PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
@FCarvalho, quanto aos 35 KC-390 faz com que a Bda Pqdt tenha capacidade de lançar mais que um Escalão de Assalto, até ai eu concordo, porém Y-20 e 4-6 operando por cima não dá, iria ser um custo muito alto e não há necessidade desses vetores, haja vista que não precisaríamos transportar equipamento pesado se adotar o conceito de FT's específicas para T.O's específicos, com capacidade ofensiva o suficiente para aquele T.O. Além disso, a Bda Pqdt não tem previsão de operar viaturas aerotransportadas, lançadas junto do Escalão.
Lembre-se que Paraquedistas também podem fazer assalto aeromóvel.
Quanto a 12ª Bda, é por isso que eu proponho que a 7ª Bda - ou a 10ª, tanto faz - seja transformada em Aeromóvel, assim como o 1º Btl Inf Sl seja um Batalhão de Operações Especiais em Selva, específico em assalto aeromóvel, com aeronaves o suficiente para lançar um escalão de assalto aeromóvel na região. Um escalão aeromóvel, um escalão aerotransportado, uma FT como a Oiapoque que citei (1x RCB, 1x RCM, 1x BIMtz e 1xGAC), com apoio das tropas na região, já conseguem realizar uma operação Ofensiva, sem falar no deslocamento de tropas Mecanizadas do NE e do CO, especialmente uma Bda Inf Mec e Cav Mec instaladas em MT (Vilhena e Cuiabá, como citei antes). Ainda há as Brigadas de Selva da região.
Isso dá pra realizar uma operação ofensiva e formar posições defensivas avançadas até a altura de Luepa. Com a explosão da ponte em El Dorado, dá tempo o suficiente de mover até uma Brigada Blindada pra região, desde que consigamos avançar até Luepa.
O custo de compra de 6 Y-20 já dá pra formar uma FT como eu havia sugerido. O custo de um apenas, para os Chineses, foi de USD 160 milhões, imagine para nós e ainda poucas unidades. Com a sorte de ser o mesmo preço, dá quase USD 1 Bi, isso dá pra colocar muito material na Amazônia sem necessidade de Y-20 transportando coisas pra região.
Não cito outros cenários, como contra Argentina, Uruguai, Paraguai ou Bolívia, além do Peru, pois esses problemas logísticos são bem mais fáceis de resolver do que a situação de Roraima.
Lembre-se que Paraquedistas também podem fazer assalto aeromóvel.
Quanto a 12ª Bda, é por isso que eu proponho que a 7ª Bda - ou a 10ª, tanto faz - seja transformada em Aeromóvel, assim como o 1º Btl Inf Sl seja um Batalhão de Operações Especiais em Selva, específico em assalto aeromóvel, com aeronaves o suficiente para lançar um escalão de assalto aeromóvel na região. Um escalão aeromóvel, um escalão aerotransportado, uma FT como a Oiapoque que citei (1x RCB, 1x RCM, 1x BIMtz e 1xGAC), com apoio das tropas na região, já conseguem realizar uma operação Ofensiva, sem falar no deslocamento de tropas Mecanizadas do NE e do CO, especialmente uma Bda Inf Mec e Cav Mec instaladas em MT (Vilhena e Cuiabá, como citei antes). Ainda há as Brigadas de Selva da região.
Isso dá pra realizar uma operação ofensiva e formar posições defensivas avançadas até a altura de Luepa. Com a explosão da ponte em El Dorado, dá tempo o suficiente de mover até uma Brigada Blindada pra região, desde que consigamos avançar até Luepa.
O custo de compra de 6 Y-20 já dá pra formar uma FT como eu havia sugerido. O custo de um apenas, para os Chineses, foi de USD 160 milhões, imagine para nós e ainda poucas unidades. Com a sorte de ser o mesmo preço, dá quase USD 1 Bi, isso dá pra colocar muito material na Amazônia sem necessidade de Y-20 transportando coisas pra região.
Não cito outros cenários, como contra Argentina, Uruguai, Paraguai ou Bolívia, além do Peru, pois esses problemas logísticos são bem mais fáceis de resolver do que a situação de Roraima.
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
O que penso para a minha região é simples.Matheus escreveu: ↑Dom Mar 27, 2022 7:33 pm O que temos que ter em mente é que o Brasil é do tamanho da europa e temos um floresta gigante dividindo o meio/norte do Brasil do restante do território. Não podemos nos dar ao luxo de ter unidades muito concentradas, pois como disse o Gabriel, custaria demais mater estruturas logísticas gigantescas.
Das 8 brigadas inf slv previstas, que todas sejam quaternárias e completas. Sem isso, vamos continuar dando murro em ponta de faca e dependentes de insumos e apoio extra-regional.
Alguém pode dizer: mas de onde vão tirar 32 BIS para formar estas brigadas completas...
Bem, diz-se que o EB tem 85 btl inf. Não custa remover para cá mais alguns a fim de dotar a região com os recursos que lhe são necessários.
No mais, com 8 bgdas inf slv completas aqui, são necessários também, e respectivamente, 8 batalhões logísticos, 8 Cia de Comunicação, 8 Cia Engenharia de Combate, 8 grupos de artilharia, 8 Bia ou grupos de AAe, 3 Bavex + 7 Cia Avex(Cmdo Frt), 2 ou 3 Centros de Embarcações, PEF e Cia Frt em número e qualidade necessários conforme o planejamento, e por aí vamos.
Junte-se a isso os esquadrões de aviação de transporte da FAB em Manaus e Belém, além dos meios aéreos e fluviais da Marinha de forma a configurar um quadro interligado de OM capazes de exercer sem maiores limitações todas as suas missões primárias de forma abrangente e, principal, eficiente.
Mas desconfio que há muita gente em Brasília e alhures que não gosta dessa minha forma de ver as coisas.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Atentes para o fato Gabriel que mesmo com 35 KC-390 em carga a FAB não disporá deles integralmente, ou seja, temos que pensar que a disponibilidade acordada da FAB com a Embraer é de X por cento. Suponho que esteja na casa dos 70 a 80 por cento, o que é muita coisa para um avião militar. Isto nos daria, hipoteticamente, de 24 a 28 aviões sempre prontos a qualquer momento. Mas eles estariam divididos entre MAO, AN e RJ e\ou CG. Deste número entre 4 a 6 ( 1o\9o Gav) estarão sempre na região norte a serviço do CMA\CMN, sobrando reunir coisa de 18 a 22 aviões para serem utilizados pro tropas Pqd t e aeromóveis. Isto se não houverem aeronaves fora do país em missão e que podem demorar um pouco até retornarem.gabriel219 escreveu: ↑Seg Mar 28, 2022 8:05 pm @FCarvalho, quanto aos 35 KC-390 faz com que a Bda Pqdt tenha capacidade de lançar mais que um Escalão de Assalto, até ai eu concordo, porém Y-20 e 4-6 operando por cima não dá, iria ser um custo muito alto e não há necessidade desses vetores, haja vista que não precisaríamos transportar equipamento pesado se adotar o conceito de FT's específicas para T.O's específicos, com capacidade ofensiva o suficiente para aquele T.O. Além disso, a Bda Pqdt não tem previsão de operar viaturas aerotransportadas, lançadas junto do Escalão.
Lembre-se que Paraquedistas também podem fazer assalto aeromóvel.
Quanto a 12ª Bda, é por isso que eu proponho que a 7ª Bda - ou a 10ª, tanto faz - seja transformada em Aeromóvel, assim como o 1º Btl Inf Sl seja um Batalhão de Operações Especiais em Selva, específico em assalto aeromóvel, com aeronaves o suficiente para lançar um escalão de assalto aeromóvel na região. Um escalão aeromóvel, um escalão aerotransportado, uma FT como a Oiapoque que citei (1x RCB, 1x RCM, 1x BIMtz e 1xGAC), com apoio das tropas na região, já conseguem realizar uma operação Ofensiva, sem falar no deslocamento de tropas Mecanizadas do NE e do CO, especialmente uma Bda Inf Mec e Cav Mec instaladas em MT (Vilhena e Cuiabá, como citei antes). Ainda há as Brigadas de Selva da região.
Isso dá pra realizar uma operação ofensiva e formar posições defensivas avançadas até a altura de Luepa. Com a explosão da ponte em El Dorado, dá tempo o suficiente de mover até uma Brigada Blindada pra região, desde que consigamos avançar até Luepa.
O custo de compra de 6 Y-20 já dá pra formar uma FT como eu havia sugerido. O custo de um apenas, para os Chineses, foi de USD 160 milhões, imagine para nós e ainda poucas unidades. Com a sorte de ser o mesmo preço, dá quase USD 1 Bi, isso dá pra colocar muito material na Amazônia sem necessidade de Y-20 transportando coisas pra região.
Não cito outros cenários, como contra Argentina, Uruguai, Paraguai ou Bolívia, além do Peru, pois esses problemas logísticos são bem mais fáceis de resolver do que a situação de Roraima.
Existe também ainda uma série de compromissos com a cauda logística das demais OM das forças armadas em todo o restante do país que devem ser mantidas, e que não podem sofrer soluções de continuidade. É mais uma fonte de pressão sobre a frota de KC-390. Isto se aplica também ao apoio prestado ao MRE e aos demais órgãos públicos em todas as esferas de poder. Podemos considerar que é praticamente inviável, ou impensável, a FAB abrir mão e paralisar totalmente qualquer de suas (muitas) missões secundárias como MMI, ACISO e transporte de civis, etc, em favor de apenas manter o esforço militar, mesmo em um conflito. A pressão política com certeza seria esmagadora.
Neste quadro, é mister supor que uma das funções mais importantes dos Y-20 seria justamente complementar a frota de KC-390 onde ela não for suficiente, seja por questão de disponibilidade ou por motivos outros. Assim também os MRTT que operariam dentro do quadro de apoio logístico pesado da FAB, mantendo as rotas abertas e fazendo a ligação entre o norte e as demais regiões do país, além das ligações exteriores. Inclusive em missões não militares, que obviamente acontecem frequentemente sempre que há conflitos bélicos em qualquer lugar. Isto também pode ser arguido em relação aos Y-20 e KC-390.
Pode até parecer que 35 KC-390 seja um número muito grande de aeronaves para a FAB operar tendo em vista o quadro atual. Mas se observarmos que em tempos de paz as demandas aparentam ser sempre bem menores do que as necessidades de uma guerra fazem aparecer, aquela quantidade pode acabar sendo até mesmo insuficiente para dar conta de tantas coisas que aparecem. E tudo pedindo máxima urgência de tratamento.
