NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Há em todas as tropas, eu na minha na recruta tinha o meu Comandante de Companhia e um dos Comandantes de Pelotão... cada um fazia toda a companhia borrar-se de medo. No curso havia o "Brasileiro" (que na verdade era um Luso-descendente que veio da...Venezuela), na sub-especialidade eram todos (ou pelo menos assim parecia).P44 escreveu:Um bando de psicopatas...
Dito isso, conheço pelo menos um Oficial do meu tempo com o dito curso que dizia que não concordava com a metodologia do curso por ser excessivamente violenta.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Esta é a parte mais importante, os Comandos são para continuar, mas tem que se mudar algumas partes do curso e acabar com outras.cabeça de martelo escreveu:Parece que não sou só eu a pensar assim!
OS COMANDOS (OUTRA VEZ) NO CENTRO DO FURACÃO
Por Miguel Machado
Leitura do “Código Comando” na Parada Major-General “Cmdo”Jaime Neves do Regimento de Comandos, na Serra da Carregueira. As tradições são inerentes aos corpos militares, devem manter-se, mas a perenidade das instituições – e os Comandos não são excepção – dependem da sua abertura à mudança. Por vezes é complexa, mesmo dolorosa, mas inevitável.
Os Comandos, hoje
Os Comandos são credores de um espírito de corpo como há poucos em Portugal, daqueles que vão muito para além do tempo nas fileiras. São uma unidade de elite não apenas pela sua história, mas pelas capacidades do actual Regimento de Comandos. Poucos mas bons, equipados com a disponibilidade que o ramo terrestre consegue, participaram nas Forças Nacionais Destacadas, em Timor-Leste (2004), com uma companhia integrada num batalhão de infantaria e no Afeganistão (entre 2005 e 2010, com interrupções), como força autónoma, com efectivo de companhia reforçada, numa missão também desempenhada por Pára-quedistas. Tinham no teatro de operações um efectivo de cerca de 160 militares, incluindo o Destacamento de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea. Entre 2010 e 2012 com a mudança de figurino da missão portuguesa, os Comandos, assim como outras especialidades do Exército e até da Marinha, continuaram a servir em períodos semestrais, quer em funções de comando e estado-maior quer na chamada “Protecção da Força”. Agora uma “companhia menos”, com cerca de 50 militares. Assim, entre 2005 e 2012, muitos militares Comandos serviram no Afeganistão, em diferentes tarefas, tendo actuado com grande proficiência, sofrido várias emboscadas (eles e os Destacamentos da Força Aérea, que costumam ser esquecidos!), que só a política de comunicação do EMGFA de então ocultou (e mal!) da opinião pública. Por opção do Exército os Comandos foram mesmo a força portuguesa que mais tempo serviu no Afeganistão, com muitos dos seus militares a cumprir ali várias missões.
Um militar Comando e um Pára-quedista morreram no Afeganistão, em 2005 e 2007, respectivamente.
Em 2015 o Exército iniciou a missão no Iraque com um contingente destinado a ministrar formação, composto 30 militares graduados, a maioria Comandos. Após 6 meses, foram substituídos por outras unidades da Brigada de Reacção Rápida, a qual, agora em 2016, foi rendida pela Brigada Mecanizada.
Em 2016 está previsto o envio de uma Companhia de Comandos – 160 militares – para a Republica Centro Africana. A partida tem sido sucessivamente adiada por motivos estranhos a Portugal e parece agora que será em Janeiro de 2017 o retorno dos Comandos a uma missão de “capacetes azuis”.
Na Cooperação Técnico-Militar, embora com efectivos muito reduzidos, militares Comandos, graduados, têm tido um importante papel de apoio à política externa portuguesa, mantendo-se actualmente, a pedido de Angola, a assessoria às suas Forças Especiais.
Esta é uma síntese da actividade operacional real desempenhada pelos Comandos desde que em 2002 foram reactivados e o balanço só pode ser considerado positivo.
Passo a passo, com a atribuição de meios e missões, o Regimento de Comandos estava agora a lutar, como o Exército em geral, pela conquista de voluntários. Sem pessoal, sem praças, não pode sequer haver continuidade nas missões. Mesmo que disponha organicamente de um batalhão, se o Regimento o empenhasse numa missão semestral, no período seguinte já não conseguia continuar a cumprir. Não é falta de vontade é impossibilidade!
