Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
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Re: Submarinos Brasileiros
Para os U209 deve ser aço alemão e para os SBR e SBN creio que serão franceses ou derivados...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Submarinos Brasileiros
Os Scorpène-Br irão usar o 80 HLES, o mesmo aço dos Scorpène originais, pois o projeto foi feito considerando suas características. Inclusive o aço será importado da França.akivrx78 escreveu:O U-212 utiliza o EN1.3964
O U-209 da Coreia do Sul utiliza o EN1.3974
O U-214 da Coreia do Sul utiliza o NY100.
O Scorpene e a classe Rubis utiliza o 80 HLES
A classe Barracuda e Triomphant vai utilizar o 100 HLES
Não é que o Brasil não possa produzir este aço, provavelmente poderíamos produzir aços até melhores, mas todos os detalhes de dimensionamento e principalmente de construção (soldas basicamente) do projeto já foram especificados levando em consideração esta liga, laminada especificamente na usina francesa. Fabricá-la aqui poderia levar a características diferentes mesmo em se tratando da mesma composição química, e não se saberia o efeito disso na resistência e durabilidade do casco. Não é um risco que se queira correr, ainda mais logo com 4 unidades de uma vez. Nem com o primeiro protótipo de uma classe nuclear.
As classes Collins e Upholder mostram bem o que pode acontecer quando este tipo de risco é ignorado .
Leandro G. Card
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Re: Submarinos Brasileiros
Prezados,
Discussão importante esta sobre os aços empregados nos cascos dos submarinos.
Os aços austeníticos EN1.3974 (não magnéticos) e os Alta resistência baixa liga (NY100) tem como características alta tenacidade (menor susceptibilidade a falhas catastróficas!). No caso destes aços baixa liga eles tem como característica uma menor assinatura magnética que os aços convencionais.
Os aços 80 e 100 HLES (numa tradução direta para Alto Limite de Elasticidade/Escoamento e boa soldabilidade) tem composição química da mesma categoria dos NY100.
Certamente são poucas as empresas que tem capacidade de fornecer estes materiais. Se é verdade que centros de pesquisa e grupos nas universidades dominam a metalurgia destes, também é verdade que a siderurgia nacional está longe de poder produzi-los, uma vez que não domina tecnologicamente os parâmetros produtivos. Em tempo, mal fornecemos aços de desenvolvimento tecnológico intermediário para a indústria de petróleo (X80 por exemplo).
Porque desta baboseira toda: não seria o caso de se aproveitar esta oportunidade dos submarinos e criar esta capacidade produtiva aqui???????????????
Caminhamos pra ficar onde sempre estivemos.....
Saudações.
Wsantana.
Discussão importante esta sobre os aços empregados nos cascos dos submarinos.
Os aços austeníticos EN1.3974 (não magnéticos) e os Alta resistência baixa liga (NY100) tem como características alta tenacidade (menor susceptibilidade a falhas catastróficas!). No caso destes aços baixa liga eles tem como característica uma menor assinatura magnética que os aços convencionais.
Os aços 80 e 100 HLES (numa tradução direta para Alto Limite de Elasticidade/Escoamento e boa soldabilidade) tem composição química da mesma categoria dos NY100.
Certamente são poucas as empresas que tem capacidade de fornecer estes materiais. Se é verdade que centros de pesquisa e grupos nas universidades dominam a metalurgia destes, também é verdade que a siderurgia nacional está longe de poder produzi-los, uma vez que não domina tecnologicamente os parâmetros produtivos. Em tempo, mal fornecemos aços de desenvolvimento tecnológico intermediário para a indústria de petróleo (X80 por exemplo).
Porque desta baboseira toda: não seria o caso de se aproveitar esta oportunidade dos submarinos e criar esta capacidade produtiva aqui???????????????
