Embraer se instala no Vale do Silício de olho em inovações disruptivas
São Francisco, EUA, 14 de março de 2017 – A Embraer anunciou hoje que terá uma equipe de inovação no Vale do Silício e em Boston, nos Estados Unidos. O objetivo é trabalhar em oportunidades futuras para o negócio de transporte aéreo, contando com a colaboração de startups, investidores, academia e corporações. A equipe buscará parcerias que viabilizem novos modelos de negócios e tecnologias e estará operacional a partir deste mês.
A empresa decidiu impulsionar a inovação de forma abrangente, a partir de um centro global de negócios que está sendo instalado em Melbourne, na Florida. A cidade norte-americana já abriga uma unidade industrial, de engenharia e de serviços, conectando-se diretamente aos postos avançados de inovação dos Estados Unidos. Além disso, estará conectada e haverá cooperação direta principalmente com a área de engenharia da companhia, em São José dos Campos.
A iniciativa será liderada por Antonio Campello, atualmente diretor de inovação corporativa e com ampla experiência em funções de liderança nas áreas de engenharia, desenvolvimento de tecnologia e negócios, integração industrial e estratégia corporativa, reportando diretamente ao CEO da Embraer.
“Há uma grande transformação mundial em curso, acelerada pela evolução da inteligência artificial, robótica, realidade virtual, veículos autônomos, contribuindo para a vida de milhões de pessoas. Este é mais um passo para que a Embraer seja protagonista nas transformações do transporte aéreo mundial”, afirma Campello.
“Queremos nos integrar à comunidade no Vale do Silício e Boston, criando valor para o transporte de pessoas e cargas a partir dos maiores ecossistemas de inovação do mundo. Também permanecemos atentos a outros importantes polos de desenvolvimento tecnológico, inovação e novos modelos de negócio que se mostrem atraentes em qualquer lugar do mundo e que possam trazer valor para a companhia”, afirma Paulo Cesar Silva, presidente e CEO da Embraer. “A Embraer tem se destacado ao longo de sua trajetória pela capacidade de inovação em produto, processos, sistemas e tecnologia.”
A Embraer investe anualmente cerca de 10% do seu faturamento em pesquisa, desenvolvimento, inovação e melhoria de suas instalações industriais. Quase metade do faturamento da empresa hoje vem de inovações ou melhorias significativas implantadas nos últimos cinco anos. Em território nacional, a Embraer participa de ações de inovação como o Fundo de Investimentos em Participações Aeroespacial (FIPE), com objetivo de fortalecer a cadeia produtiva nacional nos segmentos aeroespacial, de defesa e segurança.
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EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
PGR de Moçambique indicia três pessoas no caso de corrupção LAM/Embraer
abril 18, 2017
Em causa a compra de duas aeronaves da Embraer pela companhia moçambicana
A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique revela na quarta-feira, 19, que três pessoas foram constituídas arguidas no caso da alegada corrupção na compra de dois aviões da fabricante brasileira Embraer pelas Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) entre 2008 e 2010.
A informação está no relatório anual que Beatriz Buchili apresentará da Assembleia da República.
"Na sequência destes factos, que teriam ocorrido entre 2008 e 2010, foi instaurado, em 5 de julho de 2016, um processo com três arguidos em liberdade, que se encontra em instrução preparatória", revela parte do documento já divulgado que indica ter a PGR accionado mecanismos de cooperação jurídica e judiciária com quatro países.
A 3 de Novembro de 2016, a VOA revelou, com base num documento a que teve acesso, que dois indivíduos foram citados como estando envolvidos no processo pela autoridades americanas.
Detalhes do caso estão incluídos num acordo submetido a um tribunal da Florida no qual a Embraer se compromete a pagar uma multa de pouco mais de 107 milhões de dólares, por casos de suborno envolvendo a venda de aviões à República Dominicana, Índia, Arábia Saudita e Moçambique.
Um dos intervenientes é identificado como “uma entidade oficial cuja identidade é conhecida pelos Estados Unidos …com uma posição de alto nível com poderes de decisão no governo de Moçambique”.
“A entidade de Moçambique tinha influência sobre decisões tomadas pelas Linhas Aéreas de Moçambique”, diz o documento que, depois, acrescenta sem dar outros pormenores: “A entidade de Moçambique era uma entidade estrangeira”.