Alcochete, Setembro de 2016
É neste quadro motivador para os Comandos – com uma missão exterior prevista e pronta a arrancar – que no decurso do 127.º Curso de Comandos, se dão as duas mortes que todos conhecemos e que remetem para acontecimentos anteriores, antes da extinção do Regimento em 1993, mas também para 2015.
Os factos estão a ser apurados como nunca o foram no passado, e não parece que possa haver qualquer encobrimento de eventuais responsabilidades a todos os níveis. Absolutamente inusitado o tratamento dado aos militares Comandos constituídos arguidos pela Procuradora Cândida Vilar, absolutamente desnecessário e manifestamente cruel, quer para os próprios quer mesmo para a Instituição Militar.
O Curso de Comandos vai ter que ser alterado. Não duvido que essa é a condição básica para a continuidade da unidade. Imagino que para muitos seja difícil, mas não há missão atribuível aos Comandos que justifique as consequências do que se possa ter passado em Alcochete.
Todas as missões que os Comandos cumpriram foram também realizadas por outras forças nacionais, como aliás os Comandos podiam perfeitamente ter realizado missões que não fizeram, na Bósnia, Kosovo e em muitos outros locais. Quem não quiser ver isto, não está a contribuir para a perenidade dos Comandos mas a fazer o seu contrário. É uma questão de tempo.
http://www.operacional.pt/os-comandos-o ... o-furacao/
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Não interessa a cor, mas mal um tipo ganha a Boina, o cenário é sempre igual, mexe para ali, remexe para acolá, faz a barba à boina e dá-lhe aquele jeito... 8)
Fonte: Expresso
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Só 23 comandos do 127º curso receberam a boina vermelha Começaram a formação 67 militares.
Exército vai analisar desistências.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe ... m-bandeira
Exército vai analisar desistências.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Portugal forma snipers no Mali contra o terrorismo
Ministro da Defesa foi ver a atividade das Operações Especiais em missão da União Europeia.
Forças militares portuguesas estão a formar snipers do Exército do Mali, no âmbito do processo de paz para a região, uma ação que tem em vista o reforço das estruturas daquele país, a braços com os ataques terroristas.
A formação está a cargo das Operações Especiais do Exército, com alguns elementos do Destacamento de Ações Especiais (DAE) da Marinha, que também tem valências nesta área de atiradores especiais. A instrução está enquadrada na missão de treino do Exército do Maliano, no âmbito da União Europeia. E a área das operações especiais, envolvendo os snipers, é das mais decisivas na luta contra o terrorismo, o maior problema que o Mali enfrenta.
Esta importante atividade dos militares portugueses está a ser acompanhada pelo Ministério da Defesa, cujo titular, Azeredo Lopes, se deslocou ao Mali, onde tomou contacto direto com esta realidade da formação.
A formação está a ser feita em conjunto com homólogos do Exército espanhol e, tal como foi explicado por um capitão das Operações Especiais a Azeredo Lopes, dez militares do Mali já têm formação enquanto snipers. Alguns deles, mercê da formação, chegaram ao escalão de instrutores, uma forma de autonomizar o Exército maliano nesta área tão especializada.
Os militares do Mali estão igualmente a aprender as técnicas de infiltração e exfiltração. A nível da prática de tiro, está igualmente a verificar-se o salto para outros alcances. Até agora, a aposta está a incidir nos 500 a mil metros, mas, dadas as condições desérticas do país, com uma linha de vista sem grandes obstáculos, os militares portugueses começam a apostar também nos alcances até aos dois mil metros, embora tendo de recorrer a outro tipo de armamento, de calibre mais pesado, para aumentar as qualificações do snipers malianos. O fornecimento das novas armas estará a cargo de um país ainda por determinar.
Leia mais: Portugal forma snipers no Mali contra o terrorismo http://www.jn.pt/nacional/interior/port ... z4Suqt84n1
Ministro da Defesa foi ver a atividade das Operações Especiais em missão da União Europeia.
Forças militares portuguesas estão a formar snipers do Exército do Mali, no âmbito do processo de paz para a região, uma ação que tem em vista o reforço das estruturas daquele país, a braços com os ataques terroristas.