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- irlan
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Re: Submarinos Brasileiros
Nas minhas andanças pelo Wikipédia vi que i Riachuelo sai esse ano ou ano que vem,é verdade?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
06/12/2018
Marinha e Itaguaí Construções Navais realizam preparativos finais para o lançamento do Submarino “Riachuelo”
O Submarino “Riachuelo” é o primeiro dos quatro submarinos convencionais a serem construídos no escopo do PROSUB
No dia 5 de dezembro, no Complexo Naval de Itaguaí-RJ, o Submarino “Riachuelo” foi movimentado do Estaleiro de Construção para o shiplift, elevador de navios que será responsável pelo lançamento da embarcação ao mar, no dia 14 deste mês.
O evento será um marco do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) que, além de quatro submarinos convencionais, tem como objetivo final a construção do primeiro submarino com propulsão nuclear brasileiro.
Submarino Riachuelo página especial
https://www.marinha.mil.br/noticias/mar ... camento-do
abs.
arcanjo
Marinha e Itaguaí Construções Navais realizam preparativos finais para o lançamento do Submarino “Riachuelo”
O Submarino “Riachuelo” é o primeiro dos quatro submarinos convencionais a serem construídos no escopo do PROSUB
No dia 5 de dezembro, no Complexo Naval de Itaguaí-RJ, o Submarino “Riachuelo” foi movimentado do Estaleiro de Construção para o shiplift, elevador de navios que será responsável pelo lançamento da embarcação ao mar, no dia 14 deste mês.
O evento será um marco do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) que, além de quatro submarinos convencionais, tem como objetivo final a construção do primeiro submarino com propulsão nuclear brasileiro.
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
6 de dezembro de 2018
Submarino Riachuelo pronto para o lançamento
No dia 5 de dezembro, no Complexo Naval de Itaguaí-RJ, o Submarino “Riachuelo” foi movimentado do Estaleiro de Construção para o shiplift, elevador de navios que será responsável pelo lançamento da embarcação ao mar, no dia 14 deste mês.
O evento será um marco do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) que, além de quatro submarinos convencionais, tem como objetivo final a construção do primeiro submarino com propulsão nuclear brasileiro.
O Submarino Riachuelo (S-BR) é baseado na classe Scorpène, com 71,62 metros de comprimento e deslocamento de 2.200 toneladas em imersão.
Será armado com seis tubos lança-torpedos de 21 polegadas para até 18 torpedos F21 e/ou mísseis SM-39 Sub Exocet e minas submarinas. Também será equipado com dois periscópios, um deles tradicional e outro do tipo optrônico, capaz de enviar imagens diretamente para os consoles dos operadores.
O Riachuelo (S40) será o primeiro submarino da nova classe, e será seguido pelos submarinos Humaitá (S41), Tonelero (S42) e Angostura (S43).
Os demais submarinos convencionais têm previsão de serem entregues em 2020 (S-BR2), 2021 (S-BR3) e 2022 (S-BR4).
S-BR e SN-BR
https://www.naval.com.br/blog/2018/12/0 ... ancamento/
abs.
arcanjo
Submarino Riachuelo pronto para o lançamento
No dia 5 de dezembro, no Complexo Naval de Itaguaí-RJ, o Submarino “Riachuelo” foi movimentado do Estaleiro de Construção para o shiplift, elevador de navios que será responsável pelo lançamento da embarcação ao mar, no dia 14 deste mês.
O evento será um marco do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) que, além de quatro submarinos convencionais, tem como objetivo final a construção do primeiro submarino com propulsão nuclear brasileiro.
O Submarino Riachuelo (S-BR) é baseado na classe Scorpène, com 71,62 metros de comprimento e deslocamento de 2.200 toneladas em imersão.
Será armado com seis tubos lança-torpedos de 21 polegadas para até 18 torpedos F21 e/ou mísseis SM-39 Sub Exocet e minas submarinas. Também será equipado com dois periscópios, um deles tradicional e outro do tipo optrônico, capaz de enviar imagens diretamente para os consoles dos operadores.
O Riachuelo (S40) será o primeiro submarino da nova classe, e será seguido pelos submarinos Humaitá (S41), Tonelero (S42) e Angostura (S43).
