Apresentação dos AH-2 da FAB

[faterra]

Dinheiro aqui tá dando "às pencas" que nem uvas em parreiral!
Prá que comprou se não sabia o que iria fazer com aquilo!

"Às pencas", foi mal! Me desculpem!
"Aos cachos" fica melhor!

[Túlio]

Dinheiro aqui tá dando "às pencas" que nem uvas em parreiral!
Prá que comprou se não sabia o que iria fazer com aquilo!

Que eu saiba penca dá em bananal, em parreiral dá uva em CACHO!

E se não queria, não terá sido empurrado goela abaixo, tipo essas buchas do Françuá?

[FCarvalho]

Esta aposentadoria precoce dos AH-2 pode render a priori duas situações para a FAB.

A primeira é conseguirem vender os helos e com os recursos obtidos, se não forem bloqueados e/ou repassados a outros órgãos, vão correr atrás dos tão sonhados Pave Hawk. Mas estes helos só estão disponíveis nos estoques da USAF e Guarda Nacional norte americana.

A segunda é venderem, e vão conseguir vender, e ficar sem o dinheiro, tendo que recorrer à redistribuição dos Caracal C-SAR que tem e das células que ainda faltam receber dos H225M.

Na verdade, com 16 células operacionais (2 são do GTE), a FAB pode dotar o Pelicano com até 5 destes modelos na versão C-SAR. O que eu acho bem mais prudente do querer ficar atrás de PV a US 40 milhões a unidade nova de fábrica. Mas isto era a cotação dos helos para a USAF quando de sua compra anos atrás.

No caso de venderem os AH-2, com certeza o 2o/8o Gav deve ser extinto, com os recursos humanos e materiais sendo repartidos entre os demais esquadrões de helo da FAB.

[J.Ricardo]

Dinheiro aqui tá dando "às pencas" que nem uvas em parreiral!
Prá que comprou se não sabia o que iria fazer com aquilo!

Isso foi armação daquele ministro José Viegas.

[Viktor Reznov]

Pra quem vamos vender esses AH-2? O Exército não porque não quer é prefere continuar insistindo no combo Esquilo+Foguetes como solução pra ameaças anti-tanques do que operar um helicóptero russo; Venezuela está completamente fora de questão; Angola temos relações amistosas com eles mas eles não tem dinheiro pra comprarem esses helis; Africa do Sul tem parque industrial pra fazer manutenção dos Mi-24/35 mas também estão quebrados; quem assume essa batata quente?

[Matheus]

Para mim, as forças deveriam, mais ou menos, isso:
FAB
- combate:
70 Gripens (com bom pacote de armas, incluindo ar solo e anti navio)
100 A/T-29 (bombas guiadas e foguetes)
Vants armados e de reconhecimento.
-transporte
3 A330
22 KC 90
24 CN 295
80 "substituto do bandeco"
e demais aeronaves pequenas de ligação (caravans, emb 135), gte, etc
-helicópteros
Caracal e blackhawk/pavehawk para transporte e c-sar
esquilos, ec-135, etc pra ligação.
- guerra eletrônica
- 7 R-99 (AEW)
- 3 R-99 (SR)
- 2 R-99 (SIGINT)

E pronto.

MB

-Navios/subs
6 "Tamanduá" multiemprego
4 Meko 300 (aster 30, MCT, ram, goalkeeper, torpedo e sonar rebocado)
12 NaPOc Amazonas
Atlântico
Navios dos desembarque, logístico, escola, antártico, etc.
5 Scorpene 1 IKL1500 (sem sub nuc)

Aéreos
P-3 (futuramente CN 295 ASuW e ASW; comunalidade e custos) em São Pedro da Aldeia.
Caracal/Black Hawk/SLinx
EC-135
"substitutos do bandeco" e VANTs baseados tb em São Pedro da Aldeia.

E só.

Guarda Costeira e Fluvial

Navios e demais meios de patrulha costeira e fluvial.
Black Hawk SAR
EC-135
Bandeirulhas (futuramente CN 295 SAR e com radar de busca marítima/elint)

[gabriel219]

Pra quem vamos vender esses AH-2? O Exército não porque não quer é prefere continuar insistindo no combo Esquilo+Foguetes como solução pra ameaças anti-tanques do que operar um helicóptero russo; Venezuela está completamente fora de questão; Angola temos relações amistosas com eles mas eles não tem dinheiro pra comprarem esses helis; Africa do Sul tem parque industrial pra fazer manutenção dos Mi-24/35 mas também estão quebrados; quem assume essa batata quente?

Provavelmente pra algum país, que repassará a rebeldes, como chegou a ser proposto pro Egito ou outro país e isso acabaria nas mãos da Wagner.

Pra quem avaliou AH-1W operando TOW rejeitar Mi-35M é demais.

Como eu disse antes: se o Exército ter tudo aquilo que quer, sem restrições, teria um MMBT com canhão 105 mm que penetra 1200 mm RHAe a 2 km.