A formação está a cargo das Operações Especiais do Exército, com alguns elementos do Destacamento de Ações Especiais (DAE) da Marinha, que também tem valências nesta área de atiradores especiais. A instrução está enquadrada na missão de treino do Exército do Maliano, no âmbito da União Europeia. E a área das operações especiais, envolvendo os snipers, é das mais decisivas na luta contra o terrorismo, o maior problema que o Mali enfrenta.
Esta importante atividade dos militares portugueses está a ser acompanhada pelo Ministério da Defesa, cujo titular, Azeredo Lopes, se deslocou ao Mali, onde tomou contacto direto com esta realidade da formação.
A formação está a ser feita em conjunto com homólogos do Exército espanhol e, tal como foi explicado por um capitão das Operações Especiais a Azeredo Lopes, dez militares do Mali já têm formação enquanto snipers. Alguns deles, mercê da formação, chegaram ao escalão de instrutores, uma forma de autonomizar o Exército maliano nesta área tão especializada.
Os militares do Mali estão igualmente a aprender as técnicas de infiltração e exfiltração. A nível da prática de tiro, está igualmente a verificar-se o salto para outros alcances. Até agora, a aposta está a incidir nos 500 a mil metros, mas, dadas as condições desérticas do país, com uma linha de vista sem grandes obstáculos, os militares portugueses começam a apostar também nos alcances até aos dois mil metros, embora tendo de recorrer a outro tipo de armamento, de calibre mais pesado, para aumentar as qualificações do snipers malianos. O fornecimento das novas armas estará a cargo de um país ainda por determinar.
Leia mais: Portugal forma snipers no Mali contra o terrorismo http://www.jn.pt/nacional/interior/port ... z4Suqt84n1
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Exercicio conjunto entre Portugal e Espanha
No âmbito da participação portuguesa na Very High Readiness Joint Task Force Brigade (VJTF), decorreu de 09 a 20 de dezembro, no Campo de Manobras de San Gregório, na região de Zaragoza, Espanha, o Exercício LINEAJE AGRUPADO 16, que contou com a presença de uma Companhia de Atiradores do 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas pertencentes à Nato Response Force (2BIMecRodas/NRF2016).
O exercício, na modalidade de Field Training Exercise (FTX), vem no seguimento de uma série de outros, integrados no aprontamento da VJTF e ocorridos durante o ano de 2016, culminando o plano de treino do ano corrente.
Após a chegada ao Campo de Manobras, os dias 12 e 13 foram dedicados ao treino de tarefas críticas de Companhia e a ações de cross training entre Unidades Escalão Pelotão (UEP) e Unidades Escalão Companhia (UEC) espanholas e portuguesas, incluindo a realização de fogos reais com armamento orgânico.
No dia 14, a 2ª Companhia de Atiradores (2CAt) esteve sob Controlo Tático do Batalhão de “Zamora”, executando diversas tarefas de treino integrado, que incluíram:
· Live Fire Exercise (LFX) de Batalhão;
· Treino de escalão Companhia em áreas edificadas, com Cross Training com uma UEP;
· Treino de Operações Ofensivas;
· Exposição de viaturas, armamento e equipamento.
Entre os dias 16 e 18, a 2CAt integrou o Batalhão “San Quintin” na execução de uma Operação Ofensiva de Brigada, que incluiu a ocupação de uma Zona de Reunião, marcha para o contacto e conquista de objetivos, com a execução de tiro real pelas forças constituintes da Brigada.
O exercício constituiu-se como uma mais valia para os militares portugueses, dado que permitiu o treino da 2CAt e a integração desta com o Batalhão que se constitui como SpearHead da VJTF Brigade, da qual depende durante o período em que o Batalhão Português se encontra atribuído à NRF.
No âmbito da participação portuguesa na Very High Readiness Joint Task Force Brigade (VJTF), decorreu de 09 a 20 de dezembro, no Campo de Manobras de San Gregório, na região de Zaragoza, Espanha, o Exercício LINEAJE AGRUPADO 16, que contou com a presença de uma Companhia de Atiradores do 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas pertencentes à Nato Response Force (2BIMecRodas/NRF2016).
O exercício, na modalidade de Field Training Exercise (FTX), vem no seguimento de uma série de outros, integrados no aprontamento da VJTF e ocorridos durante o ano de 2016, culminando o plano de treino do ano corrente.
