caminhões em uso pelo EB
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Re: caminhões em uso pelo EB
O ponto é que esses caminhões da década de 1970, 1980 e 1990 são baratos de manter. Seja pela facilidade de peças, qualquer mecânico consegue fazer a manutenção básica e troca de peças. Por exemplo, os motores Mercedes OM 352 e OM366 tem um ótimo custo/benefício em relação aos mais modernos como OM 906 e OM 926. Assim para missões básicas, atuar como veículos reservas e instruir os motoristas/mecânicos jovens é interessante.
Os modelos atuais é bem mais complicado. Porque são cheio de eletrônica, equipamento mais eficiência e sensível, não é qualquer que tem condições de fazer manutenção e existe interesse das montadoras em criar facilidades para vender. Acaba sendo interessante fazer a substituição. Já que tem facilidade de poder contratar o plano de manutenção da montadora dentro do pacote de aquisição, custo de aquisição e condições devem ser convidativos.
Os modelos atuais é bem mais complicado. Porque são cheio de eletrônica, equipamento mais eficiência e sensível, não é qualquer que tem condições de fazer manutenção e existe interesse das montadoras em criar facilidades para vender. Acaba sendo interessante fazer a substituição. Já que tem facilidade de poder contratar o plano de manutenção da montadora dentro do pacote de aquisição, custo de aquisição e condições devem ser convidativos.
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Re: caminhões em uso pelo EB
O problema é que o EB, tal como vejo, não é uma simples transportadora como as milhares que existem por aí e que topam qualquer parada para diminuir custos e aviltar lucros.
Como uma instituição militar, o EB tem de vislumbrar que nem todas as respostas que ele encontra para os longevos tempos de paz - que podem dura séculos mas um dia acabam - serão capazes de dar conta de toda a miríade de dificuldades e intempéries que acontecem durante um conflito de verdade.
Simplificando muito, o nosso tradicional (mal)costume do "bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato" pode nos custar muito caro, inclusive em vidas, nas hora da verdade em uma guerra, também de verdade.
As missões da ONU deveriam ao menos trazer um pouco mais de realismo ao nosso planejamento castrense.
Não que eu esteja advogando que do nada vamos sair comprando tudo que é caminhão militar de origem por aí, mas, que deve haver um equilíbrio melhor do que atualmente este aí, isso eu continuo a insistir.
Manter um frota militar primária pequena, mas extremamente capaz, deveria constar dos objetivos básicos do planejamento.
Vai custar caro? Sim, com certeza.
Mas me parece que gastar um pouco mais agora para economizar lá na frente quando realmente necessário, é uma ideia que não deixa de ser atrativa, e coerente.
abs.
Como uma instituição militar, o EB tem de vislumbrar que nem todas as respostas que ele encontra para os longevos tempos de paz - que podem dura séculos mas um dia acabam - serão capazes de dar conta de toda a miríade de dificuldades e intempéries que acontecem durante um conflito de verdade.
Simplificando muito, o nosso tradicional (mal)costume do "bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato" pode nos custar muito caro, inclusive em vidas, nas hora da verdade em uma guerra, também de verdade.
As missões da ONU deveriam ao menos trazer um pouco mais de realismo ao nosso planejamento castrense.
Não que eu esteja advogando que do nada vamos sair comprando tudo que é caminhão militar de origem por aí, mas, que deve haver um equilíbrio melhor do que atualmente este aí, isso eu continuo a insistir.
Manter um frota militar primária pequena, mas extremamente capaz, deveria constar dos objetivos básicos do planejamento.
Vai custar caro? Sim, com certeza.
Mas me parece que gastar um pouco mais agora para economizar lá na frente quando realmente necessário, é uma ideia que não deixa de ser atrativa, e coerente.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Uma pergunta, na verdade, várias, de leigo mesmo.
Alguém sabe dizer quais desses pneus funciona melhor em terreno de arreia, tipo deserto do Saara, ou mesmo no Atacama chileno.
No caso dos veículos Agrale, eu sempre ouço aqui e ali que os pneus deles não são bons, que são limitados, ou um meio termo entre off road puro e de rua, e por aí vai.


