O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, mas você não vai encontrar como "Bolide", vai encontrar com a denominação MK3.
É um míssil mais caro, de melhor desempenho. O EB tem os 2.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso por si só mais que justifica o seu preço, e principalmente, para mim, a sua aquisição além de torná-lo padrão de todos os postos de tiro adquiridos. Mas isso sou eu pensando alto aqui com os meus botões.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Meu palpite: ele deve estar comprando esse lote de MK II para derrubar ARPs. Elas voam a baixa altura e um míssil disparado contra ela não vai gerar reação alguma. Comprando o Bolide iria pagar mais caro para ter o mesmo resultado.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu penso o seguinte. Já que é para ter pouco, que tenhamos sempre o melhor então.
Manter a "paz" custa muito caro. Mas guerras costumam ser mais caras ainda.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O EB iria comprar menos mísseis ainda, né?
Os russos estão acrescentando no Pantsir um míssil menor, mais simples e portanto mais barato para abater ARPs. Não faz sentido algum ficar torrando os mísseis 57E6 para abatê-los.
Os russos estão acrescentando no Pantsir um míssil menor, mais simples e portanto mais barato para abater ARPs. Não faz sentido algum ficar torrando os mísseis 57E6 para abatê-los.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Considerar o Bolide, que é um míssil pequeno da categoria SHORAD, como sendo caro, é no mínimo uma auto declaração nossa de inépcia no campo da defesa.
Mas para quem compra Igla-S, versão anterior e mais simples do Manpad padrão russo que hoje é o Verba, e pior, usa eles em unidades de AAe, dá até para entender.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Exército dos EUA quer uma "bazuca" para abater dronesFCarvalho escreveu: ↑Qui Mai 27, 2021 2:31 pmConsiderar o Bolide, que é um míssil pequeno da categoria SHORAD, como sendo caro, é no mínimo uma auto declaração nossa de inépcia no campo da defesa.
Mas para quem compra Igla-S, versão anterior e mais simples do Manpad padrão russo que hoje é o Verba, e pior, usa eles em unidades de AAe, dá até para entender.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos (Pentágono) fez uma chamada para projetos de uma nova arma portátil que tenha o poder de derrubar drones inimigos diretamente do solo.
A arma deverá ter a mesma forma que uma "bazuca" antitanque, além de pequena e leve o suficiente para ser carregada e disparada no ombro. Esse é um sinal de que a maior potência militar do mundo está cada vez mais preocupada em aumentar sua capacidade de conter pequenos veículos aéreos não tripulados enviados por adversários.
E não podemos deixar de citar o fato de que uma das explicações dadas para os diferentes OVNIs avistados pelas forças militares estadunidenses são que esses objetos, na verdade, são drones de países inimigos dos Estados Unidos tentando espioná-los.
Cada ramo das forças armadas tem interesse em uma solução móvel anti-drone diferente. Por isso, Exército, Marinha, Força Aérea e Fuzileiros Navais, se juntaram na criação do Escritório Conjunto de Sistemas Contra Pequenas Aeronaves Não Tripuladas, que divulgou um pedido público dizendo estar em busca de soluções potenciais que sejam de baixo custo, terrestres, e portáteis ou desmontáveis.
O que o Pentágono quer
No pedido, o escritório deixa claro que a "bazuca" deve custar menos de U$S 15.000 (R$ 76.170) por unidade, porém, não está claro se esse custo abrange o lançador e a munição ou somente a munição. Além disso, a arma precisa ter um peso menor do que 10 kg.
Os potenciais alvos a serem derrubados pela futura arma incluem quadricópteros, como é o caso do Phantom 3, produzido pela fabricante de drones chinesa DJI. Além de drones comerciais maiores e até mesmo aeronaves de asa fixa do tamanho de um carro.
Outra exigência do Pentágono é que as armas sejam capazes de derrubar naves a uma distância de 500 metros. Por fim, apesar de não ser uma exigência expressa, os militares também não descartam que a derrubada das aeronaves seja feita com o auxílio de lasers.
https://www.defesanet.com.br/vant/notic ... er-drones/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os norte americanos costuma queima notas de 100 dólares acendendo charutos em Wall Street há décadas.
Não somos tão bons assim. Em matéria de AAe estamos mais do que atrasados, sob quaisquer aspectos, desde sempre.
E eu nem saberia dizer o que deu no cmdo das ffaa's para aceitarem - formalmente, claro - a mediação do MD para escolher um sistema único - escolha de pobre - para operar em todas as tropas, tendo em vista condições tão ou mais díspares em que cada força utiliza e vê sua própria AAe.
