Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
La FAC retoma el nombre de 'Fuerza Aérea Colombiana' y descarta la referencia 'Aeroespacial'
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... colombiana
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- Diupa
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Estão anunciando 15 Rafale pra FAC
LE DASSAULT AVIATION RAFALE ANNONCÉ VAINQUEUR EN COLOMBIE!
Il n’y a pour l’instant rien d’officiel du côté de chez Dassault Aviation ni de la Fuerza Aérea Colombiana ; nos informations nous parviennent des médias locaux, notamment ceux spécialisés défense. L’avion de combat français aurait vaincu ses deux concurrents américains et suédois dans le plan de remplacement des I.A.I. Kfir C.10/C.12. On parle ici de quinze Rafale neufs et d’occasion, donc à la fois aux standard F3-R mais aussi F4. Une annonce officielle en ce sens est espérée pour cet été.
Le plan de remplacement établi par la Colombie pour ses dix-neuf Kfir C.10/C.12 a toujours été alambiqué. D’abord annoncé trop onéreux pour elle le Rafale était rejeté par la Fuerza Aérea Colombiana en septembre 2022, au même titre d’ailleurs que les EF-2000 Typhoon et F-35A Lightning II. Volte-face neuf mois plus tard quand Bogota se rend compte que l’avion clodoaldien est sans doute celui qu’il lui faut pour retrouver un semblant de puissance face à ses voisins comme le Brésil ou le Venezuela. Le biréacteur omnirôle français est alors annoncé en compétition contre le F-16V Viper et contre le JAS 39E/F Gripen. Il est d’ailleurs alors donné favori contre eux deux.
Or comme les médias généralistes et spécialisés sud-américains le précisent depuis quelques jours des concessions semblent avoir été trouvé dans la partie de billard à trois bandes que ce sont jouées l’avionneur Dassault Aviation, le gouvernement colombien, et le gouvernement français. À la manière de ce qui s’est fait avec la Grèce la Colombie obtiendrait un mélange d’avions neufs au standard Rafale F4 et d’avions issus des rangs de l’Armée de l’Air et de l’Espace à celui de Rafale F3-R. On parle ici de cinq avions d’occasions livrables très rapidement et de dix neufs à plus moyen terme. Un option existerait par ailleurs autour de neuf Rafale F4 supplémentaires, sans compter que les cinq premiers seraient ultérieurement transformés à ce standard.
Un tel contrat engagera forcément le ministère des Armées à commander cinq nouveaux Rafale afin de combler les manques pour l’Armée de l’Air et de l’Espace. Balard l’a déjà fait par un passé proche. Et l’idée est loin d’être idiote car elle représente un accord gagnant-gagnant pour les trois parties. Et dans le même temps cela ouvrira l’Amérique du Sud au Rafale, toujours vierge de commande sur ce continent après son échec brésilien en février 2011. Depuis ce temps l’avion français est devenu combat proven et s’est surtout positionné en super game changer. On remerciera au passage la Chine d’être aussi expansionniste vis-à-vis de l’Inde ou encore de l’Indonésie.
Entre la Serbie dans les (très) prochaines semaines et la Colombie l’été 2024 pourrait bien être placé sous le signe de Dassault Aviation et de son best-seller. L’ami Gaëtan va sans doute devoir réviser l’histoire et la géographie de ce pays sud-américain s’il veut nous proposer un nouveau poster à la hauteur de l’évènement.
Affaire à suivre.
Photo © Armée de l’Air et de l’Espace.
https://www.avionslegendaires.net/2024/ ... -colombie/
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
33 Rafale F4 na FAC. Vou com São Tomé. Só acredito vendo.
Carpe Diem
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Mais um país ficando desdentado.
El 60% de las aeronaves militares y policiales de Colombia no vuela, se registra además una alta siniestralidad
https://www.defensa.com/colombia/n-60-a ... a-registra
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
33 Rafales, pgto em 80 anos com juros a perder de vista, apenas 6 aeronaves em operação em NA MELHOR DAS OCASIÕES.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Não foram de F-16V por considerarem caro. Daí vão lá e escolhem o Rafale.Viktor Reznov escreveu: ↑Seg Jun 03, 2024 12:28 am33 Rafales, pgto em 80 anos com juros a perder de vista, apenas 6 aeronaves em operação em NA MELHOR DAS OCASIÕES.