No caso, o pneu do Gladiador II poderia ser adaptado no AM-41 ou veículo da categoria acima, como os caminhões da linha A-13000/A14000 por exemplo.
No caso desses pneus aqui, a mesma coisa. Qual o melhor?


grato a quem puder ajudar.
abs.
Alguém sabe dizer quais desses pneus funciona melhor em terreno de arreia, tipo deserto do Saara, ou mesmo no Atacama chileno.
No caso dos veículos Agrale, eu sempre ouço aqui e ali que os pneus deles não são bons, que são limitados, ou um meio termo entre off road puro e de rua, e por aí vai.

No caso, o pneu do Gladiador II poderia ser adaptado no AM-41 ou veículo da categoria acima, como os caminhões da linha A-13000/A14000 por exemplo.
No caso desses pneus aqui, a mesma coisa. Qual o melhor?


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Re: caminhões em uso pelo EB
Aqui uns exemplos que encontrei de Marruá modificados com outros tipos de pneus. Não sei se são militares ou não, mas que o povo do off road adora uma roda larga assim, isso lá é.




Esse último aí é uma AM-200 com pneus de fábrica. Dá para notar bem a diferença entre os modelos.
abs.




Esse último aí é uma AM-200 com pneus de fábrica. Dá para notar bem a diferença entre os modelos.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Fábio,FCarvalho escreveu: Dom Out 07, 2018 1:14 pm A ideia é justamente economizar na manutenção de uma frota para investir onde é realmente necessário.
A compra de um cavalo mecânico custa bem caro ao EB, que tem de trocar a cada 4, 5 ou 6 anos de uso. Fora a logística que é um verdadeiro balaio de gatos com tantos modelos e marcas diferentes. O EB nunca terá recursos sequer para tentar um mínimo de homogeneidade da frota. Já empresas sim.
............................................................
Abs
concordo com as tuas sábias colocações, porém para um exército pobre, que não entrou há muito tempo, e nem entrará em combate tão cedo no país, isso seria um desperdício de verbas e mão de obra.
Até o exército alemão e o norte-americano fazem uso dos meios próprios, e quando não tem como dar conta, utilizam terceirizados.
Até onde sei, os poucos cavalos mecânicos e pranchas que o EB possui, comparativamente com o tamanho da força, estão bem distribuídos, bem controlados e bem manutenidos.
Na região de S.Maria/RS, área da 6ª Bda Inf Bld, existem os pesados Volvo (maioria absoluta) e MBB Axor, e os médios Cargos, e o 4º BLog possui pessoal habilitado, equipamentos eletrônicos e ferramental especializado nestas viaturas. E o pouco que não podem fazer, é repassado para empresas autorizadas e/ou concessionárias.
E quanto à duração destes cavalos, a previsão é de durar um mínimo de 20 anos. Os Iveco já estão em uso desde 2010. E restam alguns Volvo NL10 (1995) Scania 112(1996) e MBB 1939(1998), todas 6x4, rodando nas OM, em proveito próprio, em deslocamentos curtos, de até 500 km.
E quanto ao transporte em fora de estrada, o EB nem pensa neste nível de transporte, pois temos como contornar com eficiência.
Agora, para empresas especializadas em transporte, concordo que se deve terceirizar a manutenção. Pelo menos este é o mote que tanto nos ensinam no Bacharelado em Logística........
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Re: caminhões em uso pelo EB
As Marruás usam este pneu de asfalto por erro no contrato do EB com a Agrale. Eles lá sabem do erro, mas querem uma grana boa para fazer um adendo ao contrato. Realmente, é um pneu bosta....FCarvalho escreveu: Seg Out 08, 2018 8:25 pm Uma pergunta, na verdade, várias, de leigo mesmo.
Alguém sabe dizer quais desses pneus funciona melhor em terreno de arreia, tipo deserto do Saara, ou mesmo no Atacama chileno.
No caso dos veículos Agrale, eu sempre ouço aqui e ali que os pneus deles não são bons, que são limitados, ou um meio termo entre off road puro e de rua, e por aí vai.
No caso, o pneu do Gladiador II poderia ser adaptado no AM-41 ou veículo da categoria acima, como os caminhões da linha A-13000/A14000 por exemplo.
No caso desses pneus aqui, a mesma coisa. Qual o melhor?
grato a quem puder ajudar.
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Re: caminhões em uso pelo EB
eligioep escreveu: Ter Out 09, 2018 5:20 pmFábio,
concordo com as tuas sábias colocações, porém para um exército pobre, que não entrou há muito tempo, e nem entrará em combate tão cedo no país, isso seria um desperdício de verbas e mão de obra.
Até o exército alemão e o norte-americano fazem uso dos meios próprios, e quando não tem como dar conta, utilizam terceirizados.
Até onde sei, os poucos cavalos mecânicos e pranchas que o EB possui, comparativamente com o tamanho da força, estão bem distribuídos, bem controlados e bem manutenidos.
Na região de S.Maria/RS, área da 6ª Bda Inf Bld, existem os pesados Volvo (maioria absoluta) e MBB Axor, e os médios Cargos, e o 4º BLog possui pessoal habilitado, equipamentos eletrônicos e ferramental especializado nestas viaturas. E o pouco que não podem fazer, é repassado para empresas autorizadas e/ou concessionárias.
E quanto à duração destes cavalos, a previsão é de durar um mínimo de 20 anos. Os Iveco já estão em uso desde 2010. E restam alguns Volvo NL10 (1995) Scania 112(1996) e MBB 1939(1998), todas 6x4, rodando nas OM, em proveito próprio, em deslocamentos curtos, de até 500 km.
E quanto ao transporte em fora de estrada, o EB nem pensa neste nível de transporte, pois temos como contornar com eficiência.
Agora, para empresas especializadas em transporte, concordo que se deve terceirizar a manutenção. Pelo menos este é o mote que tanto nos ensinam no Bacharelado em Logística........
Olá Elígio, quem é esse tal de Fábio?