[Viktor Reznov]

Pra quem vamos vender esses AH-2? O Exército não porque não quer é prefere continuar insistindo no combo Esquilo+Foguetes como solução pra ameaças anti-tanques do que operar um helicóptero russo; Venezuela está completamente fora de questão; Angola temos relações amistosas com eles mas eles não tem dinheiro pra comprarem esses helis; Africa do Sul tem parque industrial pra fazer manutenção dos Mi-24/35 mas também estão quebrados; quem assume essa batata quente?

Provavelmente pra algum país, que repassará a rebeldes, como chegou a ser proposto pro Egito ou outro país e isso acabaria nas mãos da Wagner.

Pra quem avaliou AH-1W operando TOW rejeitar Mi-35M é demais.

Como eu disse antes: se o Exército ter tudo aquilo que quer, sem restrições, teria um MMBT com canhão 105 mm que penetra 1200 mm RHAe a 2 km.

Bem que podiam aproveitar que a Executive Outcomes foi reformada recentemente e ver se eles estão interessados.

[gabriel219]

Provavelmente pra algum país, que repassará a rebeldes, como chegou a ser proposto pro Egito ou outro país e isso acabaria nas mãos da Wagner.

Pra quem avaliou AH-1W operando TOW rejeitar Mi-35M é demais.

Como eu disse antes: se o Exército ter tudo aquilo que quer, sem restrições, teria um MMBT com canhão 105 mm que penetra 1200 mm RHAe a 2 km.

Bem que podiam aproveitar que a Executive Outcomes foi reformada recentemente e ver se eles estão interessados.

Mesmo assim, é um puta desperdício.

O Sabre não é tecnicamente um helicóptero de ataque mas sim um helicóptero de assalto. Entendo o EB preferir helicópteros de ataque mais ágeis, especialmente operando em baixa altitude e em alta velocidade, porém o mesmo EB está avaliando comprar UH-60 e realizar uma gambiarra nele, chamando-o de helicóptero de ataque. Quem avalia o AH-60 Battlehawk, não pode, em hipótese alguma, descartar tecnicamente um AH-2 Sabre.

[Duka]

Acho que são duas coisas distintas.
A meu ver, a FAB não está errada em não querer essas aeronaves. Do ponto de vista de uma força aérea, eles estão certos em limar do inventário.

Agora, o BRASIL não querer essas aeronaves (ok, não são perfeitas, mas são nossas, tão pagas, manutenção deve sair bem mais em conta que comprar um modelo novo do 0) é algo bem questionável.

O pessoal deve ter adquirido (ou já ter desde sempre) uma ogeriza com material russo. Por isso acho que é a última empreitada deles fornecendo pro BR.

[FCarvalho]

E faz bem...o EB deveria aproveitar a oportunidade e gastar com artilharia, AA e blindados...o EB tá virando uma MB, querendo gastar com porcaria ou projeto caro.

A FAB poderia dar um bom "incentivo" para a MB acabar com aquele esquadrão inútil para um conflito moderno de Skyhawk do VF-1 desativando de vez os Bandeirulhas.

Incentivo inútil e sem qualquer sentido.
Mais fácil seria a FAB transferir os Bandeirulha e toda a infraestrutura da aviação de patrulha junto com os P-3 junto com os recursos para a sua operação. Foi o que a MB pediu.
Mas alguém viu algum P-3 ou P-95 nas cores da aviação naval?
Eu não vi.

[gabriel219]

Acho que são duas coisas distintas.
A meu ver, a FAB não está errada em não querer essas aeronaves. Do ponto de vista de uma força aérea, eles estão certos em limar do inventário.

Agora, o BRASIL não querer essas aeronaves (ok, não são perfeitas, mas são nossas, tão pagas, manutenção deve sair bem mais em conta que comprar um modelo novo do 0) é algo bem questionável.

O pessoal deve ter adquirido (ou já ter desde sempre) uma ogeriza com material russo. Por isso acho que é a última empreitada deles fornecendo pro BR.

Ojeriza por qual motivo, o Sabre teve algum problema de indisponibilidade ou operação nos últimos anos?

[FCarvalho]

Tanto os P3 quanto os bandeirulha de deveriam ir para Marinha.

Deveriam, mas sem os recursos que a FAB emprega para mantê-los a MB recusou esse presente de grego.

A MB bem que gostaria de ter os P-3/P-95, mas sem que se tenha grana no orçamento para manter e operar estes aviões, nada feito.

Eu fosse o cmte da MB, até arriscaria receber os P-3AM, e toda a infraestrutura da aviação de patrulha da FAB, e aposentava os P-95 e os substituiria pelos VANT Atobá, com pelo menos 1 sistema (3 unidades + C2) no lugar deles nos dois esquadrões que ainda restam em Belém e Florianópolis ou Canoas.
Já seria um bom começo e daria tempo de formar tripulações, doutrina e ampliaria a capacidade aos poucos de vigilância e monitoramento da ZEE. Com estes VANT seria possível mesmo equipar todos os DN ao longo da costa com estes sistemas.
Mas como sempre existe um mas...

