Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Cara, os 1A5 não aguentam mais, são quase 60 anos de serviço naquelas carrocerias.
Por qual motivo você colocaria eletrônico novos, blindagem passiva e ativa em um CC que o chassi não aguentam mais 7 anos?
Só isso ai é o suficiente pra comprar 2A4 usado, que já vai ser melhor que qualquer modificação feita no 1A5.
Não adianta, não tem o que fazer, os 1A5 NÃO vão suportar até 2025.
É 2A4 ou nada, não tem jeito.
Gastar grana no 1A5 e usar dinheiro pra se aquecer, queimando ele, é o mesmo.
Por qual motivo você colocaria eletrônico novos, blindagem passiva e ativa em um CC que o chassi não aguentam mais 7 anos?
Só isso ai é o suficiente pra comprar 2A4 usado, que já vai ser melhor que qualquer modificação feita no 1A5.
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- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Bem, o que eu acho mais estranho nisso tudo é que o EB tem um contrato com a KMW para a manutenção da operacionalidades dos carros que temos aqui até 2027.gabriel219 escreveu:Cara, os 1A5 não aguentam mais, são quase 60 anos de serviço naquelas carrocerias.
Por qual motivo você colocaria eletrônico novos, blindagem passiva e ativa em um CC que o chassi não aguentam mais 7 anos?
Só isso ai é o suficiente pra comprar 2A4 usado, que já vai ser melhor que qualquer modificação feita no 1A5.
Não adianta, não tem o que fazer, os 1A5 NÃO vão suportar até 2025.
É 2A4 ou nada, não tem jeito.
Gastar grana no 1A5 e usar dinheiro pra se aquecer, queimando ele, é o mesmo.
Mas vem tu e dizes que já existem vários CC parados por falta de partes e peças. Se é assim mesmo, alguém tem de dar uma olhada nas letras miúdas desse contrato, pois o mesmo, até onde foi posto à público, foi feito justamente para evitar esse tipo de situação.
Se os alemães não estão conseguindo manter os CC rodando e com dentro da disponibilidade acertada, para que então continuar colocando dinheiro no bolso deles? Há de se perguntar no mínimo se estão cumprindo o contrato, ou não. E se não estão, para que continuar? Quebra o contrato, ou multa os alemães, ou faz qualquer outra coisa. Ficar parado olhando a frota inteira ir parando aos poucos é que não dá.
Quanto ao que se pode fazer nos CC atuais, o que admito neles é o que já coloquei: atualizar motor, elétrica e eletrônica e suspensão/rodagem. Isto foi inclusive o que o Eligio deixou bem claro aqui seria a prioridade a ser fazer.
Qualquer coisa fora isso, como bem disse, é jogar dinheiro fora.
Mas, aí faço outra pergunta: se os alemães não estão dando conta de sustentar um contrato de manutenção dos Leo 1A5, quem garante que eles irão não irão fazer o mesmo com os Leo II?
abs
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
E não existe outra opção de tanque usado e leve além do leo1a5? O 2a4 na minha opinião nunca virá, tanto pelo peso quanto pelo preço. Nessa situação ou se desenvolve algo nacional, o que é muito difícil pelo custo e pelo tempo, ou se entra num projeto em andamento, como é o caso do tanque polonês da BAE que parece estar parado, ou se busca algo no oriente, talvez o type 90(?).
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O problema é que estamos em uma cagada financeira tão grande que qualquer opção de curto ou médio prazo estão caras demais para o orçamento do EB.
Recusamos participar de duas missões da ONU agora há pouco porque "estamos sem dinheiro" e temos problemas de segurança pública no RJ e RR com despesas sendo jogadas na conta do MD...
Enfim, é a velha hipocrisia de sempre. Dinheiro tem, o que nunca teve é vontade.
abs.
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- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não, a questão não é somente falta de peças, isso pode ser resolvido comprando outros 1A5 e canibalizar, é o próprio carro de combate em si que não aguenta.FCarvalho escreveu:
Bem, o que eu acho mais estranho nisso tudo é que o EB tem um contrato com a KMW para a manutenção da operacionalidades dos carros que temos aqui até 2027.
Mas vem tu e dizes que já existem vários CC parados por falta de partes e peças. Se é assim mesmo, alguém tem de dar uma olhada nas letras miúdas desse contrato, pois o mesmo, até onde foi posto à público, foi feito justamente para evitar esse tipo de situação.
