E, como não podia faltar, XUXAS sendo XUXAS. Falta apenas a confirmação de o bem intencionado XOVEM ter sido agredido a...CABEÇADAS!!!
Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Serio, só eu que percebi alguma intenção na mão direita do António, especialmente ao ver PARA QUEM um certo dedo aponta? Pode ser só impressão mas...
E, como não podia faltar, XUXAS sendo XUXAS. Falta apenas a confirmação de o bem intencionado XOVEM ter sido agredido a...CABEÇADAS!!!
E, como não podia faltar, XUXAS sendo XUXAS. Falta apenas a confirmação de o bem intencionado XOVEM ter sido agredido a...CABEÇADAS!!!
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Re: Noticias de Portugal
Já que somos a reta de Coina da Europa
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Re: Noticias de Portugal
Os bifes podem fazer tudo o que quiserem, os tugas levam bala
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
No Público de hoje:
“[No Algarve dos anos 80], beber um café junto à praia custava dez vezes mais do que beber um café em Portalegre. Os menus estavam todos em inglês. Os preços eram para turistas ingleses. (...)
Éramos maltratados pelos nossos próprios compatriotas, que nos atendiam em último, nos serviam em último, e nos traziam a conta em primeiro.
Este fim-de-semana, ao acompanhar a final da Liga dos Campeões no Porto, tive um ataque de nostalgia – parecia que estava de regresso ao Algarve da década de 80. (...)
No que diz respeito a forasteiros endinheirados e com cor de lagosta, este país sofre de xenofobia invertida.
Oferecemo-nos alegremente à exploração, aceitamos benefícios para os outros que negamos a nós próprios (como ainda recentemente explicou, estupefacta, a ministra das Finanças da Suécia) e acolhemos com alegria o papel de estrangeiros na nossa própria terra. (...)
E isto é tanto mais irónico – e terceiro-mundista – quanto o Reino Unido recusou que a final da Liga dos Campeões se realizasse em Wembley, mesmo com dois clubes ingleses na final, por não ceder às isenções de quarentena exigidas pela UEFA.
Essa é a diferença entre um país que cumpre as regras e trata os seus cidadãos por igual, e um país que torce as regras consoante lhe dá jeito.
Sejam bem-vindos ao país dos grandes eventos a qualquer custo.
Há muita gente obcecada com a ideia de transformar Portugal na “Flórida da Europa”, mas, de facto, não chegamos a ser a Flórida – ficamo-nos por um daqueles resorts manhosos com empregados disponíveis para qualquer serviço.
O governo português aceitou tudo e um par de botas, como se o país fosse uma casa de câmbio desesperada pela liquidez da moeda estrangeira.
E António Costa, esse, tratou-nos como se fosse um empregado de pastelaria da praia da Oura, em 1981.”
E assim vamos nós.
“[No Algarve dos anos 80], beber um café junto à praia custava dez vezes mais do que beber um café em Portalegre. Os menus estavam todos em inglês. Os preços eram para turistas ingleses. (...)
Éramos maltratados pelos nossos próprios compatriotas, que nos atendiam em último, nos serviam em último, e nos traziam a conta em primeiro.
Este fim-de-semana, ao acompanhar a final da Liga dos Campeões no Porto, tive um ataque de nostalgia – parecia que estava de regresso ao Algarve da década de 80. (...)
No que diz respeito a forasteiros endinheirados e com cor de lagosta, este país sofre de xenofobia invertida.
Oferecemo-nos alegremente à exploração, aceitamos benefícios para os outros que negamos a nós próprios (como ainda recentemente explicou, estupefacta, a ministra das Finanças da Suécia) e acolhemos com alegria o papel de estrangeiros na nossa própria terra. (...)
E isto é tanto mais irónico – e terceiro-mundista – quanto o Reino Unido recusou que a final da Liga dos Campeões se realizasse em Wembley, mesmo com dois clubes ingleses na final, por não ceder às isenções de quarentena exigidas pela UEFA.
Essa é a diferença entre um país que cumpre as regras e trata os seus cidadãos por igual, e um país que torce as regras consoante lhe dá jeito.
Sejam bem-vindos ao país dos grandes eventos a qualquer custo.
Há muita gente obcecada com a ideia de transformar Portugal na “Flórida da Europa”, mas, de facto, não chegamos a ser a Flórida – ficamo-nos por um daqueles resorts manhosos com empregados disponíveis para qualquer serviço.
