felipexion escreveu:Oi Kirk! Da próxima vez que for criar um fake, pelo menos deixa ele inativo por meses ao invés de criar o perfil e começar a postar na hora seguinte.
Para porque já está ficando feio.
Não sei se notou, mas estou aqui on-line !
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
felipexion escreveu:Oi Kirk! Da próxima vez que for criar um fake, pelo menos deixa ele inativo por meses ao invés de criar o perfil e começar a postar na hora seguinte.
Para porque já está ficando feio.
E aí Justin, você não me respondeu :Justin Case escreveu:Olá, Carlos.
Inicialmente, bem-vindo ao fórum.
Fisicamente, cada TRM está posicionado em posição fixa e tem um eixo de transmissão.
Não é possível controlar a direção dessa transmissão individual. Para mudá-la, é necessário atuar em um array, ou um conjunto de muitos TRM. Esse conjunto pode usar todos os TRM da antena ou parte deles (um sub-array). Caso se utilize essa segunda opção, certamente a potência transmitida também será menor (dependendo da quantidade de módulos T/R de tal sub-array), acarretando menor alcance máximo naquele setor de transmissão. Além disso, sempre que se fizer esse direcionamento eletrônico, pelo que foi anteriormente, haverá uma perda de eficiência, dependendo da amplitude do desvio.
Foi isso que entendi.
Abraço,
Justin
Boa Tarde Justin,kirk escreveu:E aí Justin, você não me respondeu :Justin Case escreveu:Olá, Carlos.
Inicialmente, bem-vindo ao fórum.
Fisicamente, cada TRM está posicionado em posição fixa e tem um eixo de transmissão.
Não é possível controlar a direção dessa transmissão individual. Para mudá-la, é necessário atuar em um array, ou um conjunto de muitos TRM. Esse conjunto pode usar todos os TRM da antena ou parte deles (um sub-array). Caso se utilize essa segunda opção, certamente a potência transmitida também será menor (dependendo da quantidade de módulos T/R de tal sub-array), acarretando menor alcance máximo naquele setor de transmissão. Além disso, sempre que se fizer esse direcionamento eletrônico, pelo que foi anteriormente, haverá uma perda de eficiência, dependendo da amplitude do desvio.
Foi isso que entendi.
Abraço,
Justin
- Você pode afirmar com CERTEZA que em NENHUM momento do movimento os TRMs estejam apontados para o espectro frontal??? ... assim comprometendo o alcance, ou foi somente sua procura por uma "deficiência" do equipamento ???
Gostaria de suas informações !
Olá, Kirk.kirk escreveu: Boa Tarde Justin,
Como é evidente que não vai responder, seguem algumas ponderações, muito mais para esclarecimento e para que o debate fique CONSTRUTIVO e não apenas para alimentar a esfera do ""Gripen needs to be destroyed"":
O Vídeo abaixo apresenta um movimento lento do conceito swashplate :
O fabricante é o mesmo e a concepção do Raven é mais recente. O que importa é o resultado. Ambas podem "olhar" para os lados. A eventual perda de detecção na área frontal é compensada por um enorme aumento de volume de espaço aéreo observado sem a necessidade de manobrar o avião.
Com exceção das poucas interceptações face-a-face, todas as demais são feitas com o alvo no "lado quente", a cerca de 30 a 40 graus defasado. E em um combate BVR, onde ficam fazendo curvas ininterruptamente para não se aproximar do oponente, a visão lateral é muito mais importante. E após o lançamento do míssil, para reatualizar a posição do alvo, ter uma visão lateral maior é mais importante ainda.
Assim, gostaria de ver um gráfico de um radar AESA fixo no eixo com a sua detecção degradando a partir do eixo. Ou essa degradação é um "privilégio" do Raven ????
Até onde penso que sei, Justin véio, isso que sublinhei é ou era o caso mais comum em combates aéreos, o cara nem sabia que estava sob ataque até ser tarde demais. Se eu estiver errado, por favor, corrijas.Justin Case escreveu: Caso 2 - interceptação - inimigo passeando no TO, sem saber o que ocorre no mundo - proas defasadas 90 graus - linha de visada 45 graus: 10 min para interceptar.
