Upgrades Factíveis - Leo1A5

[Pablo Maica]

O M-60 não teve uma vida operacional muito tranquila aqui no pampa, com relação ao comportamento no terreno. Até onde isso afetou a tomada de decisão no EB com relação a tonelagem dos CCs, ai eu não sei.

Um abraço e t+

[Túlio]

O M-60 não teve uma vida operacional muito tranquila aqui no pampa, com relação ao comportamento no terreno. Até onde isso afetou a tomada de decisão no EB com relação a tonelagem dos CCs, ai eu não sei.

Um abraço e t+

Brasil e Rússia têm muito mais coisas em comum do que um monte de gente DOIDA! Dia desses fui pesquisar por que a Rússia não produz nem nunca produziu e botou em serviço algum monstrengo da classe do Leo2, Abrams, Challenger & quetales: caí duro, o Bld mais pesado que tiveram em serviço desde os tempos da Guerra Fria foi o T-10M, de "apenas" 52t e logo o sacaram, em favor de carros na faixa das quarenta e tantas t. Mas nem foi isso que me fez cair duro e sim AS RAZÕES: pontes, ferrovias, etc...

[knigh7]

Num brinca, é sério? Espero que não reclame DE MING , que costumava falar com ele do mesmo jeito que o @gabriel219 fala com o @FCarvalho, só que em vez de xingar eu ficava zoando, POWS, o cara se autointitula de "master" mas vive dando palpite furado no que não entende, PELAMOR, o cara não sabe nem empunhar uma pistola, PQP!!!

PS.: ganda FCarvalho, se quiseres trocar o teu nick para MASTERCARVALHO é só mandar, chefia!

Legal é ele "virá coisa por ai". Mas isso é mais que óbvio!

A essa altura do campeonato, já sabemos que 2021 e 2022 o EB irá escolher algo pra substituir Leopard 1 e M60, eu sinceramente cansei de discutir essas coisas de "decisão pra depois de 2030", até porque o próprio EB sabe que, desde de 2030, sua chance de ficar sem MBT's por 5 anos ou mais é grande, dado que esse deverá ser o tempo entre a assinatura de contrato e o primeiro MBT de série sair da fábrica.

Eu acho que vai ser o Type 10 mesmo, a surpresa seria K2. Tem gente de dentro do EB que gosta do K2- afirmo isso pois eu realmente conheci as capacidades do K2 com base numa conversa de um oficial superior da ativa de cavalaria me contou, ai não sei se ela por parte do entusiasmo que ele tinha ou se os Coreanos ou o próprio Exército foi em busca das informações dessa viatura- mas amam o Type 10 por se mais leve e é algo que não consigo entender. O M60 pesa 1 tonelada a menos que o K2 e não vi notícias de que ruíram pontes. O EB possui suas pontes MLC60, que qualquer coisa com até 60 toneladas pode passar com segurança, 5 toneladas a menos que o K2.

Agora é ver se os Japoneses conseguem ofertar o mesmo pacote que os Sul Coreanos ofertam com o K2, que é, talvez, a melhor proposta de carros de combate atualmente. Não acredito em nada como Leopard 2A7V, Leclerc, Yatagan e outras besteiras por ai, sendo mais fácil ser M1A1 usado do que esses citados.

Com a KMW quero nem KF-41, eles limitaram até a quantidade de tiros que o Leopard 1A5 poderia dar por ano, imagine com algo mais avançado.

O próximo MBT do MBT é de olho puxado, falta saber qual deles dois. Os Japoneses levam se igualar a oferta, mas se o EB receber a oferta do K2 em mãos, tenho certeza que vai balançar muito e até tender para eles. Ambos possuem preços similares, então por questão de custo, duvido que isso será levado em consideração.

Se o orçamento para investimento, em dólares, permanece estável há mais de 10 anos (exceto o ano da Copa), naquela merreca de cerca de USD1,5 bi, de onde que o EB vai tirar grana para comprar CCs fuderosos?