Se olharmos as demandas do EB em relação à cavalaria blda e mec, e mais agora a inf mec, presume-se que elas tendem a uma espiral crescente nos próximos anos. E como bem disseste, os cavalos e pranchas hoje são poucos, apesar de bem distribuídos.
Imagino que para uma força blindada que possui mais de 200 CC's, e se pretende a obtenção e operação de mais de 1 mil bldos SR em várias versões, além de outros meios que necessariamente precisam de transporte próprio para serem deslocados, dispor de uma frota de cavalos mecanicos e pranchas não poderia ficar abaixo das 500 undes, se efetivamente quisermos atender coerentemente tudo o que se espera obter.
Mas honestamente, eu não imagino o EB comprando e operando quase meio milhar de cavalos. Estamos muito longe disso.
Por outro lado, entendo que isso poderia ser feito na maioria dos casos com veículos e pranchas de empresas terceirizadas. Do ponto de vista econômico valeria e muito a pena. Tanto a operação como a manutenção.
Com relação a esta frase, fiquei curioso. De que maneira o EB faria este contorno, posto que a malha viária do país é basicamente um remendo de estradas asfaltadas aqui e ali em sua grande maioria? E se não der para contornar, como é que a gente faz?E quanto ao transporte em fora de estrada, o EB nem pensa neste nível de transporte, pois temos como contornar com eficiência.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Elígio, que tipo de pneu seria o caso de ser usado neles então? Pergunto porque estes pneus que sempre vejo por aí nos jipeiros da vida não necessariamente seriam bons para emprego militar.eligioep escreveu: Ter Out 09, 2018 5:27 pmAs Marruás usam este pneu de asfalto por erro no contrato do EB com a Agrale. Eles lá sabem do erro, mas querem uma grana boa para fazer um adendo ao contrato. Realmente, é um pneu bosta....
Seria um tipo de pneu específico? Que tipo de implicações e/ou alteração seriam necessárias nos Marruá?
Estas eventuais mudanças seriam algo tão complicado assim ou a Agrale simplesmente está se aproveitando do erro do EB?
Neste último caso, o contrato pode ser cancelado e feito um novo em tempo oportuno? Afinal, o EB é o maior, e quase único, usuário dos Marruá militares.
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Re: caminhões em uso pelo EB
O único AGRALE na foto é o AM 200. Os demais são Engesa4!FCarvalho escreveu: Seg Out 08, 2018 8:30 pm Aqui uns exemplos que encontrei de Marruá modificados com outros tipos de pneus. Não sei se são militares ou não, mas que o povo do off road adora uma roda larga assim, isso lá é.
Esse último aí é uma AM-200 com pneus de fábrica. Dá para notar bem a diferença entre os modelos.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Sorry, my friend!! F.CarvalhoFCarvalho escreveu: Ter Out 09, 2018 5:34 pm
Olá Elígio, quem é esse tal de Fábio?![]()
Se olharmos as demandas do EB em relação à cavalaria blda e mec, e mais agora a inf mec, presume-se que elas tendem a uma espiral crescente nos próximos anos. E como bem disseste, os cavalos e pranchas hoje são poucos, apesar de bem distribuídos.
Imagino que para uma força blindada que possui mais de 200 CC's, e se pretende a obtenção e operação de mais de 1 mil bldos SR em várias versões, além de outros meios que necessariamente precisam de transporte próprio para serem deslocados, dispor de uma frota de cavalos mecanicos e pranchas não poderia ficar abaixo das 500 undes, se efetivamente quisermos atender coerentemente tudo o que se espera obter.
