UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Esse texto tá uma cagada ....
O que entendi :
Modernizar o Leopard e Cascavel para durar mais anos até que o substituto de ambos cheguem ......
Como falei em posts anteriores
Urutu e Cascavel e Leo vamos ver rodando pra lá de 2030 ....
O que entendi :
Modernizar o Leopard e Cascavel para durar mais anos até que o substituto de ambos cheguem ......
Como falei em posts anteriores
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Gogogas !
- knigh7
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Re: UM MBT NACIONAL
Antes do Webinar do Comandante do EB (neste mês), o quadro era assim:
O EB havia lançado os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais bem como os Requisitos Operacionais da modernização do Leopard 1A5 e de um Novo Carro de
Combate.
Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais bem como os Requisitos Operacionais da Viatura blindada sobre rodas de Reconhecimento (6x6)e da Viatura Anticarro sobre rodas 8x8 com canhão 105mm.
A da viatura de reconhecimento deixava aberto para o Cascavel.
No Webinar do dia 12 deste mês e no Seminário na ESG no dia seguinte, o comandante do EB deixou claro que a VBR seria 8x8.
E, pelo visto, o quadro anterior ao Webinar, permaneceu.
Diante dos documentos de hoje, vejo que o Cascavel e o Leopard 1A5 MODERNIZADOS são blindados de transição. O EB tem 409 Cascavéis distribuídos em 198 pelotões de Cavalaria.
O EB possui 4 RCC (cada um com 54 carros, doutrinariamente) + 4 RCBs que, doutrinariamente, devem ter 2 esquadrões de CC cada, totalizando 28 para cada RCB. Só aí são 328 CC, fora a AMAN, ESA, Centro de Instrução de Mat. Bélico, o Centro de Instrução de Blindados. Ou seja, tem uma necessidade de pelo menos 360 Carros de Combate.
E ainda tem o problema de várias brigadas estarem desfalcadas de esquadrões de Cavalaria Mecanizada. E falta criar o RCMec em Roraima.
Ou seja, as necessidades do EB para substituir os Carros de Combate e os Cascavéis são na ordem de 800 unidades. Isso vai tempo. O Guarani 6x6, que é pé de boi, estamos comprando a uma cadência média de 60/ano. Suspeito que a modernização dos Cascavéis e dos Leopard 1A5 entra no contexto do longo tempo de substituição que isso levará. Mas a modernização desses 2 carros não pode custar muito caro, senão não faz sentido. Se usaria o volume alto de dinheiro para a modernização para acelerar a produção local das novas viaturas.
O EB havia lançado os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais bem como os Requisitos Operacionais da modernização do Leopard 1A5 e de um Novo Carro de
Combate.
Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais bem como os Requisitos Operacionais da Viatura blindada sobre rodas de Reconhecimento (6x6)e da Viatura Anticarro sobre rodas 8x8 com canhão 105mm.
A da viatura de reconhecimento deixava aberto para o Cascavel.
No Webinar do dia 12 deste mês e no Seminário na ESG no dia seguinte, o comandante do EB deixou claro que a VBR seria 8x8.
E, pelo visto, o quadro anterior ao Webinar, permaneceu.
Diante dos documentos de hoje, vejo que o Cascavel e o Leopard 1A5 MODERNIZADOS são blindados de transição. O EB tem 409 Cascavéis distribuídos em 198 pelotões de Cavalaria.
O EB possui 4 RCC (cada um com 54 carros, doutrinariamente) + 4 RCBs que, doutrinariamente, devem ter 2 esquadrões de CC cada, totalizando 28 para cada RCB. Só aí são 328 CC, fora a AMAN, ESA, Centro de Instrução de Mat. Bélico, o Centro de Instrução de Blindados. Ou seja, tem uma necessidade de pelo menos 360 Carros de Combate.
E ainda tem o problema de várias brigadas estarem desfalcadas de esquadrões de Cavalaria Mecanizada. E falta criar o RCMec em Roraima.