Em todo caso, com 8 bgda Inf Slv quaternárias e completas, como disse anteriormente, a necessidade de mover tropas de outras regiões do país para o norte fica bastante diminuída. Inclusive por podermos dispor, se for o caso, de uma brigada de inf mec em Roraima, ao invés de uma bgda inf slv. Com este elemento disponível e considerando que haja mais 1 ou 2 brigadas da FORPRON na própria região, além do 1o BIS (Amv), e diria, do 2o BIS em Belém que poderia ser aeromóvel também, então temos um quadro menos dependente de fontes externas para podermos realizar a defesa da região sem maiores problemas e limitações. Forças paraquedistas e aeromóveis só seriam necessárias em casos extremos, como no caso da ativação de comandos em nível Corpo de Exército como mostrado aqui pelo Robson. Mas esta seria uma situação rara e muito, mas muito mesmo, pecliar. Duvido que venhamos a precisar um dia dela.
Carpe Diem
- gabriel219
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
@FCarvalho, sim mas eu estou contanto as 35 aeronaves com 26 delas operacionais, dá pra lançar um escalão de assalto aerotransportado mais robusto. Agora eu sinceramente não entendi o que você quer dizer com "Y-20 complementar o KC-390 aonde ele não for o suficiente", você tem que ter algo na cabeça sobre o que quer transportar. Transportar carros de combate, sistemas de mísseis ou só suprimentos? Pois num único cenário válido para termos um T-20 é no cenário da Amazônia, porém voltando ao que eu proponho:
Se for considerar apenas o CMA e as características de cada GU:
Cinco Brigadas de Operações em Selva:
Develop & Disrupt: papel que será desempenhado pelo 3º Btl For Esp e 1º Btl Op Esp Amv-Slv - seria interessante criar um nome específico pra essa OM, pra não ficar esse nome gigantesco - e pelo 4º Btl AvEx, além da 3ª Bda Art Ex contra alvos estratégicos e a própria FAB;
Deny & Degrade: papel também da Artilharia, especialmente o GACAp, realizando destruição prévia com armamento de previsão das tropas inimigas, um híbrido do conceito Deep Strike e de MT&A Russo. O uso extenso também do PeLoPes (passaram a ter papel importantíssimo dentro das Unidades) com UGV's, além dos Pel Rec Mtz/Mec (nova versão dos PelExpl), com armamentos de longo alcance (Spike ER, NLOS e entre outros), balizamento de fogos e entre outros. O RCM também estaria incluso aqui, em determinadas situações;
Destroy & Defeat: papel das demais OM's da FT e outras OM's das GU's desdobradas do CMA, seja RCB, RCM, BIMtz, BISl e entre outros, com apoio de suas respectivas artilharia. Artilharia a nível Unidade, com morteiros 82 mm, 120 mm (ambos com munição guiada como opção) e loitering munition.
Bom, partindo disso, o CMA teria poder de fogo autônomo para realizar operações ofensivas no T.O de Raposa Serra do Sol-Canaima (VEN) em uma frente ampla, nível Divisão. Além disso, com a transferência da 2ª Bda Cav Mec para Vilhena e da 3ª Bda Cav Mec para Araguaína, além da 7ª Bda Inf Amv e a própria Bda Pqd, Roraima iria ter reforço da FAR-E entre 3-4 dias, considerando também que um Escalão de Assalto Aerotransportado poderia decolar mesmo de Anápolis, em 12 horas, e poderá realizar um assalto aerotransportado em Luepa, considerando que a distância de Anápolis para Luepa é pouco menos de 3 mil km, levando-se em conta uma rota em regime Hi-Hi-Low passando pelo território da Guiana.
Além disso, não citei, porém o 4º Btl AvEx seria expandido, tendo também uma SU de drones CAT 3. Além das demais OM's irão ter sua própria SU/U especializa em drones, tanto os UAV's comuns CAT 0,1, 2 e 3 - Nível Fração até GU, respectivamente - quanto Loitering Munition.
Decolando de Anápolis com 16 toneladas, transportando Inf Pqdt, equipamentos e até UGV's como Themis num primeiro assalto, depois transportando UGV classe Type X numa segunda leva, o KC-390 pode percorrer quase 4 mil km (considerando 4,815 km para carga paga de 13,33 toneladas).
Então, em miúdos, o CMA sozinho, com apoio da FAR-E, teria poder o suficiente para uma Ofensiva e sustentar uma ação Defensiva Avançada em território Hostil de forma totalmente autônoma. Com base nisso, vejo necessidade de 35 KC-390 e os A-330, porém os Y-20 ficam totalmente dispensáveis aqui. Brigada Blindada poderia vir a reforçar a tropa na região após uma semana para pressionar um cessar fogo.
Isso sem falar no apoio da Força Aérea, que seria vital nesse cenário, destruindo Infraestrutura importante e a tão citada ponte de El Dorado. Destruindo essa ponte, obrigaria aos Venezuelanos realizar um contra-ataque limitado a BMP-3, BTR-82A e talvez com as viaturas Chinesas da Infanteria de Marina, além de Infantaria Leve. Isso daí já teria problemas contra Inf Pqd com um grande volume de armamento anticarro e autodefesa AAe, além de UGV's com metralhadoras pesadas e até canhões (M230LF), morteiros pesados e apoio de artilharia de longo alcance (Astros Mk6 e Mk8), aviação e drones, contra RCB, RCM e entre outros citados, é sem chances. Teriam que reconstruir a ponte para passar Cuyuni com T-72, BM-30 e AAe LRAD para ter algum efeito persuasivo e ainda sim estariam a mercê de artilharia de longo alcance e aviação (tripulada ou não) num corredor estreito que é a Rodovia 10 Venezualana.
Aliás, uma coisa que não mencionei é que a estrutura interna das OM's (todas as de manobra) também seria alterada, especialmente a Cia Ap, que passaria ter papel vital para toda a Unidade, mas isso é papo para outro momento. As Unidades nesse tipo de doutrina que penso precisam ser autossuficientes em seus elementos de manobra, apoio de fogo, logística e artilharia, podendo manobrar com capacidade autônoma enquanto manobram em valor Unidade. É também um conceito tirado da nova doutrina Deep Strike do UK.
O custo da aquisição dos 6 Y-20, considerando por baixo USD 160 mi cada unidade, fora CLS, é o suficiente para criar uma FT como a Yanomani e equipar bem parte das FAR-E e tropas do CMA, afinal, são mais de USD 1 bi, não é pouca coisa. Se houvesse um substituto de imposto, com alícota de 3,5% sob os lucros em mineração e exploração de petróleo e a Defesa tivesse liberação dos R$ 12 bi anuais para investimento, são entre R$ 24-27 Bi anuais somente para investimento. Só para CFEM, é 7% de imposto, isso poderia ser muito bem divido, com 3,5% dos 7% indo para o MD. Aliás, todas as compras das três Forças passariam a ser feitas e coordenadas por uma Secretaria Especial dentro do MD, com as Forças apenas emitindo seus requisitos e o MD julgando os requisitos para averiguar se o emprego daquele MEM é similar entre outra força, traçando requisitos conjuntos para aquisição daquele MEM, como por exemplo seria aquisição de mísseis anticarro, o EB emite um ROB, envia pro MD, o MD avalia e verifica que a FAB e a MB (CFN idem) necessitam do emprego do mesmo MEM, por tanto é elaborado requisito conjunto e uma licitação é aberta com essa Secretaria especial coordenado. Isso evitaria a bizarrice do EB está encomendando Spike e o CFN, por algum motivo inexplicável, querer Javelin, porque sim! O mesmo vale para os JLTV e os LMV's e assim por diante.
Gostaria de considerações do @RobsonBCruz a respeito.
Se for considerar apenas o CMA e as características de cada GU:
Cinco Brigadas de Operações em Selva:
- 4x BISl cada, sendo um deles especialista em combate Urbano, outro em operações ribeirinhas e os demais padrão, todos os quatro Batalhões treinados no CIGS.
- O BISl especialista em Operações Urbanas seria uma nova OM que teria seria uma Unidade de Selva Motorizada, com viaturas leves blindadas para apoiar em Operações Urbanas, caso necessário
- GACSl relegado a obuseiros leves 105 mm e um sistema leve de artilharia de precisão, em viatura 4x4, um Astros Mini - gosto de chamar de Astros Mk4, para disparar foguetes e mísseis Guiados até 35 km. Nem todas as GU's de Operações de Selva iria possuir isso, pois algumas não necessitam, como a 2ª e a 16ª.
- A nova GU AAe seria formada por 4x GAAe, sendo 2x GAAe's LRAD, os dois GAAe's demais seriam MRAD, com VSHORAD orgânicos para defesa antiPGM.
- A nova GU de Artilharia - me baseando em GU's do tipo pelo mundo - irá possuir uma Bia de Cmd, formada por duas Bias de Astros Mk8/8x8 (novo modelo), 2x GMF com 5 Bia's de Astros Mk6/6x6 (1 Bia Cmd e 4x Bia MF) e 2xGAC com obuseiros L/52 da categoria do ATHOS, com 4 Bia's 6 peças cada, totalizando 48 por Brigada. Nessa Brigada, usei conceitos convencionais, do Exército Russo ao combinar obuseiros e lançadores de foguetes, além do extenso uso de precisão da nova doutrina Deep Strike do Exército Real Britânico. O objetivo é o mesmo das AD's, porém anabolizado, podendo apoiar tanto uma Divisão quanto em focar alvos estratégicos num Corpo de Exército.
- Para desenvolver esse meu pensamento, eu estudei o BTG Russo, Task-Force do EUA e UK, além de, principalmente, GTI Francês. Basicamente nossa Força-Tarefa seria dividida em três níveis, sendo Batalhão (Unidade), Regimental (Infra-Grande Unidade) e Brigada (Grande Unidade). No caso Regimental, quero citar o termo utilizado utilizado no EUA, já que Regimento para eles são batalhões anabolizados, quase Brigadas, ainda me baseando no conceito de Combat Arms Regimental System (CARS) do EUA, adotado em 1957 e ainda hoje sobrevive. A Força-Tarefa Krenak, no Nordeste, seria valor Regimental/Infra-Brigada; a Força-Tarefa Oiapoque seria nível Unidade e a que estamos falando; e a Força-Tarefa Yanomani, Grande-Unidade.