Justin
Peço perdão pela insistência mas AEW e/ou GCI não mudam essa equação? Desde a Guerra do Golfo e passando pelos Bálcãs (e falo de meros teen fighters, não dos furtivos) os ianques abatem aviões inimigos que sequer sabem que eles estão lá. Também tem o caso da CRUZEX de 2006, quando os F-5M (com Derby e R-99 AEW&C) fizeram um baita estrago nos Mirage 2000-5 (com Mica e E-3 AWACS) sem serem sequer detectados (parece que nem o -99 o foi).Justin Case escreveu:Olá, Túlio.
A estória do Piranha foi uma maneira de dizer que as interceptações que buscavam setor traseiro ou defasagem lateral são coisas do passado. O BVR individual mais comum hoje é frente a frente, até com boa chance de que os dois aviões (alvo e caçador) sejam abatidos. Também um alerta lembrarmos da importância de termos mísseis compatíveis com a geração da aeronave.
Abraço,
Justin
Olá Justin !Justin Case escreveu:Olá, Kirk.kirk escreveu: Boa Tarde Justin,
Como é evidente que não vai responder, seguem algumas ponderações, muito mais para esclarecimento e para que o debate fique CONSTRUTIVO e não apenas para alimentar a esfera do ""Gripen needs to be destroyed"":
O Vídeo abaixo apresenta um movimento lento do conceito swashplate :
O fabricante é o mesmo e a concepção do Raven é mais recente. O que importa é o resultado. Ambas podem "olhar" para os lados. A eventual perda de detecção na área frontal é compensada por um enorme aumento de volume de espaço aéreo observado sem a necessidade de manobrar o avião.
Com exceção das poucas interceptações face-a-face, todas as demais são feitas com o alvo no "lado quente", a cerca de 30 a 40 graus defasado. E em um combate BVR, onde ficam fazendo curvas ininterruptamente para não se aproximar do oponente, a visão lateral é muito mais importante. E após o lançamento do míssil, para reatualizar a posição do alvo, ter uma visão lateral maior é mais importante ainda.
Assim, gostaria de ver um gráfico de um radar AESA fixo no eixo com a sua detecção degradando a partir do eixo. Ou essa degradação é um "privilégio" do Raven ????
Quanto ao "Gripen needs to be destroyed", você tem que considerar que primeiro ele tem que ser construído. E é natural esperarmos que ele seja um avião dez anos à frente daquele que foi apresentado nas ofertas do F-X2. Os concorrentes dele também estão evoluindo em termos de sensores, armas e aviônica.
Sobre os perfis de interceptação, simplificando, imagine inimigo a 100 milhas, velocidade de alvo e caçador Mach 1.
Caso 1 - interceptação - inimigo atacando - proas opostas - linha de visada 0 grau (talvez 2 graus de offset se quiser fazer uma curva confortável para encaudamento com seu míssil Piranha): 5 min para interceptar.
Caso 2 - interceptação - inimigo passeando no TO, sem saber o que ocorre no mundo - proas defasadas 90 graus - linha de visada 45 graus: 10 min para interceptar.
Caso 3 - caso perdido - inimigo fugindo - proas defasadas 0 grau, linha de visada 0 grau - nunca irá interceptar.
Se você quiser, pode interpolar para obter outros resultados. Mas quem disse que aviões ficam com fazendo "briga de galo" com 40 graus de offset a 100 milhas? Na prática, em interceptação, só se vê inimigo além de 30 graus do eixo abaixo de 20 milhas de distância.
Quanto a um diagrama que apresenta redução de detecção lateral para uma antena AESA fixa, que tal olhar aquele setor vermelho que está inserido na propaganda que você postou?