Ou seja, as necessidades do EB para substituir os Carros de Combate e os Cascavéis são na ordem de 800 unidades. Isso vai tempo. O Guarani 6x6, que é pé de boi, estamos comprando a uma cadência média de 60/ano. Suspeito que a modernização dos Cascavéis e dos Leopard 1A5 entra no contexto do longo tempo de substituição que isso levará. Mas a modernização desses 2 carros não pode custar muito caro, senão não faz sentido. Se usaria o volume alto de dinheiro para a modernização para acelerar a produção local das novas viaturas.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Nov 28, 2020 2:10 pm, em um total de 1 vez.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Simplesmente não faz o menor sentido. Modernizar uma viatura existente faria sentido em caso dessa viafura durar 15 anos, tempo suficiente para desenvolver algo do zero.Fábio Machado escreveu: ↑Sex Nov 27, 2020 10:07 pm Curioso, no item 12 eles falam e obter um novo VBC CC, inclusive com a possibilidade de produção local. Será que eles vão modernizar o leopard 1a5 e paralelamente adquirir um novo CC? Não entendi.....
Obs.: No item 13 também falam em obter novo Viatura Blindado fuzileiro.
Querem modernizar 1A5 para substituir o mesmo já na décqda de 30. Que tipo de burrice é essa?
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
A modernização "EE-9X", que adicionava um novo motor, sistema de tiro eletrônico, câmera termal e IIR, novo motor elétrico para a torre e demais atualizações custava R$ 1 milhão. Sinceramente não acho caro, mas penso que o melhor deveria ser um mix de EW-9X e Centauro B1 recondicionados.knigh7 escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 12:07 am Ou seja, as necessidades do EB para substituir os Carros de Combate e os Cascavéis são na ordem de 800 unidades. Isso vai tempo. O Guarani 6x6, que é pé de boi, estamos comprando a uma cadência média de 60/ano. Suspeito que a modernização dos Cascavéis e dos Leopard 1A5 entra no contexto do longo tempo de substituição que isso levará. Mas a modernização desses 2 carros não pode custar muito caro, senão não faz sentido. Se usaria o volume alto de dinheiro para a modernização para acelerar a produção local das novas viaturas.
Porém a do 1A5 é outro patamar. Somente a recuperação do chassis, sem motor novo ou suspensão nova custava US$ 600 mil. O sistemas da torre custavam US$ 2,3 milhões.
Agora somem isso a motor novo, provavekmente MTU 871 ou 892, fora suspensão. Só esse motor custava € 300 mil em um contrato que vi pro Puma, em 2018.
E não tem pra onde correr: vão ter que trocar motor, suspensão, sistema de giro da torre, transmissão e hidráulica pra ele continuar a operar. Falo isso desde 2015 e não me levavam a sério, agora até o EB reconhece isso!
Não vai custar menos que US$ 3 milhões e por isso pegamos 1 M1A1SA e ainda sobra US$ 1,2 milhão pra treinamento e munição.
Eu seria favorável de modernizar 1A5 lá em 2010, 2012, com direito a nova peça 105 mm - capaz de disparar M900 ou DM63/105 e LAHAT - motor novo e entre outros, mas em 2021?
É sandice demais, é basicamente desvio de recursos. São, pelo menos, R$ 3 Bilhões que seriam perfeitamente aproveitados numa futura compra de VBC's estrangeiros, como investimento inicial e o restante vai pro financiamento.
Enquanto isso, vai do 1A5 do jeito que tá, complementa com Centauro B1, Msl AC e drones de ataque leve.
Mas não, querem o mais difícil e tem doido que chama isso de "atitude pé no chão".
- knigh7
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Re: UM MBT NACIONAL
Gabriel,
Eu tenho dúvidas que o Alto Comando (que é quem manda mesmo) vá aceitar uma fatura tão alta dessas para modernizar os Leo1A5 e o Cascavel.
As empresas vão fazer o papel delas tentando empurrar o que é de melhor para elas e os oficiais da própria Arma também. Mas o problema é que lá em cima vai ter opiniões diversas e eles têm que pensar de forma abrangente. Uma modernização cara como essas + o processo de aquisição (ao longo de anos) irá sugar a verba de outros projetos.