Vamos diminuir para equipar apenas os 4 RCCs: então estaríamos falando de cerca de USD 2,2bi. Pode ser financiado. Em 15 anos? Isso fica em cerca de R$800 milhões/ano.

Só se o EB comprar usados, de estoques excedentes, o que não é o caso dos que vêm sendo citados.

Em Roma existe a Fortuna di Trevi, que é uma fonte depositária dos desejos das pessoas. Acho que não é esse o objetivo de um fórum de discussão sobre Defesa.

[gabriel219]

Legal é ele "virá coisa por ai". Mas isso é mais que óbvio!

A essa altura do campeonato, já sabemos que 2021 e 2022 o EB irá escolher algo pra substituir Leopard 1 e M60, eu sinceramente cansei de discutir essas coisas de "decisão pra depois de 2030", até porque o próprio EB sabe que, desde de 2030, sua chance de ficar sem MBT's por 5 anos ou mais é grande, dado que esse deverá ser o tempo entre a assinatura de contrato e o primeiro MBT de série sair da fábrica.

Eu acho que vai ser o Type 10 mesmo, a surpresa seria K2. Tem gente de dentro do EB que gosta do K2- afirmo isso pois eu realmente conheci as capacidades do K2 com base numa conversa de um oficial superior da ativa de cavalaria me contou, ai não sei se ela por parte do entusiasmo que ele tinha ou se os Coreanos ou o próprio Exército foi em busca das informações dessa viatura- mas amam o Type 10 por se mais leve e é algo que não consigo entender. O M60 pesa 1 tonelada a menos que o K2 e não vi notícias de que ruíram pontes. O EB possui suas pontes MLC60, que qualquer coisa com até 60 toneladas pode passar com segurança, 5 toneladas a menos que o K2.

Agora é ver se os Japoneses conseguem ofertar o mesmo pacote que os Sul Coreanos ofertam com o K2, que é, talvez, a melhor proposta de carros de combate atualmente. Não acredito em nada como Leopard 2A7V, Leclerc, Yatagan e outras besteiras por ai, sendo mais fácil ser M1A1 usado do que esses citados.

Com a KMW quero nem KF-41, eles limitaram até a quantidade de tiros que o Leopard 1A5 poderia dar por ano, imagine com algo mais avançado.

O próximo MBT do MBT é de olho puxado, falta saber qual deles dois. Os Japoneses levam se igualar a oferta, mas se o EB receber a oferta do K2 em mãos, tenho certeza que vai balançar muito e até tender para eles. Ambos possuem preços similares, então por questão de custo, duvido que isso será levado em consideração.

Se o orçamento para investimento, em dólares, permanece estável há mais de 10 anos (exceto o ano da Copa), naquela merreca de cerca de USD1,5 bi, de onde que o EB vai tirar grana para comprar CCs fuderosos?

Vamos diminuir para equipar apenas os 4 RCCs: então estaríamos falando de cerca de USD 2,2bi. Pode ser financiado. Em 15 anos? Isso fica em cerca de R$800 milhões/ano.

Só se o EB comprar usados, de estoques excedentes, o que não é o caso dos que vêm sendo citados.

Em Roma existe a Fortuna di Trevi, que é uma fonte depositária dos desejos das pessoas. Acho que não é esse o objetivo de um fórum de discussão sobre Defesa.

De algum lugar vai, o Comandante disse que está assegurado os recursos. Do que ele está falando? Talvez do mesmo jeito que a FAB fez com o Gripen?

E outra, financiamento não é igual cartão não, camarada. Existem muitas formas de ser realizado, como pagar a partir do recebimento das unidades.

Se for de Governo a Governo, pode ser compensada em outros meios, como commodities. Russos fazem isso em troca de armamento, no nosso caso, carne.

Você está bem grandinho pra ter até um conhecimento melhor sobre modos de financiamento e negócios entre governos. Não vai ser comprado em carnê não.

