Arqueologia/antropologia/ADN

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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#226 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Out 16, 2024 8:35 am

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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#227 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Out 23, 2024 11:00 am





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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#228 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Nov 15, 2024 8:48 am





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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#229 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Dez 03, 2024 1:51 pm

SEFARAD





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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#230 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Dez 27, 2024 12:21 pm

Cada vez mais provas indicam que naufrágio no Quénia é de galeão de Vasco da Gama

O arqueólogo subaquático Alexandre Monteiro afirma que há provas de que o navio naufragado em Malindi, no Quénia, é o galeão São Jorge, naufragado há 500 anos durante a terceira e última expedição de Vasco da Gama à Índia.

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Em entrevista à agência Lusa, o investigador do Instituto História, Territórios e Comunidades, da Universidade Nova de Lisboa, que há 25 anos mergulha e estuda os achados subaquáticos, disse que não existem certezas absolutas, a menos que se encontre "uma tábua a dizer que é o galeão São Jorge".

Contudo, do material recolhido e da investigação efetuada resultaram fortes convicções: "Podemos, com toda a certeza, dizer que é um navio português, depois dizer que é um navio da primeira metade do século XVI, que é um navio que se perdeu à ida para a Índia e depois, finalmente, dizer que, dadas as evidências documentais, é muito provavelmente o galeão São Jorge, quase que com certeza".

O feito reveste-se de grande importância, pois trata-se de "o mais antigo navio português a ser descoberto e escavado arqueologicamente".

O achado foi reportado por pescadores ao largo do Quénia, perto da zona de Melinde, em 2007. Depois, Alexandre Monteiro e o arqueólogo Filipe Castro foram contactados por Caesar Bita, um arqueólogo subaquático ucraniano, que lhes fez chegar imagens de alguns artefactos, os quais revelaram que "só poderia ser o navio português".

As escavações avançaram com fundos dos Museus do Quénia, havendo uma participação nas despesas de deslocação do arqueólogo Filipe Castro pelo Instituto História, Territórios e Comunidades, da Universidade Nova de Lisboa, bem como pela Câmara Municipal de Sines, onde Vasco da Gama nasceu.

Foi a presença de marfim, de cobre e de cerâmicas chinesas do século XVI que levou os investigadores a apontar na identificação deste galeão, assim como "algumas assinaturas da construção naval do navio".

"Apercebemo-nos que só há dois navios nesta cronologia que foram perdidos à ida para a Índia: O galeão São Jorge de 1524, exatamente a terceira frota do Vasco da Gama, o ano em que ele depois vai morrer" e "o outro é a nau Nossa Senhora da Graça, que se perdeu em 1544".

"A única diferença é que na nau Nossa Senhora da Graça a carga foi também salvada, além da artilharia, e no caso do São Jorge não", observou.

E prosseguiu: "Eu estou 99% confiante de que é o galeão São Jorge de 1524 e muito me admiraria se surgissem evidências arqueológicas que o viessem a não o provar".

O passo seguinte, defendeu, deve ser a realização da escavação integral do navio e depois a avaliação de todos os artefactos.

Neste caso, existe "o casco de um navio enterrado em sedimentos que se foram acumulando, porque aquilo servia como barreira natural de retenção de sedimentos, e perdido por entre as pedras de lastro que serviu para dar o centro de gravidade ao navio e os restos da carga".

"Temos 27 mós de moinho de farinação, que iam certamente de Lisboa para a Índia, para fazer pão lá", disse.

"A criação deste túmulo de areia, sedimentos, pedras de lastro, pedras de mó vai impedir que a pilhagem ocasional feita por um pescador ou por caçadores de tesouros não organizados retire muita coisa", acrescentou.

Segundo o investigador, "o que lá está agora é um túmulo encerrado" e é isso que existe "entre os sete e os 10 metros de profundidade. É um sítio de naufrágio de um navio português que está encerrado e que contém, se calhar da linha de flutuação do navio por baixo, toda a carga que seguia a bordo e foi isso também que impediu que os salvados dessa carga se tivessem feito".

Questionado sobre os "donos" do navio, Alexandre Monteiro disse que a propriedade física é do Quénia, a propriedade cultural é portuguesa e a propriedade científica patrimonial é da humanidade.

"Quem o detém fisicamente é pouco importante. O que é importante é o que se faz com ele e a forma como se preserva ou se se destina à caça do tesouro", observou.

Sobre o futuro a dar a este achado, identificou progressos desde que o mesmo foi encontrado por pescadores, em 2007, nomeadamente as duas campanhas com a presença de Filipe Castro, que "é talvez o maior arqueólogo subaquático português, com o maior conhecimento científico desta época".

"Não se pode é tirar os artefactos para fora sem que haja uma equipa de conservação e de restauro", ressalvou.

Sobre o apoio de Portugal nesta matéria, Alexandre Monteiro não poupa críticas: "Portugal gosta muito de encher a boca com os Descobrimentos portugueses. Na verdade, hoje em dia sabemos mais sobre navios romanos do que sabemos sobre navios portugueses, porque infelizmente estes navios têm sido pilhados".