Os demais submarinos convencionais têm previsão de serem entregues em 2020 (S-BR2), 2021 (S-BR3) e 2022 (S-BR4).
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
Pergunta retórica: alguém já pensou em desenvolver uma versão convencional do casco do subnuc como proposta de continuidade da construção naval em Itaguaí?
Um segundo lote de Scorpene BR me parece um tanto quanto difícil de acontecer antes que os 4 submarinos estejam em operação.
Seria uma ideia interessante até para questão de testar o casco projetado para o Subnuc.
abs.
Um segundo lote de Scorpene BR me parece um tanto quanto difícil de acontecer antes que os 4 submarinos estejam em operação.
Seria uma ideia interessante até para questão de testar o casco projetado para o Subnuc.
abs.
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
Este programa deveria ampliar para um substituto para o K-11 e o término do desenvolvimento do torpedo pesado nacional
Gogogas !
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
Provavelmente o substituto do K-11 nem seja um navio propriamente dito, e sim um sistema como os dos americanos, aerotransportavel e adaptável. O San Juan nos deu boas lições.
"Most people do not listen with the intent to understand; they listen with the intent to reply."
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
7 de dezembro de 2018
Diferenças entre o submarino Scorpène e o S-BR brasileiro
Os quatro submarinos de propulsão convencional S-BR do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) serão maiores que os modelos Scorpene adquiridos pelas Marinhas do Chile, Malásia e Índia.
A versão brasileira deslocará cerca de 2.200 toneladas em imersão e terá um comprimento de 71,6 metros, com boca de 6,2m.
O Riachuelo (S40), primeiro submarino S-BR, será lançado no dia 14 de dezembro e será seguido pelos submarinos Humaitá (S41), Tonelero (S42) e Angostura (S43).
Os demais submarinos convencionais S-BR têm previsão de serem entregues em 2020 (S-BR2), 2021 (S-BR3) e 2022 (S-BR4).
Serão armados com seis tubos lança-torpedos de 21 polegadas para até 18 torpedos F21 e/ou mísseis SM39 SubExocet e minas submarinas. Também será equipada com dois periscópios, um deles tradicional e outro do tipo optrônico, capaz de enviar imagens diretamente para os MFCC.
Os S-BR também terão dois lançadores de contramedidas Contralto-S para despistadores de torpedos CANTO.
A classe Scorpène foi desenvolvida conjuntamente pela DCNS francesa (que no início do projeto ainda era denominada DCN) e pela Navantia espanhola, sendo agora responsabilidade única do Naval Group (ex-DCNS).
É um submarino de ataque diesel-elétrico que pode ser equipado adicionalmente com o sistema de propulsão independente da atmosfera (AIP – Air Independent Propulsion) francês MESMA (Module d’Energie Sous-Marine Autonome), que emprega etanol e oxigênio para mover uma turbina a vapor.
O Brasil preferiu não instalar o MESMA e, na seção adicional que este ocuparia, aumentou o espaço para combustível, alimentos e beliches adicionais (ver corte secional no final do post).
O Scorpène tem um casco hidrodinâmico construído com aço HLES 80, derivado do que é usado nos atuais submarinos nucleares franceses, porém mais compacto. Algumas tecnologias usadas nas classes “Amethyste” e “Le Triomphant” (nucleares), como o sistema SUBTICS, também são empregadas no Scorpène.
O primeiro comprador foi o Chile, que no final dos anos 1990 encomendou duas unidades para substituir seus dois submarinos classe “Oberon”.
Depois foi a vez da Malásia, que adquiriu duas unidades, incorporadas em 2009.
A Índia foi o terceiro comprador, assinando em 2005 um contrato para seis unidades, que estão sendo construídas localmente com transferência de tecnologia.