Se os alemães não estão conseguindo manter os CC rodando e com dentro da disponibilidade acertada, para que então continuar colocando dinheiro no bolso deles? Há de se perguntar no mínimo se estão cumprindo o contrato, ou não. E se não estão, para que continuar? Quebra o contrato, ou multa os alemães, ou faz qualquer outra coisa. Ficar parado olhando a frota inteira ir parando aos poucos é que não dá.
Quanto ao que se pode fazer nos CC atuais, o que admito neles é o que já coloquei: atualizar motor, elétrica e eletrônica e suspensão/rodagem. Isto foi inclusive o que o Eligio deixou bem claro aqui seria a prioridade a ser fazer.
Qualquer coisa fora isso, como bem disse, é jogar dinheiro fora.
Mas, aí faço outra pergunta: se os alemães não estão dando conta de sustentar um contrato de manutenção dos Leo 1A5, quem garante que eles irão não irão fazer o mesmo com os Leo II?
abs
A KMW ofereceu um blindado novo ou 2A4 usados, mas o EB escolheu estender esse contrato ilusório até 2027. Papel assinado não faz blindado se mover.
Posso garantir isso, esses 1A5 não aguentaram até o limite do contrato e eu não afirmaria isso sem saber de como está por fora. Sempre que eu afirmo algo por aqui é porque sei de algo e acabam se confirmando depois.
Foi avisado que não suportariam por mundo tempo e mesmo assim passaram por cima. Falei ano passado, antes do contrato ser firmado que era questão de tempo para muitos começarem a ter dificuldade ou mesmo paparem, tomei uma porrada de pedras, um ano depois...
Não é culpa da KMW.
Agora atualizar o 1A5 como você descreveu é simplesmente inútil, ele continuará com os dois problemas graves: falta de proteção e falta de poder de fogo.
Se for atualizar com esses dois (sim, é possível colocar o canhão 120 mm da RUAG, utilizado no Centauro II, porém precisaria modificar a parte frontal da torre, no tubo onde fica o L7) fica no preço de um 2A4, que ainda terá blindagem melhor, mobilidade maior e com o mesmo poder de fogo.
Sem falar que modernizar o 2A4, da maneira correta, o transforma em um CC no estado-da-arte. Do ocidente, só o Merkava V que divide posição com um 2A4 Revo.
Teríamos fôlego para companhar no mundo sobre VBCI e VBCs, terminaria o programa Guarani e desenvolveriamos as doutrinas necessárias.
- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Mas espera ai, qual o problema do peso do 2A4? Ele possui cerca de meia tonelada mais pesado que o M60, que operamos há anos e nunca caiu uma ponte.Zelhos escreveu:E não existe outra opção de tanque usado e leve além do leo1a5? O 2a4 na minha opinião nunca virá, tanto pelo peso quanto pelo preço. Nessa situação ou se desenvolve algo nacional, o que é muito difícil pelo custo e pelo tempo, ou se entra num projeto em andamento, como é o caso do tanque polonês da BAE que parece estar parado, ou se busca algo no oriente, talvez o type 90(?).
Falando aqui do NE, todas as pontes possuem PBTC acima de 200 toneladas, imagina no Sul, onde a infraestrutura é superior devido á presença de mais portos?
O que mais há pelo Sul e Sudeste são caminhões com 70-90 toneladas de carga.
Isso do 2A4 não poder operar pelo peso é lenda de dentro do próprio EB, infelizmente.
Salvo engano o EB possui Constellation na versão da série 30.000. No site da MAN é dito que tem capacidade de 63 toneladas PBTC, seria cavalo-mecânico + a carga em si.
Se carregam M60, levam o 2A4 de boa. O próprio EB possui pontes com capacidade de 150 toneladas, capaz de passar dois 2A4 mais Infantaria.
- dalton romao
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
No meu entender é desperdício ter força blindada por aqui. De que serviria? Estão falando de Uruguai e Argentina como inimigos? Só podem estar brincando.
O problema é o inimigo externo e não adianta ter meia dúzia dos mais caralhudos carros de combate e obuses altopropulsados. Iriam fazer frente aos EUA?
Seria muito melhor investir em forças extremamente leves e dotadas de material do mais moderno como meio de dissuasão. Em um país do nosso tamanho é impossível outro vencer em uma guerra prolongada.
É só ler a Arte da Guerra e se lembrar dos holandeses no nordeste.
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- knigh7
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Na época do holandeses não havia celular onde qq um filma e transmite para todo o mundo um cidadão brasileiro sendo mal tratado por um militar estrangeiro.
Esse tipo de coisa é como falar mal do próprio país. Um cidadão pode falar o que quiser do próprio país. Pode fazer piada sem problema. Mas quando um cidadão de um outro país faz, a coisa é diferente.