[gabriel219]

O M-60 não teve uma vida operacional muito tranquila aqui no pampa, com relação ao comportamento no terreno. Até onde isso afetou a tomada de decisão no EB com relação a tonelagem dos CCs, ai eu não sei.

Um abraço e t+

Comportamento no terreno é uma coisa totalmente diferente e as vezes nem se tem a ver com seu peso. A pressão sob o solo do M60 sempre foi enorme.

Um Leo 2A4 se comporta bem melhor no terreno que um 1A5, mesmo sendo 10 toneladas mais pesado.

A desculpinha do EB é sobre pontes e estradas, que já é outra coisa.

[FCarvalho]

Qual dos dois é mais capaz em atender de forma mais integral possível os RTLI da VBC CC? Quem ganhar essa parte, leva.

[knigh7]

Existem 2. O da VBCC Corrente, que se trata do Leopard 1A5.
E o para o novo CC: o Type 10. É o único que cumpre todos os requisitos absolutos.

[gogogas]

Assistindo alguns videos , os japoneses desenvolveram uma munição APFSDS especifico para o Type 10 ,alguém sabe qual a munição e seu preço ?

[FCarvalho]

Existem 2. O da VBCC Corrente, que se trata do Leopard 1A5.
E o para o novo CC: o Type 10. É o único que cumpre todos os requisitos absolutos.

Bom, se só tem ele, e é só ele, então falta saber de onde o cmte do EB vai tirar recursos para pagar pelo mesmo.

[knigh7]

De algum lugar vai, o Comandante disse que está assegurado os recursos. Do que ele está falando? Talvez do mesmo jeito que a FAB fez com o Gripen?

E outra, financiamento não é igual cartão não, camarada. Existem muitas formas de ser realizado, como pagar a partir do recebimento das unidades.

Se for de Governo a Governo, pode ser compensada em outros meios, como commodities. Russos fazem isso em troca de armamento, no nosso caso, carne.

Você está bem grandinho pra ter até um conhecimento melhor sobre modos de financiamento e negócios entre governos. Não vai ser comprado em carnê não.

Com o advento da Emenda Constitucional do 95/16, conhecida como Lei do Teto de Gastos, foi colocada uma "trava" em financiamentos com carência. Senão ele a invalidaria. O dinheiro financiado entrará como despesa, entra no teto mas é pago por outra rubrica, não a do Tesouro. De outro modo, bastaria realizar qq compra além do teto e arranjar um Banco que financie com carência.

Com relação ao que o Comandante do EB falou, faltou muita clareza, um exemplo aqui mesmo do tópico: vamos modernizar o Leopard 1A5, que ele disse que iria operar apenas por mais 6 ou 7 anos...

Se for de Governo a Governo, pode ser compensada em outros meios, como commodities. Russos fazem isso em troca de armamento, no nosso caso, carne.

Cite um exemplo de que isso já foi realizado aqui.

E não cite hipóteses, seu costumeiro wishful thinking. Cite uma operação realizada.

[Túlio]

E que tale a gente ir com um pouquinho mais de calma, tigrada? Nenhum de nós vai decidir se e qual MBT vai ou não vir, assim, OK cada um defender o que gosta mais, é na natureza de um Fórum, mas dar canelada em Colega não adianta muito, né não? O cara não muda de ideia e ainda devolve a "carícia", dae cedo ou tarde aparece o Moderador deste tópico e no final acaba sobrando pra MING...

[gabriel219]

Com o advento da Emenda Constitucional do 95/16, conhecida como Lei do Teto de Gastos, foi colocada uma "trava" em financiamentos com carência. Senão ele a invalidaria. O dinheiro financiado entrará como despesa, entra no teto mas é pago por outra rubrica, não a do Tesouro. De outro modo, bastaria realizar qq compra além do teto e arranjar um Banco que financie com carência.