O outro individuo é apenas identificado como sendo o “Agente C”, cuja identidade é também conhecida das autoridades americanas, mas não citada no acordo, e cuja tarefa foi a de “canalizar subornos a entidades moçambicanas para se obter ou manter negócios em Moçambique”.
Os documentos detalham as negociações entre a Embraer e Moçambique para a compra de dois aviões com o valor de 32 milhões de dólares cada.
Em Agosto de 2008, segundo os documento, o “Agente C” informou a empresa brasileira que “nós gostaríamos de ter um ´gesto´, ao que um executivo da Embraer num e-mail propôs um pagamento de entre 50.000 e 80.000 dólares.
Um director da Embraer aconselhou depois o “Agente C” a formar uma companhia a quem pudessem ser entregues “pagamentos de consultoria”.
Contudo, subsequentes e-mails indicam que o “Agente C” afirmou que esperava um pagamento “muito mais alto”.
Mais tarde, ainda em Agosto de 2008, a “entidade de Moçambique” telefonou a um director da Embraer que informou os demais executivos que essa entidade “tinha recebido comentários muito maus de alguns indivíduos sobre a proposta de comissão feita ao Agente C”.
Um milhão de dólares
A entidade moçambicana “indicou que alguns indivíduos sentiam que a proposta era um insulto e que seria menos insultuoso não dar nada mas isto não era uma solução aceitável”.
Essa misteriosa “entidade de Moçambique” sugeriu, então, um milhão de dólares mas disse que 800 mil poderiam ser aceites.
“Quando um executivo da Embraer disse que a companhia não tinha orçamento para pagar essa quantia de consultoria, lê-se no documento, “a entidade de Moçambique” sugeriu que isso fosse retirado da margem de lucro e perguntou também “se a Embraer podia aumentar o preço dos aviões”.
No ano seguinte, e já depois do acordo de compra ter sido assinado, a Embraer rubricou um acordo com uma companhia do tal "Agente C" constituída em São Tomé e Príncipe
No final desse mês, 400 mil dólares foram pagos a uma conta bancária num banco de São Tomé e Príncipe para serem depois creditados numa conta bancária em Portugal.
No início de Outubro, outros 400 mil dólares foram pagos à conta bancária do “Agente C” em Portugal.
Desconhece-se se a PGR irá revelar os nomes dos arguidos.
http://www.voaportugues.com/a/pgr-mocam ... 15135.html
abril 18, 2017
Em causa a compra de duas aeronaves da Embraer pela companhia moçambicana
A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique revela na quarta-feira, 19, que três pessoas foram constituídas arguidas no caso da alegada corrupção na compra de dois aviões da fabricante brasileira Embraer pelas Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) entre 2008 e 2010.
A informação está no relatório anual que Beatriz Buchili apresentará da Assembleia da República.
"Na sequência destes factos, que teriam ocorrido entre 2008 e 2010, foi instaurado, em 5 de julho de 2016, um processo com três arguidos em liberdade, que se encontra em instrução preparatória", revela parte do documento já divulgado que indica ter a PGR accionado mecanismos de cooperação jurídica e judiciária com quatro países.
A 3 de Novembro de 2016, a VOA revelou, com base num documento a que teve acesso, que dois indivíduos foram citados como estando envolvidos no processo pela autoridades americanas.
Detalhes do caso estão incluídos num acordo submetido a um tribunal da Florida no qual a Embraer se compromete a pagar uma multa de pouco mais de 107 milhões de dólares, por casos de suborno envolvendo a venda de aviões à República Dominicana, Índia, Arábia Saudita e Moçambique.
Um dos intervenientes é identificado como “uma entidade oficial cuja identidade é conhecida pelos Estados Unidos …com uma posição de alto nível com poderes de decisão no governo de Moçambique”.
“A entidade de Moçambique tinha influência sobre decisões tomadas pelas Linhas Aéreas de Moçambique”, diz o documento que, depois, acrescenta sem dar outros pormenores: “A entidade de Moçambique era uma entidade estrangeira”.
O outro individuo é apenas identificado como sendo o “Agente C”, cuja identidade é também conhecida das autoridades americanas, mas não citada no acordo, e cuja tarefa foi a de “canalizar subornos a entidades moçambicanas para se obter ou manter negócios em Moçambique”.
Os documentos detalham as negociações entre a Embraer e Moçambique para a compra de dois aviões com o valor de 32 milhões de dólares cada.
