Notícias Espaciais (mundo afora)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
http://www.youtube.com/watch?v=4k_vvj0fBls
Primeiro estagio 145s, 75t.
http://www.youtube.com/watch?v=tikHPGd3 ... e=youtu.be
Terceiro estagio 320s, 7t.
http://www.youtube.com/watch?v=e2tsaVwvi8o
Terceiro estagio 320s, 7t.
Eles pretendem utilizar no segundo estagio um de 75t+7t, e no terceiro estagio 3x75t, se o lançamento der certo depois, segundo estagio 75t+3x7t e terceiro estagio 4x75t.
O motor de 7t foi desenvolvido com ajuda da Rússia, no inicio dos anos 2000 eles compraram da Ucrânia plantas de um motor de 30t e do projeto de um foguete porem nunca produziram este motor, em 2010 eles negociaram com a Rússia o projeto do motor RD-151 e adaptaram ele para o motor de 75t.
Em 2009 eles tentaram comprar do Eua o projeto do motor RD-180 russo por via um descendente Coreano/Americano que vendeu também canhões M61 Vulcan para os russos e armas químicas para o Irã o indivíduo foi preso em 2009 e pegou uma pena de 8 anos.
Se eles conseguiram comprar estes projetos porque o Brasil não comprou também quando tinha parcerias com eles?
Primeiro estagio 145s, 75t.
http://www.youtube.com/watch?v=tikHPGd3 ... e=youtu.be
Terceiro estagio 320s, 7t.
http://www.youtube.com/watch?v=e2tsaVwvi8o
Terceiro estagio 320s, 7t.
Eles pretendem utilizar no segundo estagio um de 75t+7t, e no terceiro estagio 3x75t, se o lançamento der certo depois, segundo estagio 75t+3x7t e terceiro estagio 4x75t.
O motor de 7t foi desenvolvido com ajuda da Rússia, no inicio dos anos 2000 eles compraram da Ucrânia plantas de um motor de 30t e do projeto de um foguete porem nunca produziram este motor, em 2010 eles negociaram com a Rússia o projeto do motor RD-151 e adaptaram ele para o motor de 75t.
Em 2009 eles tentaram comprar do Eua o projeto do motor RD-180 russo por via um descendente Coreano/Americano que vendeu também canhões M61 Vulcan para os russos e armas químicas para o Irã o indivíduo foi preso em 2009 e pegou uma pena de 8 anos.
Se eles conseguiram comprar estes projetos porque o Brasil não comprou também quando tinha parcerias com eles?
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
O Brasil já comprou, já desenvolveu, já contratou, já assinou parcerias, mas, tudo que é feito por aqui, desanda no meio do caminho, o problema aqui é outro.akivrx78 escreveu:Se eles conseguiram comprar estes projetos porque o Brasil não comprou também quando tinha parcerias com eles?
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Agência Espacial Brasileira quer exportar veículos lançadores de microssatélites
Para o presidente da AEB, José Raimundo Coelho, projeto atende a demanda atual por satélites de menor porte. Equipamento deve ser testado no fim de 2018. "Teremos fila de interessados em enviar satélites no nosso lançador."
http://www.defesanet.com.br/space/notic ... satelites/
A Agência Espacial Brasileira (AEB) está desenvolvendo o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), uma espécie de foguete adaptado a pequenos satélites. A atenção da AEB para o projeto tem motivo. "Hoje em dia, grande parte das missões envolve pequenos satélites. São verdadeiras constelações de pequenos satélites. Se um deles falhar, é só mandar outro de pequeno porte para substituir. Não precisa mandar um equipamento de seis toneladas", explicou o presidente José Raimundo Coelho em entrevista ao Portal MCTIC.
Segundo ele, o primeiro teste do VLM está projetado para o final de 2018. "Certamente, teremos uma grande fila de espera de interessados em enviar seus satélites no nosso lançador a partir do Centro de Lançamento de Alcântara", previu.
Na entrevista, José Raimundo Coelho também falou sobre a importância do Programa Espacial Brasileiro, o desenvolvimento da indústria aeroespacial e o trabalho da AEB para atrair jovens para as carreiras ligadas ao setor. "O Programa Espacial Brasileiro precisa, primeiro, convencer a população da necessidade de estabelecer uma indústria espacial forte e sustentável. Espero que possamos, daqui a alguns anos, ouvir que temos um grande programa espacial que se preocupa em atender ao que a população requer", afirmou.