Justin
Gripen E vs Su-57: mídia sueca analisa qual é melhor (VÍDEOS)
O Gripen E sueco contra o 'superavião' russo" é o título do artigo publicado no diário Aftonbladet dedicado à comparação das capacidades bélicas das aeronaves de combate mais modernas de Suécia e Rússia.
Os artigos comparativos são muito populares entre os amadores da aeronáutica e temas militares, mas talvez seja pela primeira vez que o Su-57 russo é comparado com a última versão do Gripen, o Gripen E, da empresa SAAB.
O diário apresenta a informação-chave sobre o caça de quinta geração russo: o uso da tecnologia "stealth", o avançado radar de varredura eletrônica ativa (AESA na sigla em inglês) e os mísseis de longo alcance. Assim, ele considera que a aeronave é capaz de "desafiar o caça-interceptor mais avançado dos EUA, o F-22 Raptor".
"A meu ver, [o Su-57] é o melhor caça em produção hoje em dia e, provavelmente, tomando em conta a qualidade, é o segundo depois do F-22 em geral", comentou ao Aftonbladet o especialista do Instituto Sueco de Defesa (FOI na sigla em sueco) Anders Blom.
Segundo a edição, o Su-57 está ganhando a fama do caça mais tecnologicamente avançado que existe.
Blom adicionou que o Su-57 é um caça da quinta geração desenhado para reduzir a sua visibilidade perante os radares. Talvez neste âmbito não seja tão bom como o F-22, mas de "todos os modos é fantástico". Mas nos outros aspetos não cede nada ao Raptor, opina ele.
Além da visibilidade reduzida, o caça russo se destaca pelos mísseis interceptores K-77M, cujo alcance supera o do seu análogo norte-americano, o AIM-120D.
O foco russo na supermanobrabilidade dos seus caças por meio do uso de motores vectoriais lhes oferece uma vantagem "provavelmente insuperável" em combate aéreo próximo, sublinha o diário.
O Gripen E tem uma fantástica manobrabilidade e capacidade de viragem, mas desde o ponto de vista aerodinâmico o Su-57 seria o melhor avião do mundo", indicou o especialista sueco.
Mas o avião sueco também tem com que competir. Por exemplo, o míssil-interceptor Meteor tem alcance de 100 quilômetros e está equipado com um potente motor supersônico (scramjet em inglês) e um sofisticado sistema de guiamento.
O Gripen E terá também um moderno radar AESA e um sistema de detecção ótica IRST, mas "não está claro se será suficiente para detectar um Su-57".
É difícil falar sobre dois aviões que há pouco saíram de seus gabinetes de projetos e ainda é mais difícil compará-los, admite Aftonbladet.
É muito provável que o Su-57 "stealth" seja muito melhor que o Gripen E, reconhece a mídia, mas isso pode ser compensado se o custo dos avançados aviões russos não permita à Rússia comprá-los em grandes quantidades uma vez que sejam finalizados os testes.
Para concluir, a mídia sueca decidiu mesmo comparar os Gripen E com os pilares da Força Aérea russa — os Su-30SM, Su-35S e Su-34, e prevê "um resultado muito diferente" em uma competição hipotética com estas aeronaves, algo que até os especialistas norte-americanas não costumam presumir.
Detalhes alarmantes
A edição justifica a publicação deste tipo de artigo com o suposto "agravamento da luta pelo domínio sobre o mar Báltico". Assim, indiretamente faz parte das tentativas de fomentar uma atmosfera tensa em Estocolmo na hora de analisar as relações com a Rússia.
Na Suécia, que não é membro da OTAN, nota-se um auge dos sentimentos antirrussos, acompanhados por uma aproximação à Aliança.
Os altos funcionários russos lamentam a hostilidade de Estocolmo em relação a Moscou e a intenção de "arrastar" o país escandinavo para a OTAN.
No âmbito da modernização da frota da Força Aérea Brasileira, em outubro de 2014 a companhia sueca Saab anunciou a conclusão do contrato com o governo brasileiro para a venda de 36 aviões Gripen NG. O contrato envolve, além dos próprios caças, o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras.