ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
Editado pela última vez por FCarvalho em Ter Set 07, 2021 2:02 pm, em um total de 1 vez.
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- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
Aqui uma solução que cedo ou tarde o EB acabará adotando para as suas Remax caso a família Spike seja escolhida como o míssil AC padrão.
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- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
Mini-Spike não existe, foi um projeto pra um lançador leve, mas ai decidiram pelo Spike SR.
Esse Mini-Spike é bem antigo.
- knigh7
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Re: ARMAS ANTICARRO
Vc entrou num tema interessante, Gabriel. E acho que dá para termos (incluindo o resto do pessoal) boas trocas de ideias sobre o assunto.gabriel219 escreveu: ↑Seg Set 06, 2021 11:20 am Eu sinceramente duvidaria do Spike SR para Infantaria de Selva. Algo como alguns LR2 e em sua maioria LAHAT, Carl Gustav e ALAC já fazem o suficiente, mas acredito que a chance ele na CoPEsP e nos Precursores é alta.
Na Selva Amazônica o combate do infante é a curta distância. Mesmo se o alvo tiver da estrada: não pode atirar no alvo longe pois sequer vai estar na linha do visual devido a floresta.
Para atingir barcas, melhor morteiros vetorados por equipe avançada (atingem a parte de cima das barcas, que não terá grades. Nas laterais delas (barcas), com certeza instalarão.)
Outro ação nos rios seria a instalação de minas de fundeio aonde o sonar teria dificuldade de detectar bem antes como em curvas, próximo de rochas no leito dos rios.
Mas vamos precisar de um lote de ATGM com capacidade de penetração de um MBT (aprox 1.000mm de RHA) para ser capaz de penetrar num um MBT moderno. Com certreza não serão muitos, mas haverá pois utilizaram no Vietnã.
Ecu onsidero importante equipar a 1ª Bda de selva com o Spike. A Bda abrange Roraima, que tem boa parte do estado de campos gerais. E o outro batalhão da Bda que não está na região é o 1º BIS de Manaus, que é aeromóvel, força de pronto-emprego podendo atuar em qualquer locar da região.
Como na Amazônia, exceto para a 1ª Bda de Selva, os combates são próximos, deveríamos equipar as outras brigadas de Selva com o Carl Gustaf com munição HEAT/751(dentre outras). A HEAT/751 tem ogiva em Tandem. Capacidade de penetração de 500mm RHA além da ERA.
- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
O Spike SR penetra o mesmo que o LR2, são os mesmos mísseis quase, porém não tem capacidade Top-Attack. Hoje, ERA pesado é barato e prejudica até mesmo cargas duplas em Tadem, inclusive até APFSDS, por isso vejo como mais interessante o LR2 em poucas quantidades, mais para 3a Cia ForEsp (futuro Btl), 1o Btl Inf Sl, 17o Btl Inf Sl, 12 Esq Cav Mec e algum Batalhão Inf que fique no Acre ou mesmo da 17a Bda Inf Sl, em Rondônia. Todos complementados por LAHAT, inclusive em drones.
O restante, morteiros leves 60 mm, ALAC e Carl Gustav já fazem o serviço perfeitamente, pois os engajamentos serão ribeirinhos, em ambientes de selva ou estradas cercadas por selva e cidades pequenas.
Outra coisa interessante seria uma versão do M72 nacional, com ogiva HEAT mas principalmente Termobárica, juntando a leveza do M72 com o poder de um RPO-M.
O restante, morteiros leves 60 mm, ALAC e Carl Gustav já fazem o serviço perfeitamente, pois os engajamentos serão ribeirinhos, em ambientes de selva ou estradas cercadas por selva e cidades pequenas.
Outra coisa interessante seria uma versão do M72 nacional, com ogiva HEAT mas principalmente Termobárica, juntando a leveza do M72 com o poder de um RPO-M.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Pelo que consegui saber, não há pelotões ou seções AC nos BIS. Então ficamos a dever uma revisão organizacional dos mesmos a fim de pensar como e se estas OM podem receber mísseis AC e operá-los dentro de suas características.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Isso aqui talvez seja mais importante que ALAC, AT-4, Carl Gustav M4 e até ATGM. Dá pra fazer uma variante como o RPG-22, em 72 mm com uns 3 kg, com munições termobárica e HEDP, que é o suficiente para lanchas mais blindadas, fortificações, edificações e viaturas leves, como 4x4. Munições HEAT podem ser empregadas contra viaturas médias por meio de ALAC, AT-4 ou Carl Gustav.
Os ATGM's poderiam ficar relegados ao Pel AC da Cia Ap dos BIS, enquanto nas Cias Fz Sl, incluindo Pel Ap Fg e GC's, ficarem com M72, ALAC/AT-4 e Carl Gustav.
Com exceção nas Unidades que citei, já que ATGM dentro dos Pel Ap Fg vejo como crucial, além de viaturas 4x4 para essa função, especialmente para atuar em Roraima, Rondônia e Acre.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Não, versão mais recente do M72, chamada de FFE:
São duas novas munições, uma nova HEAT podendo penetrar 350 mm RHAe e outra de Multipropósito, Bunker-Buster e podendo ser utilizado também como AP Air-Burst.
Acho que poderíamos desenvolver uma imitação nacional, com uma ogiva HEDP podendo ser Airburst. Sendo capaz de penetrar 200 mm RHAe e também detonar bunkers é o ideal para tropas de Selva e até outras leves.
Essa versão do M72 permite disparar até com uma porta atrás. O efeito "back-blast" foi extremamente reduzido.
- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
O EB havia colocado no Edital que um dos requisitos era que o míssil também pudesse ser aerolançado e tivesse, neste modo ar-solo, um alcance de 10km. Se por acaso houver a decisão pelo sistema de armas dos Emirados Árabes pode ser que seja necessário alterar os requisitos do míssil.
A necessidade de um ATGM para o EB é evidente e não se trata de algo muito caro. Certamente não vai demorar par lançar um novo edital.
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Re: ARMAS ANTICARRO
knigh7 escreveu: ↑Ter Out 05, 2021 10:44 pm O EB havia colocado no Edital que um dos requisitos era que o míssil também pudesse ser aerolançado e tivesse, neste modo ar-solo, um alcance de 10km. Se por acaso houver a decisão pelo sistema de armas dos Emirados Árabes pode ser que seja necessário alterar os requisitos do míssil.
A necessidade de um ATGM para o EB é evidente e não se trata de algo muito caro. Certamente não vai demorar par lançar um novo edital.
Eu não entendo isso, o LAHAT estaria mais do que bão, pois tem versões para todos os gostos e necessidades e a IAI já está no Brasil mesmo. E esse lance com os EAU depende não apenas da concordância dos EUA mas também da participação de empresas deles, não é apenas pegar um BlackHawk e sair mexendo, isso gera imediata QUEBRA DE CONTRATO, com multas e perda da assistência técnica, especialmente se o bicho for de segunda mão. Basta ver o caso daquelas carroças voadoras a pistão que a MIRJ comprou e que estão até hoje, mais de dez anos, nos EUA: eles podem até dar de graça mas botar em condições de voo e/ou modernizar ou é lá ou, em casos excepcionais (F-5M, p ex), concordam que seja feito fora mas sempre com participação e empresas deles, nem que seja como consultoria.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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