Isso aí me lembra o que ocorreu com a Arma da Artilharia quando propôs há uns 10 anos atrás MEM novos de última geração: acabaram levando M109 A5 (sendo apenas 36 modernizados) e o pedido de 120 M198 (que ainda estão reservados ao EB, cujo status pode-se constatar na tabela do EDA).
Eu tenho dúvidas que o Alto Comando (que é quem manda mesmo) vá aceitar uma fatura tão alta dessas para modernizar os Leo1A5 e o Cascavel.
As empresas vão fazer o papel delas tentando empurrar o que é de melhor para elas e os oficiais da própria Arma também. Mas o problema é que lá em cima vai ter opiniões diversas e eles têm que pensar de forma abrangente. Uma modernização cara como essas + o processo de aquisição (ao longo de anos) irá sugar a verba de outros projetos.
Isso aí me lembra o que ocorreu com a Arma da Artilharia quando propôs há uns 10 anos atrás MEM novos de última geração: acabaram levando M109 A5 (sendo apenas 36 modernizados) e o pedido de 120 M198 (que ainda estão reservados ao EB, cujo status pode-se constatar na tabela do EDA).
- Fábio Machado
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Re: UM MBT NACIONAL
Provavelmente, os pacotes de modernização serão o básico para que esses veículos, pelos menos, aguentem até a substituição definitiva.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Fábio, não adianta ser o básico. A substituição do motor, suspensão, parte elétrica e hidráulica são itens obrigatórios.Fábio Machado escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 2:20 pm Provavelmente, os pacotes de modernização serão o básico para que esses veículos, pelos menos, aguentem até a substituição definitiva.
Isso ai vai custar US$ 2 mi sozinhos, sem recuperar mais nada e adicionar mais nada. Não tem pra onde correr!
Se o EB já pôs lá, é porque sabe que não há empresa que fabrique mais peças pro 1A5, inclusive a Burak Marine, em que tanto se falou aqui que fabricava. Se a mesma fabricasse, não faria sentido trocar tudo.
Não adianta trocar toda a eletrônica e a viatura não poder sair do quartel.
- Energys
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Re: UM MBT NACIONAL
A "filosofia" é praticamente a mesma que se viu com os F-5 na FAB. Em tempos de vacas magérrimas, se retirará as obsolescências críticas, que nos blindados estão nos sistemas de direção de tiro e aquisição de alvos, nada que vá transformar os Leopard 1A5 e Cascavéis em "Estrelas da Morte", mas permitirá aguardar melhores dias. Simples de entender e, até certo ponto, digamos, pragmático. É a limonada possível com a quantidade de limões que se têm no bolso.Fábio Machado escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 2:20 pm Provavelmente, os pacotes de modernização serão o básico para que esses veículos, pelos menos, aguentem até a substituição definitiva.
Att.
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Vão colocar bóis pra tirar o 1A5 do quartél também?Energys escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 3:35 pmA "filosofia" é praticamente a mesma que se viu com os F-5 na FAB. Em tempos de vacas magérrimas, se retirará as obsolescências críticas, que nos blindados estão nos sistemas de direção de tiro e aquisição de alvos, nada que vá transformar os Leopard 1A5 e Cascavéis em "Estrelas da Morte", mas permitirá aguardar melhores dias. Simples de entender e, até certo ponto, digamos, pragmático. É a limonada possível com a quantidade de limões que se têm no bolso.Fábio Machado escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 2:20 pm Provavelmente, os pacotes de modernização serão o básico para que esses veículos, pelos menos, aguentem até a substituição definitiva.
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Re: UM MBT NACIONAL
Motores e suspensões não são considerados pelo Exército o 'calcanhar de aquiles' dos Leopard 1A5, ao contrário da eletrônica dos veículos.
Att.
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Baseado no quê, fonte oficial? No edital infame ali diz que sim.
Entretanto, não existem peças disponíveis desde 2010, as atuais foram, ao menos, 3 vezes usinadas, onde há desgaste crítico e perda de material em cada uma delas e as condições são ruins. Tanto é que foram vasculhar o mundo inteiro atrás de peças e não encontram.
A própria KMW foi desobrigada de fornecer peças em 2016 por justamente não possuir as peças.