Um certo país vizinho domina um pequeno naco do Brasil. Cidadãos começam a filmar o pessoal sendo destratado, coisa que acontece em qq lugar ocupado. Aliás, não precisa nem ser mal tratado. Pode ser vítima de descaso, como um cidadão que estava sofrendo um enfarte e os militares americanos fizeram pouco caso em 2003. O vídeo correu o mundo todo. No Iraque de Saddam Hussein certamente morria um monte desse jeito. E no Brasil acontece isso também. Mas no momento em que se passa a ser dominado o sentimento da própria população muda.
Não importa o tamanho do Brasil. Ou o Brasil parte para cima do inimigo ou entra num acordo com ele. Se for fraco, o acordo vai ser vergonhoso e vai ser assinado porque nenhum governante no Brasil vai conseguir se manter no poder com a internet entupindo de vídeo com brasileiros sendo destratados por estrangeiro.
O tamanho de um país não serve mais para escolher quando ganhar uma guerra.
Aliás, tem muitos conceitos antigos de conflitos que já foram superados pela realidade tecnológica.
E o Carro de Combate tem muita utilidade no teatro de guerra moderno.
Esse tipo de coisa é como falar mal do próprio país. Um cidadão pode falar o que quiser do próprio país. Pode fazer piada sem problema. Mas quando um cidadão de um outro país faz, a coisa é diferente.
Um certo país vizinho domina um pequeno naco do Brasil. Cidadãos começam a filmar o pessoal sendo destratado, coisa que acontece em qq lugar ocupado. Aliás, não precisa nem ser mal tratado. Pode ser vítima de descaso, como um cidadão que estava sofrendo um enfarte e os militares americanos fizeram pouco caso em 2003. O vídeo correu o mundo todo. No Iraque de Saddam Hussein certamente morria um monte desse jeito. E no Brasil acontece isso também. Mas no momento em que se passa a ser dominado o sentimento da própria população muda.
Não importa o tamanho do Brasil. Ou o Brasil parte para cima do inimigo ou entra num acordo com ele. Se for fraco, o acordo vai ser vergonhoso e vai ser assinado porque nenhum governante no Brasil vai conseguir se manter no poder com a internet entupindo de vídeo com brasileiros sendo destratados por estrangeiro.
O tamanho de um país não serve mais para escolher quando ganhar uma guerra.
Aliás, tem muitos conceitos antigos de conflitos que já foram superados pela realidade tecnológica.
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- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Então é melhor nem haver Forças Armadas. Não temos inimigos, porque teríamos?dalton romao escreveu:No meu entender é desperdício ter força blindada por aqui. De que serviria? Estão falando de Uruguai e Argentina como inimigos? Só podem estar brincando.
O problema é o inimigo externo e não adianta ter meia dúzia dos mais caralhudos carros de combate e obuses altopropulsados. Iriam fazer frente aos EUA?
Seria muito melhor investir em forças extremamente leves e dotadas de material do mais moderno como meio de dissuasão. Em um país do nosso tamanho é impossível outro vencer em uma guerra prolongada.
É só ler a Arte da Guerra e se lembrar dos holandeses no nordeste.
E sobre outro país nos enfrentar em guerra prolongada, não precisa disso. Ninguém em sã consciência prolonga uma guerra contra uma país continental.
Mas, se esse for o caso, melhor dissolver as forças armadas, criar uma Guarda pra cada setor e pronto.
- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Não precisaria nem de exercito. Tem 600 mil policiais militares por aqui. É só dar um treinamento melhor, colocar um FAL na mão de cada um e chamar de milicia quando o pau quebrar.
Falando sério, o EB não tem que ser um exercito gigante com mais de mil tanques ou outros 5 mil bldos. O que temos hoje aí, se fosse tratado decentemente e melhor distribuído era mais que suficiente para dar conta mesmo de grandes potencias.
O PAED, se fosse levado a sério, nos daria ffaa's mais do que capazes de fazer qualquer um pensa duas vezes antes de vir aqui arrumar briga.
Ademais, arrumar confusão com o Brasil do ponto de vista militar é bem mais complexo que uma saraivada de mísseis e desembarques nas praias possam resolver. Mal ou bem, a nossa economia é grande o suficiente para dar uma baita dor de cabeça em wallstreet se formos forçados a dar a cara a tapa por aqui.
abs.
Falando sério, o EB não tem que ser um exercito gigante com mais de mil tanques ou outros 5 mil bldos. O que temos hoje aí, se fosse tratado decentemente e melhor distribuído era mais que suficiente para dar conta mesmo de grandes potencias.