MCTIC: Um dos principais projetos do Programa Espacial Brasileiro é o desenvolvimento de um veículo lançador de pequenos satélites. Por que esse projeto é tão importante?
José Raimundo Coelho: Temos o compromisso de utilizar todo o conhecimento que adquirimos ao longo dos anos para desenvolver um lançador de médio porte exclusivo para pequenos satélites. A ideia desse lançador, chamado VLM, responde à realidade atual.
Hoje em dia, grande parte das missões envolve pequenos satélites. São verdadeiras constelações de pequenos satélites. Se um deles falhar, é só mandar outro de pequeno porte para substituir. Não precisa mandar um equipamento de seis toneladas. Hoje, são utilizados satélites de até um quilo. O custo é muito menor. O primeiro teste do VLM está projetado para o final de 2018. Certamente, teremos uma grande fila de espera de interessados em enviar seus satélites no nosso lançador a partir do Centro de Lançamento de Alcântara.
MCTIC: Quais são os principais parceiros do Brasil no Programa Espacial Brasileiro?
José Raimundo Coelho: Temos dois parceiros considerados estratégicos para o desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro. Um na área de satélites, que é a China, e outro voltado para o desenvolvimento de veículos lançadores, que é a Alemanha. Com os chineses, estamos comemorando 30 anos de parceria em 2016.
E com os alemães temos 40 anos de trabalho conjunto. Essas parcerias são baseadas em dois princípios que consideramos fundamentais. Primeiro, que o objetivo tem que ser de utilidade mútua. Segundo, que permita o desenvolvimento conjunto. E temos isso com a China e a Alemanha.
MCTIC: Outro projeto importante para o Brasil é o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).
José Raimundo Coelho: É verdade. O Satélite Geoestacionário é uma questão de soberania nacional, de termos o controle das nossas comunicações estratégicas. Tínhamos esse sistema instalado no Brasil por meio de contratos com satélites estrangeiros. E, por meio de uma iniciativa do então Ministério das Comunicações – agora MCTIC – foi sugerida a criação de uma empresa para desenvolver o projeto de um satélite que fornecesse comunicações estratégicas e que provesse banda larga para todo o nosso território.
E foi criada uma empresa integradora, a Visiona, que é a associação da Embraer com a Telebras. Cabe a ela integrar todo o sistema do satélite e também integrar a nossa base industrial que trabalha sob demanda para o SGDC. São empresas de pequeno porte e que carecem de um ordenamento desse tipo, até para sua sustentabilidade. Isso demonstra o fortalecimento do Programa Espacial Brasileiro.
MCTIC: Como é possível desenvolver a indústria brasileira voltada para o setor espacial?
José Raimundo Coelho: É muito forte o nosso compromisso de desenvolver a indústria espacial no Brasil. Ainda não conseguimos fazer isso. Primeiro, precisamos criar demanda para o Programa Espacial Brasileiro, que possa dar sustentabilidade à nossa indústria espacial. A demanda que temos hoje é essencialmente do governo brasileiro. Temos que ter a capacidade de estender essa iniciativa para outros segmentos da sociedade, de tal maneira que tenhamos grandes empresas necessitando de serviços de satélites do nosso programa espacial.
MCTIC: O Brasil tem recursos humanos para isso?
José Raimundo Coelho: Queremos capacitar o Brasil com recursos humanos especializados na área espacial. Começamos esse trabalho muito cedo, com crianças e jovens de 12 e 13 anos. Um dos instrumentos que nós utilizamos é o AEB Escola, que fomenta essa busca pelo mistério que é o espaço. Mais adiante, trabalhamos junto às universidades para que elas criem cursos de graduação de engenharia aeroespacial. Hoje, já temos cinco cursos desse tipo em universidades federais. É um passo importante.
MCTIC: A AEB está para inaugurar o CVT Espacial, no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. Como ele vai funcionar?
José Raimundo Coelho: O CVT é um instrumento do nosso ministério que aproveitamos para desenvolver o entendimento da nossa área. É um ambiente que construímos para atrair os jovens e dar a eles a oportunidade de entender ou de iniciar o entendimento das atividades da área espacial. Queremos que eles aprendam fazendo, solucionando problemas. Assim, eles vão poder absorver o conhecimento e aplicar melhor o que aprenderam. Esperamos que uma parte daqueles que passarem por lá sigam uma carreira no setor espacial.
MCTIC: Qual é o futuro da AEB?
