demands by the ‘yellow vests’. However, attacks on other taxes and the idea of installing a member of the military as the head of state have also spread in recent days, along with an incredible amount of false information. This ranged from the French Constitution supposedly being invalid to photos being used out of context.

Moreover, the extreme violence to which the police was subjected, with more than one hundred burnt cars, multiple fires and more than 200 people injured, prompted the interior minister “to not maintain the demonstration” on climate change scheduled for 8 December.

Planned since September, after the first spontaneous climate march, the demonstration was supposed to take place in the middle of COP24.

E aqui está a taxa de desmatamento, ou de emissão de carbono por uso da terra, do Brasil ao longo dos últimos decênios deste século... Percebe-se claramente que o pico foi em 2004 até 2008, mas nada ou pouco se alardeou no cenário internacional, visto que o Lula possuía um escopo claramente multilateralista nas suas relações internacionais, com diversas homologações de reservas indígenas sendo efetuadas no seu governo.

Minha opinião é a seguinte, o Brasil tem tudo para ser um líder nessa área e faturar (geopoliticamente e economicamente).
Essas metas me parecem factíveis e o setor produtivo com alto peso no PIB apoia.
Que parte do setor produtivo brasileiro é contra isso? Desconheço.

A questão da floresta amazônica e dos índios (sobretudo) é que esses temas têm muito apelo mundial. Tratá-los adequadamente não afetará em nada a soberania do Brasil e só trará benefícios. Tratá-los mal tenderá ao oposto.

[]s




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1070 Mensagem por Penguin » Sáb Nov 28, 2020 11:40 am





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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1071 Mensagem por knigh7 » Qua Dez 02, 2020 5:33 pm

Não sei até onde vai a verdade, mas acho que vale a pena colocar o vídeo no fórum:





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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1072 Mensagem por J.Ricardo » Qua Dez 02, 2020 5:51 pm

Penguin escreveu: Sáb Nov 28, 2020 11:40 am
O presidente e os membros da religião Olavistas colocaram na cabeça que ecologia é coisa de comunista, e isso tá tão incrustrado na mente deles que essa política bizonha só vai mudar quando mudar o governo.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1073 Mensagem por Túlio » Qua Dez 02, 2020 5:58 pm

knigh7 escreveu: Qua Dez 02, 2020 5:33 pm Não sei até onde vai a verdade, mas acho que vale a pena colocar o vídeo no fórum:





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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1074 Mensagem por gabriel219 » Qua Dez 02, 2020 6:12 pm

Brasil ser responsável pela próxima pandemia por desmatar floresta é de cair o cu da bunda, pior é ver Brasileiro corroborando com um absurdo desse.

Enquanto isso, documentos relevam que a China foi irresponsável e já é uma questão de tempo até descobrirem um possível acidente biológico em Wuhan. Misteriosamente ninguém fala nada...




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1075 Mensagem por knigh7 » Qua Dez 02, 2020 6:26 pm

A imprensa alemã chega a chamar o presidente do Brasil de Hitler.

É um movimento orquestrado. De ignorantes e burros eles não têm nada e sabem jogar.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1076 Mensagem por Túlio » Qua Dez 02, 2020 6:35 pm

gabriel219 escreveu: Qua Dez 02, 2020 6:12 pm Brasil ser responsável pela próxima pandemia por desmatar floresta é de cair o cu da bunda, pior é ver Brasileiro corroborando com um absurdo desse.

Enquanto isso, documentos relevam que a China foi irresponsável e já é uma questão de tempo até descobrirem um possível acidente biológico em Wuhan. Misteriosamente ninguém fala nada...
Mi$tério$ a$$im nem são mistérios. A treta é que a gente devia prestar mais atenção aos chinas e Russos, depois chorar não adianta, taí a Argentina, pagando até hoje por ter se metido com um dos "grandes amigos", recusando-se a crer até hoje que são na verdade seus inimigos. PUTZ, nem um TREINADOR de josta deixaram os caras comprar...

A Rússia não está armada até os dentes para invadir ninguém e sim para nunca mais ser invadida por seus vizinhos; aliás, os mesmos que enjoaram de invadir e saquear a China também (mas depois, ao vê-la cada vez mais forte e bem armada, devolveram Hong Kong, Macau, etc).

Negócio é ir levando os caras no bico e tomar os BRICS mais a sério, com os dois exemplos citados nos servindo de inspiração, pois cedo ou tarde os caras virão e não será com um sorriso e umas continhas de vidro não...




