Sabes quem é o fulano ao seu lado? O "grande mufti de Jerusalém" Haj Amin al Husseini.
Foi ele que se opôs ao Plano de Partição da Palestina da ONU em 48. Portanto a solução que tantos e tantos falam podia ter sido atingida em 48, dando à região uma paz duradoura.
Meteu essa...
Meio óbvio que qualquer palestino seria contra essa aberração.
1.5 milhões ficariam com 47% dos territórios e 400 mil ficariam com 53%. Acho que não precisa ser um gênio das contas para saber que isso não é partilha alguma, mas tomada de território na cara dura. Hoje em dia já descambou para o nazismo aberto com campos de concentração e extermínio de uma população.
Não eram os territórios onde eram a maioria da população? Grande parte desse território só começou a ter população e desenvolvimento com a presença dos judeus. O desenvolvimento foi tal que começou a atrair pessoas de toda a região, tal como a família do Arafat que penso que vieram da Síria. O próprio mufti penso que era Otomano.
Depois do dia de hoje e da libertação de reféns de hoje, que evoca a libertação dos campos de extermínio, algumas coisas ficaram ainda mais claras para mim e não perdoarei:
- aos que negam e diminuem o 7.10. Estive em Israel, na morgue onde foram entregues mortos, nós Kibbutzim destruídos, devastados, onde pessoas foram queimadas vivas. Estive em Re’im no local do Festival Nova onde centenas de jovens da idade das minhas filhas foram chacinados, outros feitos reféns. Abracei sobreviventes. Estive em Sderot destruída com as mulheres polícias heroínas. Em Portugal conheci as famílias dos reféns portugueses. Vi, ouvi, jamais calarei. Escrevi um livro sobre isso , sobre o dia que mudou Israel.
-aos que arrancaram cartazes dos reféns e aos que nunca abriram a boca para pedir a libertação, nem os bebés Bibas mereceram o seu olhar.
- aos que consideram o Hamas “resistência”.
- à esquerda internacional que desvaloriza o terrorismo e que impediu que a população de Gaza saísse do enclave durante a guerra ( como o fizeram a população de Mosul ou de Raqa). Não estão interessados nos palestinianos nem no seu sofrimento mas na ideia que deles construíram e na sinalização de virtude.
- aos que deliberadamente ignoram a história ou a deturpam, que esquecem a perseguição de séculos e séculos, o caso Dreyfus, os pogroms, antes e depois do Holocausto ( quando os judeus libertados dos campos voltavam às casas entretanto ocupadas ), que esquecem a indiferença.
- aos anti-semitas em geral nos media, na Academia, no comentário, na política. No século passado sei de que lado estariam. Em 1942 houve quem duvidasse da “solução final” e a Cruz Vermelha falou das “boas condições” dos campos.
- aos políticos cobardes.
A paz só será possível quando o ódio que alimenta, com o patrocínio internacional, gerações de palestianos for erradicado, quando o terrorismo deixar de ser legitimado. Os palestianos têm uma voz, conheço muitos, que difere da que ouvimos nos media e que os media ouvem. Muitos querem sair de Gaza fartos de serem joguetes do Hamas e de agendas que não são a sua, esses são os palestianos inconveniente a quem se passa um atestado de menoridade porque não cabem na narrativa.
Sei de que lado estou: de uma democracia viva, com liberdade de imprensa ( que escreve acerca do governo israelita o que os nossos jornais não teriam coragem), de uma sociedade civil activa, exigente, de um país que transformou um deserto num local com um PIB per capita mais elevado que o da Alemanha.
Estou do lado de um país que luta contra o terror islâmico depois de um atentado que se conta entre os maiores da história, e além de lutar contra o Irão e os seus proxies luta contra uma coligação internacional que assim que ouve a palavra Palestina liga o “coitadinhómetro” ( ausente para os curdos, para os congoleses ou sudaneses) e invoca genocídios imaginários para disfarçar o seu ódio a Israel em geral e aos judeus em particular.
O Nunca Mais é hoje e a maioria silenciosa que apoia Israel tem de quebrar o silêncio.
Quem não gostar não goste. Saia pelo seu próprio pé.
Aos que negaram e continuam negando o 07/10 ...
Parece que o cabeça tomaria umas bordoadas de apache, junto com os terroristas de 3 anos de idade que ele iria treinar tiro ao pato junto da IDF
cabeça de martelo escreveu: Sáb Fev 08, 2025 8:52 am
Hamas, a oferecer tratamentos de Saúde, Bem-Estar, Beleza, Spa e wellness desde que foram criados.
Já falei com o @prp e nós dois vamos para Gaza. Ele para receber o tratamento VIP e eu para fazer tiro ao patos (vestidos de preto).
cabeça de martelo escreveu: Sáb Fev 08, 2025 8:52 am
Hamas, a oferecer tratamentos de Saúde, Bem-Estar, Beleza, Spa e wellness desde que foram criados.
Já falei com o @prp e nós dois vamos para Gaza. Ele para receber o tratamento VIP e eu para fazer tiro ao patos (vestidos de preto).
A campanha de propaganda pró-Hamas está em pleno andamento. Esse indivíduo tem cancro, foram os israelitas que deram-lhe a doença?!
Sou só eu ou o Zé tá ficando com jeito de Painho, a dizer desatinos direto e reto?
'Not Possible': Jordan Would Seal Borders, Declare War On Israel If Gazans Forced Out
by Tyler Durden - Tuesday, Feb 11, 2025 - 01:45 PM
Via Middle East Eye
Egypt has announced an emergency Arab summit to be held on February 27 in response to US President Donald Trump's recent call to expel Palestinians from Gaza. Trump said he plans to take over the Gaza Strip, transfer its Palestinian population to other countries, and rebuild the territory into the "Riviera of the Middle East".
(...) Egypt and Jordan have rejected the plan outright, with their leaders, foreign ministers, and several senior officials expressing their opposition. Arab diplomats stressed to Haaretz the gravity of the US president's remarks on Cairo and Amman, noting that they are taking them "very seriously".
Middle East Eye learned in early February that Jordan is ready to declare war on Israel in the event that Netanyahu attempts to forcibly expel Palestinians into its territory.
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