Com relação ao que o Comandante do EB falou, faltou muita clareza, um exemplo aqui mesmo do tópico: vamos modernizar o Leopard 1A5, que ele disse que iria operar apenas por mais 6 ou 7 anos...

Mas não seria essa a ideia?

Cite um exemplo de que isso já foi realizado aqui.

E não cite hipóteses, seu costumeiro wishful thinking. Cite uma operação realizada.

Compras extrangeiras a partir de compensação em balança comercial? Sabre da FAB não foi exatamente assim?

Dei UM exemplo sobre tipo de Compensação Comercial, poderiam ter sido mais.

A balança com o Japão é bem favorável, o que dificulta diminuição de custos. Por outro lado, temos déficit com a Coréia do Sul, o que abriria caminho pra um acordo comercial.

Não é uma simples compra de carnê em blindados.

[knigh7]

Compras extrangeiras a partir de compensação em balança comercial? Sabre da FAB não foi exatamente assim?

Dei UM exemplo sobre tipo de Compensação Comercial, poderiam ter sido mais.

A balança com o Japão é bem favorável, o que dificulta diminuição de custos. Por outro lado, temos déficit com a Coréia do Sul, o que abriria caminho pra um acordo comercial.

Não é uma simples compra de carnê em blindados.

Ela entra como despesa e portanto sujeita ao teto de gastos. Quando ocorre uma troca de produtos, não entra como despesa. O problema é que essas operações pelo menos do Estado Brasileiro (dos outros não sei informar) não ocorre.

Vamos pegar o offset do Gripen. É de USD9,1 bilhões. Mas os cerca de USD4,5 bilhões referentes a compra continua entrando como despesa.

A EC 95/16 obrigou a pensar de outra forma. Aquisições financiadas ocorrem assim: o vendedor emite uma fatura referente ao estipulado no contrato para aquela época para o setor da União responsável pela administração do contrato. Este, por sua vez, ao invés de pagar, emite uma autorização para a instituição financeira para realizar o pagamento. Esta autorização de pagamento entra como despesa (no caso, para a FAB), que é sujeito ao teto de gastos e previsto no Orçamento. Quando for a época de realizar o pagamento à instituição financeira entra como serviço da dívida, portanto, fora do orçamento da FAB e fora do teto de gastos.

Na fala do Comandante do EB, ele misturou com o carro de combate com o Guarani além de ter dito que o Leo 1A5 iria operar por mais 6 ou 7 anos e agora com a modernização de metade da frota vai operar por mais 15.

[FCarvalho]

hã... não tem modernização ainda. Isso só será decidido ano que vem. O GT hora formatado irá mostrar o tamanho da conta.
Isto posto, o EME irá decidir se bate o martelo pela modernização, ou não. Não existe rubrica ainda para isso na LOA 2021. Se porventura esse processo for para frente, aí sim entra no orçamento de 2022 ou 2023 de acordo com o tamanho da NF.

Mas eu tenho cá minhas dúvidas de que isso seja aprovado. Me parece, como já disse antes, mais uma tentativa do EB para arrumar argumentos a fim de conseguir quiçá novos recursos - além do que supostamente já teria conseguido - para tentar substituir os 250 bldos de que possui.

Se for isto, acho uma aposta meio arriscada, pois pode ficar sem uma coisa e outra no caso dos Leo 1A5. Ano que vem é ano pré eleitoral. Vai ter muita gente fazendo promessas e querendo conversar ao pé do ouvido dos militares. Vamos ver como o atual governo lidará com estas questões, e como os militares irão se aproveitar disso, também.

[knigh7]

Tempos atrás eu comentei com um militar do EB sobre passar o SISFRON da região do Pantanal para a MB já que lá tem o Gpt do CFN e o 6º DN. Ele me respondeu com um NÃO, alegando que o EB perderia o material que seria utilizado pela 18ª Brigada caso fosse passado. Se a gente pensar como se fôssemos pobres, muita coisa passa a fazer sentido...