Após a chegada ao Campo de Manobras, os dias 12 e 13 foram dedicados ao treino de tarefas críticas de Companhia e a ações de cross training entre Unidades Escalão Pelotão (UEP) e Unidades Escalão Companhia (UEC) espanholas e portuguesas, incluindo a realização de fogos reais com armamento orgânico.
No dia 14, a 2ª Companhia de Atiradores (2CAt) esteve sob Controlo Tático do Batalhão de “Zamora”, executando diversas tarefas de treino integrado, que incluíram:
· Live Fire Exercise (LFX) de Batalhão;
· Treino de escalão Companhia em áreas edificadas, com Cross Training com uma UEP;
· Treino de Operações Ofensivas;
· Exposição de viaturas, armamento e equipamento.
Entre os dias 16 e 18, a 2CAt integrou o Batalhão “San Quintin” na execução de uma Operação Ofensiva de Brigada, que incluiu a ocupação de uma Zona de Reunião, marcha para o contacto e conquista de objetivos, com a execução de tiro real pelas forças constituintes da Brigada.
O exercício constituiu-se como uma mais valia para os militares portugueses, dado que permitiu o treino da 2CAt e a integração desta com o Batalhão que se constitui como SpearHead da VJTF Brigade, da qual depende durante o período em que o Batalhão Português se encontra atribuído à NRF.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Zaloznyi, o soldado que veio da Ucrânia para os Comandos
Material militar a ser carregado no Antonov estacionado quarta-feira no aeroporto de Lisboa
Atirador especial integra a força de 160 militares portugueses que vai integrar missão da ONU na República Centro Africana.
Vadym Zaloznyi é atirador especial dos Comandos e parte dia 17 para a República Centro Africana (RCA). A sua origem ucraniana, contudo, leva-o a iniciar funções em Lisboa como... tradutor.
Naturalizado português, há oito anos em Portugal, o soldado tem estado no aeroporto de Lisboa para evitar eventuais problemas de comunicação entre os militares portugueses e a tripulação ucraniana do Antonov - a gigantesca aeronave que hoje realiza o quarto voo de transporte do material de guerra da nova Força Nacional Destacada (FND) portuguesa e que, dada a envergadura das asas, estaciona num canto do aeroporto de Lisboa por impossibilidade de entrar na área militar que está a abarrotar de jipes e camiões cheios de material.
O 'Antonov' fretado pela ONU transporta até 75 toneladas de carga
"Nos primeiros dias era útil, agora já não é necessário", diz ao DN o militar de 23 anos, que fala ucraniano e russo (línguas faladas pela tripulação), num canto do aeroporto de Lisboa. Há ano e meio nas fileiras, "primeiro militar da família" que o Exército não deixou fotografar, Zaloznyi ofereceu-se para os Comandos porque tinha vontade de "ir para as forças especiais".
Vadym Zaloznyi é um dos 90 militares da 2.ª companhia de Comandos que vão atuar como força de reação rápida da ONU em toda a RCA, no âmbito da missão integrada de estabilização deste país africano (MINUSCA, sigla em inglês). A acompanhá-los, quatro controladores aéreos avançados da Força Aérea e 66 militares de outras unidades do Exército (responsáveis pelo apoio logístico e operacional).
O contingente - 14 oficiais, 37 sargentos e 109 praças - tem apenas oito mulheres (5% do total). Com dois terços (66%) dos efetivos a cumprir a primeira missão no estrangeiro, esta FND está equipada e armada para executar operações de combate, patrulhas de segurança, vigilância e reconhecimento, proteção de entidades ou forças, infraestruturas e áreas sensíveis, escoltas de colunas, operações de cerco e busca, dirigir aeronaves em apoio aéreo e helicópteros de ataque.
O tenente-coronel comando Musa Paulino vai comandar a força que parte dia 17 de Lisboa para a República Centro Africana
Sob o comando do tenente-coronel Musa Paulino, que dia 30 cumpre oito anos no posto e já esteve em missões na Bósnia e Herzegovina e Angola, esta FND vai atuar "sem caveats" - leia-se restrições de emprego operacional - para além das impostas por falta de capacidade para cumprir determinada missão, explica o oficial superior.
