EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
No mínimo podemos apostar em uma nova aeronave baseada talvez em um E-2 bombado para 150-210 pax em dez anos para tirar todos os 737 de vista. Vai ser um trabalhão.
Usar a fuselagem do KC-390 como referencial talvez seja um bom começo. Até como plano B para a Embraer.
abs
Usar a fuselagem do KC-390 como referencial talvez seja um bom começo. Até como plano B para a Embraer.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Não sei porque insiste nessa ideia de usar fuselagem como referencial. Não tem nada a ver. É outro tipo de fuselagem, projetada sob outros requisitos, produzida de outra maneira. Não se aproveita uma peça sequer.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Sem problemas. Foi apenas uma suposição.
Como disse, estou curioso para saber se eventualmente há um plano B na Embraer para caso o negócio não se concretize.
Uma aeronave maior que a atual geração E-2 seria algo tentador de ser feito, mas que iria requerer investimentos que a empresa simplesmente não tem capacidade de realizar. Se já foi afirmado que um novo turbohélice não será lançado sem a participação da Boeing, então podemos presumir que a Embraer basicamente não tem capacidade própria de realizar nenhum tipo de projeto novo hoje sem a ajuda do governo, ou de outra empresa.
Obviamente não é uma situação em que gostaríamos de estar. Mas também me parece muito estranha depois de tudo o que foi feito no desenvolvimento dos E-2.
Fato é que pela atual crise está cada vez mais difícil para os americanos fecharem esse negócio.
Mas se chegamos até aqui ainda inteiros, não vai ser por causa da ausência dos americanos que a Embraer vai fechar na semana que vem.
abs
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
"Mas também me parece muito estranha depois de tudo o que foi feito no desenvolvimento dos E-2."
O que te parece estranho?
O que te parece estranho?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
A Embraer dizer que sem a Boeing não irá (não pode?) desenvolver o turbohélice. Por quê?
Estamos desenvolvendo aviões a jato há mais de vinte anos sem nunca ter precisado de ninguém e quando se pensa em fazer um avião menor e mais barato do que os E-2, teoricamente mais simples, do nada não dá para fazer?
Rercursos financeiros é uma justificativa pouco plausível, dado que o BNDES e outras fontes financiaram os projetos da empresa anos a fio.
O que de fato mudou. se é que mudou, para afirmar que não se pode desenvolver um novo projeto quando há pessoal, expertise e capacidade de sobra na empresa, e uma demanda já reconhecida na aviação regional?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Uma luz pode ser o que aconteceu com as montadoras norte-americanas depois da crise de 2008.FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 20, 2020 12:22 am Tenho cá comigo que o dinheiro irá sair. Mas não sei se os acionistas e o conselho de administração da Boeing vão aceitar as condições. Dessa vez não será como das outras. A empresa está em maus lençóis e não tem mais argumentos para justificar-se.
Estou muito curioso. E se este negócio não prosperar? O que acontece? A Embraer tem cacife suficiente para fazer o governo aqui - qualquer um - sustentar a empresa como o governo italiano está fazendo com a Alitalia?
Tenho cá minhas dúvidas com a atual equipe (pokítica) econômica. Será que a Embraer tem um plano B? Ou mesmo C, D ou E? Ou não deu tempo de pensar nisso?
abs
As montadoras foram ajudadas, mas tiveram que se ajustar. A chrysler foi incorporada pela Fiat mantando o compromisso de manter as fábricas, fornecedores e centros de desenvolvimento nos EUA. A General Motors passou por profundas transformações com a venda de marcas e prioridades de mercado. Nessa onda acabaram por abandonar a fabricação de carros, ceder a responsabilidade para sócios chineses, venderam a Opel e se concentraram no mercado norte-americano.
A Boeing e toda a estrutura de fornecedores é importante para os eua e segurança norte-americana. É claro que vão ganhar a verba e vários contratos com o Pentágono. Agora pode vir junto a exigência de reestruturação e foco que as atividades se mantenham nos EUA. Nesse caso, cancelar o negócio com Embraer e vender divisões seriam coerentes.
