UM MBT NACIONAL

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: UM MBT NACIONAL

#3436 Mensagem por knigh7 » Seg Fev 10, 2025 9:04 pm

FCarvalho escreveu: Seg Fev 10, 2025 8:19 pm
knigh7 escreveu: Seg Fev 10, 2025 8:00 pm Se você encontrar algo sobre o valor dele (o IFV) agradeceria.
The production of the vehicles started in 2012, two prototypes being built with a price per unit of $1.2 million.
https://defencedb.com/profile_page.php?item_id=65

A única informação que encontrei sobre valores é deste site, mas não possui data de quando foi escrito. Porém, acho que o valor apontado deve ser do bldo pelado, sem nada. O preço final deve variar de acordo com os requisitos de cada cliente.

Em termos de números, o que encontrei é que o exército turco vai encomendar, ou teria encomendado, ele junto com o Altay, com mais de 400 bldos sendo parte do primeiro contrato, uma vez que o Altay será produzido em 4 ou 5 lotes de 200\250 bldos até completar as 1 mil unidade aventadas até o momento segundo fontes turcas. O Tulpar deve acompanhar este mesmo ritmo, e como os M-113 e derivados por lá são contados ao milhares, não duvido que a produção dele passe facilmente da casa do milhar, entre IFV básico e demais VBE e VBC.

Aliás, quanto a estas últimas, a Otokar dispõe praticamente de todas as versões já apontadas pelo EB para os Guarani, e que devem ser a mesmas para o futuro VBC FUZ. Se o Tulpar for também o MMBT eleito, praticamente esse bldo substitui todas as que temos hoje por uma única plataforma. Além destas, as versões especiais do Leo 1A5 também podem ser substituídas pelos VBE Tulpar.

Do ponto de vista da logística, esse blindado tem todas as chances do mundo de ser escolhido. Falta saber se o preço a pagar cabe no bolso do exército.

Esses 2 protótipos não deviam estar com todos os sistemas. Está com um valor bem abaixo de um IFV, mesmo para 12 anos atrás.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3437 Mensagem por knigh7 » Seg Fev 10, 2025 9:19 pm

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https://tecnodefesa.com.br/tulpar-o-cav ... -o-brasil/

Carro de combate moderno com proteção até calibre 14.5×114mm ? Não é à toa que é tão leve. Está mais para caça-tanques.
Bom, pelo menos foi isso que nos ofereceram...

boa informação:
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Re: UM MBT NACIONAL

#3438 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 11, 2025 12:39 pm

Segundo a Otokar, o Tulpar pode chegar até 45 ton. Suponho que isso se deva à blindagem adicional. Mas eu não sei como vão colocar 10 ton a mais só de add on nele. Tem que ter alguma outra coisa.
E para sustentar todo esse peso, o motor oferecido tem de passar os 1 mil hp de potência a fim de ter uma boa relação peso x potência.
Neste aspecto, existe três opções, ainda segundo os turcos, todas com fábricas no Brasil, o que é também um ponto a favor do bldo.
Notar também um fator muito importante, que é o APS Iron FIst, israelense, o que deixa a proteção do bldo menos dependente de add on e afins.
Para quem limitou o peso de um CC a menos de 50 ton, pesar 35 ton, e ainda levar uma torre com canhão de 120mm no lombo de um IFV é como acertar na loteria, visto as limitações que o EB entende tem e\ou terá aqui com qualquer novo vetor.
Além disto, a opção por outras torres para a versão IFV do Tulpar, como a UT30 Mk II feita aqui no país pela Ares, como apontado no texto, é algo a ser visto também.
Ao que parece, turcos e israelenses não tem problemas entre si na hora de cada um vender o seu peixe.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3439 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 11, 2025 2:31 pm

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Dizem que milagres acontecem quando a gente menos espera. 8-] :mrgreen:




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Re: UM MBT NACIONAL

#3440 Mensagem por gabriel219 » Ter Fev 11, 2025 2:51 pm

É um Centauro II de lagartas. Parabéns aos envolvidos.

Eu voto em criarmos um conflito com a Venezuela, esperar eles colocarem T-72B1V e BMP-3M na fronteira e colocar o Alto-Comando nesses "MMBTs" na linha de frente, será que eles topariam?




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Re: UM MBT NACIONAL

#3441 Mensagem por knigh7 » Ter Fev 11, 2025 8:21 pm

FCarvalho escreveu: Ter Fev 11, 2025 2:31 pm Imagem

Dizem que milagres acontecem quando a gente menos espera. 8-] :mrgreen:


Mas eu acho (não que eu queira) que o EB vai acabar optando por um MMBT. Ele vem insistindo no peso, e está querendo um carrinho zero bala 1.0 pra classe C. E sem opcionais pra caber no orçamento.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3442 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 12, 2025 2:53 pm

Eu entendo que se conseguimos operar M-60A3 com mais de 60 ton de peso de combate aqui por décadas a fio, e mesmo antes da chegada dos Leo 1A1\1A5, não há problemas que não sejam contornáveis a fim de operar, por exemplo, um Altay ou qualquer outro bldo acima de 50 ton. Mas como não há quem no congresso, MD ou governo, e nem mesmo na sociedade, questione esse item da VBC CC, bom, o exército simplesmente está livre para escolher o que bem entender, mesmo que seja uma aquisição com um olho no fígado e outro no bolso. E sabemos de antemão que vai dar merda, cedo ou tarde.