José Raimundo Coelho: O futuro, para mim, é o presente. Acho que, se o Programa Espacial Brasileiro continuar se preocupando com resultados parciais, em construir um passo de cada vez, chegará o momento em que poderemos comemorar o resultado total. O Programa Espacial Brasileiro precisa, primeiro, convencer a população da necessidade de estabelecer uma indústria espacial forte e sustentável. Espero que possamos, daqui a alguns anos, ouvir que temos um grande programa espacial, que se preocupa em atender ao que a população requer.
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Wingate
Para o presidente da AEB, José Raimundo Coelho, projeto atende a demanda atual por satélites de menor porte. Equipamento deve ser testado no fim de 2018. "Teremos fila de interessados em enviar satélites no nosso lançador."
http://www.defesanet.com.br/space/notic ... satelites/
A Agência Espacial Brasileira (AEB) está desenvolvendo o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM), uma espécie de foguete adaptado a pequenos satélites. A atenção da AEB para o projeto tem motivo. "Hoje em dia, grande parte das missões envolve pequenos satélites. São verdadeiras constelações de pequenos satélites. Se um deles falhar, é só mandar outro de pequeno porte para substituir. Não precisa mandar um equipamento de seis toneladas", explicou o presidente José Raimundo Coelho em entrevista ao Portal MCTIC.
Segundo ele, o primeiro teste do VLM está projetado para o final de 2018. "Certamente, teremos uma grande fila de espera de interessados em enviar seus satélites no nosso lançador a partir do Centro de Lançamento de Alcântara", previu.
Na entrevista, José Raimundo Coelho também falou sobre a importância do Programa Espacial Brasileiro, o desenvolvimento da indústria aeroespacial e o trabalho da AEB para atrair jovens para as carreiras ligadas ao setor. "O Programa Espacial Brasileiro precisa, primeiro, convencer a população da necessidade de estabelecer uma indústria espacial forte e sustentável. Espero que possamos, daqui a alguns anos, ouvir que temos um grande programa espacial que se preocupa em atender ao que a população requer", afirmou.
MCTIC: Um dos principais projetos do Programa Espacial Brasileiro é o desenvolvimento de um veículo lançador de pequenos satélites. Por que esse projeto é tão importante?
José Raimundo Coelho: Temos o compromisso de utilizar todo o conhecimento que adquirimos ao longo dos anos para desenvolver um lançador de médio porte exclusivo para pequenos satélites. A ideia desse lançador, chamado VLM, responde à realidade atual.
Hoje em dia, grande parte das missões envolve pequenos satélites. São verdadeiras constelações de pequenos satélites. Se um deles falhar, é só mandar outro de pequeno porte para substituir. Não precisa mandar um equipamento de seis toneladas. Hoje, são utilizados satélites de até um quilo. O custo é muito menor. O primeiro teste do VLM está projetado para o final de 2018. Certamente, teremos uma grande fila de espera de interessados em enviar seus satélites no nosso lançador a partir do Centro de Lançamento de Alcântara.
MCTIC: Quais são os principais parceiros do Brasil no Programa Espacial Brasileiro?
José Raimundo Coelho: Temos dois parceiros considerados estratégicos para o desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro. Um na área de satélites, que é a China, e outro voltado para o desenvolvimento de veículos lançadores, que é a Alemanha. Com os chineses, estamos comemorando 30 anos de parceria em 2016.
E com os alemães temos 40 anos de trabalho conjunto. Essas parcerias são baseadas em dois princípios que consideramos fundamentais. Primeiro, que o objetivo tem que ser de utilidade mútua. Segundo, que permita o desenvolvimento conjunto. E temos isso com a China e a Alemanha.
MCTIC: Outro projeto importante para o Brasil é o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).
José Raimundo Coelho: É verdade. O Satélite Geoestacionário é uma questão de soberania nacional, de termos o controle das nossas comunicações estratégicas. Tínhamos esse sistema instalado no Brasil por meio de contratos com satélites estrangeiros. E, por meio de uma iniciativa do então Ministério das Comunicações – agora MCTIC – foi sugerida a criação de uma empresa para desenvolver o projeto de um satélite que fornecesse comunicações estratégicas e que provesse banda larga para todo o nosso território.
E foi criada uma empresa integradora, a Visiona, que é a associação da Embraer com a Telebras. Cabe a ela integrar todo o sistema do satélite e também integrar a nossa base industrial que trabalha sob demanda para o SGDC. São empresas de pequeno porte e que carecem de um ordenamento desse tipo, até para sua sustentabilidade. Isso demonstra o fortalecimento do Programa Espacial Brasileiro.