Até agora nada de concreto, mas acredito que tudo ficará congelado. Já que lidar com o colapso do setor e dos negócios da Boeing.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Ahhh.... Tá. Não tem nada a ver com capacidade técnica em desenvolver. O que se quis dizer é que não irão desenvolver nada na área comercial por conta própria neste momento, pois ao se fechar o acordo será preciso ter o aval do novo controlador, só isso.FCarvalho escreveu: ↑Dom Mar 22, 2020 1:06 amA Embraer dizer que sem a Boeing não irá (não pode?) desenvolver o turbohélice. Por quê?
Estamos desenvolvendo aviões a jato há mais de vinte anos sem nunca ter precisado de ninguém e quando se pensa em fazer um avião menor e mais barato do que os E-2, teoricamente mais simples, do nada não dá para fazer?
Rercursos financeiros é uma justificativa pouco plausível, dado que o BNDES e outras fontes financiaram os projetos da empresa anos a fio.
O que de fato mudou. se é que mudou, para afirmar que não se pode desenvolver um novo projeto quando há pessoal, expertise e capacidade de sobra na empresa, e uma demanda já reconhecida na aviação regional?
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Enquanto isso vai fazendo estudos, que só irão pra frente aos resolvida a questão.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Segundo se informou desde o começo, este negócio de compra da parte comercial da Embraer esteve atrelada à permanência das linhas de produção, engenharia e empregos no Brasil. Este foi, salvo engano, a condição que o governo impôs para autorizar o negócio.Bourne escreveu: ↑Dom Mar 22, 2020 4:56 am Uma luz pode ser o que aconteceu com as montadoras norte-americanas depois da crise de 2008.
As montadoras foram ajudadas, mas tiveram que se ajustar. A chrysler foi incorporada pela Fiat maneando o compromisso de manter as fábricas, fornecedores e centros de desenvolvimento nos EUA. A General Motors passou por profundas transformações com a venda de marcas e prioridades de mercado. Nessa onda acabaram por abandonar a fabricação de carros, ceder a responsabilidade para sócios chineses, venderam a Opel e se concentraram no mercado norte-americano.
A Boeing e toda a estrutura de fornecedores é importante para os eua e segurança norte-americana. É claro que vão ganhar a verba e vários contratos com o Pentágono. Agora pode vir junto a exigência de reestruturação e foco que as atividades se mantenham nos EUA. Nesse caso, cancelar o negócio com Embraer e vender divisões seriam coerentes.
Até agora nada de concreto, mas acredito que tudo ficará congelado. Já que lidar com o colapso do setor e dos negócios da Boeing.
Neste sentido, é pouco provável que haja algum tipo de abertura em relação à compra pela Boeing, a não ser que simplesmente se queira abrir mão da parte mais importante da indústria aeronáutica no país e deixar os americanos levarem tudo para casa. Não acredito que isso aconteça, e mesmo que o governo autorizasse tal coisa, com certeza haveria reação imediata da cadeia de apoio da própria Embraer e, claro, política no congresso.
Então, neste momento, o negócio está realmente em risco.
A ver os próximos passos e as exigências que serão feitas pelo governo americano para livrar a cara da Boeing.
E se esta empresa é tão importante para o setor industrial aéreo e de defesa americano, a Embraer também o é para o Brasil.
A ver quem vai baixar as calças primeiro.
abs
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Ótimo, assim fica explicado.Cassio escreveu: ↑Dom Mar 22, 2020 5:10 am Ahhh.... Tá. Não tem nada a ver com capacidade técnica em desenvolver. O que se quis dizer é que não irão desenvolver nada na área comercial por conta própria neste momento, pois ao se fechar o acordo será preciso ter o aval do novo controlador, só isso. Enquanto isso vai fazendo estudos, que só irão pra frente aos resolvida a questão.
Agora é esperar mais alguns meses para decidir se tudo o que está em espera vai para frente ou não.
A UE diz-se volta a analisar o caso em Abril. Pode haver uma decisão, ou não.
Por outro lado, caso a Boeing abra mão dessa compra, voltar às origens pode ser um excelente negócio para a Embraer.
Existe espaço e demanda no mercado. Até mesmo no Brasil.