Qual o motivo da Comitiva que rodou a Europa e Turquia atrás de peças sendo que isso não é prioridade?
Desconsidere o fator da mecânica e física de materiais.
Qualquer modernização se inicia na parte de motorização, principalmente de uma viatura com 50 anos.
- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu quero crer que a eventual modernização dos Leo 1A5 e Cascavel não tem como objetivo a frota total, mas a disponível. Até porque, há veículos que simplesmente não tem mais condições de sequer serem recuperados, no caso dos EE-9, e se muito podem ser usados como fontes de peças de reposição.
No caso dos Leo 1A5, os 1BE talvez possam suprir alguma coisa em termos de peças, e sendo o caso dos primeiros, os veículos que não forem modernizados com certeza serão transformados em peças de reposição para os demais.
Imagino que a prioridade seja dispor ao menos um esquadrão para cada uma das escolas e o CIBld, com os RCC ficando com metade - ou menos que isso até - dos CC orgânicos modernizados e o resto servindo para estoque de peças. Os RCB, penso, podem ficar com os Leo 1A5 não modernizados operando quem sabe 1 esquadrão até que um novo bldo seja escolhido. Seria uma forma de tentar amenizar as consequências do desleixo com as necessidades da defesa.
Como bem disse o Gen Pujol em um dos vídeos, não adianta achar que pode fazer as coisas na hora em que acontece, indo na budega da esquina e toma que o filho é teu, resolve. Isso não funciona e os militares não vão pagar para ver esse tipo de comportamento dos políticos.
A situação dos EE-9 é bem mais complicada. Mas podemos inferir que como apenas a 15a Bda Inf Mec foi transformada efetivamente, com a 3a, 9a e 11a bda inf ainda em fase muito preliminar deste processo, talvez esse modernização possa ser referente apenas aos bldos que estejam afetos a estas bddas. No caso das bda cav mec, lembro que a 4a bda cav mec foi certificada para a FORPRON, e das outras 4 GU, até eu não sei qual delas será incluída nesta formação. Mas é provável que uma parte (pequena) dos Cascavel dessas unidades possa ser objeto de modernização, cujo único objetivo, presumo, é manter alguma operacionalidade e contato de parte das tropas com veículos com conteúdo similar às VBTP Guarani.
abs
No caso dos Leo 1A5, os 1BE talvez possam suprir alguma coisa em termos de peças, e sendo o caso dos primeiros, os veículos que não forem modernizados com certeza serão transformados em peças de reposição para os demais.
Imagino que a prioridade seja dispor ao menos um esquadrão para cada uma das escolas e o CIBld, com os RCC ficando com metade - ou menos que isso até - dos CC orgânicos modernizados e o resto servindo para estoque de peças. Os RCB, penso, podem ficar com os Leo 1A5 não modernizados operando quem sabe 1 esquadrão até que um novo bldo seja escolhido. Seria uma forma de tentar amenizar as consequências do desleixo com as necessidades da defesa.
Como bem disse o Gen Pujol em um dos vídeos, não adianta achar que pode fazer as coisas na hora em que acontece, indo na budega da esquina e toma que o filho é teu, resolve. Isso não funciona e os militares não vão pagar para ver esse tipo de comportamento dos políticos.
A situação dos EE-9 é bem mais complicada. Mas podemos inferir que como apenas a 15a Bda Inf Mec foi transformada efetivamente, com a 3a, 9a e 11a bda inf ainda em fase muito preliminar deste processo, talvez esse modernização possa ser referente apenas aos bldos que estejam afetos a estas bddas. No caso das bda cav mec, lembro que a 4a bda cav mec foi certificada para a FORPRON, e das outras 4 GU, até eu não sei qual delas será incluída nesta formação. Mas é provável que uma parte (pequena) dos Cascavel dessas unidades possa ser objeto de modernização, cujo único objetivo, presumo, é manter alguma operacionalidade e contato de parte das tropas com veículos com conteúdo similar às VBTP Guarani.
abs
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
1BE fonte de peças? HAHAHAHAHAFCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 8:19 pm Eu quero crer que a eventual modernização dos Leo 1A5 e Cascavel não tem como objetivo a frota total, mas a disponível. Até porque, há veículos que simplesmente não tem mais condições de sequer serem recuperados, no caso dos EE-9, e se muito podem ser usados como fontes de peças de reposição.