Enquanto um camião TIR com um contentor se aproxima da traseira da aeronave, em marcha-atrás, Musa Paulino adianta ao DN que a RCA "é um teatro de operações com alguma complexidade". Se "variáveis como a salubridade e o clima" são por si um desafio, os grupos rebeldes e o crime organizado constituem os principais riscos.
Explosivos improvisados e atiradores solitários constituem "uma ameaça de baixo risco", pois a tipologia da missão "não é a mesma do Médio Oriente", continua Musa Paulino, enquanto um dos guindastes no teto do Antonov pousa no interior um contentor - que pode ser o da padaria de campanha, da cozinha, lavandaria, banhos, latrina ou um gerador elétrico.
Lá dentro, colocadas pela rampa dianteira sob a cabina de pilotagem, já estão viaturas blindadas e não blindadas que os militares portugueses vão usar na RCA: Humvees (transporte de pessoal, ambulância) e jipes, autotanques de combustível e água, centro de comunicações, empilhador e pronto-socorro.
A coordenar toda a operação está um funcionário australiano da ONU, em Lisboa há cerca de um mês porque a organização de Nova Iorque "é que assume o planeamento e execução da operação" - e os custos - para projetar a força, informa o coronel Paulo Ramos.
Coordenador do aprontamento, treino e projeção da FND e do contacto com a MINUSCA, Paulo Ramos lembra que esta é a primeira missão ao serviço da ONU desde 2012, quando terminou a do Líbano. "Os procedimentos são novos", até para os responsáveis daquela missão que só agora vai ter uma força de reação rápida - e cuja "urgência" em a ter no terreno "levou à opção, mais cara", de a projetar por via aérea e não por via marítima como previsto, refere o coronel.
http://www.dn.pt/portugal/interior/zalo ... 02109.html
Material militar a ser carregado no Antonov estacionado quarta-feira no aeroporto de Lisboa
Atirador especial integra a força de 160 militares portugueses que vai integrar missão da ONU na República Centro Africana.
Vadym Zaloznyi é atirador especial dos Comandos e parte dia 17 para a República Centro Africana (RCA). A sua origem ucraniana, contudo, leva-o a iniciar funções em Lisboa como... tradutor.
Naturalizado português, há oito anos em Portugal, o soldado tem estado no aeroporto de Lisboa para evitar eventuais problemas de comunicação entre os militares portugueses e a tripulação ucraniana do Antonov - a gigantesca aeronave que hoje realiza o quarto voo de transporte do material de guerra da nova Força Nacional Destacada (FND) portuguesa e que, dada a envergadura das asas, estaciona num canto do aeroporto de Lisboa por impossibilidade de entrar na área militar que está a abarrotar de jipes e camiões cheios de material.
O 'Antonov' fretado pela ONU transporta até 75 toneladas de carga
"Nos primeiros dias era útil, agora já não é necessário", diz ao DN o militar de 23 anos, que fala ucraniano e russo (línguas faladas pela tripulação), num canto do aeroporto de Lisboa. Há ano e meio nas fileiras, "primeiro militar da família" que o Exército não deixou fotografar, Zaloznyi ofereceu-se para os Comandos porque tinha vontade de "ir para as forças especiais".
Vadym Zaloznyi é um dos 90 militares da 2.ª companhia de Comandos que vão atuar como força de reação rápida da ONU em toda a RCA, no âmbito da missão integrada de estabilização deste país africano (MINUSCA, sigla em inglês). A acompanhá-los, quatro controladores aéreos avançados da Força Aérea e 66 militares de outras unidades do Exército (responsáveis pelo apoio logístico e operacional).
O contingente - 14 oficiais, 37 sargentos e 109 praças - tem apenas oito mulheres (5% do total). Com dois terços (66%) dos efetivos a cumprir a primeira missão no estrangeiro, esta FND está equipada e armada para executar operações de combate, patrulhas de segurança, vigilância e reconhecimento, proteção de entidades ou forças, infraestruturas e áreas sensíveis, escoltas de colunas, operações de cerco e busca, dirigir aeronaves em apoio aéreo e helicópteros de ataque.