E critica a forma como os alertas que tem feito contra a atuação de empresas de caçadores de tesouros têm sido ignorados, resultando na pilhagem e destruição de muitos achados.

Portugal "não faz o que devia", disse, concluindo: "Não sei se é falta de orientação política, de competência, de tempo, se é falta de recursos ou se é tudo combinado".

https://www.sapo.pt/noticias/atualidade ... 6628e2de60




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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#231 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Jan 08, 2025 7:48 am

D. Dinis morreu há 700 anos e abrir o seu túmulo permitiu saber mais. E era assim o rosto do rei

Alexandra Antunes

D. Dinis, o Lavrador, morreu há 700 anos. Para assinalar a data, o Mosteiro de Odivelas contou com uma cerimónia de apresentação da reconstituição científica do rosto do monarca. Em Leiria, a efeméride é marcada com canções da autoria do rei.

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O Património Cultural - Instituto Público (PC-IP) divulgou ao SAPO24 a fotografia da reconstrução do rosto do monarca, divulgada na cerimónia desta tarde em Odivelas.

A reconstrução facial do rei Dinis (1261-1325) foi realizada através de impressão 3D baseada nos estudos arqueológicos e antropológicos desenvolvidos nos últimos anos, em contexto tumular e laboratorial.

“Trata-se da primeira imagem cientificamente fundamentada de um monarca português da primeira dinastia, retratado no final de vida, resultando de um extenso e profícuo trabalho de investigação levado a cabo no Mosteiro de Odivelas, onde D. Dinis escolheu ser sepultado”, recorda este organismo do Ministério da Cultura.

Com a reconstituição facial ficou a saber-se que o monarca morreu com a dentição completa, facto raro para a época. Os seus olhos seriam azulados, teria a pele clara e os cabelos também de tonalidade clara, tendo sido encontrados no túmulo evidências de cabelos ruivos, castanhos claros e grisalhos.

O rosto do rei português foi reconstruído através de impressão 3D na Liverpool John Moores University FaceLab, sob coordenação científica da antropóloga Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra, que fez parte da equipa multidisciplinar encarregada do Projeto de Conservação e Restauro do Túmulo de D. Dinis.

A investigação decorreu com uma abordagem interdisciplinar que envolveu peritos em arqueologia, antropologia biológica, conservação e restauro, História e História da Arte, assinala ainda.

O Projeto de Conservação e Restauro do Túmulo do chamado rei lavrador e trovador, iniciado em 2016 por iniciativa da extinta Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), em parceria com a Câmara Municipal de Odivelas (CMO), distrito de Lisboa, constitui o eixo condutor temático do programa alusivo ao sétimo centenário da morte do rei.

Na cerimónia de hoje foi também celebrado um protocolo de colaboração entre a CMO, o Património Cultural e a Museus e Monumentos de Portugal, que consiste em programação ao longo do ano para assinalar a data.

Assim, está prevista uma "exposição itinerante dedicada à divulgação dos resultados do Projeto de Conservação e Restauro do Túmulo D. Dinis, a inaugurar a 18 de abril", que vai "percorrer o país até ao final do ano", apresentando-se em Monumentos afetos ao Património Cultural e nos Museus e Monumentos Nacionais (MMP).

Vai ainda haver um "Congresso Internacional, a decorrer dias 27 e 28 de junho, no Mosteiro de Odivelas", e vai ser lançado um "livro monográfico/catálogo que reunirá o conjunto de estudos interdisciplinares desenvolvidos", com data prevista em outubro.

Ao longo do ano, há também "programação cultural centrada no Mosteiro de Odivelas" e "interação com as escolas e instituições culturais e recreativas do município".

As descobertas no túmulo de D. Dinis

O rei D. Dinis morreu a 7 de janeiro de 1325, em Santarém, mas, para que se cumprisse a disposição do último testamento, datado de 1322, o monarca foi sepultado no Mosteiro de Odivelas, que fundara em 1295.

Em 2016, foi iniciado um processo de restauro e intervenção multidisciplinar ao túmulo de D. Dinis, com os restos mortais do rei, no quadro de um projeto mais alargado de intervenção do próprio mosteiro, e que permitiu um estudo forense do monarca, uma investigação ao manto que o cobria e a descoberta de uma espada medieval dada como desaparecida.

De recordar que o túmulo do rei Dinis foi aberto em 2019 e encerrado a 28 de junho de 2023, numa operação especial.

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"Para garantir a segurança na abertura do túmulo e também no seu fecho foi usada uma estrutura em ferro criada especificamente para este propósito, que se desloca sobre calhas instaladas no chão. Esta maquinaria permitiu que a tampa de quatro toneladas voltasse a pousar sobre a arca tumular, sendo de seguida selada pela conservadora-restauradora de escultura", explicou o Património Cultural ao SAPO24.

