NOTÍCIAS DO RAFALE

[Viktor Reznov]

Mas a França não esta no consorcio do Tempest, ela esta no FCAS.

Ah caraio, aí sim. Isso me dá mais esperanças. Só acho um pouco temerário esse prazo tão comprido pra adoção do caça desenvolvido pelo FCAS. Lá pra 2035-2040 a França já deveria ter pelo menos uns 80 caças Stealth em operação e todo mundo sabe que eles não vão comprar jamé o F-35.

[Túlio]

Ah caraio, aí sim. Isso me dá mais esperanças. Só acho um pouco temerário esse prazo tão comprido pra adoção do caça desenvolvido pelo FCAS. Lá pra 2035-2040 a França já deveria ter pelo menos uns 80 caças Stealth em operação e todo mundo sabe que eles não vão comprar jamé o F-35.

Pois a mim parece uma medida de PRUDÊNCIA dos Europeus: com tanta tecnologia anti-furtividade em desenvolvimento, vai que os caríssimos stealth que estão voando hoje deixam de o ser; fica mais em conta acabar de pagar o desenvolvimento dos Eurocanards que já estão aí e ainda não se pagaram, além de poder acrescentar-lhes as novas tecnologias. Quem se afobou e saiu gastando os tubos com F-35 & quetales vai ficar com cara de bobo num caso desses.

PS.: sou só eu que achei normal um Piloto FRANCÊS falar o diabo do Typhoon? Alguém conhece comentários de um Piloto INGLÊS deste caça tão subitamente mal falado?

[Frederico Vitor]

PS.: sou só eu que achei normal um Piloto FRANCÊS falar o diabo do Typhoon? Alguém conhece comentários de um Piloto INGLÊS deste caça tão subitamente mal falado?

Túlio, há também uma entrevista interessante com um piloto de Typhoon da RAF, se não me engano. Se eu a encontrar postarei prontamente, certamente.

[Túlio]

Túlio, há também uma entrevista interessante com um piloto de Typhoon da RAF, se não me engano. Se eu a encontrar postarei prontamente, certamente.

Por favor, faças isso se possível. Acrescento que não estava protestando contra nada nem desmentindo nada, estava era manifestando minha estranheza em relação ao que me pareceram inconsistências na entrevista, como o Piloto numa hora dizer que era moleza derrubar Typhoon e noutra dizer que só DOIDO o encararia em FL500, quando a ÚNICA coisa que já vi falarem mal a respeito do caça da Eurofighter Gmbh (se já não for da AIRBUS também) foi aqui mesmo no DB, algum ianque descendo a marreta no motor EJ-200 por ser antiquado & quetales: se o motor é ruim, como pode ser tão FEROZ em grandes altitudes, a ponto de um cara num Rafale, alegadamente muito superior, precisar trazê-lo mais para baixo?

[Viktor Reznov]

Ah caraio, aí sim. Isso me dá mais esperanças. Só acho um pouco temerário esse prazo tão comprido pra adoção do caça desenvolvido pelo FCAS. Lá pra 2035-2040 a França já deveria ter pelo menos uns 80 caças Stealth em operação e todo mundo sabe que eles não vão comprar jamé o F-35.

Pois a mim parece uma medida de PRUDÊNCIA dos Europeus: com tanta tecnologia anti-furtividade em desenvolvimento, vai que os caríssimos stealth que estão voando hoje deixam de o ser; fica mais em conta acabar de pagar o desenvolvimento dos Eurocanards que já estão aí e ainda não se pagaram, além de poder acrescentar-lhes as novas tecnologias. Quem se afobou e saiu gastando os tubos com F-35 & quetales vai ficar com cara de bobo num caso desses.

PS.: sou só eu que achei normal um Piloto FRANCÊS falar o diabo do Typhoon? Alguém conhece comentários de um Piloto INGLÊS deste caça tão subitamente mal falado?

Eu achei interessante a parte onde perguntam a ele qual aeronave sairia vitoriosa num engajamento, o F-22 ou o Rafale.

[cabeça de martelo]

[EduClau]

No Buyers For Rafale Jets: Why Almost Every Country Dumped French Rafales Except India?

The Rafale is one of the most expensive aircraft in the international market. India’s deal of 36 jets is worth Rs. 60,000 crores. Experts argue that the high cost is the result of many reasons including general inefficiency in the country’s defence sector.

https://eurasiantimes.com/no-buyers-for ... ept-india/

Interessante que o texto chama atenção sobre a demora de 5 anos para entregar os 5 primeiros exemplares e, apesar de ser um pouco de culpa dos indianos também, os autores consideram que 'as linhas de produção [francesas] são incapazes de produzir a aeronave com rapidez ou eficiência'.