O PAED, se fosse levado a sério, nos daria ffaa's mais do que capazes de fazer qualquer um pensa duas vezes antes de vir aqui arrumar briga.
Ademais, arrumar confusão com o Brasil do ponto de vista militar é bem mais complexo que uma saraivada de mísseis e desembarques nas praias possam resolver. Mal ou bem, a nossa economia é grande o suficiente para dar uma baita dor de cabeça em wallstreet se formos forçados a dar a cara a tapa por aqui.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Existem opções, usados tem T-72 que tem o peso parecido com o Leo 1A5, depois vem o Leclerc, que é mais pesado mas ainda mais leve que o M-60 e existem opções que foram oferecidas mas não acharam compradores como esse polaco e o CV-90.Zelhos escreveu:E não existe outra opção de tanque usado e leve além do leo1a5? O 2a4 na minha opinião nunca virá, tanto pelo peso quanto pelo preço. Nessa situação ou se desenvolve algo nacional, o que é muito difícil pelo custo e pelo tempo, ou se entra num projeto em andamento, como é o caso do tanque polonês da BAE que parece estar parado, ou se busca algo no oriente, talvez o type 90(?).
Acontece que o conceito de "tanque médio" ou "tanque leve" está ultrapassado, esses veículos mais leves não tem proteção adequada para cumprir sua missão no campo de batalha.
Para os padrões tecnológicos atuais o Brasil não é um país grande, hoje não se demora meses para ir de uma ponta do país a outra, apenas dias, com a mobilidade de uma força blindada um inimigo poderia facilmente tomar centros de controle, cortar linhas logísticas e tomar posse de toda a produção do país, há pouco que forças leves possam fazer contra forças blindadas que ataquem um objetivo específico, com toda a infraestrutura tomada seria questão de tempo até que o resto do país tenha que se render, é uma situação em que o prolongamento da guerra estaria contra nós, não a favor.dalton romao escreveu:Seria muito melhor investir em forças extremamente leves e dotadas de material do mais moderno como meio de dissuasão. Em um país do nosso tamanho é impossível outro vencer em uma guerra prolongada.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Amigo, duvido que isso aconteça. E forças leves, extremamente flexíveis, armadas com mísseis anticarro modernos e outros tantos antiáreos, comunicação moderna, drones e afins estaria de bom tamanho. Tem um livro chamado a Terceira Guerra Mundial escrito por um general inglês, Sir John Hacket, não sei se escrevi certo, que diz exatamente isso sobre forças leves. São mortais se bem empregadas
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Forças leves só são bem empregadas com terreno a favor e no momento ideal, não são forças de uso geral.
Não teve muitos conflitos modernos com o emprego generalizado de forças leves onde elas tenham sido bem sucedidas, de cabeça lembro do Líbano em 2006, quando o Hezbolah teve algum sucesso (ou, dependendo da opinião, não fracassou totalmente) contra Israel.
Não teve muitos conflitos modernos com o emprego generalizado de forças leves onde elas tenham sido bem sucedidas, de cabeça lembro do Líbano em 2006, quando o Hezbolah teve algum sucesso (ou, dependendo da opinião, não fracassou totalmente) contra Israel.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Mas não temos é nunca teremos dinheiro ou vontade política pra investimentos em blindados modernos. Mais coerente transformar o exército em uma força moderna, leve e letal
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Gastamos US$5 bi em caças mais US$5 bi em submarinos e não podemos comprar blindados...
E além do mais, o emprego eficiente de forças leves requer mobilidade, elas precisam estar no local certo na hora certa, isso funciona muito bem quando se tem meios aéreos mas vira questão de sorte quando não se tem, e olha só, esses meios aéreos podem custar ainda mais que uma força blindada.
E ainda tem a questão da conscrição.
Concluindo, para transformar o exército em uma força moderna e letal é preciso alocar melhor os recursos disponíveis, a força não será moderna e letal com conscritos mal treinados, mal equipados e mal apoiados.
E além do mais, o emprego eficiente de forças leves requer mobilidade, elas precisam estar no local certo na hora certa, isso funciona muito bem quando se tem meios aéreos mas vira questão de sorte quando não se tem, e olha só, esses meios aéreos podem custar ainda mais que uma força blindada.
E ainda tem a questão da conscrição.
Concluindo, para transformar o exército em uma força moderna e letal é preciso alocar melhor os recursos disponíveis, a força não será moderna e letal com conscritos mal treinados, mal equipados e mal apoiados.
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