Em Agosto de 2008, segundo os documento, o “Agente C” informou a empresa brasileira que “nós gostaríamos de ter um ´gesto´, ao que um executivo da Embraer num e-mail propôs um pagamento de entre 50.000 e 80.000 dólares.
Um director da Embraer aconselhou depois o “Agente C” a formar uma companhia a quem pudessem ser entregues “pagamentos de consultoria”.
Contudo, subsequentes e-mails indicam que o “Agente C” afirmou que esperava um pagamento “muito mais alto”.
Mais tarde, ainda em Agosto de 2008, a “entidade de Moçambique” telefonou a um director da Embraer que informou os demais executivos que essa entidade “tinha recebido comentários muito maus de alguns indivíduos sobre a proposta de comissão feita ao Agente C”.
Um milhão de dólares
A entidade moçambicana “indicou que alguns indivíduos sentiam que a proposta era um insulto e que seria menos insultuoso não dar nada mas isto não era uma solução aceitável”.
Essa misteriosa “entidade de Moçambique” sugeriu, então, um milhão de dólares mas disse que 800 mil poderiam ser aceites.
“Quando um executivo da Embraer disse que a companhia não tinha orçamento para pagar essa quantia de consultoria, lê-se no documento, “a entidade de Moçambique” sugeriu que isso fosse retirado da margem de lucro e perguntou também “se a Embraer podia aumentar o preço dos aviões”.
No ano seguinte, e já depois do acordo de compra ter sido assinado, a Embraer rubricou um acordo com uma companhia do tal "Agente C" constituída em São Tomé e Príncipe
No final desse mês, 400 mil dólares foram pagos a uma conta bancária num banco de São Tomé e Príncipe para serem depois creditados numa conta bancária em Portugal.
No início de Outubro, outros 400 mil dólares foram pagos à conta bancária do “Agente C” em Portugal.
Desconhece-se se a PGR irá revelar os nomes dos arguidos.
http://www.voaportugues.com/a/pgr-mocam ... 15135.html
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Uber voador da Embraer
Embraer fecha parceria com a Uber para desenvolver "carros voadores"
Parceria que poderá permitir o desenvolvimento e implantação dos VTOLs
Embraer fecha parceria com a Uber para desenvolver "carros voadores" - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/negocios/gr ... s-voadores
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
]Meus prezados[
Air Hamburg se torna cliente-lançador do Legacy 650E da Embraer
Cockpit do Legacy 650E
Genebra, Suiça, 22 de maio de 2017 – A Embraer anunciou hoje que a empresa de fretamento de aeronaves executivas Air Hamburg, da Alemanha, é o cliente-lançador do novo Legacy 650E. A empresa expandirá sua frota composta por jatos executivos da Embraer com um pedido adicional de três novos Legacy 650E. O contrato tem um valor de USD 77,7 milhões, com base nos atuais preços de lista, e será incluído no backlog do segundo trimestre de 2017 da Embraer. A entrega das aeronaves está prevista para o terceiro trimestre deste ano. O acordo foi anunciado durante a abertura da 17ª Convenção e Exposição da Aviação Executiva Europeia (EBACE) em Genebra, na Suíça.
“Estamos muito satisfeitos com o novo pedido da Air Hamburg, que vai impulsionar ainda mais o seu crescimento por meio dos excepcionais custos operacionais do Legacy 650E e a experiência superior que as suas três zonas de cabine e as diversas amenidades oferecem”, disse Michael Amalfitano, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “A proposta de valor incomparável do Legacy 650E resulta na produtividade e eficiência desejadas pelos operadores de voos de fretamento e departamentos de voos corporativos de todo o mundo”.
Interior do L650E
A Embraer tem percebido um crescente interesse de empresas de voos fretados pelo Legacy 650E. Como um dos maiores provedores de serviços de aviação executiva da Europa, a Air Hamburg também adicionou esse ano à sua frota um Legacy 500 e um Phenom 300, elevando para 11 o número de aeronaves Embraer que compõe a suas operações, sendo oito Legacy 600/650, um Legacy 500 e dois Phenom 300.
“O Legacy 650E é uma escolha lógica, considerando a experiência incomparável que nossa atual frota de Legacy 600/650 já oferece aos nossos clientes em voos pela Europa, Rússia e Oriente Médio”, disse Simon Ebert, sócio da Air Hamburg. “A nova versão desta comprovada plataforma é ideal para o nosso plano de crescimento e continuarmos oferecendo um serviço de fretamento sofisticado, com as mais recentes tecnologias a bordo de um dos jatos executivos mais confortáveis e confiáveis da indústria”.