- Essa FT seria composta por um RCB - em modelo diferente do RCB tradicional -, um RCM (12º Esq Cav Mec elevado), um BIMtz e um GACAp (lagartas, M109A5) com 12 peças autropropelidas.
- O RCB no Brasil seria uma organização que substituiria os BIB's e RCC's, semelhante aos Combined Arms Battalion pré-2016, com 2x Esq CC e 2x Cia Fz Bld, porém esse RCB da FT Yanonami teria 1x Cia Fz Bld extra, formada por viaturas semelhantes ao T-15 - um BMP-T com capacidade de transportar Infantaria - e drones UGV's. Qual a ideia dessa Cia Fz Bld com IFV Pesados? Simples, focar em Operações Urbanas, enquanto o restante do RCB estaria focado no entorno da cidade e em operações de choque como ponta-de-lança. Essa Cia Fz Bld com IFV Pesado (VBCC) seria apoiada diretamente pelo BIMtz. O objetivo é, além de operações defensivas em Pacaraima, tomar cidades como Santa Helena de Uiarén. Já o RCM apoiaria o RCB em reconhecimento armado e operações de cunho disruptivo, além de poder ter maior agilidade em atuar em outras frentes de intensidade média, especialmente operações da 1ª Bda Ops Sl. O GACAp faria o apoio de fogo da FT. Sobre cobertura AAe, toda Unidade teria sua cobertura AAe M-SHORAD, chegando até 15 km, protegendo a tropa contra aeronaves em CAS e drones, além de Jammers para drones menores, sendo a ideia aqui cada Bia M-SHORAD orgânica possuir 4 viaturas AAe (canhão 30 mm + Msl) e 2 viaturas Jammers (canhão 30 mm + Jammers). Para MRAD e LRAD, o papel já passa para a Bda Art AAe em Manaus.
- Essas FT, além do trabalho efetivo como elementos de manobra, são tropas também experimentais e de doutrina diferente do comum dos demais elementos de manobra. Já teríamos doutrina pronta para níveis Unidade, Infra-GU e Grande-Unidade em caso de, por exemplo, uma Divisão formada ou Corpo-de-Exército necessitar desmembrar algumas Brigadas e transformar em Brigadas específicas para uma determinada situação num T.O, como desdobrar uma FT valor GU forte em Infantaria com apoio blindado para Operações Urbanas, como 1x RCB e 3x BI"X" - leia-se "X" como qualquer outra OM, seja Sl, Mtz, Mec e entre outros -, destacar um BIMec para apoiar uma FT Aerotransportada e assim vai, creio que deu pra entender bem o conceito aqui.
- 3ª Cia For Esp seria elevada a 3º Batalhão de Forças Especiais.
- 1º Btl Inf Sl (Amv) seria transformado no 1º Batalhão de Operações Especiais (Sl-Amv).
- Tanto o 3º Btl quanto o 1º Btl, seriam especializados em ações Indiretas e Diretas em ambiente de Selva, porém também com adestramento para serem tropas Aeromóveis, sendo praticamente Ranger's da Selva.
Develop & Disrupt: papel que será desempenhado pelo 3º Btl For Esp e 1º Btl Op Esp Amv-Slv - seria interessante criar um nome específico pra essa OM, pra não ficar esse nome gigantesco - e pelo 4º Btl AvEx, além da 3ª Bda Art Ex contra alvos estratégicos e a própria FAB;
Deny & Degrade: papel também da Artilharia, especialmente o GACAp, realizando destruição prévia com armamento de previsão das tropas inimigas, um híbrido do conceito Deep Strike e de MT&A Russo. O uso extenso também do PeLoPes (passaram a ter papel importantíssimo dentro das Unidades) com UGV's, além dos Pel Rec Mtz/Mec (nova versão dos PelExpl), com armamentos de longo alcance (Spike ER, NLOS e entre outros), balizamento de fogos e entre outros. O RCM também estaria incluso aqui, em determinadas situações;
Destroy & Defeat: papel das demais OM's da FT e outras OM's das GU's desdobradas do CMA, seja RCB, RCM, BIMtz, BISl e entre outros, com apoio de suas respectivas artilharia. Artilharia a nível Unidade, com morteiros 82 mm, 120 mm (ambos com munição guiada como opção) e loitering munition.
Bom, partindo disso, o CMA teria poder de fogo autônomo para realizar operações ofensivas no T.O de Raposa Serra do Sol-Canaima (VEN) em uma frente ampla, nível Divisão. Além disso, com a transferência da 2ª Bda Cav Mec para Vilhena e da 3ª Bda Cav Mec para Araguaína, além da 7ª Bda Inf Amv e a própria Bda Pqd, Roraima iria ter reforço da FAR-E entre 3-4 dias, considerando também que um Escalão de Assalto Aerotransportado poderia decolar mesmo de Anápolis, em 12 horas, e poderá realizar um assalto aerotransportado em Luepa, considerando que a distância de Anápolis para Luepa é pouco menos de 3 mil km, levando-se em conta uma rota em regime Hi-Hi-Low passando pelo território da Guiana.
Além disso, não citei, porém o 4º Btl AvEx seria expandido, tendo também uma SU de drones CAT 3. Além das demais OM's irão ter sua própria SU/U especializa em drones, tanto os UAV's comuns CAT 0,1, 2 e 3 - Nível Fração até GU, respectivamente - quanto Loitering Munition.
Decolando de Anápolis com 16 toneladas, transportando Inf Pqdt, equipamentos e até UGV's como Themis num primeiro assalto, depois transportando UGV classe Type X numa segunda leva, o KC-390 pode percorrer quase 4 mil km (considerando 4,815 km para carga paga de 13,33 toneladas).
Então, em miúdos, o CMA sozinho, com apoio da FAR-E, teria poder o suficiente para uma Ofensiva e sustentar uma ação Defensiva Avançada em território Hostil de forma totalmente autônoma. Com base nisso, vejo necessidade de 35 KC-390 e os A-330, porém os Y-20 ficam totalmente dispensáveis aqui. Brigada Blindada poderia vir a reforçar a tropa na região após uma semana para pressionar um cessar fogo.
Isso sem falar no apoio da Força Aérea, que seria vital nesse cenário, destruindo Infraestrutura importante e a tão citada ponte de El Dorado. Destruindo essa ponte, obrigaria aos Venezuelanos realizar um contra-ataque limitado a BMP-3, BTR-82A e talvez com as viaturas Chinesas da Infanteria de Marina, além de Infantaria Leve. Isso daí já teria problemas contra Inf Pqd com um grande volume de armamento anticarro e autodefesa AAe, além de UGV's com metralhadoras pesadas e até canhões (M230LF), morteiros pesados e apoio de artilharia de longo alcance (Astros Mk6 e Mk8), aviação e drones, contra RCB, RCM e entre outros citados, é sem chances. Teriam que reconstruir a ponte para passar Cuyuni com T-72, BM-30 e AAe LRAD para ter algum efeito persuasivo e ainda sim estariam a mercê de artilharia de longo alcance e aviação (tripulada ou não) num corredor estreito que é a Rodovia 10 Venezualana.
Aliás, uma coisa que não mencionei é que a estrutura interna das OM's (todas as de manobra) também seria alterada, especialmente a Cia Ap, que passaria ter papel vital para toda a Unidade, mas isso é papo para outro momento. As Unidades nesse tipo de doutrina que penso precisam ser autossuficientes em seus elementos de manobra, apoio de fogo, logística e artilharia, podendo manobrar com capacidade autônoma enquanto manobram em valor Unidade. É também um conceito tirado da nova doutrina Deep Strike do UK.
O custo da aquisição dos 6 Y-20, considerando por baixo USD 160 mi cada unidade, fora CLS, é o suficiente para criar uma FT como a Yanomani e equipar bem parte das FAR-E e tropas do CMA, afinal, são mais de USD 1 bi, não é pouca coisa. Se houvesse um substituto de imposto, com alícota de 3,5% sob os lucros em mineração e exploração de petróleo e a Defesa tivesse liberação dos R$ 12 bi anuais para investimento, são entre R$ 24-27 Bi anuais somente para investimento. Só para CFEM, é 7% de imposto, isso poderia ser muito bem divido, com 3,5% dos 7% indo para o MD. Aliás, todas as compras das três Forças passariam a ser feitas e coordenadas por uma Secretaria Especial dentro do MD, com as Forças apenas emitindo seus requisitos e o MD julgando os requisitos para averiguar se o emprego daquele MEM é similar entre outra força, traçando requisitos conjuntos para aquisição daquele MEM, como por exemplo seria aquisição de mísseis anticarro, o EB emite um ROB, envia pro MD, o MD avalia e verifica que a FAB e a MB (CFN idem) necessitam do emprego do mesmo MEM, por tanto é elaborado requisito conjunto e uma licitação é aberta com essa Secretaria especial coordenado. Isso evitaria a bizarrice do EB está encomendando Spike e o CFN, por algum motivo inexplicável, querer Javelin, porque sim! O mesmo vale para os JLTV e os LMV's e assim por diante.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Na organização da FT que defendo, considerando os últimos ajustes descritos em post anterior, na região amazônica, ao invés das 4 Brigadas de Operações de Selva indicadas pelo Gabriel, cada uma com 4 BIS, sendo um especializado em operações urbanas e um GAC, seriam:
1 Brigada de Selva – Aeromóvel, a ser criada com sede em Manaus, constituída por 1 BIS-Pqdt (evolução da Força Tarefa Biguá), 2 BIS-Amv e 1 BAC (cada uma das 3 brigadas estratégicas – Bda Pqdt, 12ª Bda Lv Amv e essa Bda Sl Amv – teriam um BAC, sendo essa a nossa tropa rangers).
1 Brigada de Selva (a atual 1ª Bda Inf Sl) com sede em Boa Vista, constituída por 1 RCB, 1 RCM e 2 BIS
3 Brigadas de Selva (as atuais 16ª e 22ª Bda Inf Sl e mais uma a ser criada com sede em Santarém), constituídas por 1 BIS-Amv e 3 BIS.
2 Brigadas de Selva (as atuais 17ª e 23ª Bda Inf Sl), constituídas por 1 RCM e 3 BIS.
Como pode ser visto, essas 7 Brigadas de Selva seriam quaternárias e não teriam um GAC orgânico. Mas haveria 1 Brigada de Artilharia, com 4 GAC, para apoia-las.