Submarino General O’Higgins (SS-23) classe Scorpene da Armada do Chile
Submarino Tunku Abdul Rahman classe Scorpène da Malásia
INS Kalvari, primeiro Scorpène indiano
Submarino Riachuelo – S40
Corte seccional do submarino S-BR brasileiro (clique na imagem para ampliar)
Perfil do submarino Riachuelo S40. Desenho: José da Silva
Características gerais do S-BR
https://www.naval.com.br/blog/2018/12/0 ... rasileiro/
abs.
arcanjo
Diferenças entre o submarino Scorpène e o S-BR brasileiro
Os quatro submarinos de propulsão convencional S-BR do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) serão maiores que os modelos Scorpene adquiridos pelas Marinhas do Chile, Malásia e Índia.
A versão brasileira deslocará cerca de 2.200 toneladas em imersão e terá um comprimento de 71,6 metros, com boca de 6,2m.
O Riachuelo (S40), primeiro submarino S-BR, será lançado no dia 14 de dezembro e será seguido pelos submarinos Humaitá (S41), Tonelero (S42) e Angostura (S43).
Os demais submarinos convencionais S-BR têm previsão de serem entregues em 2020 (S-BR2), 2021 (S-BR3) e 2022 (S-BR4).
Serão armados com seis tubos lança-torpedos de 21 polegadas para até 18 torpedos F21 e/ou mísseis SM39 SubExocet e minas submarinas. Também será equipada com dois periscópios, um deles tradicional e outro do tipo optrônico, capaz de enviar imagens diretamente para os MFCC.
Os S-BR também terão dois lançadores de contramedidas Contralto-S para despistadores de torpedos CANTO.
A classe Scorpène foi desenvolvida conjuntamente pela DCNS francesa (que no início do projeto ainda era denominada DCN) e pela Navantia espanhola, sendo agora responsabilidade única do Naval Group (ex-DCNS).
É um submarino de ataque diesel-elétrico que pode ser equipado adicionalmente com o sistema de propulsão independente da atmosfera (AIP – Air Independent Propulsion) francês MESMA (Module d’Energie Sous-Marine Autonome), que emprega etanol e oxigênio para mover uma turbina a vapor.
O Brasil preferiu não instalar o MESMA e, na seção adicional que este ocuparia, aumentou o espaço para combustível, alimentos e beliches adicionais (ver corte secional no final do post).
O Scorpène tem um casco hidrodinâmico construído com aço HLES 80, derivado do que é usado nos atuais submarinos nucleares franceses, porém mais compacto. Algumas tecnologias usadas nas classes “Amethyste” e “Le Triomphant” (nucleares), como o sistema SUBTICS, também são empregadas no Scorpène.
O primeiro comprador foi o Chile, que no final dos anos 1990 encomendou duas unidades para substituir seus dois submarinos classe “Oberon”.
Depois foi a vez da Malásia, que adquiriu duas unidades, incorporadas em 2009.
A Índia foi o terceiro comprador, assinando em 2005 um contrato para seis unidades, que estão sendo construídas localmente com transferência de tecnologia.
Submarino General O’Higgins (SS-23) classe Scorpene da Armada do Chile
Submarino Tunku Abdul Rahman classe Scorpène da Malásia
INS Kalvari, primeiro Scorpène indiano
Submarino Riachuelo – S40
Corte seccional do submarino S-BR brasileiro (clique na imagem para ampliar)
Perfil do submarino Riachuelo S40. Desenho: José da Silva
Características gerais do S-BR
- Deslocamento 1.870 toneladas na superfície/2.200 toneladas submerso
- Comprimento 71,6 m, diametro 6,2 m
- Calado 5,5 m
- Propulsão Motores a Diesel – 4 x MTU 16V 396 SE84 (2990cv/hp), 1 x Motor elétrico Jeumont Schneider (2.8MW)
- Velocidade 20 nós (máxima)
- Autonomia 70 dias no mar, 13.000 milhas a 8 nós; pode navegar 400 milhas a 4 nós sem usar o esnorquel
- Profundidade 300 metros (máxima)
- Armamento 18 torpedos de 533 mm; 6 tubos lançadores; 8 mísseis Exocet SM 39
- Tripulação 35
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
Acho que caberia uma versao menor, abaixo de 900t submerso, para operar em menores profundidades e com sensores de menor desempenho (preferencialmente com algum grau adicional de nacionalizacao).FCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 06, 2018 6:25 pm Pergunta retórica: alguém já pensou em desenvolver uma versão convencional do casco do subnuc como proposta de continuidade da construção naval em Itaguaí?