O governo português aceitou tudo e um par de botas, como se o país fosse uma casa de câmbio desesperada pela liquidez da moeda estrangeira.
E António Costa, esse, tratou-nos como se fosse um empregado de pastelaria da praia da Oura, em 1981.”
E assim vamos nós.
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Re: Noticias de Portugal
Afinal, os restaurantes do Porto até faturaram menos por causa da Champions League
Com a vinda dos ingleses, os clientes habituais acabaram por fugir da cidade. "A restauração até ficou a perder."
https://www.nit.pt/comida/restaurantes/ ... ons-league
Com a vinda dos ingleses, os clientes habituais acabaram por fugir da cidade. "A restauração até ficou a perder."
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Re: Noticias de Portugal
Agora vou parecer a minha mãe, mas:P44 escreveu: Ter Jun 01, 2021 5:09 am Afinal, os restaurantes do Porto até faturaram menos por causa da Champions League
Com a vinda dos ingleses, os clientes habituais acabaram por fugir da cidade. "A restauração até ficou a perder."
https://www.nit.pt/comida/restaurantes/ ... ons-league
BEM FEITO!!!
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Re: Noticias de Portugal
Aqui está bem descrito a situação actual:
https://expresso.pt/newsletters/express ... KPgIn0Tveg
"Primeiro o que se passou na final da Champions:
Portugal quis ficar com a final da Champions para mostrar que em Portugal está tudo bem e chamar os ingleses de volta. Era bem visto, era
redimir
o país
do Verão
passado.
Mas o plano tinha um risco:
em Portugal não há jogos com público, em Portugal não há festas nas ruas, em Portugal nem podemos estar mais de 10 sentados à mesa - nem à esplanada. Por isso, as autoridades criaram “a bolha” para trazer os ingleses. Leia-se: os adeptos só podiam no sábado, com cadeira reservada no estádio, teste realizado e bilhete de ida comprado - para o dia seguinte.
Só que o Governo que pensou "a bolha" rebentou com ela a seguir, quando decidiu reabrir os aeroportos aos turistas britânicos, sem exigir quarentena. Mas vivendo numa outra bolha, a do medo dos últimos 15 meses, o Governo não adaptou os planos, nem a estratégia, nem a mensagem. E sabemos o que se seguiu: Marcelo irritou-se, os partidos pediram contas, os governantes perderam-se em explicações e em pedidos para que respeitemos todos as regras (um, depois outro, depois Costa, e ainda Graça Freitas). Tarde demais, porque a bolha da paciência já tinha rebentado, ficando a ideia de um país em que há filhos e enteados.
Só que
os enteados
aqui
somos nós.
E nós que nos pusemos logo a pensar como vai ser nos Santos, como vai ser durante o Euro que aí vem, como vai ser nas praias - onde nos exigem máscaras, nos prometem multas e nos ameaçam com policiamento reforçado.
O mais preocupante disto tudo nem é a Champions, nem serão os Santos, nem tão pouco a praia. O preocupante é olhar para o Governo e pressentir nas explicações o medo. Porque chegou a altura de alguém explicar ao país de maneira muito determinada:
Sim,
temos mesmo
de perder o medo
do vírus.
É certo: foram 15 meses a alimentar o medo. Porque era preciso, porque não havia outra arma, porque não havia escolha possível: o SNS não estava preparado, a população era um alvo frágil. Mesmo com medo Portugal esteve duas vezes nos cuidados intensivos. Muitos morreram, muitos mais morreriam não houvesse medo. A economia não tinha defesas. Mas esse tempo está a acabar.
15 meses depois, temos 3.833.554 com uma dose da vacina e 1.848.279 com vacina completa. Entre eles contam-se os que teriam maior risco de morte.
15 meses depois, já sabemos que a vacina funciona: minimiza o contágio, quase anula a sua gravidade, protege os serviços de saúde. A vacina tem esse poder, de nos proteger.
Sim, a vacina é um sucesso. De tal modo que foi possível, há quase um mês, milhares celebrarem a vitória do Sporting sem que isso se notasse nos números: ainda ontem, apesar de continuarmos a assustar-nos com os mais de 400 novos casos num dia (chegamos a ter 15 mil), o número de pessoas em cuidados intensivos continuou a diminuir.