Em relação aos BIS especializados em operações urbanas, concordo que devem existir e poderiam ser um ou mais BIS já indicados para as brigadas acima, conforme a região (por exemplo, a 22ª Bda Sl poderia ter 2 BIS vocacionados para operações urbanas: o atual 2º BIS em Belém e o atual 24º BIS em São Luís).
Haveria ainda 1 Brigada AAAe, composta de 5 GAAAe, para apoiar as brigadas de combate e para a defesa de infraestruturas estratégicas.
Dessa forma, ainda que não seja a FT Yanomani defendida pelo Gabriel, há muita convergência, visto que em RR haveria 1 Bda com 1 RCB, 1 RCM e 2 BIS, 1 GAC (o 10º GAC, vinculado a Brigada de Artilharia), 1 GAAAE (a ser criado em Boa Vista, vinculado a Brigada AAAE) e um BE Cmb (pela transformação do atual 6º BEC, vinculado ao Grupamento Logistico).
Além disso teríamos 1 BFE em Manaus (a ser criado a partir da 3ª CiaFE) e 1 Brigada de Aviação, com 6 BAv, para dar apoio especialmente aos 5 BIS-Amv e aos B Fron.
E só para lembrar, haveria ainda 2 Grupamentos de Fronteira, totalizando 14 B Fron, que desdobrariam 56 destacamentos de fronteiras (atuais PEF), ou seja, as brigas acima indicadas não teriam tropas sempre presas na linha de fronteira.
Quanto aos KC-390, defendo um total de 32, divididos em 4 Esquadrões (8 em cada), com sede nas bases aéreas do Galeão, Guarulhos, Anápolis e Manaus.
1 Brigada de Selva – Aeromóvel, a ser criada com sede em Manaus, constituída por 1 BIS-Pqdt (evolução da Força Tarefa Biguá), 2 BIS-Amv e 1 BAC (cada uma das 3 brigadas estratégicas – Bda Pqdt, 12ª Bda Lv Amv e essa Bda Sl Amv – teriam um BAC, sendo essa a nossa tropa rangers).
1 Brigada de Selva (a atual 1ª Bda Inf Sl) com sede em Boa Vista, constituída por 1 RCB, 1 RCM e 2 BIS
3 Brigadas de Selva (as atuais 16ª e 22ª Bda Inf Sl e mais uma a ser criada com sede em Santarém), constituídas por 1 BIS-Amv e 3 BIS.
2 Brigadas de Selva (as atuais 17ª e 23ª Bda Inf Sl), constituídas por 1 RCM e 3 BIS.
Como pode ser visto, essas 7 Brigadas de Selva seriam quaternárias e não teriam um GAC orgânico. Mas haveria 1 Brigada de Artilharia, com 4 GAC, para apoia-las.
Em relação aos BIS especializados em operações urbanas, concordo que devem existir e poderiam ser um ou mais BIS já indicados para as brigadas acima, conforme a região (por exemplo, a 22ª Bda Sl poderia ter 2 BIS vocacionados para operações urbanas: o atual 2º BIS em Belém e o atual 24º BIS em São Luís).
Haveria ainda 1 Brigada AAAe, composta de 5 GAAAe, para apoiar as brigadas de combate e para a defesa de infraestruturas estratégicas.
Dessa forma, ainda que não seja a FT Yanomani defendida pelo Gabriel, há muita convergência, visto que em RR haveria 1 Bda com 1 RCB, 1 RCM e 2 BIS, 1 GAC (o 10º GAC, vinculado a Brigada de Artilharia), 1 GAAAE (a ser criado em Boa Vista, vinculado a Brigada AAAE) e um BE Cmb (pela transformação do atual 6º BEC, vinculado ao Grupamento Logistico).
Além disso teríamos 1 BFE em Manaus (a ser criado a partir da 3ª CiaFE) e 1 Brigada de Aviação, com 6 BAv, para dar apoio especialmente aos 5 BIS-Amv e aos B Fron.
E só para lembrar, haveria ainda 2 Grupamentos de Fronteira, totalizando 14 B Fron, que desdobrariam 56 destacamentos de fronteiras (atuais PEF), ou seja, as brigas acima indicadas não teriam tropas sempre presas na linha de fronteira.
Quanto aos KC-390, defendo um total de 32, divididos em 4 Esquadrões (8 em cada), com sede nas bases aéreas do Galeão, Guarulhos, Anápolis e Manaus.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
@RobsonBCruz, não acha que uma Brigada Amv inteira na Amazônia seja demais? Pois analiso os cenários e o que seria necessário para ao menos mover um Escalão de Assalto Aeromóvel por vez e a quantidade de helicópteros necessários pra isso. Além disso, os próprios T.O's para isso, como a própria região de Canaima - aqui me refiro desde a fronteira até Luepa - e, no modelo em que proponho, já seriam dois Batalhões especializados nisso, sendo o 3º e o 1º. O 3º, apesar de ser formado em ações indiretas, também poderia ser utilizado em apoio a essa tropa. Tropas de Operações/Forças Especiais costumam também ser utilizados junto com outras tropas em combates mais convencionais, acho que mais o UK que diverge um pouco disso, mas era bem normal ver, especialmente no Afeganistão e inclusive agora, na Ucrânia.
Eu não vislumbro a necessidade de tropas Paraquedistas especializado dentro da Amazônia, pois Anápolis fica relativamente próxima. O 1º Btl, no qual citei, poderia também ser treinado para assalto aerotransportado, aliás, salvo engano, a 3ª Cia ForEsp tem também esse atributo, lembro de ter visto exercícios em que eles faziam salto aerotransportado em rios a partir de um C-95 ou do C-105. Ambos esses hipotéticos Batalhões também poderiam ter essa capacidade de realizar tanto assalto aerotransportado quanto aeromóvel, semelhante aos Rangers e até mesmo a Infantaria da VDV.
Eu ainda vejo a necessidade de uma Brigada de Selva convencional em Roraima devido a faixa de fronteira Noroeste e Oeste, que é coberta por vegetação e há vilarejos Venezuelanos, como Los Caribes. Ainda há acesso ao Rio Icabaru, onde poderia ser utilizado para flanquear ou operações até em nosso favor.
Eu não vislumbro a necessidade de tropas Paraquedistas especializado dentro da Amazônia, pois Anápolis fica relativamente próxima. O 1º Btl, no qual citei, poderia também ser treinado para assalto aerotransportado, aliás, salvo engano, a 3ª Cia ForEsp tem também esse atributo, lembro de ter visto exercícios em que eles faziam salto aerotransportado em rios a partir de um C-95 ou do C-105. Ambos esses hipotéticos Batalhões também poderiam ter essa capacidade de realizar tanto assalto aerotransportado quanto aeromóvel, semelhante aos Rangers e até mesmo a Infantaria da VDV.
Eu ainda vejo a necessidade de uma Brigada de Selva convencional em Roraima devido a faixa de fronteira Noroeste e Oeste, que é coberta por vegetação e há vilarejos Venezuelanos, como Los Caribes. Ainda há acesso ao Rio Icabaru, onde poderia ser utilizado para flanquear ou operações até em nosso favor.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Olá Gabriel, tentando resumir.gabriel219 escreveu: ↑Ter Mar 29, 2022 7:46 am @FCarvalho, sim mas eu estou contanto as 35 aeronaves com 26 delas operacionais, dá pra lançar um escalão de assalto aerotransportado mais robusto. Agora eu sinceramente não entendi o que você quer dizer com "Y-20 complementar o KC-390 aonde ele não for o suficiente", você tem que ter algo na cabeça sobre o que quer transportar. Transportar carros de combate, sistemas de mísseis ou só suprimentos? Pois num único cenário válido para termos um T-20 é no cenário da Amazônia
A FAB possui na região norte apenas dois esquadrões de transporte, que são os 1o\9o Gav e o 7o ETA. O primeiro opera C-295 e o segundo os Caravan e Bandeirante. Se vingar KC-390 para o Esquadrão Arara, destes 35 possíveis, apenas 4 a 6 unidades seriam baseadas em Manaus, até por questão de limites de espaço físico e infraestrutura na BAMN. Eles ficariam subordinados ao COMAE em interligação direta com o CMA\CMN. Operação exclusiva dentro do TO amazônico.
Restam outros 29 aviões para serem divididos entre Anápolis e Galeão, e talvez Campo Grande. Se o EB tem a pretensão de poder levar uma FT paraquedista em nível btl completa para qualquer parte do país, com a capacidade atual de 80 pax \ 66 pqdt do KC-390, podemos considerar como orgânicas do 1o GTT em Anápolis de 7 a 9 aeronaves. Assim, da mesma forma, a 12a Amv teria que possuir a seu dispor outras 7 a 9 unidades baseadas no Galeão junto ao 1o\1o GT.
Sobram 14 a 11 aeronaves das quais, outras 4 unidades, vamos fixar assim, seriam orgânicas do 2o\3o Gav em Campo Grande para missões SAR. Ficamos então com 10 ou 7 KC-390 "sobrando" na frota da FAB. Como disse no outro post, considerando a disponibilidade prevista entre 70% a 80%, então teremos estas 10 a 7 aeronaves que estarão sempre em algum momento indisponíveis para a FAB, posto que em manutenção ou qualquer outra atividade que as impeça de assumir imediatamente as suas missões.
Neste sentido, os Y-20 ou equivalente, entram como complementares da frota de KC-390 visto que tais aeronaves podem operar de forma similar aos aviões da Embraer em termos de missão. No caso, eles podem em um primeiro momento serem usados basicamente como transportes de tropas por sua maior capacidade, levando o primeiro escalão da infantaria enquanto os KC-390 podem levar no mesmo escalão pessoal e equipamentos de art, com, Cav leve, saúde e logística de apoio, com suprimentos e munição.
Seria uma divisão de trabalho equilibrada e que tiraria dos KC-390 disponíveis todo o peso de se ver obrigado a utilizar tudo o que tem, e sem margem de sobra para cobrir outras necessidades.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
@FCarvalho, mas porque KC-390 no Galeão para a 12ª Bda Amv? Essa Bda tem sua especialidade assalto aeromóvel, eles não treinam e nem possuem pretensão de treinar assalto aerotransportado. KC-390 no Galeão não faz sentido, deveria ser dividido entre Brasília e Anápolis.