Mas fato é que no nosso caso, um simples Manpad como o Igla-S já é considerado algo muito tecnológico para o padrão de equipamento que nós temos. Um RBS-70NG e o Bolide então, são considerados uma pequena grande revolução na AAe do exército. Aliás, qualquer coisa que não seja canhão parece ser tecnologia do outro mundo por estas bandas de cá.
Quanto aos drones, podemos derrubá-los de acordo com as nossas condições e a disponibilidade do que nos chega às mãos.
Drones cat 0 a 2 podem ser derrubados por bons atiradores com fuzis apropriados, sejam 5,56, 7,62 ou até .50, algo que é para bem poucos no EB. Mas para isso precisamos de gente operando fuzis DMR ou sniper desde Pel até Btl; já seria um bom começo. No futuro armas mais modernas podem aparecer.
Já drones maiores, tanto faz se SA-24 ou Bolide, ambos podem fazer o serviço sem maiores problemas. E como charuto cubano no Brasil custa muito caro, melhor isso fazendo o papel, também, de caça drone do que o nada que temos hoje.
Para coisas maiores, teremos sistemas de média e longa distância que podem fazer o serviço sem problemas.
Enfim, drones é um fator novo em quase todos os TO mundo afora. Tratar eles com a devida atenção vai demorar ainda um tempo já que por aqui nem o básico nós conseguirmos fazer a contento.
Imagino que o Bolide frente aos desafios que temos aqui é uma boa alternativa multi-alvos. Até porque, alvos pequenos como quadrirotores e coisas afins como cito na repostagem não precisam, na minha opinião, de mísseis. Os israelenses tem até soluções para isso.
Não somos tão bons assim. Em matéria de AAe estamos mais do que atrasados, sob quaisquer aspectos, desde sempre.
E eu nem saberia dizer o que deu no cmdo das ffaa's para aceitarem - formalmente, claro - a mediação do MD para escolher um sistema único - escolha de pobre - para operar em todas as tropas, tendo em vista condições tão ou mais díspares em que cada força utiliza e vê sua própria AAe.
Mas fato é que no nosso caso, um simples Manpad como o Igla-S já é considerado algo muito tecnológico para o padrão de equipamento que nós temos. Um RBS-70NG e o Bolide então, são considerados uma pequena grande revolução na AAe do exército. Aliás, qualquer coisa que não seja canhão parece ser tecnologia do outro mundo por estas bandas de cá.
Quanto aos drones, podemos derrubá-los de acordo com as nossas condições e a disponibilidade do que nos chega às mãos.
Drones cat 0 a 2 podem ser derrubados por bons atiradores com fuzis apropriados, sejam 5,56, 7,62 ou até .50, algo que é para bem poucos no EB. Mas para isso precisamos de gente operando fuzis DMR ou sniper desde Pel até Btl; já seria um bom começo. No futuro armas mais modernas podem aparecer.
Já drones maiores, tanto faz se SA-24 ou Bolide, ambos podem fazer o serviço sem maiores problemas. E como charuto cubano no Brasil custa muito caro, melhor isso fazendo o papel, também, de caça drone do que o nada que temos hoje.
Para coisas maiores, teremos sistemas de média e longa distância que podem fazer o serviço sem problemas.
Enfim, drones é um fator novo em quase todos os TO mundo afora. Tratar eles com a devida atenção vai demorar ainda um tempo já que por aqui nem o básico nós conseguirmos fazer a contento.
Imagino que o Bolide frente aos desafios que temos aqui é uma boa alternativa multi-alvos. Até porque, alvos pequenos como quadrirotores e coisas afins como cito na repostagem não precisam, na minha opinião, de mísseis. Os israelenses tem até soluções para isso.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tá no forno galera!!! Agora vai...
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
E já funcionou, o alvo (aparentemente um belicoso mosquito) foi abatido e tá na mesa perto do lançador.
É NÓIS MANÔ!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olha... considerando o provável orçamento envolvido, diria que é um sucesso absoluto. kkkkk
abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Que bom que há quem fora das ffaa's pensa e pesquisa sistemas que no meu pequeno mundinho acadêmico seria, ou são, não raro, considerados anátema.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Alguém sabe de alguma novidade sobre o programa de defesa AAe ou ele foi para o saco junto com outros projetos/programas?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Material específico de uma OM de Artilharia Antiaérea de dotação do 12º Grupo de Artilharia Antiaerea de Selva (12° GAAAe Sl).
Se considerar esses valores:
- Cada radar SABER M60 custou R$ 5 milhões.
- Cada posto de tiro de míssil RBS-70 custou R$ 2 milhões. E ainda tem os mísseis.
Fonte: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9265
Se considerar esses valores:
- Cada radar SABER M60 custou R$ 5 milhões.
- Cada posto de tiro de míssil RBS-70 custou R$ 2 milhões. E ainda tem os mísseis.
Fonte: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/9265