Marcelo Ponciano escreveu: ↑Seg Set 09, 2019 10:30 am
Não me conformo em ver a MB parada por quase uma década. Mas fazer o que? É esperar e torcer para não dar nada dê errado até lá....
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Obrigado, cupincha, mas não mereço ser chamado de Mestre, apenas pesquiso a sério quando um assunto me interessa. De resto, a Marinha está pagando - e NOS fazendo pagar junto - por sua própria incúria, ao insistir em manter um barco obsoleto (o "Opalão") e de mui duvidosa utilidade parado no estaleiro por anos e anos, só dando uma saidinha muito que de vez em quando para enfumaçar o Rio e depois voltar rebocado, consumindo montes de tempo e dinheiro. Agora taí, quebrando a cabeça para saber o que fazer com tanto pessoal excedente e de onde tirar dinheiro para botar navio novo pra rodar. Como falei acima, talvez tenham finalmente aprendido a pensar com a cabeça...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Creio que pra próxima década , invistam em OPV e na Tamandarés .....
Gogogas !
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acredito que a hipótese mais próxima da realidade é que as 6 Niterói e as 4 T-22 sejam substituídas por um segundo lote das Tamandaré, o que significa, a priori, mais 4 navios. Ou seja, até +- 2032, supondo que mantenha-se o ritmo atual previsto de um navio entregue por ano por ano, somaremos 8 navios novos + Barroso na esquadra. Dá para ver que não haverá substituição na base do 1X1.
Não é a esquadra dos sonhos mas pelo menos será a que podemos operar de fato.
Por outro lado, ainda teremos o desafio de encampar 12 NaPaOc que bem ou mau, serão uma grande ajuda para marcar presença na ZEE. Em sendo navios menos complexos e mais baratos que as fragatas, é mister esperar que sua aquisição seja feita sem maiores problemas e a construção se dê ao longo da próxima década.
Junto a estes meios podem ser somados os demais meios de patrulha naval e fluvial a serem adquiridos, e claro, os sub da classe Riachuelo e Alvaro Alberto.
Talvez nesse meio tempo também possam ser adquridos navios auxiliares e outros meios de apoio naval para o FFE/CFN e esquadra.
Novamente, não é muito, mas já será mais e melhor do que a MB sonhou nos últimos 40 anos.
abs
Não é a esquadra dos sonhos mas pelo menos será a que podemos operar de fato.
Por outro lado, ainda teremos o desafio de encampar 12 NaPaOc que bem ou mau, serão uma grande ajuda para marcar presença na ZEE. Em sendo navios menos complexos e mais baratos que as fragatas, é mister esperar que sua aquisição seja feita sem maiores problemas e a construção se dê ao longo da próxima década.
Junto a estes meios podem ser somados os demais meios de patrulha naval e fluvial a serem adquiridos, e claro, os sub da classe Riachuelo e Alvaro Alberto.
Talvez nesse meio tempo também possam ser adquridos navios auxiliares e outros meios de apoio naval para o FFE/CFN e esquadra.
Novamente, não é muito, mas já será mais e melhor do que a MB sonhou nos últimos 40 anos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pois a meu ver um ponto de ruptura bem interessante seria um navio NOVO que nuclearia uma FT de CV-3. Nada de particularmente charmoso, apenas algo do porte de um Cruzador Leve (abaixo de 10.000 tons) cuja função principal seria também ASW, ou seja, um porta-helicópteros capaz de operar (com hangar) pelo menos uma dúzia de aeronaves da classe do SeaHawk e/ou -225 (este daria um belo boost em ASuW, desde que dotado com msls modernos, com alcances na faixa das 200nm). A propulsão seria igualmente diesel apenas (CODAD), VMax pouco acima do 20 kts e longo alcance. Ideal seria deixar espaço para radar 3D e silos de msls AAe de Defesa de Área, o que faria, na prática e para nossas particulares necessidades, com que fossem praticamente mini-NCAMs.
Gente experiente querendo desenvolver e fazer é que não falta, temos uma Alemanha já tecnicamente em recessão, um Coréia do Sul pra lá de encrencada com o Japão e mesmo a Espanha, que inclusive já construiu uma versão menor de um NAe já pequeno para um País da Ásia. Quão difícil seria para essa gente bolar algo assim, quão difícil seria "vender" a ideia de uma belonave essencialmente defensiva, econômica e multiplicadora de forças?
Lembremos, o IPO da ARAMCO está cada vez mais perto e isso não será causa mas consequência de um inevitável aumento do petróleo e do gás. Defender o Pré-Sal seria um belo pretexto, e não precisa de NAe para isso.