Assim sendo, é altura de começar a tratar das nossas vidas. E, lá está,
de dizer
ao país
que é hora
de vencer o medo.
Porque não é possível continuar a pedir aos portugueses todos que não se juntem em família ou em grupos de amigos, que não vão a concertos à noite, que não fiquem num restaurante depois das 22h30, que não tenham um bar para beber um copo, que não podem ir a um jogo de futebol - sabendo que aqui ao lado poderão ir ver Portugal jogar contra Espanha num estádio que terá 27 mil pessoas dentro.
Porque já não é possível continuar a pedir aos portugueses, com os seus mais frágeis vacinados, com quatro milhões de vacinados, com um SNS pronto a responder, com uma economia para pôr a andar, com os turistas a voltar, que continuem a fazer uma vida a medo, como se Portugal não fizesse parte de uma Europa que ganhou a luta pela ciência precisamente para nos devolver a vida.
Na última sexta-feira, um dia antes da Champions que rebentou com a bolha da paciência coletiva, houve já um português que disse isto, na sala fechada do Infarmed, aos peritos que pediam que não largássemos o medo.
Esse português disse que já não é "evidente" a primazia da saúde sobre a vida económica e social, porque
“a pobreza,
a insolvência,
a falência,
são situações que atingem direitos fundamentais das pessoas”,
disse o Presidente, que ontem repetiu para quem não tenha ouvido:
“O desconfinamento vai continuar, já não é possível voltar atrás, o mais difícil está feito e não vamos estragar o que deu tanto trabalho a fazer". E acrescentou que, lá onde está, na Eslovénia, não há Santos, mas há um enfermeiro que lhe jurou "que é em Portugal que vai passar férias”.
No Infarmed, o primeiro-ministro ouviu e nada disse.
Mas amanhã, quarta-feira, António Costa terá de decidir, olhando o país e a Europa à sua volta,
se vamos continuar paralisados,
ou se,
tratando este vírus com respeito,
adaptamos as regras para podermos viver com ele,
sem morrer de medo.
Já é hora."
https://expresso.pt/newsletters/express ... KPgIn0Tveg
"Primeiro o que se passou na final da Champions:
Portugal quis ficar com a final da Champions para mostrar que em Portugal está tudo bem e chamar os ingleses de volta. Era bem visto, era
redimir
o país
do Verão
passado.
Mas o plano tinha um risco:
em Portugal não há jogos com público, em Portugal não há festas nas ruas, em Portugal nem podemos estar mais de 10 sentados à mesa - nem à esplanada. Por isso, as autoridades criaram “a bolha” para trazer os ingleses. Leia-se: os adeptos só podiam no sábado, com cadeira reservada no estádio, teste realizado e bilhete de ida comprado - para o dia seguinte.
Só que o Governo que pensou "a bolha" rebentou com ela a seguir, quando decidiu reabrir os aeroportos aos turistas britânicos, sem exigir quarentena. Mas vivendo numa outra bolha, a do medo dos últimos 15 meses, o Governo não adaptou os planos, nem a estratégia, nem a mensagem. E sabemos o que se seguiu: Marcelo irritou-se, os partidos pediram contas, os governantes perderam-se em explicações e em pedidos para que respeitemos todos as regras (um, depois outro, depois Costa, e ainda Graça Freitas). Tarde demais, porque a bolha da paciência já tinha rebentado, ficando a ideia de um país em que há filhos e enteados.
Só que
os enteados
aqui
somos nós.
E nós que nos pusemos logo a pensar como vai ser nos Santos, como vai ser durante o Euro que aí vem, como vai ser nas praias - onde nos exigem máscaras, nos prometem multas e nos ameaçam com policiamento reforçado.
O mais preocupante disto tudo nem é a Champions, nem serão os Santos, nem tão pouco a praia. O preocupante é olhar para o Governo e pressentir nas explicações o medo. Porque chegou a altura de alguém explicar ao país de maneira muito determinada:
Sim,
temos mesmo
de perder o medo
do vírus.
É certo: foram 15 meses a alimentar o medo. Porque era preciso, porque não havia outra arma, porque não havia escolha possível: o SNS não estava preparado, a população era um alvo frágil. Mesmo com medo Portugal esteve duas vezes nos cuidados intensivos. Muitos morreram, muitos mais morreriam não houvesse medo. A economia não tinha defesas. Mas esse tempo está a acabar.