MCTIC: Como é possível desenvolver a indústria brasileira voltada para o setor espacial?
José Raimundo Coelho: É muito forte o nosso compromisso de desenvolver a indústria espacial no Brasil. Ainda não conseguimos fazer isso. Primeiro, precisamos criar demanda para o Programa Espacial Brasileiro, que possa dar sustentabilidade à nossa indústria espacial. A demanda que temos hoje é essencialmente do governo brasileiro. Temos que ter a capacidade de estender essa iniciativa para outros segmentos da sociedade, de tal maneira que tenhamos grandes empresas necessitando de serviços de satélites do nosso programa espacial.
MCTIC: O Brasil tem recursos humanos para isso?
José Raimundo Coelho: Queremos capacitar o Brasil com recursos humanos especializados na área espacial. Começamos esse trabalho muito cedo, com crianças e jovens de 12 e 13 anos. Um dos instrumentos que nós utilizamos é o AEB Escola, que fomenta essa busca pelo mistério que é o espaço. Mais adiante, trabalhamos junto às universidades para que elas criem cursos de graduação de engenharia aeroespacial. Hoje, já temos cinco cursos desse tipo em universidades federais. É um passo importante.
MCTIC: A AEB está para inaugurar o CVT Espacial, no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. Como ele vai funcionar?
José Raimundo Coelho: O CVT é um instrumento do nosso ministério que aproveitamos para desenvolver o entendimento da nossa área. É um ambiente que construímos para atrair os jovens e dar a eles a oportunidade de entender ou de iniciar o entendimento das atividades da área espacial. Queremos que eles aprendam fazendo, solucionando problemas. Assim, eles vão poder absorver o conhecimento e aplicar melhor o que aprenderam. Esperamos que uma parte daqueles que passarem por lá sigam uma carreira no setor espacial.
MCTIC: Qual é o futuro da AEB?
José Raimundo Coelho: O futuro, para mim, é o presente. Acho que, se o Programa Espacial Brasileiro continuar se preocupando com resultados parciais, em construir um passo de cada vez, chegará o momento em que poderemos comemorar o resultado total. O Programa Espacial Brasileiro precisa, primeiro, convencer a população da necessidade de estabelecer uma indústria espacial forte e sustentável. Espero que possamos, daqui a alguns anos, ouvir que temos um grande programa espacial, que se preocupa em atender ao que a população requer.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Kkkkkk,
Mais um cronograma para ser usado no banheiro para outras finalidades, como todos os da AEB desde sempre. O projeto do VLM nem está pronto, quase nada além de mock-ups foi construído e nada ainda foi qualificado. E pelas notícias que andam por aí nem existe mais gente disponível para fazê-lo. Acho que nem combustível encher o foguete estaria disponível, já que o principal componente deixou de ser fabricado do Brasil há anos.
Só se forem comprar um foguete lá fora, pintar a bandeirinha do Brasil e dizer que é o foguete brasileiro. Mas olha que já tentaram fazer assim e nem isso deu certo .
Esperemos por 2018 então.
Mais um cronograma para ser usado no banheiro para outras finalidades, como todos os da AEB desde sempre. O projeto do VLM nem está pronto, quase nada além de mock-ups foi construído e nada ainda foi qualificado. E pelas notícias que andam por aí nem existe mais gente disponível para fazê-lo. Acho que nem combustível encher o foguete estaria disponível, já que o principal componente deixou de ser fabricado do Brasil há anos.
Só se forem comprar um foguete lá fora, pintar a bandeirinha do Brasil e dizer que é o foguete brasileiro. Mas olha que já tentaram fazer assim e nem isso deu certo .
Esperemos por 2018 então.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
LeandroGCard escreveu:Kkkkkk,
Mais um cronograma para ser usado no banheiro para outras finalidades, como todos os da AEB desde sempre. O projeto do VLM nem está pronto, quase nada além de mock-ups foi construído e nada ainda foi qualificado. E pelas notícias que andam por aí nem existe mais gente disponível para fazê-lo. Acho que nem combustível encher o foguete estaria disponível, já que o principal componente deixou de ser fabricado do Brasil há anos.
Só se forem comprar um foguete lá fora, pintar a bandeirinha do Brasil e dizer que é o foguete brasileiro. Mas olha que já tentaram fazer assim e nem isso deu certo .