Como esse programa foi jogado para 2028, muito provavelmente perdemos a oportunidade, também, de vermos aqui outros competidores que possam ter enviado suas propostas para demonstrar ao EB as qualidades e capacidades de seus produtos, inclusive a de deslocamento por diversos tipos de terreno, tendo em vista o seu peso. Mas só quem veio foi o CV-90 até agora, e isto pôs o IFV sueco em tremenda vantagem em relação aos demais. Neste aspecto, a LAAD desse ano bem que poderia ser um palco muito bom para vermos muitas coisas relativas à propostas dos programas estratégicos do EB, mas tudo está atrasado, com verba cortada ou sem condições de sair do papel no curto prazo. Assim fica difícil atrair empresas para demonstrações no país, ainda que em mostra estática.

Mas vamos aguardar. Se o exército teimar em manter o limite das 50 ton, penso que, muito provavelmente, o alto comando já está decidido em relação às suas opções, e ao modelo de CC e IFV que querem comprar. O resto é só para manter os ares de idoneidade e lisura do processo, e quem sabe alguma economia na hora de bater o martelo.

Os turcos, como tenho dito, estão comendo pelas beiradas e quietos na deles, costurando suas soluções à luz daquilo que o EB traçou em seus documentos. Isso pode ser visto na proposta da VBC CC e VBC FUZ do Tulpar. Mas ainda não perdi a esperança de ver qualquer dia desses, o Altay desembarcar aqui para demonstrações "sem compromisso" para o EB. E não seria muito difícil levar o CC turco de norte a sul do país a fim de provar a tese dos militares de que um CC verde oliva não pode pesar mais do que um EE-T1 Osório. :roll:




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Re: UM MBT NACIONAL

#3443 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 12, 2025 3:15 pm

Um dado interessante sobre o Altay disponível na mídia turca é que a percentagem de insumos nacionais nele já supera a casa dos 70% a 80%, e segue crescendo, conforme estipulado no planejamento inicial do projeto. Isto sendo verdade, será possível aos turcos oferecerem em futuro próximo este CC para exportação com muito menos limitações logísticas, industrias, tecnológicas e comerciais do que outros bldos ocidentais no mercado internacional.

O primeiro lote de 250 bldos já foi encomendado e está em franca produção, assim como o Tulpar igualmente foi encomendado e encontra-se em produção. Ambos bldos serão comprados paralelamente em lotes sequenciais até completar o total planejado para o exército turco. A produção do Altay até o momento de é 1 mil unidades a fim de substituir os Leo 2A4 e M-60 Sabra. Os Tulpar devem substituir os M-113 e suas muitas variantes produzidas sob licença na Turquia.

Árabia Saudita e outros países no Oriente Médio e Ásia central já demonstraram interesse no CC e no Tulpar. E julgar pela facilidade com que a Turquia pode assimilar diferentes condições e requisitos aos produtos da sua BIDS, não será nenhuma surpresa que tenhamos novidades nos próximos 3 anos em termos de exportações.

Por hora, o motor nacional do Altay segue seu processo de desenvolvimento, estando na reta final, assim como o APS nacional foi homologado recentemente e está disponível para integrado ao CC. A maior parte do sistemas de motorização, suspensão e trem de rolamento são ou serão nacionalizados também. A parte optrônica e eletroeletrônica, segundo fontes turcas já está nacionalizada, enquanto o canhão é uma cópia do Rheinmentall 120\55 alemão feito sob licença no país.

Enfim, ao menos do ponto de vista comercial, o Altay, assim como o Tulpar, poderia nos ser oferecido com bastante comodidades em termos industriais, tecnológicos e logísticos, principalmente, levando em conta o tal do ITAR Free, e similares, algo fundamental hoje para quem quer ter uma BIDS minimamente decente e alguma autonomia.

Quem sabe se o pessoal sentar para conversar e se entender, chegamos a algum ponto em comum.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3444 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 12, 2025 3:44 pm

Além de atender aos RTLI e ROB do programa VBC CC, que podem ser testados tanto na teoria, como na prática, alguém aí saberia dizer qual ou quais testes e avaliações práticos o EB pode realizar em um CC que venha a ser demonstrado no país, e que não fique limitados ao binômio CIBld e Marambaia?

Uma das muitas justificativas para a limitação de peso de um CC aqui, é que o terreno do país no geral não é propício ao deslocamento destes bldos, e que seu emprego só seria possível amplamente no sul do país. Mas como se sabe, o exército já operou\opera seus CC na região sudeste, sul e centro oeste sem maiores problemas. Só não houve operação regular nas regiões norte e nordeste, até pela falta de OM bldas nestas regiões, o que não justifica a ausência de estudos ou avaliações doutrinárias do emprego na prática de bldos SL nas mesmas. Conquanto, eu nunca ouvi falar de M-60 e\ou Leo 1 no Nordeste, e apenas uma única vez o CC norte americano esteve aqui no norte. Duvido que isto seja suficiente para determinar de vez a operação eficaz\eficiente de bldos nestas regiões. E nunca fizemos nenhum esforço no sentido de trazer algum CC importado para realizar atividades de avaliação amplas e efetivas além daquelas OM citas acima.

Particularmente, penso que seria de bom alvitre o EB abrir as portas de todas as suas OM ao longo do país, a fim de testar in loco os CC existentes no mercado, e assim provar de público a tese de que bldos com mais de 50 ton não podem ser operados plenamente em outra região do Brasil que não no sul, sob pena de causar terremotos, enchentes ou alguma catástrofe natural indevida.

Exemplo disso é saber quantas OM logísticas participaram da avaliação do CV-90 aqui no Brasil? Quantos BIB tiveram a oportunidade de ter acesso ao mesmo? Quantas vezes o IFV sueco esteve a disposição de OM de transporte e manutenção a fim de ter suas capacidades\qualidades testadas? E assim vamos. Mesmo sem ter OM bldas nas regiões norte e nordeste, é possível envidar atividades concretas nas mesmas, a fim de produzir informações valiosas, tendo em mente, inclusive, o que o EB espera ser levado a fazer no caso de se ver obrigado a enviar CC para estas regiões. Vai enviar um CC que não sabe o que fazer com ele quando chegar lá? :?




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Re: UM MBT NACIONAL

#3445 Mensagem por gabriel219 » Qui Fev 13, 2025 9:23 am

Eu realmente gostaria de entender, de forma técnica, essa tara que o EB tem por peso. Tô achando que o EB foi buscar esse pessoal que criou o ROB ou define os parâmetros de MBTs ex-funcionários que trabalharam no Victoria Secrets.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3446 Mensagem por gogogas » Qui Fev 13, 2025 11:32 am

O M-60 é classificado com peso de 55 Ton pelo Exército em capacidade de combate com blindagem extra ! Isso está no próprio manual do Exército




Gogogas !
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Re: UM MBT NACIONAL

#3447 Mensagem por FCarvalho » Qui Fev 13, 2025 1:33 pm

gogogas escreveu: Qui Fev 13, 2025 11:32 am O M-60 é classificado com peso de 55 Ton pelo Exército em capacidade de combate com blindagem extra ! Isso está no próprio manual do Exército
Todas a fontes externas que existem por aí, inclusive norte americanas, afirmam que o M-60A3 utilizado pelo EB, e muitos outros países, tem peso de combate acima de 60 ton.
Não sei de onde eles tiraram esse número, mas, de qualquer forma, ele vai contra o que o EB afirma ser capaz de operar por aqui via RO da VBC CC, uma vez que este blindado é operado desde 1997, e já passou por várias regiões do país, onde as OM bldas estavam sediadas. E ao que se sabe, não destruiu nenhuma infraestrutura viária até aqui.
Então, é absolutamente questionável o fato de limitar a 50 ton os CC que se pretende obter, à luz de argumentos até agora desconhecidos de público. E como ninguém pergunta.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3448 Mensagem por FCarvalho » Qui Fev 13, 2025 1:35 pm

gabriel219 escreveu: Qui Fev 13, 2025 9:23 am Eu realmente gostaria de entender, de forma técnica, essa tara que o EB tem por peso. Tô achando que o EB foi buscar esse pessoal que criou o ROB ou define os parâmetros de MBTs ex-funcionários que trabalharam no Victoria Secrets.
Seria bom levantar este questionamento junto aos deputados e senadores nas comissões de defesa e RE da câmara e senado.
Se eles se interessem, claro.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3449 Mensagem por knigh7 » Sex Fev 14, 2025 4:28 am

FCarvalho escreveu: Qui Fev 13, 2025 1:35 pm
gabriel219 escreveu: Qui Fev 13, 2025 9:23 am Eu realmente gostaria de entender, de forma técnica, essa tara que o EB tem por peso. Tô achando que o EB foi buscar esse pessoal que criou o ROB ou define os parâmetros de MBTs ex-funcionários que trabalharam no Victoria Secrets.
Seria bom levantar este questionamento junto aos deputados e senadores nas comissões de defesa e RE da câmara e senado.
Se eles se interessem, claro.
Os únicos parlamentares das Comissões de Defesa das 2 casas (Câmara e Senado) que teriam capacidade para isso seriam os militares da reserva. Mas eles são tão corporativistas quanto qualquer outro militar. Nunca vi eles questionarem nenhuma decisão das FFAA. Existiram anuências do Comandante Tomás que eles questionaram. Mas que afetavam a corporação, como a excessiva intromissão do STF contra oficiais militares. Mas está dentro do corporativismo.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3450 Mensagem por gabriel219 » Sex Fev 14, 2025 9:19 am

Sério, eu nunca vi uma explicação séria mesmo, com estudo, do porque não podemos usar MBTs acima de 50 toneladas, sendo que operamos um de 55 toneladas por décadas.




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