Os restos mortais do monarca foram envoltos num tecido de linho e posicionados de modo a respeitar o esqueleto humano. Por cima, foi colocada uma cápsula em acrílico e ao lado uma caixa com pequenos fragmentos ósseos, para que eventuais futuras investigações possam ocorrer sem descerramento da arca tumular.

Este estudo forense, pioneiro em Portugal, permitiu fazer um retrato mais fiel do monarca a partir da análise dos ossos, já que foi feita uma reconstituição em 3D da coluna, que permitiu perceber, por exemplo, que tinha uma doença degenerativa.

Em parceria com a Câmara Municipal de Odivelas, os trabalhos envolveram o Laboratório José de Figueiredo, da MMP e o Laboratório de Arqueociências (LARC) do PC-IP.

Canções do rei para assinalar a data

Sete canções atribuídas ao rei D. Dinis vão ser interpretadas em Leiria esta terça-feira, revelando o resultado de uma nova investigação ao chamado “Pergaminho Sharrer”.

Intitulado “A melodia de D. Dinis”, o concerto agendado para as 19h00 na Igreja de São Pedro dará a ouvir música que consta num documento descoberto em 1990 na Torre do Tombo pelo musicólogo norte-americano Harvey Sharrer, que se crê ter letra e composição do sexto rei de Portugal.

Os músicos e investigadores Esin Yardimli Alves Pereira e Ricardo Alves Pereira dedicaram vários meses ao estudo do “Pergaminho Sharrer” e partilham ao vivo o resultado, num concerto com o percussionista Paul Johnson e o barítono Jorge Luís Castro.

“É um trabalho arqueológico musical muito intenso, o mais científico possível”, explicou à agência Lusa Ricardo Alves Pereira.

O documento onde constam as sete cantigas atribuídas ao rei Trovador (1261-1325) é ainda mais relevante porque se trata do “segundo manuscrito de música secular da Península Ibérica e, porventura, o primeiro de Portugal”.

“Na Península Ibérica existem dois manuscritos descobertos, com música registada com as suas notas, da era medieval, de música secular, não religiosa: um é o do jogral Martin Codax, que tem as cantigas de amigo, o ‘Pergaminho Vindel’, da Galiza; outro é o ‘Pergaminho Sharrer’, com as cantigas de D. Dinis - sete delas”.

Esin e Ricardo debruçaram-se sobre este último, mas a tarefa revelou-se complicada. “É um documento que, felizmente, sobreviveu até aos nossos dias, mas faltam partes muito importantes: já não existe página, existem muitas manchas e foi muito difícil retirar as melodias”.

Os dois investigadores analisaram-no e compararam-no com outro tipo de repertório, para encontrar forma de “poder recuperar as partes que não sobreviveram e também reconhecer o que está escrito”.

“O que fizemos é 100% investigação nossa, com base em investigações que fomos lendo de outros musicólogos. O que se vai ouvir é a nossa visão de como o que está naquele manuscrito poderá ter soado na época, incluindo as partes que lhe faltam”, afirmou.

O estudo revela “melodias bastante diferentes” relativamente a outros. Os investigadores preencheram os espaços em branco das canções que constam no documento, estudando a estrutura de cada canção para encontrar paralelismos e, a partir daí, sugerir “notas e ritmos que lá estariam ou poderiam estar”, bem como “a própria maneira de as interpretar”.

Neste repertório composto por cantigas de amor, o orador, “que se referiu como D. Dinis, mas não tem necessariamente de ser”, dirige-se diretamente à amada, numa “expressão interior das emoções que sente”, em torno “do equivalente à dor de amor”.

Não é a primeira vez que se ouvem integralmente as sete cantigas de D. Dinis. Mas, salientou Ricardo Alves Pereira, será uma nova proposta de como soaria esta música, com base “num trabalho muito científico” que “se tornou também um trabalho muito pessoal e que se vai apresentar ao público com muito carinho”.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/d ... sto-do-rei




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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#232 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Jan 15, 2025 1:05 pm

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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#233 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2025 12:44 pm

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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#234 Mensagem por Túlio » Sáb Jan 25, 2025 1:36 am

cabeça de martelo escreveu: Qua Jan 15, 2025 1:05 pm Imagem
Não devia estar nas Piadas? Tá tudo invertido hôme!!! [082] [082] [082] [082]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#235 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jan 25, 2025 9:15 am

Contigo já não sei se estás a gozar, se estás a falar a sério, por isso cá vai a explicação.

Isto mostra os países com maior similaridade de ADN, ou seja, o país com mais semelhanças a Portugal é Espanha e vice-versa, os Italianos são com os Gregos e vice-versa, etc.

Não há aqui nada de chocante.




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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#236 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jan 25, 2025 11:04 am





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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#237 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 31, 2025 11:37 am

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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#238 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Fev 08, 2025 10:56 am





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Re: Arqueologia/antropologia/ADN

#239 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 29, 2025 12:01 pm

Castro do Pópulo - O Enigma da Muralha Ciclópica em Trás-os-Montes



Aglomerado proto-urbano. Povoado proto-histórico com ocupação romana. Povoado fortificado, castro com duas linhas de muralhas.




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