Faz todo sentido
Abraços,
Wesley
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Ainda tenho dúvidas de que esta suposta aquisição seja procedente.
Os caras não tem dinheiro sequer para operar os helos que possuem.
A ver.
Os caras não tem dinheiro sequer para operar os helos que possuem.
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- gabriel219
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
É a Dassault, Fighter, o que você acha que pareceu mais atrativo pro Gov Colombiano?FIGHTERCOM escreveu: ↑Seg Jun 03, 2024 9:57 am Não foram de F-16V por considerarem caro. Daí vão lá e escolhem o Rafale.
Faz todo sentido
Abraços,
Wesley
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Fico pensando na cara que os suecos devem estar fazendo essas horas com notícias por aqui da FAB querendo F-16, com a Embraer negociando Gripen na vizinhança.
Se queriam estragar o negócio, acabaram de conseguir.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
FCarvalho,
Eu juro que, por mais que me esforçe, não consigo entender essa sua sanha em colocar na conta do Brasil (Governo e Força Aérea) o fracasso de vendas do Gripen na América Latina. Você bem sabe que existem fatores que extrapolam os critérios técnicos, econômicos e de interesses mútuos entre as nações.
Lá, como aconteceu aqui, a escolha do vetor não era unânime. Como se não bastasse, o Rafale foi selecionado e depois suspenderam o processo. Te parece familiar?!
Abraços,
Wesley
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- FCarvalho
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Olá Wesley.FIGHTERCOM escreveu: ↑Dom Jun 16, 2024 8:30 amFCarvalho,
Eu juro que, por mais que me esforçe, não consigo entender essa sua sanha em colocar na conta do Brasil (Governo e Força Aérea) o fracasso de vendas do Gripen na América Latina. Você bem sabe que existem fatores que extrapolam os critérios técnicos, econômicos e de interesses mútuos entre as nações.
Lá, como aconteceu aqui, a escolha do vetor não era unânime. Como se não bastasse, o Rafale foi selecionado e depois suspenderam o processo. Te parece familiar?!
Abraços,
Wesley
Naturalmente negócios em defesa são antes de tudo, decisões políticas, baseadas em um conjunto de fatores dentre os quais os que bem citas.
Neste aspecto, desde a decisão de compra do Gripen E\F em 2014, via de regra, um programa de Estado, visto perpassar vários governos, ainda que entre altos e baixos, mais estes do que aqueles, a FAB sabia que o sucesso desta decisão também passava pelo sucesso comercial do Gripen E no mercado mundial, e especialmente para nós, no latino americano, tanto que no negócio com a SAAB, a Embraer seria a responsável por oferecer, e sustentar, este vetor à nossa vizinhança.
Bom, para que isto pudesse funcionar corretamente, governo e força aérea no Brasil deveriam, na verdade devem, ter um mínimo de responsabilidade com o projeto, de forma a garantir, pelo menos, o cronograma acordado inicialmente, o que por óbvio não aconteceu. E isto é notado, também, pelos vizinhos. Oras, o que achas que o pessoal do outro lado está pensando vendo todo este processo sendo empurrado ano após ano com a barriga, e levado a pagode em termos comerciais?
Sim, somos responsáveis ao menos no que diz respeito ao mercado latino americano pelo sucesso ou fracasso do Gripen E\F.
Caso o Gripen E\F tivesse seguido o seu cronograma inicial, a Embraer a esta altura já teria sua linha de produção mais que pronta e estaria entregando as últimas unidades do caça sueco, um segundo lote, ou o aditamento do primeiro e negociando o segundo lote de ambos modelos E e F, e toda uma cadeia logística estabelecida e, principalmente, domínio completo do ciclo de vida do caça e de seus preços e custos, que seriam propagandeados e ofertados aos vizinhos com muito mais propriedade do que se vê hoje. Mas não fizemos o nosso dever de casa.
Vender material militar, como sabes, depende de vontade política e responsabilidade estatal sobre as decisões que são tomadas. Não temos nada disso por aqui. Caso contrário, as chances do Gripen E na América Latina seriam bem maiores, e talvez já tivéssemos até mesmo alguns vendidos. O elemento político é fundamental para se vender qualquer coisa na verdade. Mas nós nunca fomos muito bons nisso em relação a nossos vizinhos. E a falta de empenho e vontade em favorecer o próprio mercado interno ressalta a nossa irresponsabilidade no assunto. E quem não gostar que se mude, pensam eles.
Carpe Diem