Com três distintos ambientes, além da maior cabine e compartimento de bagagem da categoria, o Legacy 650E também conta com uma garantia sem precedentes de 10 anos ou 10.000 horas de voo, a mais longa na indústria de jatos executivos.
Fonte: Embraer via site Poder Aéreo 22 MAI 2017
Air Hamburg se torna cliente-lançador do Legacy 650E da Embraer
Cockpit do Legacy 650E
Genebra, Suiça, 22 de maio de 2017 – A Embraer anunciou hoje que a empresa de fretamento de aeronaves executivas Air Hamburg, da Alemanha, é o cliente-lançador do novo Legacy 650E. A empresa expandirá sua frota composta por jatos executivos da Embraer com um pedido adicional de três novos Legacy 650E. O contrato tem um valor de USD 77,7 milhões, com base nos atuais preços de lista, e será incluído no backlog do segundo trimestre de 2017 da Embraer. A entrega das aeronaves está prevista para o terceiro trimestre deste ano. O acordo foi anunciado durante a abertura da 17ª Convenção e Exposição da Aviação Executiva Europeia (EBACE) em Genebra, na Suíça.
“Estamos muito satisfeitos com o novo pedido da Air Hamburg, que vai impulsionar ainda mais o seu crescimento por meio dos excepcionais custos operacionais do Legacy 650E e a experiência superior que as suas três zonas de cabine e as diversas amenidades oferecem”, disse Michael Amalfitano, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “A proposta de valor incomparável do Legacy 650E resulta na produtividade e eficiência desejadas pelos operadores de voos de fretamento e departamentos de voos corporativos de todo o mundo”.
Interior do L650E
A Embraer tem percebido um crescente interesse de empresas de voos fretados pelo Legacy 650E. Como um dos maiores provedores de serviços de aviação executiva da Europa, a Air Hamburg também adicionou esse ano à sua frota um Legacy 500 e um Phenom 300, elevando para 11 o número de aeronaves Embraer que compõe a suas operações, sendo oito Legacy 600/650, um Legacy 500 e dois Phenom 300.
“O Legacy 650E é uma escolha lógica, considerando a experiência incomparável que nossa atual frota de Legacy 600/650 já oferece aos nossos clientes em voos pela Europa, Rússia e Oriente Médio”, disse Simon Ebert, sócio da Air Hamburg. “A nova versão desta comprovada plataforma é ideal para o nosso plano de crescimento e continuarmos oferecendo um serviço de fretamento sofisticado, com as mais recentes tecnologias a bordo de um dos jatos executivos mais confortáveis e confiáveis da indústria”.
Com três distintos ambientes, além da maior cabine e compartimento de bagagem da categoria, o Legacy 650E também conta com uma garantia sem precedentes de 10 anos ou 10.000 horas de voo, a mais longa na indústria de jatos executivos.
Fonte: Embraer via site Poder Aéreo 22 MAI 2017
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Air Hamburg se torna cliente-lançador do Legacy 650E da Embraer
Cockpit do Legacy 650E
Genebra, Suiça, 22 de maio de 2017 – A Embraer anunciou hoje que a empresa de fretamento de aeronaves executivas Air Hamburg, da Alemanha, é o cliente-lançador do novo Legacy 650E. A empresa expandirá sua frota composta por jatos executivos da Embraer com um pedido adicional de três novos Legacy 650E. O contrato tem um valor de USD 77,7 milhões, com base nos atuais preços de lista, e será incluído no backlog do segundo trimestre de 2017 da Embraer. A entrega das aeronaves está prevista para o terceiro trimestre deste ano. O acordo foi anunciado durante a abertura da 17ª Convenção e Exposição da Aviação Executiva Europeia (EBACE) em Genebra, na Suíça.
“Estamos muito satisfeitos com o novo pedido da Air Hamburg, que vai impulsionar ainda mais o seu crescimento por meio dos excepcionais custos operacionais do Legacy 650E e a experiência superior que as suas três zonas de cabine e as diversas amenidades oferecem”, disse Michael Amalfitano, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “A proposta de valor incomparável do Legacy 650E resulta na produtividade e eficiência desejadas pelos operadores de voos de fretamento e departamentos de voos corporativos de todo o mundo”.
Interior do L650E
A Embraer tem percebido um crescente interesse de empresas de voos fretados pelo Legacy 650E. Como um dos maiores provedores de serviços de aviação executiva da Europa, a Air Hamburg também adicionou esse ano à sua frota um Legacy 500 e um Phenom 300, elevando para 11 o número de aeronaves Embraer que compõe a suas operações, sendo oito Legacy 600/650, um Legacy 500 e dois Phenom 300.
“O Legacy 650E é uma escolha lógica, considerando a experiência incomparável que nossa atual frota de Legacy 600/650 já oferece aos nossos clientes em voos pela Europa, Rússia e Oriente Médio”, disse Simon Ebert, sócio da Air Hamburg. “A nova versão desta comprovada plataforma é ideal para o nosso plano de crescimento e continuarmos oferecendo um serviço de fretamento sofisticado, com as mais recentes tecnologias a bordo de um dos jatos executivos mais confortáveis e confiáveis da indústria”.
Com três distintos ambientes, além da maior cabine e compartimento de bagagem da categoria, o Legacy 650E também conta com uma garantia sem precedentes de 10 anos ou 10.000 horas de voo, a mais longa na indústria de jatos executivos.
Fonte: Embraer via site Poder Aéreo 22 MAI 2017
Air Hamburg se torna cliente-lançador do Legacy 650E da Embraer
Cockpit do Legacy 650E
Genebra, Suiça, 22 de maio de 2017 – A Embraer anunciou hoje que a empresa de fretamento de aeronaves executivas Air Hamburg, da Alemanha, é o cliente-lançador do novo Legacy 650E. A empresa expandirá sua frota composta por jatos executivos da Embraer com um pedido adicional de três novos Legacy 650E. O contrato tem um valor de USD 77,7 milhões, com base nos atuais preços de lista, e será incluído no backlog do segundo trimestre de 2017 da Embraer. A entrega das aeronaves está prevista para o terceiro trimestre deste ano. O acordo foi anunciado durante a abertura da 17ª Convenção e Exposição da Aviação Executiva Europeia (EBACE) em Genebra, na Suíça.
“Estamos muito satisfeitos com o novo pedido da Air Hamburg, que vai impulsionar ainda mais o seu crescimento por meio dos excepcionais custos operacionais do Legacy 650E e a experiência superior que as suas três zonas de cabine e as diversas amenidades oferecem”, disse Michael Amalfitano, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “A proposta de valor incomparável do Legacy 650E resulta na produtividade e eficiência desejadas pelos operadores de voos de fretamento e departamentos de voos corporativos de todo o mundo”.
Interior do L650E
A Embraer tem percebido um crescente interesse de empresas de voos fretados pelo Legacy 650E. Como um dos maiores provedores de serviços de aviação executiva da Europa, a Air Hamburg também adicionou esse ano à sua frota um Legacy 500 e um Phenom 300, elevando para 11 o número de aeronaves Embraer que compõe a suas operações, sendo oito Legacy 600/650, um Legacy 500 e dois Phenom 300.
“O Legacy 650E é uma escolha lógica, considerando a experiência incomparável que nossa atual frota de Legacy 600/650 já oferece aos nossos clientes em voos pela Europa, Rússia e Oriente Médio”, disse Simon Ebert, sócio da Air Hamburg. “A nova versão desta comprovada plataforma é ideal para o nosso plano de crescimento e continuarmos oferecendo um serviço de fretamento sofisticado, com as mais recentes tecnologias a bordo de um dos jatos executivos mais confortáveis e confiáveis da indústria”.
Com três distintos ambientes, além da maior cabine e compartimento de bagagem da categoria, o Legacy 650E também conta com uma garantia sem precedentes de 10 anos ou 10.000 horas de voo, a mais longa na indústria de jatos executivos.
Fonte: Embraer via site Poder Aéreo 22 MAI 2017
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Achei que o ERJ145/Brasilia estava fora de linha...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
E está.joao fernando escreveu:Achei que o ERJ145/Brasilia estava fora de linha...
Estes aviões Legacy baseiam-se na mesma célula, mas com diversas modificações. O interior é totalmente diferente, e os sistemas de vôo (e acredito que também os motores) são mais atualizados.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Claro, até pq são 20 anos de produção. Mas o 737 está ai a 50 anos e deve usar a mesma seção do 707. Atualizado, mas derivado direto.LeandroGCard escreveu:E está.joao fernando escreveu:Achei que o ERJ145/Brasilia estava fora de linha...