Gente experiente querendo desenvolver e fazer é que não falta, temos uma Alemanha já tecnicamente em recessão, um Coréia do Sul pra lá de encrencada com o Japão e mesmo a Espanha, que inclusive já construiu uma versão menor de um NAe já pequeno para um País da Ásia. Quão difícil seria para essa gente bolar algo assim, quão difícil seria "vender" a ideia de uma belonave essencialmente defensiva, econômica e multiplicadora de forças?
Lembremos, o IPO da ARAMCO está cada vez mais perto e isso não será causa mas consequência de um inevitável aumento do petróleo e do gás. Defender o Pré-Sal seria um belo pretexto, e não precisa de NAe para isso.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Na teoria a MB ainda sonha com um Nae, mas agora menor e STVOL. O Atlântico terá de ser substituído até 2035, quando já terá mais de 40 anos. A previsão para ambos é de incorporação e substituição mais ou menos para a mesma época.
Neste aspecto, me parece interessante que o conceito do NPM pode ser revisto e encontrarmos algo que possa ser parecido com o atual Nae italiano, que possui características para levar tanto um GAE bem heterogêneo assim como forças anfíbias capazes de fazer a ponta de lança necessárias em missões humanitárias e de projeção de força. Ele pesa apenas 27 mil ton.
Dispor de dois navios assim seria bem útil pois nos daria a capacidade de cumprir mais de uma missão ao mesmo tempo.
Resta saber quem nos proporia a melhor oferta e relação custo x benefício.
abs
Neste aspecto, me parece interessante que o conceito do NPM pode ser revisto e encontrarmos algo que possa ser parecido com o atual Nae italiano, que possui características para levar tanto um GAE bem heterogêneo assim como forças anfíbias capazes de fazer a ponta de lança necessárias em missões humanitárias e de projeção de força. Ele pesa apenas 27 mil ton.
Dispor de dois navios assim seria bem útil pois nos daria a capacidade de cumprir mais de uma missão ao mesmo tempo.
Resta saber quem nos proporia a melhor oferta e relação custo x benefício.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu: ↑Ter Set 10, 2019 5:22 pm Na teoria a MB ainda sonha com um Nae, mas agora menor e STVOL. O Atlântico terá de ser substituído até 2035, quando já terá mais de 40 anos. A previsão para ambos é de incorporação e substituição mais ou menos para a mesma época.
Neste aspecto, me parece interessante que o conceito do NPM pode ser revisto e encontrarmos algo que possa ser parecido com o atual Nae italiano, que possui características para levar tanto um GAE bem heterogêneo assim como forças anfíbias capazes de fazer a ponta de lança necessárias em missões humanitárias e de projeção de força. Ele pesa apenas 27 mil ton.
Dispor de dois navios assim seria bem útil pois nos daria a capacidade de cumprir mais de uma missão ao mesmo tempo.
Resta saber quem nos proporia a melhor oferta e relação custo x benefício.
abs
Concordo com o colega. Entretanto acredito que para o AS os LHA brasileiros deveriam deslocar entre 35.000/40.000 ton.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bom, o novo LHA italiano desloca cerca de 33 mil toneladas e no futuro sera capaz de operar com F-35 também.
Eu particularmente gosto do projeto do INS Vycrant, e suas 42 mil toneladas.
Quem sabe partindo daí.
Abs
Eu particularmente gosto do projeto do INS Vycrant, e suas 42 mil toneladas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Senhoras e Senhores, o que acham disso?
EXCLUSIVO: MB negocia com peruanos um navio classe ‘Makassar’ em troca de dois IKL-209
Por Roberto Lopes*
A Marinha do Brasil estuda com a Marinha de Guerra do Peru (MGP ) uma cessão mútua de navios: os brasileiros repassariam à Armada do Pacífico os submarinos classe IKL 209/1400 Timbira (S32) e Tapajó (S33), e receberiam, do estaleiro SIMA, sediado no porto de Callao, um navio de projeção anfíbia classe Makassar (fabricado sob licença da Coreia do Sul), adaptado ao serviço de Navio-Escola.
Esse esquema permitiria às duas Forças solucionar problemas importantes de envelhecimento de meios: o obsoletismo dos submarinos peruanos Islay (S35) e Arica (S36), ambos do tipo IKL-209/1100 – projetados entre o fim da década de 1960 e o início dos anos de 1970 –, e o forte desgaste do navio-escola Brasil (U27) que, mês passado, completou 33 anos de incorporação à Esquadra nacional, e apresenta problemas recorrentes em seu sistema de propulsão.
A opção de substituir o Islay e o Arica por dois IKL usados foi levantada ainda em 2017, quando os almirantes peruanos concluíram que a compra de dois Type 214 (solução tida como ideal) estava aquém das suas possibilidades financeiras.