Outro problema a quantidade de pistas que o Y-20 iria operar. Ele necessita de pistas que, no T.O do CMA, somente Manaus e Boa Vista podem suportar.
E mais uma vez questionei você e não obtive resposta, o que pretende transportar com Y-20, somente Paraquedistas? Se é isso, por que não comprar mais KC-390 ao invés de Y-20? Se for pra transportar carros de combate, sem necessidade, pois já estão naquele T.O, assim como artilharia, cavalaria mecanizada e entre outros. Transporte de carga? A330 tem capacidade de 70 toneladas, que é ainda maior que a do Y-20, que tem capacidade de 55 toneladas.
O único T.O em que o Y-20 seria "necessário" é o CMA, pois todos os demais, a logística é facilitada por rodovias e ferrovias, inclusive CO. Vamos adquirir uma aeronave desse porte e cara pra burro, inclusive pra operar, só pra o CMA? É muito mais efetivo adquirir helicópteros como CH-53 ou Mi-26 pra região do que Y-20, que será limitado a duas pistas de pouso. Até o KC-390 já tem limitações quanto a maior parte das pistas de pouco do CMA, dobre isso e achará o que um Y-20 requisita.
Desculpa, mas não há argumento que sustente adquirir Y-20.
Outro problema a quantidade de pistas que o Y-20 iria operar. Ele necessita de pistas que, no T.O do CMA, somente Manaus e Boa Vista podem suportar.
E mais uma vez questionei você e não obtive resposta, o que pretende transportar com Y-20, somente Paraquedistas? Se é isso, por que não comprar mais KC-390 ao invés de Y-20? Se for pra transportar carros de combate, sem necessidade, pois já estão naquele T.O, assim como artilharia, cavalaria mecanizada e entre outros. Transporte de carga? A330 tem capacidade de 70 toneladas, que é ainda maior que a do Y-20, que tem capacidade de 55 toneladas.
O único T.O em que o Y-20 seria "necessário" é o CMA, pois todos os demais, a logística é facilitada por rodovias e ferrovias, inclusive CO. Vamos adquirir uma aeronave desse porte e cara pra burro, inclusive pra operar, só pra o CMA? É muito mais efetivo adquirir helicópteros como CH-53 ou Mi-26 pra região do que Y-20, que será limitado a duas pistas de pouso. Até o KC-390 já tem limitações quanto a maior parte das pistas de pouco do CMA, dobre isso e achará o que um Y-20 requisita.
Desculpa, mas não há argumento que sustente adquirir Y-20.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
A missão primária da 12a Amv é ser uma tropa leve e aerotransportável, ou seja, indiferente aos meios que lhe sejam dispostos, se helos ou aviões, ela tem de mover-se rapidamente para o local de emprego. E os KC-390 são o vetor de transporte, com o Esquadrão Gordo sendo a unidade de transporte da FAB mais próxima daquela brigada. Isto no caso de deslocamento para áreas de fronteira ou regiões fora do sudeste. Quando no terreno, a tropa receberá, por óbvio, o apoio das OM da Avex que houverem se for o caso. Se não, ela atua como infantaria comum sem problemas reforçando o dispositivo no terrestre no TO.gabriel219 escreveu: ↑Qua Mar 30, 2022 5:56 pm @FCarvalho, mas porque KC-390 no Galeão para a 12ª Bda Amv? Essa Bda tem sua especialidade assalto aeromóvel, eles não treinam e nem possuem pretensão de treinar assalto aerotransportado. KC-390 no Galeão não faz sentido, deveria ser dividido entre Brasília e Anápolis.
Outro problema a quantidade de pistas que o Y-20 iria operar. Ele necessita de pistas que, no T.O do CMA, somente Manaus e Boa Vista podem suportar.
E mais uma vez questionei você e não obtive resposta, o que pretende transportar com Y-20, somente Paraquedistas? Se é isso, por que não comprar mais KC-390 ao invés de Y-20? Se for pra transportar carros de combate, sem necessidade, pois já estão naquele T.O, assim como artilharia, cavalaria mecanizada e entre outros. Transporte de carga? A330 tem capacidade de 70 toneladas, que é ainda maior que a do Y-20, que tem capacidade de 55 toneladas.
O único T.O em que o Y-20 seria "necessário" é o CMA, pois todos os demais, a logística é facilitada por rodovias e ferrovias, inclusive CO. Vamos adquirir uma aeronave desse porte e cara pra burro, inclusive pra operar, só pra o CMA? É muito mais efetivo adquirir helicópteros como CH-53 ou Mi-26 pra região do que Y-20, que será limitado a duas pistas de pouso. Até o KC-390 já tem limitações quanto a maior parte das pistas de pouco do CMA, dobre isso e achará o que um Y-20 requisita.
Desculpa, mas não há argumento que sustente adquirir Y-20.
Na região norte existem pistas de pouso além de Manaus e BV em que o Y-20 pode operar. Se os poucos dados disponíveis sobre o avião estiverem corretos, ele consegue chegar SGC, Eirunepé, Humaitá, Tefé e Tabatinga no Amazonas e em todos os aeroportos das capitais da região. Além do Campo de Provas Brig Veloso, Santarém, Altamira, Itaituba, Marabá onde estão localizadas OM do EB no Pará. A pista de Cruzeiro do Sul no Acre também pode receber aquele tipo de avião. Enfim, as alternativas são bem maiores. Obviamente tem de ser ver questões relativas a peso, carga e volume transportados.
A capacidade do Y-20 ou homólogo em transportar tropas e carga bem maiores do que o KC-390 o torna um complemento adequado aos mesmos. Não conheço a capacidade exata de transporte de pax e pqdt do Y-20, mas segundo diversas fontes ocidentais ela ronda os 300 tropas e até 110 pqdt. Isto implica dizer que com apenas 2 ou 3 aviões podemos transportar todo um batalhão da inf amv\pqdt e seus equipamentos pessoais de uma única vez, ou com 6 deles fazer o lançamento de 1 btl inf pqdt. Usar estes aviões no transporte de tropas liberaria, por exemplo, entre 7 e 9 KC-390 na mesma função, podendo executar outras tarefas igualmente importantes, como prover o transporte dos meios de apoio necessários aos btl de infantaria daquelas GU. Até por isso a existência de KC-390 strech seria importante pois eles possibilitariam também o transporte de um maior volume e tipos de carga no esforço logístico empregado.
No mais, em caso de necessidade os aviões que não estiverem disponíveis podem ser postos de volta na linha de voo no curto prazo, dependendo da situação de cada um, o que dispensa a compra de mais exemplares. Com estes aviões é possível também, após aquela primeira fase de envolvimento, dispor dos mesmos para manter, principalmente, as linhas logísticas das três forças,
A principal tarefa dos MRTT na FAB em um conflito seria prover o Revo dos KC-390, caças e demais aviões da frota da FAB, já que o TO norte impõe restrições de carga e peso para ser atingido de a partir de outras regiões. Esta capacidade é sobremaneira importante a fim de favorecer o maior número possível de missões executadas pela aviação de transporte, de caça e ISR no sentido de ampliar sua capacidade de prover os insumos e o apoio necessários ao esforço de guerra no norte.
Quanto ao CMA ser o único que demandaria os Y-20, o uso seria feito no Brasil como um todo, e para muito além do CMA\CMN, inclusive em voos internacionais que a FAB não raro costuma fazer em termos de apoio a outros órgãos públicos, principalmente o MRE, e também em proveito das demais forças. Lembre-se de que a FAB possui rotas fixas de emprego logístico que demandam a operação durante todo o ano, e elas espalham-se pelas cinco regiões do país, indiferente a malha rodo-ferroviária e fluvial existente. Mas claro, os principais clientes estão nas regiões mais afastadas, mormente em áreas de fronteira. Mas, o que achas mais proveitoso: levar 50 ou 60 ton de carga do RJ direto para Tabatinga, Cruzeiro do Sul ou Boa Vista em um único voo, abastecendo as OM da área por um mês ou mais até, ou fazer isso com 2 a 3 voos de KC-390 e mais outros tantos de C-295 e\ou C-98:?:
Consideres que os MRTT da FAB mesmo com toda a sua capacidade de carga, ainda assim possui restrições para levar certo tipos delas, como máquinas, veículos, implementos de engenharia ou mesmo munições, peças e reposição de materiais que um avião civil a priori não pode ou não foi feito para levar. Isto um avião como o Y-20 faz sem maiores problemas, tanto por ser um cargo como por ser um projeto especificamente militar.
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- gabriel219
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
@FCarvalho, antes de mais nada, mas dá onde você tirou que a missão da 12ª é ser aerotransportável? Isso você tirou de algum manual ou é opinião sua? Se for a segunda opção, sinto informar, mas a 12ª não é treinada ou mantém doutrina de assalto aerotransportado. Se você está falando em transportar a tropa via aeronave para Boa Vista e eles lutarem igual infantaria leve, sinto dizer mas já existem unidades como essa lá, como BIS - que a tarefa não é só lutar no meio do mato - BIMtz, ainda RCM e RCB pra apoiar, fora o resto. Não há nenhuma necessidade de manter KC-390 no Galeão, nem os A-330.
Você quer Y-20 pra complementar KC-390 no transporte de Paraquedista e envio de suprimentos, já que não citou absolutamente nada sobre o resto. Seríamos a única Força Aérea do Mundo que comprou uma aeronave dessa classe pra usar igual a um transporte tático, mas levando um pouco mais de paraquedista. Sério?
Outra coisa, aqui já vemos que claramente você não está se consideração o inimigo que está enfrentando. Y-20 fazer ressuprimento em Tabatinga, mas contra quem? Um Y-20 é uma aeronave de uso estratégico, primário para prestar suprimentos para Brigadas Inteira, basta olhar os manuais Americanos a respeito do C-17 e o Y-20 foi desenvolvido com base nisso. Além disso, essas aeronaves são concebidas para Rapid Deployment, como para Unidades da ABCT ou mesmo da SBCT para locais próximas em TO's necessários.
Você comete alguns erros de julgamento terríveis, você precisa levar em consideração quem está enfrentando e as capacidades do mesmo, vejamos os erros estratégicos em seu julgamento:
Tabatinga: Tabatinga é cidade fronteiriça, fica dividindo fronteira com a cidade de Letícia no lado Colombiano e, do outro lado, Santa Rosa de Yavari, no Peru. A distância da faixa de fronteira até o aeroporto de Tabatinga é de 4 km, por tanto, o aeroporto fica no alcance de morteiros e até de mísseis anticarro como Spike LR, que tem capacidade LOAL. Em caso de conflito armado contra a Colômbia, eles só tem uma forma de receber reforços, que é seu aeroporto, já que não há estradas que conectem Letícia com o resto do país. Santa Rosa de Yavari é pior ainda. Tabatinga também não tem rota rodoviária com o restante do país. Pode me explicar, de forma lógica, o porque de transportar materiais pra lá com Y-20, especialmente máquinas e veículos? Seriam usados pra quê? Só Infantaria já basta, tem o 8º BIS na Região e seria interessante criar um PEF em Benjamin, que é ali bem próximo e já chega. Não há nenhum sentido lógico para transportar viaturas pra região, zero e mesmo assim, na hora que qualquer aeronave pousar no aeroporto, vai tomar chuva de morteiro e o mesmo vai acontecer se os Colombianos tentarem transportar tropas via aérea e pousar no aeroporto de Letícia.
Aqui nem preciso me estender muito, fica claro aqui que os Colombianos não conseguem colocar força na região e não há a mínima necessidade lógica de mandar blindados e máquinas pra lá, isso é ridículo;
Cruzeiro do Sul: quem atacaria Cruzeiro do Sul, o Peru? Para atacar Cruzeiro do Sul, eles precisariam de uma MONTANHA LOGÍSTICA. As tropas do Peru na nossa fronteira são as 3ª Brigada de Forças Especiais em Tarapoto e as 5ª e 35ª Brigada de Infantaria de Selva baseadas em Iquitos. Considerando as distancias em linha reta, Tarapoto e Iquitos ficam a mais de 440 km de Cruzeiro do Sul. Além disso, há um problema gravíssimo: não há estradas e nem rios para que usem para ameaçar Cruzeiro do Sul, ou seja, a única maneira deles ameaçarem Cruzeiro do Sul é realizarem um assalto aeromóvel, mas ai só piora, pois os Peruanos tem capacidade quase nula pra um assalto aerotransportado, possuindo 4 An-32 e 4 C-27, o que daria para transportar pouco mais que uma Cia pra região, isso se eles conseguissem passar por E-99M e Gripen, fora Manpads e o escambau. Os Mi-17 estão postados todos na costa, ficando na Brigada de Aviação deles em Callao, a mais de mil km da nossa fronteira.
Se considerar o pior cenário, a 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Vilheda, chega em menos de 48 horas até Cruzeiro do Sul. Na região, haveriam duas Brigadas de Selva, a 24ª e a 17ª, todas Quartenárias, além do apoio da Brigada de Artilharia de Exército e Antiaérea em Manaus, 1º Btl (Rangers) e 3º Btl ForEsp, além disso, pode receber reforço da 16ª Brigada de Selva. Só isso, você já supera numericamente o inimigo em mais de 50:1, fora que o Peru não tem capacidade para trazer blindados como T-55 pra nossa região de fronteira em menos de 1 semana. As forças de choque do Peru são as 1ª Brigada de Cavalaria (Sullana), 8ª Brigada Blindada (Piura), 3ª Brigada de Cavalaria (Tacna), 3ª Brigada Blindada (Moquegua) e a 18ª Brigada Blindada (Lima), traçando rota terrestre entre essas cidades, sendo Sullana, Piura, Tacna, Moquegua e Lima, eles só poderiam invadir o Brasil através da cidade de Assis-Brasil, porém colocarei as distâncias também sobre Brasiléia, que é por onde a Bolívia poderia invadir, já falo dela depois. Nesse caso, respectivamente, a distância e tempo até chegarem lá é de entre 49 hr (2,828 km) e 51 hr (2,936 km); 48 hr (2,796 km) e 50 hr (2,907 km); 20 hr (1,265 km) e 22 hr (1,376 km); 18 hr (1,104 km) e 20 hr (1,215 km); 33 hr (1,812 km) e 34 hr (1,922 km). Considere que esse tempo de viagem que coloquei se refere a um carro e sem paradas, multiplique por 1,5x que você tem aproximadamente o tempo real, considerando paradas para reabastecimento e até pra comer, além do que não está adicionado, mas tem o tempo de preparo para a tropa sair do quartel.
Detalhe é o seguinte: para chegarem até a rodovia 30C, eles passam por uma cidade chamada Puerto Maldonado e ela é exatamente o mesmo caso de El Dorado, uma única via que leva o Brasil, tem uma única ponte, que fica sobre o Rio Madre de Dios e fica totalmente intransponível caso ela seja destruída. A ponte tem extensão de 491 metros, ainda maior que a ponte em El Dorado, na Venezuela. Destruí-la, impedirá que qualquer tropa do Peru Pesada passe, já que esse rio tem altas correntezas e não há pontes móveis no seu arsenal. O que restaria aqui para os Peruanos é atravessar o rio com M113, Fiat 6614 e 6616 pra atacar Assís-Brasil. Fora que não poderiam ser ressupridos, pois os caminhões não iriam passar, a não ser que utilizassem os M113 pra esse propósito.
Neste caso, teriam que atacar com Infantaria Leve com apoio de blindados com um poder de choque extremamente limitado. Os Astros Mk6 teriam alcance dessa ponte já na cidade de Capixaba, isso levando em consideração 300 km de alcance do MTC, que todos aqui já sabemos que tem um alcance muito maior. Os BIS da região, precisariam estar armados com drones, morteios pesados e peças 105 mm de seus GACSl, além de mísseis anticarro para conseguir repelir um ataque desse com sucesso, fora apoio da aviação local. Talvez nem fosse necessário mover RCM's da 3ª Bda Cav Mec em Vilhena.
Ou seja, baseando por essas colocações acima, que não é questão de opinião, os dados que coloquei são fatos, não há nenhuma necessidade de Y-20 e sim mais KC-390, C-105 e helicópteros para a região.
Todo essa linha de raciocínio também vale para vários outros rincões do CMA, exceto Roraima, que já expliquei o motivo do haver zero necessidade de Y-20, pois o Y-20 ficaria relegado a transportar Paraquedista e isso é rasgar dinheiro e cuspir na cara do contribuinte, com KC-390 em Manaus em em Anápolis fazendo o mesmo. Aliás, você falou em necessidade do Y-20 em outras regiões, pode me citar uma?
Sobre sua fala do Y-20, cara, tento A330, você vai mandar Y-20 fazer o quê lá fora? Vai transportar carros de combate, viaturas blindadas? Você tenta julgar a necessidade de um MEM, mas parece que não faz ideia do motivo por aquele MEM existir, você praticamente tenta sustentar a existência da Y-20 com missões que outros já fazem e por um custo bem menor.
Você quer Y-20 pra complementar KC-390 no transporte de Paraquedista e envio de suprimentos, já que não citou absolutamente nada sobre o resto. Seríamos a única Força Aérea do Mundo que comprou uma aeronave dessa classe pra usar igual a um transporte tático, mas levando um pouco mais de paraquedista. Sério?
Outra coisa, aqui já vemos que claramente você não está se consideração o inimigo que está enfrentando. Y-20 fazer ressuprimento em Tabatinga, mas contra quem? Um Y-20 é uma aeronave de uso estratégico, primário para prestar suprimentos para Brigadas Inteira, basta olhar os manuais Americanos a respeito do C-17 e o Y-20 foi desenvolvido com base nisso. Além disso, essas aeronaves são concebidas para Rapid Deployment, como para Unidades da ABCT ou mesmo da SBCT para locais próximas em TO's necessários.
Você comete alguns erros de julgamento terríveis, você precisa levar em consideração quem está enfrentando e as capacidades do mesmo, vejamos os erros estratégicos em seu julgamento:
Tabatinga: Tabatinga é cidade fronteiriça, fica dividindo fronteira com a cidade de Letícia no lado Colombiano e, do outro lado, Santa Rosa de Yavari, no Peru. A distância da faixa de fronteira até o aeroporto de Tabatinga é de 4 km, por tanto, o aeroporto fica no alcance de morteiros e até de mísseis anticarro como Spike LR, que tem capacidade LOAL. Em caso de conflito armado contra a Colômbia, eles só tem uma forma de receber reforços, que é seu aeroporto, já que não há estradas que conectem Letícia com o resto do país. Santa Rosa de Yavari é pior ainda. Tabatinga também não tem rota rodoviária com o restante do país. Pode me explicar, de forma lógica, o porque de transportar materiais pra lá com Y-20, especialmente máquinas e veículos? Seriam usados pra quê? Só Infantaria já basta, tem o 8º BIS na Região e seria interessante criar um PEF em Benjamin, que é ali bem próximo e já chega. Não há nenhum sentido lógico para transportar viaturas pra região, zero e mesmo assim, na hora que qualquer aeronave pousar no aeroporto, vai tomar chuva de morteiro e o mesmo vai acontecer se os Colombianos tentarem transportar tropas via aérea e pousar no aeroporto de Letícia.
Aqui nem preciso me estender muito, fica claro aqui que os Colombianos não conseguem colocar força na região e não há a mínima necessidade lógica de mandar blindados e máquinas pra lá, isso é ridículo;
Cruzeiro do Sul: quem atacaria Cruzeiro do Sul, o Peru? Para atacar Cruzeiro do Sul, eles precisariam de uma MONTANHA LOGÍSTICA. As tropas do Peru na nossa fronteira são as 3ª Brigada de Forças Especiais em Tarapoto e as 5ª e 35ª Brigada de Infantaria de Selva baseadas em Iquitos. Considerando as distancias em linha reta, Tarapoto e Iquitos ficam a mais de 440 km de Cruzeiro do Sul. Além disso, há um problema gravíssimo: não há estradas e nem rios para que usem para ameaçar Cruzeiro do Sul, ou seja, a única maneira deles ameaçarem Cruzeiro do Sul é realizarem um assalto aeromóvel, mas ai só piora, pois os Peruanos tem capacidade quase nula pra um assalto aerotransportado, possuindo 4 An-32 e 4 C-27, o que daria para transportar pouco mais que uma Cia pra região, isso se eles conseguissem passar por E-99M e Gripen, fora Manpads e o escambau. Os Mi-17 estão postados todos na costa, ficando na Brigada de Aviação deles em Callao, a mais de mil km da nossa fronteira.
Se considerar o pior cenário, a 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Vilheda, chega em menos de 48 horas até Cruzeiro do Sul. Na região, haveriam duas Brigadas de Selva, a 24ª e a 17ª, todas Quartenárias, além do apoio da Brigada de Artilharia de Exército e Antiaérea em Manaus, 1º Btl (Rangers) e 3º Btl ForEsp, além disso, pode receber reforço da 16ª Brigada de Selva. Só isso, você já supera numericamente o inimigo em mais de 50:1, fora que o Peru não tem capacidade para trazer blindados como T-55 pra nossa região de fronteira em menos de 1 semana. As forças de choque do Peru são as 1ª Brigada de Cavalaria (Sullana), 8ª Brigada Blindada (Piura), 3ª Brigada de Cavalaria (Tacna), 3ª Brigada Blindada (Moquegua) e a 18ª Brigada Blindada (Lima), traçando rota terrestre entre essas cidades, sendo Sullana, Piura, Tacna, Moquegua e Lima, eles só poderiam invadir o Brasil através da cidade de Assis-Brasil, porém colocarei as distâncias também sobre Brasiléia, que é por onde a Bolívia poderia invadir, já falo dela depois. Nesse caso, respectivamente, a distância e tempo até chegarem lá é de entre 49 hr (2,828 km) e 51 hr (2,936 km); 48 hr (2,796 km) e 50 hr (2,907 km); 20 hr (1,265 km) e 22 hr (1,376 km); 18 hr (1,104 km) e 20 hr (1,215 km); 33 hr (1,812 km) e 34 hr (1,922 km). Considere que esse tempo de viagem que coloquei se refere a um carro e sem paradas, multiplique por 1,5x que você tem aproximadamente o tempo real, considerando paradas para reabastecimento e até pra comer, além do que não está adicionado, mas tem o tempo de preparo para a tropa sair do quartel.
Detalhe é o seguinte: para chegarem até a rodovia 30C, eles passam por uma cidade chamada Puerto Maldonado e ela é exatamente o mesmo caso de El Dorado, uma única via que leva o Brasil, tem uma única ponte, que fica sobre o Rio Madre de Dios e fica totalmente intransponível caso ela seja destruída. A ponte tem extensão de 491 metros, ainda maior que a ponte em El Dorado, na Venezuela. Destruí-la, impedirá que qualquer tropa do Peru Pesada passe, já que esse rio tem altas correntezas e não há pontes móveis no seu arsenal. O que restaria aqui para os Peruanos é atravessar o rio com M113, Fiat 6614 e 6616 pra atacar Assís-Brasil. Fora que não poderiam ser ressupridos, pois os caminhões não iriam passar, a não ser que utilizassem os M113 pra esse propósito.
Neste caso, teriam que atacar com Infantaria Leve com apoio de blindados com um poder de choque extremamente limitado. Os Astros Mk6 teriam alcance dessa ponte já na cidade de Capixaba, isso levando em consideração 300 km de alcance do MTC, que todos aqui já sabemos que tem um alcance muito maior. Os BIS da região, precisariam estar armados com drones, morteios pesados e peças 105 mm de seus GACSl, além de mísseis anticarro para conseguir repelir um ataque desse com sucesso, fora apoio da aviação local. Talvez nem fosse necessário mover RCM's da 3ª Bda Cav Mec em Vilhena.
Ou seja, baseando por essas colocações acima, que não é questão de opinião, os dados que coloquei são fatos, não há nenhuma necessidade de Y-20 e sim mais KC-390, C-105 e helicópteros para a região.
Todo essa linha de raciocínio também vale para vários outros rincões do CMA, exceto Roraima, que já expliquei o motivo do haver zero necessidade de Y-20, pois o Y-20 ficaria relegado a transportar Paraquedista e isso é rasgar dinheiro e cuspir na cara do contribuinte, com KC-390 em Manaus em em Anápolis fazendo o mesmo. Aliás, você falou em necessidade do Y-20 em outras regiões, pode me citar uma?
Sobre sua fala do Y-20, cara, tento A330, você vai mandar Y-20 fazer o quê lá fora? Vai transportar carros de combate, viaturas blindadas? Você tenta julgar a necessidade de um MEM, mas parece que não faz ideia do motivo por aquele MEM existir, você praticamente tenta sustentar a existência da Y-20 com missões que outros já fazem e por um custo bem menor.
- knigh7
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Gabriel, no geral, gostei da sua distribuição.gabriel219 escreveu: ↑Ter Mar 29, 2022 7:46 am @FCarvalho, sim mas eu estou contanto as 35 aeronaves com 26 delas operacionais, dá pra lançar um escalão de assalto aerotransportado mais robusto. Agora eu sinceramente não entendi o que você quer dizer com "Y-20 complementar o KC-390 aonde ele não for o suficiente", você tem que ter algo na cabeça sobre o que quer transportar. Transportar carros de combate, sistemas de mísseis ou só suprimentos? Pois num único cenário válido para termos um T-20 é no cenário da Amazônia, porém voltando ao que eu proponho:
Mas tem algumas unidades pontos que eu mudaria:
O NE precisa de fato de uma Brigada de Cavalaria Mecanizada. Na época do Comandante Villas Boas estava em estudo a transferência de uma do RS para lá. É a unidade em que ele fez referência que seria transferida na entrevista ao Zero Hora. Mas depois da saída dele, voltaram os comandantes bunda-mole de sempre que querem que o mundo acabe em barranco para morrerem encostados.
Eu transfereiria então a 1ª ou a 2ª Bda de Cav. Mec. para as instalações da 7ª Bda Bda Inf. Mtz. Já a 7ª Brigada iria para a 6ª Região Militar (BA e SE), pretensão já antiga do EB em ter ali uma brigada. E não falta muito. Assim evitaria criar uma nova brigada e haveria a desconcentração de unidades no RS (retirando um brigada).
Mas eu manteria 2 brigadas de Cavalaria Mecanizadas: uma ao longo da fronteira da Argentina e outra ao longo da fronteira com o Uruguai. Vão desempenhar as atividades do SISFRON. São mais adequadas à tarefa bem como operam equipamentos do vigilância que são uteis para a tarefe de uma unidade de Cavalaria, que é de vigilância, pouco densidade e rápida.
Tendo a 4º Bda de Cav Mec no MS, dispensa a transferência de uma Bda de Cav do Sul para o norte do CMO. Estariam próximas. Ali será criado (ou transferido) um batalhão de Infantaria. Ficará entre Guajará-Mirim e Cáceres, que estão muito distante um do outro.
Manteria as 2 Bdas Blindadas aonde estão Sul, por questões de preparo (já tem toda uma estrutura lá), por se tornar mais fácil ter 1 Bda Blindada completa sempre em prontidão, uma aproveitaria unidades da outra [/b], e pela mobilidade ferroviária maior que o Brasil terá.
Eu não colocaria uma Bda a mais na região do Acre/Sudoeste do Amazonas: o BIS em Cruzeiro do Sul, que era vinculado a 16ª Bda (na qual era composta por 3 Btl) passou para a 17ª Bda por facilidades logísticas (fazendo com que essa passasse a ter 4 Btl), mas por questões operacionais, num conflito cujo T.O é o Peru, faz mais sentido passar a ser ligado operacionalmente a 16º Bda (que também tem o batalhão de Tabatinga). Portanto, ao meu ver, dispensa a criação de mais uma brigada no CMA.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
@knigh7, um dos motivos de eu escolher Araguaína é o entroncamento rodoviário que permitiria a 3ª Bda Cav Mec se deslocar mais rapidamente para o Norte, chegando em Rondônia e indo até Manaus - aliás, há alguns trechos ali que eu sou favorável de novas estradas e duas pontes, para cortar totalmente o caminho, que é o caso de Itaituba até Itapeaçu, mas ai é conversa pra um outro momento - como também apoiar tropas no próprio NE, reforçar o CMN e o CMCO.
Quanto a Bda na Bahia, concordo contigo, especialmente se for em Brumado, aonde possui acesso a linha férrea, por isso eu proponho uma Força-Tarefa na região, que seria semelhante a Oiapoque, porém mais forte em Cavalaria Blindada. Outra ideia seria transferir mais a 10ª para o Sul do Nordeste, seja Bahia ou Sergipe.
Quanto a uma Bda Cav Mec no MS e outra no MT, eu penso que seria interessante para a região devido ao relevo encontrado na Bolívia, que é bem propício para o uso de blindados, além da quantidade de estradas. A Bolívia possui uma força até que interessante de SK-105 (54) e EE-9. Já está sendo oferecidos a eles a versão MGS do VN-4, com canhão 105 mm, então seria interessante duas Bda Cav Mec na região de prontidão e uma Bda Inf Mec para atuar como reserva. Lembrando que, nesse meu modelo de Bda Cav Mec, seria diferente do que é hoje, sendo:
3x RCM:
1x BIMec: mesma organização dos demais.
A se destacar que cada Unidade teria sua Cia de Drones, tanto UGV's quanto UAV's.
Os demais componentes da GU seriam os mesmos, com adição do GACAp (ATMOS) e, duas novas Cia's, uma Cia especializada em drones, tanto exame quanto loitering e outra de apoio de fogo preciso de longo alcance, que seria algo como Spike NLOS, ALAS ou ressuscitar o FOG-MMP, porém com turbina ao invés de motor foguete.
Só não entendi o seu final, quando fala sobre 1 Brigada Blindada na região, pois são duas. Eu acho desnecessário ter mais que uma Bda Cav Mec no Sul por ser um Comando de Área basicamente mais poderoso de todo o continente, tendo a 15ª Bda Inf Mec, 1ª Bda Cav Mec, 8ª Bda Inf Mec, 2ª Bda Blid - era a 6ª, mas mudei a nomenclatura assim como a 5ª, já que não são mais Cav Bld e nem Inf Bld, somente Bld - 1ª Bda Bld, 2ª Bda Art Ex e 2ª Bda Art AAe. Além disso, a 4ª Bda Cav Mec acompanha mais o T.O Paraguai, juntamente com a 15ª Bda Inf Mec, enquanto a 2ª Bda Cav Mec e a 13ª Bda Inf Mec cobririam o T.O Bolívia, ambas tendo como reserva as 3ª Bda Bld, 11ª Bda Inf Mec e 2ª Bda Bld, sendo a primeira e a última podendo servirem até como pontas de lança. A 17ª Bda Ops Sl e a 18ª Bda Ops Ptn - que eu ERRADAMENTE coloquei como 17ª Bda Ops Ptn, mas eu me referia a 18ª - fariam papeis particulares dentro de suas especialidades.
Sendo assim, você já teriam desdobradas na região que poderiam ser duas:
T.O Bolívia, Corpo de Exército: 2ª Bda Cav Mec, 13ª Bda Inf Mec e 17ª Bda Ops Sl >* 11ª Bda Inf Mec, 1ª Bda Art Ex e 1ª Bda Art AAe >>* 18ª Bda Ops Ptn, 4ª Bda Cav Mec e 15ª Bda Inf <R>** 3ª Bda Bld.
T.O Paraguai, Corpo de Exército: 18ª Bda Ops Ptn, 4ª Bda Cav Mec e 15ª Bda Inf Mec>* 11ª Bda Inf Mec, 1ª Bda Art Ex e 1ª Bda Art AAe >>* 2ª Bda Cav Mec, 13ª Bda Inf Mec e 17ª Bda Ops Sl <R>** 3ª Bda Bld.
Eu não quis mencionar antes, se não ficaria extenso, mas cada Comando de Área teria sua BAvEx. A composição desses BAvEx iria depender das necessidades da região, como no CMA tem muitos helicópteros de transporte, assim como CMSE e CMNE devido as Brigadas Aeromóveis junto com helicópteros de ataque e escolta - como Ka-52 - , CMS prevalecendo Helicópteros de Ataque para apoio de fogo - helicópteros aqui como AW-249 - e assim por diante, porém todos teriam Drones CAT 3 e 4 em suas composições, sendo CAT 3 para realizar ataques táticos - como apoio de fogo as tropas em terra, caçar sistemas de artilharia inimigos, concentração de tropas e entre outras, próximas as linhas de contato e pouco atrás das linhas inimigas - e CAT 4 para realizar ataques estratégicos - ataques mais profundos a cadeia de comando, reconhecimento mais profundo, acompanhamento de tropas e entre outros - enquanto CAT 0, 1 e 2 seriam relegados a SU's, U's e GU's, respectivamente. Drones como loitering ammo seriam deixados para as U's e GU's.
Isso se repete demais T.O's.
Observação:
*: > e >> = Significam Divisões Desdobradas, em ordem de engajamento.
**: <R> = Reserva ou Ponta de Lança, dependendo do que for necessário.
Quanto a Bda na Bahia, concordo contigo, especialmente se for em Brumado, aonde possui acesso a linha férrea, por isso eu proponho uma Força-Tarefa na região, que seria semelhante a Oiapoque, porém mais forte em Cavalaria Blindada. Outra ideia seria transferir mais a 10ª para o Sul do Nordeste, seja Bahia ou Sergipe.
Quanto a uma Bda Cav Mec no MS e outra no MT, eu penso que seria interessante para a região devido ao relevo encontrado na Bolívia, que é bem propício para o uso de blindados, além da quantidade de estradas. A Bolívia possui uma força até que interessante de SK-105 (54) e EE-9. Já está sendo oferecidos a eles a versão MGS do VN-4, com canhão 105 mm, então seria interessante duas Bda Cav Mec na região de prontidão e uma Bda Inf Mec para atuar como reserva. Lembrando que, nesse meu modelo de Bda Cav Mec, seria diferente do que é hoje, sendo:
3x RCM:
- Compostos por 3 Esquadrões de Cavalaria Mecanizada e 1 Esquadrões de Reconhecimento Mecanizado; o primeiro contaria com uma organização semelhante ao RCB, sendo uma Sç de Cmd com dois VBC-SR 120 mm, dois Pelotões de CC com 4 VBC-SR 120 mm e dois Pelotões Fz Mec, com VBTP 6x6/8x8 (30 mm + Msl AC);
- já o Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado, passaria a contar com a mesma formação porém pouco modificada, como um Pelotão Rec formado por 4 VBR 6x6 (30 mm + Ms ACL), Pelotão Rec Mtz com 4x LMV, dotados de drones (loitering ammo) e radares, 2 Sç Fz Mec com VBTP's e 1 Sç Diretora de Tiro (com mais loitering ammo e dois Mrt 60 mm de apoio, papel é direcionar disparos da Bia Mrt 120 mm da Unidade)
1x BIMec: mesma organização dos demais.
A se destacar que cada Unidade teria sua Cia de Drones, tanto UGV's quanto UAV's.
Os demais componentes da GU seriam os mesmos, com adição do GACAp (ATMOS) e, duas novas Cia's, uma Cia especializada em drones, tanto exame quanto loitering e outra de apoio de fogo preciso de longo alcance, que seria algo como Spike NLOS, ALAS ou ressuscitar o FOG-MMP, porém com turbina ao invés de motor foguete.
Só não entendi o seu final, quando fala sobre 1 Brigada Blindada na região, pois são duas. Eu acho desnecessário ter mais que uma Bda Cav Mec no Sul por ser um Comando de Área basicamente mais poderoso de todo o continente, tendo a 15ª Bda Inf Mec, 1ª Bda Cav Mec, 8ª Bda Inf Mec, 2ª Bda Blid - era a 6ª, mas mudei a nomenclatura assim como a 5ª, já que não são mais Cav Bld e nem Inf Bld, somente Bld - 1ª Bda Bld, 2ª Bda Art Ex e 2ª Bda Art AAe. Além disso, a 4ª Bda Cav Mec acompanha mais o T.O Paraguai, juntamente com a 15ª Bda Inf Mec, enquanto a 2ª Bda Cav Mec e a 13ª Bda Inf Mec cobririam o T.O Bolívia, ambas tendo como reserva as 3ª Bda Bld, 11ª Bda Inf Mec e 2ª Bda Bld, sendo a primeira e a última podendo servirem até como pontas de lança. A 17ª Bda Ops Sl e a 18ª Bda Ops Ptn - que eu ERRADAMENTE coloquei como 17ª Bda Ops Ptn, mas eu me referia a 18ª - fariam papeis particulares dentro de suas especialidades.
Sendo assim, você já teriam desdobradas na região que poderiam ser duas:
T.O Bolívia, Corpo de Exército: 2ª Bda Cav Mec, 13ª Bda Inf Mec e 17ª Bda Ops Sl >* 11ª Bda Inf Mec, 1ª Bda Art Ex e 1ª Bda Art AAe >>* 18ª Bda Ops Ptn, 4ª Bda Cav Mec e 15ª Bda Inf <R>** 3ª Bda Bld.
T.O Paraguai, Corpo de Exército: 18ª Bda Ops Ptn, 4ª Bda Cav Mec e 15ª Bda Inf Mec>* 11ª Bda Inf Mec, 1ª Bda Art Ex e 1ª Bda Art AAe >>* 2ª Bda Cav Mec, 13ª Bda Inf Mec e 17ª Bda Ops Sl <R>** 3ª Bda Bld.
Eu não quis mencionar antes, se não ficaria extenso, mas cada Comando de Área teria sua BAvEx. A composição desses BAvEx iria depender das necessidades da região, como no CMA tem muitos helicópteros de transporte, assim como CMSE e CMNE devido as Brigadas Aeromóveis junto com helicópteros de ataque e escolta - como Ka-52 - , CMS prevalecendo Helicópteros de Ataque para apoio de fogo - helicópteros aqui como AW-249 - e assim por diante, porém todos teriam Drones CAT 3 e 4 em suas composições, sendo CAT 3 para realizar ataques táticos - como apoio de fogo as tropas em terra, caçar sistemas de artilharia inimigos, concentração de tropas e entre outras, próximas as linhas de contato e pouco atrás das linhas inimigas - e CAT 4 para realizar ataques estratégicos - ataques mais profundos a cadeia de comando, reconhecimento mais profundo, acompanhamento de tropas e entre outros - enquanto CAT 0, 1 e 2 seriam relegados a SU's, U's e GU's, respectivamente. Drones como loitering ammo seriam deixados para as U's e GU's.
Isso se repete demais T.O's.
Observação:
*: > e >> = Significam Divisões Desdobradas, em ordem de engajamento.
**: <R> = Reserva ou Ponta de Lança, dependendo do que for necessário.
Editado pela última vez por gabriel219 em Seg Abr 04, 2022 4:58 pm, em um total de 3 vezes.
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Olá Gabriel.Sobre sua fala do Y-20, cara, tento A330, você vai mandar Y-20 fazer o quê lá fora? Vai transportar carros de combate, viaturas blindadas? Você tenta julgar a necessidade de um MEM, mas parece que não faz ideia do motivo por aquele MEM existir, você praticamente tenta sustentar a existência da Y-20 com missões que outros já fazem e por um custo bem menor.
Eu vou procurar responder pontualmente as suas questões, mas só quando a saúde estiver em dia novamente.
Espero que essa semana eu consiga
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Aliás vi que eu escrevi errado e comi algumas linhas, a frase inicial seria "Sobre sua fala da necessidade do Y-20 para missões internacionais, mesmo tendo o A-330, você vai mandar o Y-20 fazer o quê lá fora?". O restante creio que deu pra entender.FCarvalho escreveu: ↑Seg Abr 04, 2022 2:19 pmOlá Gabriel.Sobre sua fala do Y-20, cara, tento A330, você vai mandar Y-20 fazer o quê lá fora? Vai transportar carros de combate, viaturas blindadas? Você tenta julgar a necessidade de um MEM, mas parece que não faz ideia do motivo por aquele MEM existir, você praticamente tenta sustentar a existência da Y-20 com missões que outros já fazem e por um custo bem menor.
Eu vou procurar responder pontualmente as suas questões, mas só quando a saúde estiver em dia novamente.
Espero que essa semana eu consiga
O único uso do Y-20, que vejo, para operações no exterior, seria em operações como da ONU, porém não há necessidade de rápido envio, pode ser via navio mesmo, até da Marinha. Não temos acordos ou projeção internacional para fazer igual a França fez no Mali, que ai sim teria necessidade de aeronaves dessa classe.
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Dentro do programa estratégico forças blindadas do exército, no resumo da ópera, conforme as últimas informações teremos até 2040:
VBC CC - 65 unidades
VBC Fuz - 78 unidades
VBC Cav - 98 unidades
Já me sinto até mais seguro agora.
VBC CC - 65 unidades
VBC Fuz - 78 unidades
VBC Cav - 98 unidades
Já me sinto até mais seguro agora.
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