O tenente-coronel comando Musa Paulino vai comandar a força que parte dia 17 de Lisboa para a República Centro Africana
Sob o comando do tenente-coronel Musa Paulino, que dia 30 cumpre oito anos no posto e já esteve em missões na Bósnia e Herzegovina e Angola, esta FND vai atuar "sem caveats" - leia-se restrições de emprego operacional - para além das impostas por falta de capacidade para cumprir determinada missão, explica o oficial superior.
Enquanto um camião TIR com um contentor se aproxima da traseira da aeronave, em marcha-atrás, Musa Paulino adianta ao DN que a RCA "é um teatro de operações com alguma complexidade". Se "variáveis como a salubridade e o clima" são por si um desafio, os grupos rebeldes e o crime organizado constituem os principais riscos.
Explosivos improvisados e atiradores solitários constituem "uma ameaça de baixo risco", pois a tipologia da missão "não é a mesma do Médio Oriente", continua Musa Paulino, enquanto um dos guindastes no teto do Antonov pousa no interior um contentor - que pode ser o da padaria de campanha, da cozinha, lavandaria, banhos, latrina ou um gerador elétrico.
Lá dentro, colocadas pela rampa dianteira sob a cabina de pilotagem, já estão viaturas blindadas e não blindadas que os militares portugueses vão usar na RCA: Humvees (transporte de pessoal, ambulância) e jipes, autotanques de combustível e água, centro de comunicações, empilhador e pronto-socorro.
A coordenar toda a operação está um funcionário australiano da ONU, em Lisboa há cerca de um mês porque a organização de Nova Iorque "é que assume o planeamento e execução da operação" - e os custos - para projetar a força, informa o coronel Paulo Ramos.
Coordenador do aprontamento, treino e projeção da FND e do contacto com a MINUSCA, Paulo Ramos lembra que esta é a primeira missão ao serviço da ONU desde 2012, quando terminou a do Líbano. "Os procedimentos são novos", até para os responsáveis daquela missão que só agora vai ter uma força de reação rápida - e cuja "urgência" em a ter no terreno "levou à opção, mais cara", de a projetar por via aérea e não por via marítima como previsto, refere o coronel.
http://www.dn.pt/portugal/interior/zalo ... 02109.html
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Candidatos a tropas especiais do Exército podem ser avaliados por Junta Militar
Esta é uma das normas adotadas na reformulação dos procedimentos de avaliação médica e meios auxiliares de diagnóstico a efetuar aos candidatos para os Comandos, Paraquedistas e Operações Especiais.
Os candidatos a futuros cursos de tropas especiais do Exército poderão vir a ser avaliados por uma Junta Militar de Aptidão (JMA), que lhes poderá recusar o acesso, no caso em que subsistam dúvidas sobre o seu estado de saúde.
A "Norma de Autoridade Técnica", anunciada hoje em comunicado e que regula o processo de avaliação dos candidatos a cursos de Tropas Especiais, assenta em "três fases, diferenciadas pela complexidade dos exames efetuados, e três níveis, conforme a tipologia de instalações de saúde envolvidas".
"Na Fase 1, todos os candidatos aos Cursos de Tropas Especiais são sujeitos a uma Avaliação Médica Pré-Participação (AMPP), nas Unidades de Saúde do Exército", refere o texto.
Já na "Fase 2, todas as situações que sejam passíveis de dúvidas quanto à aptidão, são submetidas a uma avaliação mais aprofundada por médicos com formação de medicina do exercício da área do problema de saúde em questão (cardiologia, ortopedia, etc.) para eventual realização de outros exames complementares específicos e posterior decisão sobre a aptidão para a frequência do curso".
"Na Fase 3, todas as situações que continuem a suscitar dúvidas relativas à aptidão do candidato, são avaliados em Junta Militar de Aptidão (JMA) para a atribuição de eventual inaptidão para a frequência do curso", indica ainda o comunicado.
Quanto aos níveis, o primeiro, a realizar na Fase 1 nas Unidades de Saúde do Exército, "consta de um Questionário de Saúde, uma Avaliação Biométrica, Exames Complementares Básicos e uma consulta presencial com um médico".
O segundo nível, a realizar na Fase 2 e/ou Fase 3 nos Centros de Saúde do Exército, "consiste numa Avaliação em Medicina do Exercício (saúde e aptidão relacionada com a saúde), uma Avaliação Psiquiátrica, Exames Complementares Adicionais e uma Junta Militar de Aptidão"
"O Nível 3, a realizar na Fase 2 e ou Fase 3 com o apoio do Hospital das Forças Armadas, incluirá uma avaliação em especialidades hospitalares, em Exames Complementares Especiais e, por fim, na avaliação do candidato por uma Junta Hospitalar de Inspeção (JHI)", aponta.
