MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
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Re: MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
Sobre o Projeto quer a MAC JEE ganhou:
Foguete de decolagem para veículo hipersônico (Rocket Assisted
Take-Off - RATO-14X)
Foguete de decolagem para veículo hipersônico (Rocket Assisted
Take-Off - RATO-14X)
O objetivo é disponibilizar um sistema de decolagem assistido por foguete
(Rocket Assisted Take Off) especificamente projetado para o ensaio de tecnologias para
veículos hipersônicos, em especial as desenvolvidas para o Projeto PROPHIPER 14-X,
que visa o acesso ao espaço. O sistema RATO-14X deve utilizar um foguete para colocar
uma carga útil assimétrica na janela de ensaio desejada em termos de velocidade e
altitude, criando as condições ideais para a realização de experimentos em voo
hipersônico.
O projeto abrange desde a concepção e desenvolvimento do sistema RATO até
a integração, testes e ensaio em voo com o modelo protoflight disponibilizado pelo
Projeto PROPHIPER 14-X. Deverão ser fornecidos 2 (dois) RATOs integrados aos
modelos protoflight para ensaio em voo, bem como os meios de solo e operacionais
específicos ao RATO para a execução da campanha de lançamento, fazendo uso da
infraestrutura disponível no CEA (Centro Espacial de Alcântara).
O desenvolvimento de tecnologias hipersônicas implica na realização de diversos
ensaios em voo para o desenvolvimento de materiais, sistema de controle, sistema de
refrigeração regenerativa, sistemas propulsivos, dentre outros. Neste sentido, o
desenvolvimento do produto contribui decisivamente para a consolidação do Brasil como
um dos players internacionais com capacidade de explorar esse nicho de mercado,
incluindo o fornecimento de serviços (lançamento, ensaio em voo, disponibilização de
motores, plataformas, etc) para as comunidades nacional e internacional.
As Empresas Estratégicas de Defesa (EEDs) poderão solicitar maiores
informações técnicas do subtema, conteúdo denominado “Documentação Técnica
Disponibilizada pelo Ministério da Defesa (MD)”, para elaboração da proposta por meio
do e-mail: cp_editaisdesp@finep.gov.br, contendo o seguinte anexo preenchido: Anexo
8 - Solicitação de Documentação Técnica Disponibilizada pelo Ministério da Defesa (MD)
e Termo de Confidencialidade.
Requisitos obrigatórios:
• Devem ser desenvolvidos e disponibilizados sistemas RATO (Rocket Assisted
Take Off) para impulsionar o veículo 14-X até as condições ideias de operação (Massa
da carga útil maior que 600 kg, altitude de 30 a 40 km e velocidade maior que Mach 8);
• Devem ser desenvolvidos e disponibilizados todos os meios de solo específicos
ao RATO (bancos de controle, sistema de lançamento do veículo, etc.) necessários para
a operação de lançamento. Deverão ser utilizados os meios operacionais existentes e
compatíveis, mediante autorização e coordenação com as entidades detentoras destes
meios;
• O sistema RATO deve possuir sistema de controle de atitude e guiamento
autônomo que permita realizar manobras dentro da atmosfera densa e seja capaz de
entregar o 14-X na condição ideal de operação;
• O sistema RATO deve possuir rede elétrica, sistema de atuação, motor, dentre
outros, capaz de sustentar a operação do veículo durante todo o período de preparação
e operação do lançamento;
• O sistema RATO deve possuir sistema de terminação de voo, transponder,
vídeos, telemetria, trajetória, dentre outros, compatíveis com o Centro Espacial de
Alcântara (CEA);
• O sistema RATO deve prever na proposta compatibilidade com as condições
operacionais e ambientais previstas para o veículo 14-X, que deverão ser aprovadas pelo
projeto PROPHIPER 14-X;
• O sistema RATO deve prever na proposta capacidade de integração (mecânica,
elétrica, etc.) efetiva e segura com o veículo 14-X, incluindo mecanismos de montagem,
fixação e liberação;
• O sistema RATO deve utilizar componentes majoritariamente nacionais ou, se
importados, devem ser itar-free;
• O sistema RATO deve atender a todos os padrões de segurança e
regulamentações aplicáveis, tanto durante o desenvolvimento quanto na operação do
sistema para ensaios a partir do CEA;
• Os envolvidos devem se comprometer a manter sigilo (Non Disclosure
Agreement) sobre todas as informações disponibilizadas do 14-X e dos sistemas já
desenvolvidos para o programa de lançadores do PEB;
• Devem ser fornecidos dois protótipos para testes e ensaio em voo;
• Deve ser realizado o processo de qualificação em voo do primeiro protótipo do
sistema RATO (incluindo a disponibilização de todos os meios, dados e informações
necessárias); e
Requisitos desejáveis:
• Utilização de motores foguetes com propelente sólido – maior prontidão para
emprego;
• Capacidade de entregar a carga útil na condição de operação (Massa da carga
útil maior que 600 kg, altitude de 30 a 40 km) com Mach maior que 10 – condições
ideais para obtenção do máximo desempenho do veículo 14-X;
• Desenvolvimento de carreta transportável com plataforma lançadora móvel do
RATO-14X integrado à carga útil – maior prontidão para emprego;
• Utilização de motores foguetes já disponíveis (qualificados), com diâmetro entre
1 e 1,5m, fazendo as adaptações necessárias para atender aos requisitos do 14-X –
redução do tempo de desenvolvimento do projeto;
• Capacidade de voar sem coifa sustentando e compensando as forças
aerodinâmicas geradas pelo 14-X e controle de rotação do sistema – redução do peso e
complexidade do sistema para a separação do 14-X;
• Capacidade de lançamento com baixa e média elevação – maior flexibilidade para
a realização de depressed trajectories;
• Utilização da maior porcentagem possível de tecnologias autóctones – menor
risco de embargos;
• Capacidade de transporte dos sistemas do RATO (motor foguete, meios de solo,
etc) por aeronaves da FAB (ex.: KC-390) – maior rapidez para mobilização dos meios;
• Utilização da menor quantidade possível de estágios (motor foguete) – menor
complexidade do sistema e maior prontidão para emprego;
• Utilização de tecnologias inovadoras que otimizem a eficiência do combustível –
redução do peso total do sistema;
• Capacidade de reutilização ou recuperação de componentes do RATO para
futuras missões – redução do custo total do ciclo de vida;
• Utilização de soluções que minimizem o impacto ambiental – redução da pegada
de carbono das operações de lançamento;
• Utilização de sistemas avançados de telemetria e controle para monitoramento e
ajuste em tempo real durante o lançamento – aumento da confiabilidade do sistema e
redução do impacto de incertezas no ensaio hipersônico; e
• Utilização de sistemas e equipamentos desenvolvidos ou em desenvolvimento
em programas paralelos no âmbito do Programa Espacial Brasileiro (PEB), desde que
devidamente autorizados pelas entidades detentoras destes sistemas – otimização da
aplicação dos recursos públicos.