Mas honestamente, eu não imagino o EB comprando e operando quase meio milhar de cavalos. Estamos muito longe disso.
Por outro lado, entendo que isso poderia ser feito na maioria dos casos com veículos e pranchas de empresas terceirizadas. Do ponto de vista econômico valeria e muito a pena. Tanto a operação como a manutenção.
Com relação a esta frase, fiquei curioso. De que maneira o EB faria este contorno, posto que a malha viária do país é basicamente um remendo de estradas asfaltadas aqui e ali em sua grande maioria? E se não der para contornar, como é que a gente faz?
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Creio que o nosso quantitativo de cavalos mecânicos passe, e bastante, do meio milhar.
Cito novamente a 6ª Bda, que possui um total, aproximado, de 40 unidades.
Sobre o fora de estrada, no momento não há a necessidade absoluta destes veículos, pois em caso de quebra são extraídos pelos ARV, e nas demais situações, deslocam-se por seus próprios meios, após o desembarque das pranchas.
No caso dos Guaranis, as Bda estão sendo equipadas, aos poucos, com cavalos mecânicos menores, Ford Cargo, e pranchas menores. E estes possuem ampla capacidade de rodarem em asfalto, por distâncias maiores.
Exemplo foi ano passado, o deslocamento da 15ª Bda para o campo de Instrução de Saicã, ida e volta, rodando.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Estes pneus são ótimos........para rodar no asfalto.FCarvalho escreveu: Ter Out 09, 2018 5:40 pm Elígio, que tipo de pneu seria o caso de ser usado neles então? Pergunto porque estes pneus que sempre vejo por aí nos jipeiros da vida não necessariamente seriam bons para emprego militar.
Seria um tipo de pneu específico? Que tipo de implicações e/ou alteração seriam necessárias nos Marruá?
Estas eventuais mudanças seriam algo tão complicado assim ou a Agrale simplesmente está se aproveitando do erro do EB?
Neste último caso, o contrato pode ser cancelado e feito um novo em tempo oportuno? Afinal, o EB é o maior, e quase único, usuário dos Marruá militares.
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Ou para areia, mas aí deveriam ser mais largos para um desempenho satisfatório.
Fazer um novo contrato significa esquecer a Serie I e passar para a II, pois a Agrale não aceitaria fazer um novo contrato para um veículo fora de linha.E a Agrale está se aproveitando, pois o pneu usado é o mais barato.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Em todo caso, um pneu como este do Chinvunk seria o ideal como padrão para os Marruá, ou é muita coisa?eligioep escreveu: Ter Out 09, 2018 7:40 pmEstes pneus são ótimos........para rodar no asfalto.
Ou para areia, mas aí deveriam ser mais largos para um desempenho satisfatório.Fazer um novo contrato significa esquecer a Serie I e passar para a II, pois a Agrale não aceitaria fazer um novo contrato para um veículo fora de linha.E a Agrale está se aproveitando, pois o pneu usado é o mais barato.

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Re: caminhões em uso pelo EB
O nome disso a meu ver é gambiarra. Oras, não seria melhor e mais racional a adoção de um pneu realmente militar?Lucas Lasota escreveu: Qua Out 10, 2018 3:15 am Vale lembrar que o Marrua vem com correntes para os pneus
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Re: caminhões em uso pelo EB
Creio que são duas coisas distintas. Não discordo dos amigos a respeito da inadequação dos pneus de asfalto dos Marrua. Todavia, há cenários em que as correntes nos pneus realmente fazem a diferença.