As normas hoje anunciadas pelo Exército foram adotadas na sequência das recomendações apresentadas pela Inspeção Técnica Extraordinária (ITE) efetuada pela Inspeção Geral do Exército (IGE) ao Curso de Comandos, o Exército procedeu à reavaliação das Provas de Classificação e Seleção (PCS) para ingresso nas Tropas Especiais.
Da avaliação, "resultou a necessidade de se reformularem os procedimentos de avaliação médica e meios auxiliares de diagnóstico a efetuar aos candidatos aos cursos de Comandos, Paraquedistas e Operações Especiais.
Há cerca de uma semana o Exército definira que os candidatos às tropas especiais do ramo teriam de apresentar um relatório clínico emitido pelo seu médico de família ou por uma unidade de cuidados primários, para que se aceda ao seu histórico clínico.
Na sequência da morte dos dois formandos, foi ordenada uma inspeção técnica extraordinária ao curso de comandos, que decorreu entre setembro e novembro, cujo relatório foi concluído a 5 de dezembro.
Os próximos cursos de Comandos mantêm-se cancelados até à conclusão das tarefas determinadas em dezembro pelo general Rovisco Duarte.
Dois militares morreram no treino do 127.º Curso de Comandos na região de Alcochete, no distrito de Setúbal, no dia 04 de setembro, e vários outros receberam assistência hospitalar.
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/ca ... 41363.html
Esta é uma das normas adotadas na reformulação dos procedimentos de avaliação médica e meios auxiliares de diagnóstico a efetuar aos candidatos para os Comandos, Paraquedistas e Operações Especiais.
Os candidatos a futuros cursos de tropas especiais do Exército poderão vir a ser avaliados por uma Junta Militar de Aptidão (JMA), que lhes poderá recusar o acesso, no caso em que subsistam dúvidas sobre o seu estado de saúde.
A "Norma de Autoridade Técnica", anunciada hoje em comunicado e que regula o processo de avaliação dos candidatos a cursos de Tropas Especiais, assenta em "três fases, diferenciadas pela complexidade dos exames efetuados, e três níveis, conforme a tipologia de instalações de saúde envolvidas".
"Na Fase 1, todos os candidatos aos Cursos de Tropas Especiais são sujeitos a uma Avaliação Médica Pré-Participação (AMPP), nas Unidades de Saúde do Exército", refere o texto.
Já na "Fase 2, todas as situações que sejam passíveis de dúvidas quanto à aptidão, são submetidas a uma avaliação mais aprofundada por médicos com formação de medicina do exercício da área do problema de saúde em questão (cardiologia, ortopedia, etc.) para eventual realização de outros exames complementares específicos e posterior decisão sobre a aptidão para a frequência do curso".
"Na Fase 3, todas as situações que continuem a suscitar dúvidas relativas à aptidão do candidato, são avaliados em Junta Militar de Aptidão (JMA) para a atribuição de eventual inaptidão para a frequência do curso", indica ainda o comunicado.
Quanto aos níveis, o primeiro, a realizar na Fase 1 nas Unidades de Saúde do Exército, "consta de um Questionário de Saúde, uma Avaliação Biométrica, Exames Complementares Básicos e uma consulta presencial com um médico".
O segundo nível, a realizar na Fase 2 e/ou Fase 3 nos Centros de Saúde do Exército, "consiste numa Avaliação em Medicina do Exercício (saúde e aptidão relacionada com a saúde), uma Avaliação Psiquiátrica, Exames Complementares Adicionais e uma Junta Militar de Aptidão"
"O Nível 3, a realizar na Fase 2 e ou Fase 3 com o apoio do Hospital das Forças Armadas, incluirá uma avaliação em especialidades hospitalares, em Exames Complementares Especiais e, por fim, na avaliação do candidato por uma Junta Hospitalar de Inspeção (JHI)", aponta.
