O mercado total estimado pela Embraer para o KC-390 é de cerca de 700 undes. Os E-2 tem previsão de passarem da casa das 2 mil undes comercializadas nos próximos vinte anos.pmicchi escreveu:Não discordo dos argumentos sobre as vantagens de usar o E-2 como base para uma aeronave de patrulha ASW. Só tenho dúvidas do mercado para uma aeronave tão sofisticada e da capacidade da FAB/MB adquiri-la em quantidades adequadas.FCarvalho escreveu:Eu tendo a crer que muito provavelmente se viermos a ter um Kc-390 na MB ele será cargo/revo e principalmente SAR.
A patrulha naval tende a ficar com os E-2.
Mas como estamos no Brasil, tudo pode acontecer. Ou simplesmente nada.
abs
Um KC-390 MPA/SAR tem um mercado bem maior (um E-2 MPA também mas creio que os custos de desenvolvimento seria mais altos e a aeronave menos versátil).
Estes números no futuro irão ajudar a determinar quais as melhores chances de um modelo e outro.
Por aqui, um novo patrulheiro naval não deve passar, com alguma sorte, de umas 20 a 30 undes, se muito. Se pudermos contar com alguma exportação já no programa de desenvolvimento, talvez ajude a diminuir os custos de investimento e aquisição. Tendo a crer que o substituto dos P-3 aqui, se nacional, só consegue vir a tona no mesmo esquema de negócios do KC-390. Fora desta perspectiva não vejo futuro para os E-2 na área militar no Brasil, no que depender apenas das demandas internas.
A ver.
abs.