[FCarvalho]

Pra quem vamos vender esses AH-2? O Exército não porque não quer é prefere continuar insistindo no combo Esquilo+Foguetes como solução pra ameaças anti-tanques do que operar um helicóptero russo; Venezuela está completamente fora de questão; Angola temos relações amistosas com eles mas eles não tem dinheiro pra comprarem esses helis; Africa do Sul tem parque industrial pra fazer manutenção dos Mi-24/35 mas também estão quebrados; quem assume essa batata quente?

Na vizinhança só vejo expectativa no Peru, que já operam Mi-24/35. Mas a capacidade deles de pagar o que eventualmente a FAB pedir deve ser bem restrita.
A questão é quanto valem hoje esses Mi-35 da FAB junto com todos os equipamentos e ferramentais junto?
Oriente Médio é uma possibilidade e África também, principalmente Líbia via apoiadores árabes do governo.
Talvez até os americanos aceitem eles como parte do pagamento por mais H-60 ou PV, só para poder fazer propaganda com a troca da FAB de um pelo outro.
Momento ideal.
Dependendo do valor do pacote todo, 12 helos mais ferramental e equipamentos, dá para comprar outros 16 H-60 usados e recondicionados dos estoques da USAF e/ou US Army.

[FCarvalho]

Para mim, as forças deveriam, mais ou menos, isso:
FAB
- combate:
70 Gripens (com bom pacote de armas, incluindo ar solo e anti navio) > caminha-se para isso.
100 A/T-29 (bombas guiadas e foguetes) > vai depender de verba e do futuro planejado para os esq do 3o GAv
Vants armados e de reconhecimento. > encaminhado e no planejamento estratégico da força
-transporte
3 A330 > pode chegar a 4 conforme seria o desejo do pessoal do Corsário
22 KC 90 > pelo contato atual pode chegar até 35 em 2034. na torcida
24 CN 295 > não deve passar dos 12 + 3 atuais
80 "substituto do bandeco" > em planejamento de curto/médio prazo.
e demais aeronaves pequenas de ligação (caravans, emb 135), gte, etc > idem acima
-helicópteros
Caracal e blackhawk/pavehawk para transporte e c-sar > parece é o que haverá. quantidades a definir
esquilos, ec-135, etc pra ligação. > helo instrução a ser definido junto com MB
- guerra eletrônica
- 7 R-99 (AEW) > E-99 quer dizer. há 8 ERJ-145 dando sopa e fazendo serviço de transporte pessoal na FAB. é só aproveitar.
- 3 R-99 (SR) /2 R-99 (SIGINT) > o R-99 já cumpre ambas missões

E pronto.

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MB

-Navios/subs
6 "Tamanduá" multiemprego > 4 garantidas, faltam 2 navios
4 Meko 300 (aster 30, MCT, ram, goalkeeper, torpedo e sonar rebocado) > depois do "fim" do projeto FCT a MB irá atrás novamente de fragatas maiores. indicação de obtenção para (bem) depois de 2030.
12 NaPOc Amazonas > a espera da verba e definição dos requisitos. consulta a vários escritórios de projeto em andamento
Atlântico > manutenção e operacionalidade até o final da vida útil na próxima década.
Navios dos desembarque, logístico, escola, antártico, etc. > sem previsão de substituição. sem orçamento
5 Scorpene 1 IKL1500 (sem sub nuc) > 4 classe Riachuelo e 1 Subnuc. Talvez lote adicional de sub conv encomendado no final desta década

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Aéreos
P-3 (futuramente CN 295 ASuW e ASW; comunalidade e custos) em São Pedro da Aldeia. > vai ficar em serviço na FAB até retirada de operação na próxima década. sem previsão de substituto
Caracal/Black Hawk/SLinx > ainda falta receber os últimos H225M; lote adicional de Sea Hawk sem previsão; Super Linx sendo entregues(8);
EC-135 > compra de oportunidade. talvez haja mais se não houver solução para o programa UHL
"substitutos do bandeco" e VANTs baseados tb em São Pedro da Aldeia > VANT é talvez a melhor solução para substituir os P-95. sem previsão de orçamento.

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Guarda Costeira e Fluvial > se houver vontade política de debater o tema, junto com MJ, MD e respectivas comissões no congresso, pode ser que haja disposição para se refletir sobre a necessidade e oportunidade de uma guarda costeira no Brasil. Talvez depois de 2022.

Navios e demais meios de patrulha costeira e fluvial.
Black Hawk SAR
EC-135
Bandeirulhas (futuramente CN 295 SAR e com radar de busca marítima/elint)