As normas hoje anunciadas pelo Exército foram adotadas na sequência das recomendações apresentadas pela Inspeção Técnica Extraordinária (ITE) efetuada pela Inspeção Geral do Exército (IGE) ao Curso de Comandos, o Exército procedeu à reavaliação das Provas de Classificação e Seleção (PCS) para ingresso nas Tropas Especiais.
Da avaliação, "resultou a necessidade de se reformularem os procedimentos de avaliação médica e meios auxiliares de diagnóstico a efetuar aos candidatos aos cursos de Comandos, Paraquedistas e Operações Especiais.
Há cerca de uma semana o Exército definira que os candidatos às tropas especiais do ramo teriam de apresentar um relatório clínico emitido pelo seu médico de família ou por uma unidade de cuidados primários, para que se aceda ao seu histórico clínico.
Na sequência da morte dos dois formandos, foi ordenada uma inspeção técnica extraordinária ao curso de comandos, que decorreu entre setembro e novembro, cujo relatório foi concluído a 5 de dezembro.
Os próximos cursos de Comandos mantêm-se cancelados até à conclusão das tarefas determinadas em dezembro pelo general Rovisco Duarte.
Dois militares morreram no treino do 127.º Curso de Comandos na região de Alcochete, no distrito de Setúbal, no dia 04 de setembro, e vários outros receberam assistência hospitalar.
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/ca ... 41363.html
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Nunca pensei que o Regimento de Guarnição da Madeira tivesse disto:
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
28 anos passaram desde que o Corpo de Tropas Pára-quedistas da Força Aérea adquiriu 6 viaturas “Fast Attack Vehicle”. Nessa altura houve quem tenha gozado com os Páras, hoje em dia a FOEsp acabou de adquirir 7 Polaris Defense Sportsman MV 850 e dois MRZR. O tempo veio a dar razão aos Paraquedistas na sua eterna procura pela inovação!
http://www.operacional.pt/as-fav-dos-pa ... rtugueses/
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
MINUSCA
Caixinhas com bombons para toda a gente!...
Fonte: Exercito
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Projetos de Investigação e Desenvolvimento
Novos contratos-programa de Investigação e Desenvolvimento
No dia 10 de fevereiro, teve lugar na Academia Militar (AM), em Lisboa, a cerimónia de assinatura dos novos contratos-programa de Investigação e Desenvolvimento (I&D), entre o Centro de I&D e Inovação da AM e diversas Unidades, Estabelecimentos, e Órgãos do Exército.
Os novos contratos-programa de I&D são os seguintes:
ACU - Advanced Combat Uniform;
RABDOMIÓLISE - Prevenção e Diagnóstico Precoce de Rabdomiólise, durante a formação e treino das tropas de Comandos;
PTC - Planeamento do Treino de Combate em Áreas Edificadas;
BIG - Biobanco de Identificação Genética;
STC - Stresse no Treino da Tropa de Comandos;
IRCOMMIL - Comunicação Tática por IV entre Viaturas Militares;
TROPIC UNIFORM - Desenvolvimento de Vestuário Técnico Funcional e avaliação do seu desempenho em climas tropicais;
URBASENSOR – Rede de sensores portáteis no combate em Áreas Edificadas.
http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7 ... ADcias/113
Novos contratos-programa de Investigação e Desenvolvimento
No dia 10 de fevereiro, teve lugar na Academia Militar (AM), em Lisboa, a cerimónia de assinatura dos novos contratos-programa de Investigação e Desenvolvimento (I&D), entre o Centro de I&D e Inovação da AM e diversas Unidades, Estabelecimentos, e Órgãos do Exército.
Os novos contratos-programa de I&D são os seguintes:
ACU - Advanced Combat Uniform;
RABDOMIÓLISE - Prevenção e Diagnóstico Precoce de Rabdomiólise, durante a formação e treino das tropas de Comandos;
PTC - Planeamento do Treino de Combate em Áreas Edificadas;
BIG - Biobanco de Identificação Genética;
STC - Stresse no Treino da Tropa de Comandos;
IRCOMMIL - Comunicação Tática por IV entre Viaturas Militares;
TROPIC UNIFORM - Desenvolvimento de Vestuário Técnico Funcional e avaliação do seu desempenho em climas tropicais;
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Alguém sabe como esta o concurso para o novo blindado 4X4 ???
falam em dois finalistas
http://www.forumdefesa.com/forum/index. ... #msg284403
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