Estes aviões Legacy baseiam-se na mesma célula, mas com diversas modificações. O interior é totalmente diferente, e os sistemas de vôo (e acredito que também os motores) são mais atualizados.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Apenas observar que o Legacy é um derivado do ERJ-135. Que por sua vez é um 145 com duas/três seções a menos na fuselagem.
Conquanto, ainda sinto falta de algo na linha da Embraer para competir com os Ultra-large da concorrência.
abs.
Conquanto, ainda sinto falta de algo na linha da Embraer para competir com os Ultra-large da concorrência.
abs.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Ué, talvez um 195 G2 com novos tanques e motores dê um caldo. Tá, sei, é meio que forçado...
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Eu creio que me expressei erradamente. A Embraer já tem no Linage 1000, baseado na plataforma do E-190 E-1 o seu ultra large. Naturalmente o E-190 E-2 substituirá aquele modelo na linha de executivos nesta categoria.Túlio escreveu:Ué, talvez um 195 G2 com novos tanques e motores dê um caldo. Tá, sei, é meio que forçado...
O que quis dizer é que a Embraer não tem nada para concorrer diretamente com Global Express, Gulftream V e/ou Falcon 8X.
Não sei porque até agora a empresa não lançou nada nesta categoria, mesmo porque é um nicho muito específico e classificado e com pouquíssimos concorrentes. Seria algo interessante termos um aeronave concorrente.
Mas pode ser que a atual plataforma dos E-135/145 já tenha chegado ao limite em relação a suportar derivações que sejam competitivas neste nicho. Quem sabe os novos Legacy 450/500 possam oferecer no futuro este referencial que anda faltando para completar a família de jatos executivos da Embraer.
abs.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Um 170 encurtado??????????????????????FCarvalho escreveu:Eu creio que me expressei erradamente. A Embraer já tem no Linage 1000, baseado na plataforma do E-190 E-1 o seu ultra large. Naturalmente o E-190 E-2 substituirá aquele modelo na linha de executivos nesta categoria.Túlio escreveu:Ué, talvez um 195 G2 com novos tanques e motores dê um caldo. Tá, sei, é meio que forçado...
O que quis dizer é que a Embraer não tem nada para concorrer diretamente com Global Express, Gulftream V e/ou Falcon 8X.
Não sei porque até agora a empresa não lançou nada nesta categoria, mesmo porque é um nicho muito específico e classificado e com pouquíssimos concorrentes. Seria algo interessante termos um aeronave concorrente.
Mas pode ser que a atual plataforma dos E-135/145 já tenha chegado ao limite em relação a suportar derivações que sejam competitivas neste nicho. Quem sabe os novos Legacy 450/500 possam oferecer no futuro este referencial que anda faltando para completar a família de jatos executivos da Embraer.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Uma duvida, os 135 e 140 estão com a linha encerrada?
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Penso que não. Nesse nicho de mercado tem que se trabalhar com algo realmente inovador, algo fora da curva. É um segmento muito restrito. Acredito que desenvolver um novo avião a partir dos Legacy 450/500 pode ser a melhor solução, visto que são projetos mais recentes e tendem a oferecer mais e melhores condições de se dispor de um projeto que possa trazer inovação a este mercado.joao fernando escreveu:Um 170 encurtado??????????????????????FCarvalho escreveu: Eu creio que me expressei erradamente. A Embraer já tem no Linage 1000, baseado na plataforma do E-190 E-1 o seu ultra large. Naturalmente o E-190 E-2 substituirá aquele modelo na linha de executivos nesta categoria.
O que quis dizer é que a Embraer não tem nada para concorrer diretamente com Global Express, Gulftream V e/ou Falcon 8X.
Não sei porque até agora a empresa não lançou nada nesta categoria, mesmo porque é um nicho muito específico e classificado e com pouquíssimos concorrentes. Seria algo interessante termos um aeronave concorrente.
Mas pode ser que a atual plataforma dos E-135/145 já tenha chegado ao limite em relação a suportar derivações que sejam competitivas neste nicho. Quem sabe os novos Legacy 450/500 possam oferecer no futuro este referencial que anda faltando para completar a família de jatos executivos da Embraer.
abs.
Quem sabe um Legacy 550?
abs.
Carpe Diem