Um segundo lote de Scorpene BR me parece um tanto quanto difícil de acontecer antes que os 4 submarinos estejam em operação.
Seria uma ideia interessante até para questão de testar o casco projetado para o Subnuc.
abs.
Uma classe dessas com 4-6 unidades seria tremendamente útil no adestramento de tripulaçoes, com capacidade real de operar por períodos curtos num raio de +500km da costa e negar o uso do mar em conjunto com meios aéreos e de superficie. Tambem teria um mercado interessante de exportaçao para outras 4 a 6 unidades.
- arcanjo
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
10 de Dezembro, 2018 - 13:00 ( Brasília )
S40 Riachuelo Imponente pronto para o Mar
S40 Riachuelo Imponente pronto par ao Mar
Vídeo que circulou na web sem origem conhecida. Imagem coletada neste fim de semana.
Mostra o submarino S40 Riachuelo no shiplift. Fora das instalações do estaleiro pode-se perceber sua imponência e a proporção das sua 1.870 toneladas.
Quando submerso desloca 2.200 tonelada. O comprimento é de 71,62 metros.
A Marinha do Brasil divulgou somente uma foto da seção de proa mencionando que o S40 Riachuelo estava posicionado no shiplift, na sexta-feira (07DEZ2018). Neste vídeo podemos ver todo o submarino em sua extensão.
Mesmo à distância percebe-se a imponência do Submarino S-40 Riachuelo.
http://www.defesanet.com.br/prosub_s40/ ... ara-o-Mar/
abs.
arcanjo
S40 Riachuelo Imponente pronto para o Mar
S40 Riachuelo Imponente pronto par ao Mar
Vídeo que circulou na web sem origem conhecida. Imagem coletada neste fim de semana.
Mostra o submarino S40 Riachuelo no shiplift. Fora das instalações do estaleiro pode-se perceber sua imponência e a proporção das sua 1.870 toneladas.
Quando submerso desloca 2.200 tonelada. O comprimento é de 71,62 metros.
A Marinha do Brasil divulgou somente uma foto da seção de proa mencionando que o S40 Riachuelo estava posicionado no shiplift, na sexta-feira (07DEZ2018). Neste vídeo podemos ver todo o submarino em sua extensão.
Mesmo à distância percebe-se a imponência do Submarino S-40 Riachuelo.
http://www.defesanet.com.br/prosub_s40/ ... ara-o-Mar/
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
Mas e aí, ele vai mesmo pra água amanhã? Quantos dias ou horas até voltar pro estaleiro para fazer as instalações e ajustes finais? Peço desculpas pelas perguntas mas compreendam, faz décadas desde que acompanhei (tv aberta, jornais e revistas) o lançamento de um SSK novo feito no Brasil (Tamoio, fim dos 80, eu nem tinha um só fio de cabelo branco) e já nem tinha grande ineditismo porque o antecessor (Tupi) já tinha sido lançado antes na Alemanha, a novidade era só ser feito aqui.
Agora teremos a maior e mais nova versão do Scorpène e base do SNA...
Agora teremos a maior e mais nova versão do Scorpène e base do SNA...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
Acho que é dia 14. Na sexta.
Ouvi rumores que era só um banho rápido na agua e voltar.
Ainda assim estou muito ansioso. Esse projeto merece toda atenção para ele não parar.
Ouvi rumores que era só um banho rápido na agua e voltar.
Ainda assim estou muito ansioso. Esse projeto merece toda atenção para ele não parar.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)