Submarino Tapajó – S33
Visitas – Recentemente, uma delegação de alto nível da MGP esteve na Base Almirante Castro e Silva, na Ilha de Mocanguê (RJ), sede da Força de Submarinos (ForSub) brasileira.
O evento teve lugar a 16 de maio último. À frente dos visitantes apresentou-se o Diretor Geral de Material, vice-Almirante Ricardo Alfonso Menéndez Calle. A comitiva peruana foi recepcionada pelo diretor do Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, contra-almirante (EN) Luiz Carlos Delgado, e pelo comandante da ForSub, contra-almirante Alan Guimarães Azevedo.
O grupo visitou as instalações do Centro de Treinamento Tático, e aí acompanhou uma demonstração do Simulador de Periscópio (SimPer) – ferramenta de instrução e adestramento, composta por um equipamento de interface integrada ao novo sistema de combate e controle de tiro de torpedos AN/BYG-501 Mod 1D, que dispara o torpedo Mk.48 Mod 6AT ADCAP (Advanced Capability), dos submarinos das classes Tupi e Tikuna (1400 modificado).
Em junho de 2014, o então Comandante da Força de Submarinos peruana, contra-almirante James Thornberry Schiantarelli, já havia descido ao interior do submarino Tapajó, e ouvido explicações sobre o funcionamento da aparelhagem modelo AN/BYG-501 instalada nos IKL brasileiros.
O sistema, da fabricante americana Lockheed Martin, foi comprado pela MB via FMS (Foreign Military Sales), depois que a Força optou pelos torpedos americanos Mk.48.
Em todas as vezes os almirantes peruanos sempre demonstraram grande interesse pelo sistema da Lockheed Martin.
Também o layout interno do IKL-209 brasileiro, de corredor central, impressiona positivamente os peruanos, que têm nos seus submarinos 1100
um design muito mais acanhado (de projeto dez anos mais antigo), que dificulta a circulação e sacrifica os tripulantes.
Ainda não está certa a forma pela qual se daria a cessão mútua de meios entre Brasil e Peru.
Não se sabe, por exemplo, se alguma das Forças precisará desembolsar quantias significativas de dinheiro. O que é tido como certo: o Comandante da MB, almirante de esquadra Ilques Barbosa, trabalha com a exigência de que eventuais reparos e adaptações ainda necessários ao Timbira e ao Tapajó sejam realizados nas instalações do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Consoles do sistema de combate da Lockheed Martin no submarino Tapajó
Consoles do sistema de combate da Lockheed Martin no submarino Tapajó
Aspirantes – Foi o Poder Naval que, no início do ano, primeiro noticiou o interesse da Marinha peruana nos IKL-209 brasileiros.
De acordo com uma fonte no Ministério da Defesa, em Brasília, que acompanha o assunto, Ilques considera muito importante a substituição do NE Brasil por um navio moderno, que possibilite aos Aspirantes egressos da Escola Naval, um aprendizado mais eclético e atualizado.
O classe Makassar construído no Peru permitiria isso, proporcionando aos jovens oficiais sessões de instrução bem mais realistas, especialmente nos campos da guerra anfíbia e do atendimento hospitalar em situação de combate, por exemplo. Nada disso é possível a bordo do atual navio-escola brasileiro, apto, na maior parte das vezes, a ministrar apenas aulas teóricas.
Desenhado na Coreia do Sul, o Makassar tem tido o seu projeto, originalmente de 8.500 toneladas, adaptado aos requisitos da Força Naval que o adota.
Os Makassar peruanos, de 122 metros de comprimento e 22 metros de boca, apresentam, vazios, um deslocamento de 7.300 toneladas. À plena carga esse número sobe para cerca de 10.900 toneladas.
A reduzida velocidade do navio – de 13,5 nós em marcha de cruzeiro (e 16,5 nós de máxima) – não entusiasma. Contudo, devido ao seu baixo custo de produção (no patamar das 50 milhões de dólares), a relação custo/benefício se mostra vantajosa: o navio transporta um batalhão de fuzileiros navais, além de 50 viaturas, entre carros blindados de reconhecimento e utilitários de diferentes portes.
Segundo a fonte do PN, de parte da MB estão envolvidos no assunto da cessão mútua oficiais dos setores de Material e de Gestão de Programas, além de executivos da EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais), entidade pública que assiste a Marinha em seus programas de reaparelhamento, revitalização e exportação de navios.
https://www.naval.com.br/blog/2019/09/1 ... s-ikl-209/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"Já combinaram com os russos?"
Dois submarinos como os Tupi usados valem cerca de seis Makassar novos.
A questão absurda da matéria é, sobretudo, matemática. E essa não facha.
Sigo na defesa de que cada um tem direito a ter a "viagem lisérgica" que quiser!
Att.
Dois submarinos como os Tupi usados valem cerca de seis Makassar novos.
A questão absurda da matéria é, sobretudo, matemática. E essa não facha.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Energys escreveu: ↑Qua Set 11, 2019 3:32 pm "Já combinaram com os russos?"
Dois submarinos como os Tupi usados valem cerca de seis Makassar novos.
A questão absurda da matéria é, sobretudo, matemática. E essa não facha.
Sigo na defesa de que cada um tem direito a ter a "viagem lisérgica" que quiser!
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Sendo artigo de Bob, boa chance de ser clickbait e nada mais. Para mim a ÚNICA chance de ter algum fundo verdade nisso é a Marinha querer faturar uma grana com o retrofit e eventuais upgrades dos IKLs...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Apenas "clickbait"?Túlio escreveu: ↑Qua Set 11, 2019 7:14 pmEnergys escreveu: ↑Qua Set 11, 2019 3:32 pm "Já combinaram com os russos?"
Dois submarinos como os Tupi usados valem cerca de seis Makassar novos.
A questão absurda da matéria é, sobretudo, matemática. E essa não facha.
Sigo na defesa de que cada um tem direito a ter a "viagem lisérgica" que quiser!
Att.Sendo artigo de Bob, boa chance de ser clickbait e nada mais. Para mim a ÚNICA chance de ter algum fundo verdade nisso é a Marinha querer faturar uma grana com o retrofit e eventuais upgrades dos IKLs...
O pessoal cai nos "contos do vigário" iguais patos!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Energys escreveu: ↑Qua Set 11, 2019 3:32 pm "Já combinaram com os russos?"
Dois submarinos como os Tupi usados valem cerca de seis Makassar novos.
A questão absurda da matéria é, sobretudo, matemática. E essa não facha.
Sigo na defesa de que cada um tem direito a ter a "viagem lisérgica" que quiser!
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Prezado colega,
Analise objetiva. A matemática simplesmente desqualifica totalmente o devaneio do autor da matéria.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... tico-a-140
Confirmando as noticias da época de recebimento do LPH Atlântico.
Confirmando as noticias da época de recebimento do LPH Atlântico.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu: ↑Qua Set 11, 2019 9:53 pm https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... tico-a-140
Confirmando as noticias da época de recebimento do LPH Atlântico.
O mais interessante desta notícia, não obstante (obrigado por postar), é a diferença entre um PRO como o Padilha véio, que corre atrás e conhece bem o assunto (outro é o Mestre Paulão) de sua preferência em comparação com o clickbait anterior, coisa de Bob. Uma o tempo comprova para os poucos que têm dúvidas da capacidade do Autor, a outra fica ao Deus dará, se acertar (coisa rara) acertou, se não acertar é normal. Alguém lembra da Pst Eslovena que já ia entrar em produção logo em seguida no Brasil? Eu lembro apenas de ter zoado o "instrutor", que é um mercenário procurado por meio mundo e aponta a arma sem querer para os instruendos (treinado é ele! ) e posto a "notícia" toda em dúvida: bueno, alguém sabe da dita Pst sendo fabricada aqui?
Bob é Bob e Padilha é Padilha...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bom, peço desculpas aos colegas por divulgar essa notícia. Confesso que não conheço as confusões do high society da mídia brasileira especializada em defesa. Eu sabia que existia algum problema entre os responsáveis pelo Defesa Aérea e Naval com o pessoal da Trilogia do Poder, mas nunca soube direito o que era. Só sei disso por causa do furo da compra do Ocean por parte do Poder Naval, que vi críticas no Blog do Defesa Aérea e Naval no sentido de que o vazamento poderia atrapalhar a compra, como de fato quase atrapalhou porque lembro que teve repercussão no Reino Unido em grupos querendo bloquear a venda.
Mas enfim, sempre considerei confiáveis as informações desses dois blogs, em que pese divergirem de vez em quando. Além disso, leio também o Defesanet e o Tecnologia & Defesa. Da mídia internacional de defesa eu só acompanho o Jane's.
Que tipo de cautela eu devo ter e com relação a quem?
Mas enfim, sempre considerei confiáveis as informações desses dois blogs, em que pese divergirem de vez em quando. Além disso, leio também o Defesanet e o Tecnologia & Defesa. Da mídia internacional de defesa eu só acompanho o Jane's.
Que tipo de cautela eu devo ter e com relação a quem?
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)