Me recordei dos rafalovers criticando o 'avião de papel' que a FAB comprou e que levaria uma década para se desenvolver e estarem operacionais... parece que o francês, apesar de já estar desenvolvido e operacional, também não chegaria tããão rápido assim...

sds

[Viktor Reznov]

Temos que levar em conta também que comprar uma ordem mísera de só 36 caças não é incentivo financeiro o suficiente pra Dassault turbinar as linhas de montagem pra produzirem os caças a todo vapor, se ao menos tivesse sido uma quantidade de respeito, como uns 60 ou mais, aí eles teriam sido entregues com mais frequÊncia. Vender só 36 caças pra Índia é prêmio de consolação pra quem ficou em 4º lugar, pra Dassault.

[J.Ricardo]

fonte: https://www.cavok.com.br/rafale-para-a-grecia

Grécia com Rafales?

Segundo o jornal grego Parapolitika a Grécia estaria em negociações avançadas pra aquisição de 18 caças Dassault Rafale e com direito a um grande “brinde“.

O jornal relatou um acordo preliminar entre a França e a Grécia para a aquisição de 18 caças Rafale, sendo 10 da variante F3-R (de nova geração) e 8 da versão mais antiga. Segundo o acordo, os gregos pagarão somente pelos 10, com as oito unidades vindo de “brinde”. Esses aviões serão retirados diretamente dos esquadrões da Força Aérea Francesa. O artigo não especifica se serão da versão F1 ou F2.

O jornal afirma que o Primeiro-Ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, e o presidente da França, Emanuel Macron, concordaram com a compra. Macron teria dito que a entrada do Rafale no cenário da região mudará significativamente o poderio aéreo em prol da Grécia sobre o Mar Egeu.

Se o negócio prosperar, os 10 Rafale F3 operarão junto aos 24 Mirage 2000-5Mk II que a Grécia possui. Será um tremendo ganho de qualidade no Egeu, nada bom para a Força Aérea turca.

Embora “velhos”, os oito Rafales F1 ou F2, eles podem realizar missões de interceptação e usam mísseis MICA EM/IR.

[FCarvalho]

Com 24 Mirage 20000-5 os gregos poderiam usar estes caças como moeda de troca por mais Rafale. Os franceses não teriam problemas em encontrar clientes para eles nestes dias meio pertubados em que vivemos.
Quem sabe os peruanos agradeceriam, até mesmo a Argentina, ou os países bálticos que nem caças tem.
Dois Mirage para cada Rafale e já dava para arrumar mais um esquadrão de F3R. Que vale sozinho por dois de Mirage.

abs

[Glauber Prestes]

Acho que os gregos não soltam o osso dos M2k tão cedo. E também acho que os Rafale vem pra substituir os F-4.

[FCarvalho]

Sim, tem os F-4 que tinha esquecido. Como eles vão receber também os F-35, mas apenas 20, pode ser que seja no lugar dos Phantom que operam hoje apenas no reconhecimento.
De qualquer forma, na medida em que a situação escalar, cedo ou tarde eles podem querer mais Rafales. Mas estes caças não são exatamente baratos. Aí os Mirage podem entrar na contabilidade. Se for o caso.

abs

[J.Ricardo]

Não vamos esquecer que os F-16 da Grécia vão ser modernizados para o padrão Viper.

[Glauber Prestes]

Não vamos esquecer que os F-16 da Grécia vão ser modernizados para o padrão Viper.

Sim, mas "só" os 82 Block 52+. Os outros cerca de 70 Block 30/50 restantes, devem ser baixados.
Mais cerca de 40 Mirage 2k que tiveram um contrato de atualização assinado no ano passado, e os 34 F-4, que já estão três anos atrasados no programa de aposentadoria. E agora os 18 Rafale. Serão 140 aeronaves. 174, se considerar os F-4. E todos virados para o leste.

[FCarvalho]

Tem que entrar nessa conta que a Turquia sozinha possui mais de 200 F-16, a maioria dos quais no padrão Block 50. E eles tem indústria própria para modernizar os mesmos, além de fazer a logística de apoio.
Sem contar que a capacidade de transporte, revo e ISR turca é bem maior que a grega.
Agora, como diz o cito popular, tamanho não é documento. E os gregos nos últimos anos tem mostrado como certa esta sentença.
Mas entreveros de fronteira aqui e ali é uma coisa, outra é ambos partirem para os finalmente sem mediações.

ans