Esperemos por 2018 então.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Enquanto isso los hermanos se preparando para lançar seu veículo lançador experimental. Previsão de lançamento entre os dias 22 e 24 de novembro.
.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Enquanto o Brasil tiver um orçamento minusculo de menos de meio bilhão de reais manter as bases é o máximo que da pra fazer.
Só da pra começar a brincar quando começarmos a gastar algo em torno de 1 bilhão/ano. Sem cortes.
Em 2014 o orçamento foi 300 e cortaram 40 milhões.
em 2015 foi menor ainda... 255 milhões.. e cortaram tb...
40 milhões é o minimo pra manter as bases. O Resto é conta gota num país que precisa criar as coisas do nada ou importar sob embargos.
A infraesturtura da Cyclone 4 por exemplo custará 180 milhões de dólares. Isso é 3-5 anos de orçamento.
Só da pra começar a brincar quando começarmos a gastar algo em torno de 1 bilhão/ano. Sem cortes.
Em 2014 o orçamento foi 300 e cortaram 40 milhões.
em 2015 foi menor ainda... 255 milhões.. e cortaram tb...
40 milhões é o minimo pra manter as bases. O Resto é conta gota num país que precisa criar as coisas do nada ou importar sob embargos.
A infraesturtura da Cyclone 4 por exemplo custará 180 milhões de dólares. Isso é 3-5 anos de orçamento.
- cassiosemasas
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Nasa comprova: motor “impossível” funciona
POR Fabio Marton ATUALIZADO EM 21/11/2016
O EmDrive produz movimento sem interagir com nada. Os livros de física terão que ser reescritos para explicar como.
É uma máquina simples: emite-se um feixe de microondas dentro de uma câmara de ressonância – um cone truncado de metal, fechado em todos os lados. Isso produz movimento na direção oposta da base do cone. Sem que nada saia dele, nem o feixe de microondas.
Não é preciso ser físico para ver como essa máquina parece absurda. Para que uma coisa se mova, é preciso que interaja com outra coisa. O jato move o avião forçando ar contra a atmosfera atrás dele. O foguete expele gases,exercendo força contra esses próprios gases – o que explica como funciona no vácuo.
É Terceira Lei do velho e bom Isaac Newton, uma parte de sua física que está longe de ser aposentada. A famosa ação e reação: o movimento é a reação que acontece ao se empurrar outra coisa – a ação.
Mas, como diria Galileu: “no entanto, se move”. A Nasa acaba de provar que o EmDrive produz uma força de 1,2 millinewtons por kilowatt no vácuo. Não é lá grandes coisas: o Hall Thruster, um foguete avançado de plasma, produz 60.
Mas o Hall Thruster precisa, como todo o foguete, de um propelente – isto é, gases a serem expelidos. E esses gases precisam ser carregados até o espaço, tornando o foguete mais pesado e exigindo mais gases ainda para sair da Terra. Esse é o maior custo e o maior empecilho para viagens espaciais, principalmente de longa distância. O EmDrive está em seus primeiríssimos passos: acabam de provar que ele existe. Talvez ele tenha um potencial bem maior, que ainda não conhecemos.
Então chegamos à pergunta de um milhão de dólares: como funciona? E a verdade é que ninguém faz a menor ideia. A Nasa tentou um palpite arriscadíssimo: a máquina está empurrando o vácuo, o que seria possível por meio de uma interação quântica.
O problema é que, para isso ser válido, seria preciso se adotar toda uma explicação heterodoxa para a física quântica, a teoria da onda piloto. Basicamente abandonada nos anos 1930, ela afirma que a incerteza quântica não existe. Isso vai de encontro a tudo o que se entende por física quântica, atirando pela janela o gato de Schrödinger e 80 anos de conhecimento.
O EmDrive não é só uma possível revolução em viagens espaciais, mas algo que está, já agora, só por existir, bagunçando o coreto aqui na bolinha azul.
Fonte.
...
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
O problema nem é mais de orçamento, isso já dito por líderes do projeto dentro do próprio IAE. Sequer existe mais pessoal capacitado para gastar de forma minimamente eficaz a verba que o PEB recebe, por menor que ela seja .Sterrius escreveu:Enquanto o Brasil tiver um orçamento minusculo de menos de meio bilhão de reais manter as bases é o máximo que da pra fazer.