15 meses depois, temos 3.833.554 com uma dose da vacina e 1.848.279 com vacina completa. Entre eles contam-se os que teriam maior risco de morte.
15 meses depois, já sabemos que a vacina funciona: minimiza o contágio, quase anula a sua gravidade, protege os serviços de saúde. A vacina tem esse poder, de nos proteger.
Sim, a vacina é um sucesso. De tal modo que foi possível, há quase um mês, milhares celebrarem a vitória do Sporting sem que isso se notasse nos números: ainda ontem, apesar de continuarmos a assustar-nos com os mais de 400 novos casos num dia (chegamos a ter 15 mil), o número de pessoas em cuidados intensivos continuou a diminuir.
Assim sendo, é altura de começar a tratar das nossas vidas. E, lá está,
de dizer
ao país
que é hora
de vencer o medo.
Porque não é possível continuar a pedir aos portugueses todos que não se juntem em família ou em grupos de amigos, que não vão a concertos à noite, que não fiquem num restaurante depois das 22h30, que não tenham um bar para beber um copo, que não podem ir a um jogo de futebol - sabendo que aqui ao lado poderão ir ver Portugal jogar contra Espanha num estádio que terá 27 mil pessoas dentro.
Porque já não é possível continuar a pedir aos portugueses, com os seus mais frágeis vacinados, com quatro milhões de vacinados, com um SNS pronto a responder, com uma economia para pôr a andar, com os turistas a voltar, que continuem a fazer uma vida a medo, como se Portugal não fizesse parte de uma Europa que ganhou a luta pela ciência precisamente para nos devolver a vida.
Na última sexta-feira, um dia antes da Champions que rebentou com a bolha da paciência coletiva, houve já um português que disse isto, na sala fechada do Infarmed, aos peritos que pediam que não largássemos o medo.
Esse português disse que já não é "evidente" a primazia da saúde sobre a vida económica e social, porque
“a pobreza,
a insolvência,
a falência,
são situações que atingem direitos fundamentais das pessoas”,
disse o Presidente, que ontem repetiu para quem não tenha ouvido:
“O desconfinamento vai continuar, já não é possível voltar atrás, o mais difícil está feito e não vamos estragar o que deu tanto trabalho a fazer". E acrescentou que, lá onde está, na Eslovénia, não há Santos, mas há um enfermeiro que lhe jurou "que é em Portugal que vai passar férias”.
No Infarmed, o primeiro-ministro ouviu e nada disse.
Mas amanhã, quarta-feira, António Costa terá de decidir, olhando o país e a Europa à sua volta,
se vamos continuar paralisados,
ou se,
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Re: Noticias de Portugal
PS = PSD = SHIT!!!
(((Digo-o agora aos tugas porque o meu anterior todo brazuca já aprendeu de cor )))
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Re: Noticias de Portugal
Detesto o PSD mas este Rui Rio só dá pena
Até o Pinto da Costa faz mais oposição ao governo
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Re: Noticias de Portugal
Se o que aqui está escrito sobre o que os CEMFA e CEME disseram e escreveram é verdade, e se o ministro não alterar drasticamente a sua “reforma”, não vejo como podem continuar em funções sendo a nova Lei implementada.
A ser verdade, repito, colocaram os pontos nos iis o que só lhes fica bem, se Cravinho se borrifar para isso, exige-se uma atitude sob pena de ficarem para a história como tendo aceitado implementar um processo mal conduzido e de utilidade não provada.
Se o MDN tem falado antes com eles, tudo isto se evitava, mas a arrogância do poder em Portugal é assim mesmo, não muda.
Aliás, o CEME, que agora está sob pressão política, ele mesmo implementou no ramo terrestre - com cobertura do ministro que assinou a portaria - uma “reforma” dos uniformes - e em particular da sensível questão das boinas - que apanhou as tropas especiais de surpresa e vai contra tradições com mais de 60 anos no caso dos paraquedistas!
Em 1991 a Transferência das Tropas Páraquedistas da Força Aérea para o Exército foi decidida sem qualquer estudo prévio, e o CEMFA de então apanhado de surpresa pela decisão política coordenada com CEMGFA e CEME.
Umas ideias de alguém que já lá esteve...
...neste caso concreto da “reforma” o meu prognóstico é que...nada muda na base, ficará tudo na mesma, o que muda no topo é o objectivo, poder, “quem manda?”