O NRP João Roby largou da Base Naval de Lisboa rumo a Itália onde vai participar até 25 de junho no exercício ITAMINEX. A formação e o treino são essenciais para a prontidão da Esquadra.
O pessoal do FD não se conforma com a peça dos Tejo mas...Porra...para andares atras de pescadores ilegais queres o quê? Mais que chega...Se houver guito e vontade podes bem fazer no futuro o upgrade, como aconteceu nos NPO´s não vejo o drama da coisa...
É a mesma coisa que dizerem que a PSP tem que andar com um Javelin nos carros patrulha, just in case...
Eu juro que não percebo, estes navios não são considerados combatentes, isto é para busca e salvamento marítimo, patrulha e fiscalização dos espaços marítimos e pouco mais. Querem o quê? Não há dinheiro e por agora é isto que se arranja. Quem é que vos disse que esta é a solução final? DSA, Portugal é a porta de entrada da cocaína na Europa?! Fuentes?
Cabeça de martelo
Esquece os patrulhas tejo ou os Viana do castelo, ou tens helicopteros ou passam por ti vooando a mais de 100 nós.
Os meios da policia galega e do serviço de fronteiras na Galiza são muitos e melhores que os portugueses e eles passam por eles. Portugal e uma auto estrada de via aberta.
Mergulhadores com fatos de mergulho em treino junto de submarinos da classe "Neptuno", a esquerda é possível observar o Navio de Apoio A5214 NRP "Medusa" (Foto cedida por Cte. Alpoim Calvão)
[Foto posterior à década de 40, meramente ilustrativa]
Guarding the Baltic and Black Sea areas and other international waters against anti-access/area (A2/AD) denial is a growing strategic imperative for NATO, says Vice Admiral James G Foggo, commander of the US Sixth Fleet and NATO's Naval Striking and Support Forces (STRIKFORNATO).
"There is a proliferation of weapons of asymmetric warfare [by Russia using] submarines, mines, anti-ship cruise missiles, and very sophisticated and accurate coastal radars," he said, adding that A2/AD tactics have been observed in the Black and Baltic Seas "and, more recently, in the eastern Mediterranean".
Foggo briefed reporters by teleconference on 8 June from his post on board the USS Mount Whitney , where he is leading NATO's multinational 'BALTOPS' maritime exercise, during 5-19 June.
Involving 6,100 maritime, ground, and air force troops from 17 countries, the exercise's scenarios are spread across Estonia, Finland, Germany, Poland, Sweden, and the Baltic Sea to test maritime interdiction, anti-submarine warfare (ASW), amphibious operations, and air defence.
"We are seeing an [emerging] anti-access/area denial strategy and we need to keep an eye on this because it can restrict commerce, the freedom of navigation, and sea lines of communication in international waters," he said.
He said lessons learnt from 'BALTOPS' 2015 frame the focus of the current exercise. "What came out of that is our desire to improve interoperability - specifically communications connectivity - and a common operating picture [in order] to expand our horizons in anti-submarine warfare," said Vice Adm Foggo.
Vice Adm Foggo and his fellow commanders repeatedly stressed the emphasis of BALTOPS on ASW where, for the first time in years, the event has three advanced-design diesel-electric submarines at its disposal: a Polish Type 207 (Sokol-class), a Portuguese Type 214 (Tridente-class), and a Swedish A 19 (Gotland-class) submarine."That's more than we've had for quite some time," said Rear Admiral Paddy McAlpine, UK Royal Navy and deputy commander of STRIKFORNATO.