Só da pra começar a brincar quando começarmos a gastar algo em torno de 1 bilhão/ano. Sem cortes.
Em 2014 o orçamento foi 300 e cortaram 40 milhões.
em 2015 foi menor ainda... 255 milhões.. e cortaram tb...
40 milhões é o minimo pra manter as bases. O Resto é conta gota num país que precisa criar as coisas do nada ou importar sob embargos.
Não entendi.A infraesturtura da Cyclone 4 por exemplo custará 180 milhões de dólares. Isso é 3-5 anos de orçamento.
O custo relativo ao Ciclone-4 já foi pago, mas o projeto morreu. Este dinheiro já foi figurativamente "para o espaço" (literalmente foi para o lixo).
Leandro G. Card
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
uma pena que o Brasil não ta conseguindo repor o pessoal capacitado.
Quanto ao EM Drive. Ele tb acabou de passar num teste a vacúo da nasa. E chego em revistas cientificas que demandam uma atenção maior, logo ta começando a chamar atenção justamente porque não estão conseguindo desmistificar o motor.
Apesar da propulsão irrisória ele não está projetado pra ter eficiência. A nasa literalmente montou o motor no quintal de um dos engenheiros porque é extremamente fácil de fazer. Tem até video de pessoas montando um em casa e testando usando balanças.
Veremos se é realmente real ou não daqui umas décadas. A principio sou cético quanto a quebrar leis da termodinâmica e pior ainda um motor de movimento perpetuo.
Mas física quântica tb é louca e la da pra quebrar isso.
Ah. E caso funcione a eficiência tem que aumentar algo como 10x pra começar a ter uso viável.
E vlw o update do cyclone 4 leandro.
Quanto ao EM Drive. Ele tb acabou de passar num teste a vacúo da nasa. E chego em revistas cientificas que demandam uma atenção maior, logo ta começando a chamar atenção justamente porque não estão conseguindo desmistificar o motor.
Apesar da propulsão irrisória ele não está projetado pra ter eficiência. A nasa literalmente montou o motor no quintal de um dos engenheiros porque é extremamente fácil de fazer. Tem até video de pessoas montando um em casa e testando usando balanças.
Veremos se é realmente real ou não daqui umas décadas. A principio sou cético quanto a quebrar leis da termodinâmica e pior ainda um motor de movimento perpetuo.
Mas física quântica tb é louca e la da pra quebrar isso.
Ah. E caso funcione a eficiência tem que aumentar algo como 10x pra começar a ter uso viável.
E vlw o update do cyclone 4 leandro.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Acho as notícias relacionadas ao EM muito sensacionalistas, praticamente todas dizem que as leis da física que conhecemos foram quebradas, em especial, a parte que diz que é uma "reação a nada", não é porque não detectamos que algo não existe, é possível que algumas leis realmente precisem ser revistas e ainda existe muita coisa que desconhecemos, mas afirmações assim são precipitadas, como se física quantica já não fosse complicado o bastante aparecem suposições assim escritas como se fossem fatos comprovados.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Russia to develop super-heavy class rocket for building station on Moon
Earlier, deputy PM said that Russia at the moment had no space vehicles that might require a super-heavy rocket, but the corresponding tasks might emerge once it has been developed
More:
http://tass.com/science/915040
Russian cosmonaut reveals details about future international station in Moon’s orbit
The International Space Station consists of fifteen modules, five of which are Russian
More:
http://tass.com/science/918631
Earlier, deputy PM said that Russia at the moment had no space vehicles that might require a super-heavy rocket, but the corresponding tasks might emerge once it has been developed
More:
http://tass.com/science/915040
Russian cosmonaut reveals details about future international station in Moon’s orbit
The International Space Station consists of fifteen modules, five of which are Russian
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http://tass.com/science/918631
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
http://www.youtube.com/watch?v=qY5R4DGCd8M
http://www.youtube.com/watch?v=-BqtsG8uynY
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Este lançamento do SS-520-4 falhou (provavelmente não houve a ignição do segundo estágio). Mas este pequeno foguete já lançou dois outros nanosatélites antes.
http://spaceflight101.com/ss-520-4-rock ... l-mission/
Leandro G. Card
http://spaceflight101.com/ss-520-4-rock ... l-mission/
Leandro G. Card
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Uma entrevista ao último astronauta a pisar a lua:
https://www.publico.pt/2017/01/16/cienc ... ha-1758543
https://www.publico.pt/2017/01/16/cienc ... ha-1758543