No caso dos Leo 1A5, os 1BE talvez possam suprir alguma coisa em termos de peças, e sendo o caso dos primeiros, os veículos que não forem modernizados com certeza serão transformados em peças de reposição para os demais.
Imagino que a prioridade seja dispor ao menos um esquadrão para cada uma das escolas e o CIBld, com os RCC ficando com metade - ou menos que isso até - dos CC orgânicos modernizados e o resto servindo para estoque de peças. Os RCB, penso, podem ficar com os Leo 1A5 não modernizados operando quem sabe 1 esquadrão até que um novo bldo seja escolhido. Seria uma forma de tentar amenizar as consequências do desleixo com as necessidades da defesa.
Como bem disse o Gen Pujol em um dos vídeos, não adianta achar que pode fazer as coisas na hora em que acontece, indo na budega da esquina e toma que o filho é teu, resolve. Isso não funciona e os militares não vão pagar para ver esse tipo de comportamento dos políticos.
A situação dos EE-9 é bem mais complicada. Mas podemos inferir que como apenas a 15a Bda Inf Mec foi transformada efetivamente, com a 3a, 9a e 11a bda inf ainda em fase muito preliminar deste processo, talvez esse modernização possa ser referente apenas aos bldos que estejam afetos a estas bddas. No caso das bda cav mec, lembro que a 4a bda cav mec foi certificada para a FORPRON, e das outras 4 GU, até eu não sei qual delas será incluída nesta formação. Mas é provável que uma parte (pequena) dos Cascavel dessas unidades possa ser objeto de modernização, cujo único objetivo, presumo, é manter alguma operacionalidade e contato de parte das tropas com veículos com conteúdo similar às VBTP Guarani.
abs
Se a intenção é ter 1A5 em escola, pra que modernizar? Se é pra reduzir os números, pra que modernizar?
Não sei o que é mais absurdo, a ideia ou o comentário.
- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Se os 1BE não servem nem para peça de reposição, pior para nós.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 8:33 pm 1BE fonte de peças? HAHAHAHAHA
Se a intenção é ter 1A5 em escola, pra que modernizar? Se é pra reduzir os números, pra que modernizar?
Não sei o que é mais absurdo, a ideia ou o comentário.
As escolas do EB tem como missão primária a formação de oficiais, praças, cabos/soldados e da qualificação da mão de obra existente. Como você espera que se faça isso com veículos antiquados e longe do que há de mais moderno no mundo?
Se se lançará mão da modernização dos Leo 1A5, dispor tais bldos às escolas/centros de formação é de um obviedade inconteste. Só não entende essa lógica quem não quer. A não ser que você pense que a formação dos militares possa ser tratada a menor.
E absurdo é não ter ideias, não comentar, em um fórum de debates.
abs
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Que lógica, modernizar blindado pra operar em escola? Legal, eles se formam e vão usar o que depois, cavalo de pau?FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 8:46 pmSe os 1BE não servem nem para peça de reposição, pior para nós.gabriel219 escreveu: ↑Sáb Nov 28, 2020 8:33 pm 1BE fonte de peças? HAHAHAHAHA
Se a intenção é ter 1A5 em escola, pra que modernizar? Se é pra reduzir os números, pra que modernizar?
Não sei o que é mais absurdo, a ideia ou o comentário.
As escolas do EB tem como missão primária a formação de oficiais, praças, cabos/soldados e da qualificação da mão de obra existente. Como você espera que se faça isso com veículos antiquados e longe do que há de mais moderno no mundo?
Se se lançará mão da modernização dos Leo 1A5, dispor tais bldos às escolas/centros de formação é de um obviedade inconteste. Só não entende essa lógica quem não quer. A não ser que você pense que a formação dos militares possa ser tratada a menor.
E absurdo é não ter ideias, não comentar, em um fórum de debates.
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Genial, como eu não havia pensado isso?
Moderniza tudo ou não moderniza nada. Bota simulador lá que é mais barato que um MBT e fica tudo bonitinho.