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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Para quem usa ainda Mi-8 e Mi-24, dentre outras peças de museu soviéticas no acervo ucraniano, mesmo depois de três anos de guerra, acho que o Super Tucano tem chances, no mínimo, iguais de durar no conflito, a depender do emprego que se faça dele.
A Ucrânia já tem os Mi-8 e Mi-24 (para além de "doutrina" e logística); a Ucrânia não é um "(...) cenários de baixa ameaça, (...) onde a ameaça é, maioritariamente, assimétrica.(...)" - descrição da Força Aérea Portuguesa para usar o A-29N - e, mesmo longe da frente, para destruir drones e/ou misseis de cruzeiro, era necessário um investimento... e com uns 200 milhões para uma dúzia de A-29N (o que não iria ter grande impacto nas operações e obrigava a mais um sistema) compram-se outras coisas... no entanto se a FAB poder dispensar dos seus inventários - para oferta - Super Tucanos acredito que a Ucrânia não os recuse.FCarvalho escreveu: Sex Jan 10, 2025 10:30 amPara quem usa ainda Mi-8 e Mi-24, dentre outras peças de museu soviéticas no acervo ucraniano, mesmo depois de três anos de guerra, acho que o Super Tucano tem chances, no mínimo, iguais de durar no conflito, a depender do emprego que se faça dele.
Como disse, ele é capaz de fazer do básico ao avançado em relação à formação e treinamento de pilotos, podendo mesmo ser usado em operações em linha de frente de acordo com o que se apuser em termos de sistemas de armas e equipamentos.
Os ucraniano já deram mais do que provas durante esta guerra de que conseguem ser bastante inventivos no que diz respeito ao aproveitamento de tudo que lhes chega as mãos. Não creio que com o ST seria diferente.
E eles continuam precisando formar muitos pilotos para os caças ocidentais que ainda irão chegar.
Os pilotos ucranianos que estão indo para o exterior já são treinados e formados no próprio país, e já possuem experiência de voo, e não raro de combate, nos caças soviéticos da UAF. O pessoal é selecionado inclusive com auxílio da OTAN. O problema é que eles não tem pilotos habilitados suficientes para treinar no exterior e ao mesmo tempo manter a defesa em casa contra os russos. A reclamação é geral em relação ao tempo de formação e conversão dos pilotos ucranianos para os F-16, e diz-se, irão diminuir em 3 meses o tempo para isso. Considera-se 1 ano como sendo o básico para converter um piloto para o F-16. Mas os ucranianos não tem todo esse tempo, e nem pilotos em quantidade para isso.Goldfinger escreveu: Sex Jan 10, 2025 6:03 pm Exatamente por precisar de muitos pilotos e rápido faz muito mais sentido continuar com o modelo atual: Treinar os pilotos em vários países amigos simultaneamente.
Quando (se) a guerra acabar aí pode pensar em um programa de treinamento doméstico (com ST, T-6, PC-9, seja o que for).
O Super Tucano é capaz, apesar do tamanho, de levar sistemas de auto defesa ativos e passivos tão eficientes quanto caças a jato. Comprar e integrar é que são elas. Não lhe falta com certeza meios adequados para se defender da AAe russa em qualquer cenário e emprego.LM escreveu: Sáb Jan 11, 2025 8:42 amA Ucrânia já tem os Mi-8 e Mi-24 (para além de "doutrina" e logística); a Ucrânia não é um "(...) cenários de baixa ameaça, (...) onde a ameaça é, maioritariamente, assimétrica.(...)" - descrição da Força Aérea Portuguesa para usar o A-29N - e, mesmo longe da frente, para destruir drones e/ou misseis de cruzeiro, era necessário um investimento... e com uns 200 milhões para uma dúzia de A-29N (o que não iria ter grande impacto nas operações e obrigava a mais um sistema) compram-se outras coisas... no entanto se a FAB poder dispensar dos seus inventários - para oferta - Super Tucanos acredito que a Ucrânia não os recuse.FCarvalho escreveu: Sex Jan 10, 2025 10:30 am Para quem usa ainda Mi-8 e Mi-24, dentre outras peças de museu soviéticas no acervo ucraniano, mesmo depois de três anos de guerra, acho que o Super Tucano tem chances, no mínimo, iguais de durar no conflito, a depender do emprego que se faça dele.
Como disse, ele é capaz de fazer do básico ao avançado em relação à formação e treinamento de pilotos, podendo mesmo ser usado em operações em linha de frente de acordo com o que se apuser em termos de sistemas de armas e equipamentos.
Os ucraniano já deram mais do que provas durante esta guerra de que conseguem ser bastante inventivos no que diz respeito ao aproveitamento de tudo que lhes chega as mãos. Não creio que com o ST seria diferente.
E eles continuam precisando formar muitos pilotos para os caças ocidentais que ainda irão chegar.![]()
Apenas para treino... a verificar no futuro, havendo - para esse segmento apenas - muita e boa concorrência.