Vamos aguardar e ver o que acontece.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Embraer colabora com tecnologias e soluções para combate ao COVID-19
A Embraer está se unindo a empresas e centros de pesquisas no país para colaborar com tecnologias que possam aumentar a disponibilidade de equipamentos e soluções para o combate ao COVID-19 no Brasil.
As ações, desenvolvidas em conjunto com a cadeia de fornecedores da Embraer, englobam a fabricação de peças para a indústria de ventiladores e respiradores, a substituição de componentes importados para ventiladores, o desenvolvimento de sistemas de filtros de alta eficiência para transformação de leitos regulares em tratamento intensivo, e estudos para o desenvolvimento de respiradores simples, robustos e portáteis visando a rápida implementação e disponibilidade.
Um grupo de trabalho já tem conduzido iniciativas em apoio a uma fábrica nacional de respiradores, com previsão de início de produção de peças a partir da próxima semana, em atendimento ao aumento emergencial da demanda por esses equipamentos. A empresa, em cooperação com os parceiros, já concluiu as análises técnicas e de capacidade produtiva para o atendimento das necessidades identificadas.
Em parceria com o hospital Albert Einstein, a Embraer está propondo também o fornecimento de apoio técnico para o desenvolvimento de sistemas de exaustão para controle biológico, que pode converter leitos regulares em áreas de tratamento intensivo. Por meio da tecnologia de filtros de alta eficiência de absorção de partículas de ar, já existentes nos sistemas de ar condicionados das aeronaves, o objetivo é levar esta solução para os hospitais que precisam deste tipo de solução de forma imediata.
Outra frente de trabalho está dedicada à análise de fabricação de válvulas de controle e sensores de fluxo que permitam ampliar a capacidade de produção de outra indústria nacional de respiradores, além da adaptação de um modelo de respirador para uso no combate ao COVID-19.
As análises de soluções inovadoras e o potencial de outras ações que estão sendo apresentadas pelo mercado podem contribuir para a identificação de novas frentes de atuação onde a Embraer possa aplicar sua expertise nesse momento de colaboração global e de necessidade de resultado efetivo e de curto prazo, diante de um cenário sem precedente para o sistema de saúde brasileiro.
A Embraer vai continuar monitorando a situação para colocar a sua expertise de integração de sistemas complexos em prol da população brasileira nessa ampla cooperação de combate ao COVID-19.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer completa 50 anos de atuação nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança, Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
A Embraer está se unindo a empresas e centros de pesquisas no país para colaborar com tecnologias que possam aumentar a disponibilidade de equipamentos e soluções para o combate ao COVID-19 no Brasil.
As ações, desenvolvidas em conjunto com a cadeia de fornecedores da Embraer, englobam a fabricação de peças para a indústria de ventiladores e respiradores, a substituição de componentes importados para ventiladores, o desenvolvimento de sistemas de filtros de alta eficiência para transformação de leitos regulares em tratamento intensivo, e estudos para o desenvolvimento de respiradores simples, robustos e portáteis visando a rápida implementação e disponibilidade.
Um grupo de trabalho já tem conduzido iniciativas em apoio a uma fábrica nacional de respiradores, com previsão de início de produção de peças a partir da próxima semana, em atendimento ao aumento emergencial da demanda por esses equipamentos. A empresa, em cooperação com os parceiros, já concluiu as análises técnicas e de capacidade produtiva para o atendimento das necessidades identificadas.
Em parceria com o hospital Albert Einstein, a Embraer está propondo também o fornecimento de apoio técnico para o desenvolvimento de sistemas de exaustão para controle biológico, que pode converter leitos regulares em áreas de tratamento intensivo. Por meio da tecnologia de filtros de alta eficiência de absorção de partículas de ar, já existentes nos sistemas de ar condicionados das aeronaves, o objetivo é levar esta solução para os hospitais que precisam deste tipo de solução de forma imediata.
Outra frente de trabalho está dedicada à análise de fabricação de válvulas de controle e sensores de fluxo que permitam ampliar a capacidade de produção de outra indústria nacional de respiradores, além da adaptação de um modelo de respirador para uso no combate ao COVID-19.