- Aim For The Top
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Re: MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
https://noticias.r7.com/prisma/luiz-far ... -21082024/
Primeiros indícios do envolvimento da FAB com o kit de guiagem dagger:
Primeiros indícios do envolvimento da FAB com o kit de guiagem dagger:
Na esteira de inovação, a companhia, também em parceria com a FAB, está desenvolvendo o kit de guiagem Dagger para bombas de propósito geral (GP) do tipo MK-82. Por possuírem uma baixa precisão de acertar um alvo específico, são denominadas de ‘bombas burras’, já que podem causar efeitos colaterais indesejados. O kit Dagger que é instalado na estrutura da bomba proporciona um aumento exponencialmente de precisão, permitindo que os alvos sejam atingidos com maior exatidão.
- FCarvalho
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Re: MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
Eu só de curioso fui olhar no site da empresa sobre o Dagger e... não tem nada lá.Aim For The Top escreveu: ↑Sex Ago 23, 2024 4:51 pm https://noticias.r7.com/prisma/luiz-far ... -21082024/
Primeiros indícios do envolvimento da FAB com o kit de guiagem dagger:
Na esteira de inovação, a companhia, também em parceria com a FAB, está desenvolvendo o kit de guiagem Dagger para bombas de propósito geral (GP) do tipo MK-82. Por possuírem uma baixa precisão de acertar um alvo específico, são denominadas de ‘bombas burras’, já que podem causar efeitos colaterais indesejados. O kit Dagger que é instalado na estrutura da bomba proporciona um aumento exponencialmente de precisão, permitindo que os alvos sejam atingidos com maior exatidão.
Aparentemente a empresa está vendendo um produto que ainda não está pronto e homologado.
Neste sentido, até se justifica a notícia acima que diz sobre o desenvolvimento do kit.
Resta esperar para ver se mais este projeto não será afetado pelos cortes de verba a que a FAB está submetida.
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- pewdiepie
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Re: MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
MAC JEE exportou 30 mil bombas da família MK em 2023. Rapaaaaz. Os caras estão voando.
https://www.linkedin.com/posts/mac-jee_ ... er_desktopNa Mac Jee, cada etapa do nosso processo de exportação reflete um compromisso inabalável com a excelência. Desde a meticulosa fabricação até o transporte e entrega dos nossos produtos, garantimos que cada detalhe seja gerido com a mais alta precisão. Este compromisso é parte essencial do nosso objetivo de fortalecer a defesa de diversas nações ao redor do mundo.
Em 2023, alcançamos marcos significativos:
• Exportamos cerca de 30 mil MKs.
• Totalizamos quase 4 mil toneladas de produtos.
• Utilizamos 270 containers para distribuir nossa tecnologia globalmente.
- gabriel219
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Re: MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
Não é de hoje que falo sobre a MacJee aqui, se tivessem mais capilaridade, poderiam adquirir até mesmo a Avibrás.
- FCarvalho
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Re: MAC JEE AEROESPACIAL E DEFESA
O grande problema da BIDS é ter que depender de exportações para sobreviver no mercado, pois daqui não sai nada, e isso já foi dito com todas as letras por este e vários governos.
Os caras querem manter a indústria mas não querem por dinheiro nela.
Não existe indústria de defesa sem consumo interno como o principal componente de consumo. E isso é sabido em qualquer lugar. Mas no Brasil, ninguém quer assumir os ônus e bônus desse trabalho.
Com competência e muito jogo de cintura várias empresas de porte médio e pequeno na BIDS, como a própria MacJee conseguiram se estabelecer e progredir. E isto uma declaração de que, se tivéssemos aqui os incentivos e a responsabilidade necessária no trato das políticas de defesa, o que estas empresas não seriam capazes de fazer, e ser, no longo prazo.
Os caras querem manter a indústria mas não querem por dinheiro nela.
Não existe indústria de defesa sem consumo interno como o principal componente de consumo. E isso é sabido em qualquer lugar. Mas no Brasil, ninguém quer assumir os ônus e bônus desse trabalho.
Com competência e muito jogo de cintura várias empresas de porte médio e pequeno na BIDS, como a própria MacJee conseguiram se estabelecer e progredir. E isto uma declaração de que, se tivéssemos aqui os incentivos e a responsabilidade necessária no trato das políticas de defesa, o que estas empresas não seriam capazes de fazer, e ser, no longo prazo.
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