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1077 Mensagem por delmar » Qua Dez 02, 2020 6:57 pm

Não entendo o motivo de tantas preocupações. Logo ali adiante vamos atualizar nossos Leopard e produzir mais uns 20.000 fuzis novos. Também vamos receber mais 10 gripens novos, portanto tremei biltres malignos. O rato vai rugir. :D :D :D Mas o que eu penso mesmo é que não temos, no momento, cacife para uma política de confronto. Nosso governo apostou todo seu dinheiro no Trump e perdeu e, o que é pior, continua tentando manter a aposta. Concordo com o companheiro Túlio, é hora da diplomacia agir e tentar levar os caras no bico.




Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1078 Mensagem por J.Ricardo » Qui Dez 03, 2020 8:47 am

E é isso que entristece, nossa diplomacia é bizonha, são todos míopes por essa religião olavista que vê comunista em todos os lugares, e isso é o que me dá muita raiva do Lula também, algumas iniciativas que era boas, como a política Sul/Sul foi usada somente para fazer parcerias para roubar e roubar, e agora ficou demonizada.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1079 Mensagem por Penguin » Qui Dez 03, 2020 10:03 am

knigh7 escreveu: Qua Dez 02, 2020 5:33 pm Não sei até onde vai a verdade, mas acho que vale a pena colocar o vídeo no fórum:

Ele se refere ao "International Military Council on Climate and Security (IMCCS)" - https://imccs.org/
O IMCC foi criado em 2019.

O IMCC (https://imccs.org/about/), localizado em Haia/Holanda, pertence ao "Center for Climate and Security (https://climateandsecurity.org/about/)" que pertence e funciona dentro do "Council on Strategic Risks (CSR)" localizado em Washington-DC (https://councilonstrategicrisks.org/).

Essas outras são bem mais antigas.

Todas essas instituições são basicamente ONGs e possuem muitos militares aposentados, acadêmicos e pesquisadores em seus quadros. Parecem think tanks.

A Instituição mãe é o CSR:
The Council on Strategic Risks (CSR) is a nonprofit, non-partisan security policy institute devoted to anticipating, analyzing and addressing core systemic risks to security in the 21st century, with special examination of the ways in which these risks intersect and exacerbate one another. To further this goal, CSR currently hosts non-partisan institutes on climate and security (The Center for Climate and Security) and strategic weapons risks (The Janne E. Nolan Center on Strategic Weapons), as well as a program designed to study converging, cross-sectoral risks (The Converging Risks Lab). The CSR also hosts Council Members – practitioners and scholars pursuing individual research and policy programs that explore systemic risks to security, and the intersections between them. The CSR contends that though societies are facing unprecedented risks, they also possess unprecedented foresight, and this dynamic creates a “Responsibility to Prepare and Prevent.” CSR was founded in 2017 by Francesco Femia and Caitlin Werrell.
------------
Boletim ClimaInfo, 20 de fevereiro de 2019.
https://climainfo.org.br/2019/02/20/cri ... seguranca/

Ontem, em Haia, Holanda, foi lançado o Conselho Militar Internacional para Clima e Segurança, (IMCCS, a sigla em inglês). O IMCCS nasce com o duplo propósito de incentivar as comunicações e as políticas para lidar com as implicações sobre a segurança advindas das mudanças climáticas e produzir anualmente um Relatório sobre Segurança e o Clima Mundial. O Conselho será formado por militares de alta patente da reserva e foi criado a partir de organizações que trabalham sobre o tema clima e segurança dos EUA, Reino Unido, Holanda e França. Inicialmente, o Center for Climate and Security (CCS) centralizará o secretariado. O general Tom Middendorp, Presidente do IMCCS, entende que “as mudanças climáticas são combustível para as causas de conflitos em todo o mundo e constituem uma ameaça direta para as populações e as instalações nas zonas costeiras e nas pequenas ilhas. Portanto, ela deve ser encarada seriamente como uma questão de segurança importante que precisa ser enfrentada. Os militares podem e devem fazer parte da solução ao enfrentar as mudanças climáticas. O IMCCS pode ajudar a criar sinergias dentro da comunidade militar internacional por meio do intercâmbio de boas práticas, da coordenação de esforços e da cooperação em novas iniciativas.”




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#1080 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Dez 03, 2020 12:30 pm

Mas a invasão já começou ou não?! Já ando a ler esta lengalenga à anos e até agora...invasão demorada essa pá!

Acordem-me se realmente começar a cair morteirada, ok?!




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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