As análises de soluções inovadoras e o potencial de outras ações que estão sendo apresentadas pelo mercado podem contribuir para a identificação de novas frentes de atuação onde a Embraer possa aplicar sua expertise nesse momento de colaboração global e de necessidade de resultado efetivo e de curto prazo, diante de um cenário sem precedente para o sistema de saúde brasileiro.
A Embraer vai continuar monitorando a situação para colocar a sua expertise de integração de sistemas complexos em prol da população brasileira nessa ampla cooperação de combate ao COVID-19.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer completa 50 anos de atuação nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança, Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
FCarvalho escreveu: ↑Seg Mar 23, 2020 12:22 pmÓtimo, assim fica explicado.Cassio escreveu: ↑Dom Mar 22, 2020 5:10 am Ahhh.... Tá. Não tem nada a ver com capacidade técnica em desenvolver. O que se quis dizer é que não irão desenvolver nada na área comercial por conta própria neste momento, pois ao se fechar o acordo será preciso ter o aval do novo controlador, só isso. Enquanto isso vai fazendo estudos, que só irão pra frente aos resolvida a questão.
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Pois agora SOU EU a achar que esse negócio não anda: o preço original contratado é atualmente umas três vezes o valor total de mercado da EMBRAER, nem mesmo o US Gvt, que imprime o dinheiro do mundo, ia liberar tanta grana pra uma furada dessas. Pelo menos é o que me parece...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Por essa niguém esperava.
Chineses no lugar da Boeing como socios da embraer
https://www.airway.com.br/chineses-no-l ... 2fnDmJSNGo
Se tudo o mais falhar, acho mais fácil o governo deixar a Embraer nas mãos dos 'comunistas' russos da Irkut do que chineses.
abs
Chineses no lugar da Boeing como socios da embraer
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
FCarvalho escreveu: ↑Qui Abr 23, 2020 12:26 am Por essa niguém esperava.
Chineses no lugar da Boeing como socios da embraer
https://www.airway.com.br/chineses-no-l ... 2fnDmJSNGo
Se tudo o mais falhar, acho mais fácil o governo deixar a Embraer nas mãos dos 'comunistas' russos da Irkut do que chineses.
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Preço do petróleo no chão, Russos ficando na mão. Podes esquecer, bobear e até aquelas aventuras guerreiras no Oriente Médio e Norte da África os caras vão começar a parar. China? Melhor fechar as portas! E isso não rola, a EMBRAER (BOEING E AIRBUS também) já encarou cada crise braba (como a pós-11/SET) e permaneceu de pé, no que seria diferente desta vez?
Mas uma coisa me chamou a atenção: os mesmos que antes rasgavam as vestes só de ouvir falar em BOEING agora deliram e se alvoroçam ante OUTRAS possibilidades...
Onde foi parar o "orgulhosamente sós"?
Mas uma coisa me chamou a atenção: os mesmos que antes rasgavam as vestes só de ouvir falar em BOEING agora deliram e se alvoroçam ante OUTRAS possibilidades...
Onde foi parar o "orgulhosamente sós"?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Tulio, a crise da aviação no pós 11/09 foi fichinha perto desta. A impacto da crise do Covid-19 para a aviação comercial é comparado ao impacto que a mesma teve na segunda guerra Mundial.
As fabricantes estão sofrendo um impacto tremendo. A indústria da aviação comercial nunca viu uma crise tão séria.
A lista de empresas atrás quebrando aumenta a cada dia... O nível de atividade do setor recuou aos níveis de 1990...
A recuperação deve ser gradual. E para os fabricantes poderá levar anos.
As empresas não estão traçando planos para traduzir impactos da crise como foi em 2001... Agora estão adorando medidas radicais, inimagináveis, para tentar sobreviver. E muitas não conseguirão.
As fabricantes estão sofrendo um impacto tremendo. A indústria da aviação comercial nunca viu uma crise tão séria.
A lista de empresas atrás quebrando aumenta a cada dia... O nível de atividade do setor recuou aos níveis de 1990...
A recuperação deve ser gradual. E para os fabricantes poderá levar anos.
As empresas não estão traçando planos para traduzir impactos da crise como foi em 2001... Agora estão adorando medidas radicais, inimagináveis, para tentar sobreviver. E muitas não conseguirão.