Helicópteros de Ataque e Transporte
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- FCarvalho
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Bom, sempre teremos os indefectíveis falcões negros...
abs.
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- saullo
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Vão ter que colocar airbags na barriga dos Super Cougar...lastimável, mas só com ironia mesmo.
Teve quem cantasse a bola de que a solução da tal MGB, que teve até luzinha âmbar piscando no painel, não estava a contento.
Vamos ver o desenrolar.
De fato, 13 vítimas e frota no chão.
Abraços
Teve quem cantasse a bola de que a solução da tal MGB, que teve até luzinha âmbar piscando no painel, não estava a contento.
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- FCarvalho
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Me veio uma curiosidade agora. E se o problema não conseguir ser resolvido de forma a garantir 100% de segurança para este helo? O que vamos fazer com os nossos e com os que ainda vamos receber? Rescindir o contrato e pedir o dinheiro de volta?
Se for o caso, o que poderíamos colocar no lugar? Afinal, são 50 helos que simplesmente podem ir pelo ralo do descalabro com o dinheiro público.
abs.
Se for o caso, o que poderíamos colocar no lugar? Afinal, são 50 helos que simplesmente podem ir pelo ralo do descalabro com o dinheiro público.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Se for fadiga da da Main Gear Box como diz a mensagem divulgada, pode ser que o projeto esteja condenado não só na FAB como no mundo; na minha opinião.
Ate o fim do semestre a FAB deve definir se continua com o contrato original ou cancela o recebimento e migra para outra aeronave, inclusive já houveram ofertas de H-60 do deserto por US 2 milhões. E uma pena, mas bem melhor que voar H-1H.
E para pedir o dinheiro de volta, primeiro temos que pagar alguma coisa...
Ate o fim do semestre a FAB deve definir se continua com o contrato original ou cancela o recebimento e migra para outra aeronave, inclusive já houveram ofertas de H-60 do deserto por US 2 milhões. E uma pena, mas bem melhor que voar H-1H.
E para pedir o dinheiro de volta, primeiro temos que pagar alguma coisa...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Justin Case
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Amigos,
Sobre os comentários anteriores, minhas observações:
1. 100% de segurança ou 0% de risco é algo absurdo e impraticável em termos de engenharia e custo. Existem normas internacionais que estabelecem os parâmetros exigidos para a certificação de produtos aeronáuticos. Esses requisitos são muito rígidos quando tratam de probabilidade de falhas catastróficas. Se há dúvida sobre essa probabilidade, os fabricantes devem demonstrar os fundamentos que suportam seus cálculos. E estatística e probabilidade não têm ligação direta com a realidade. Por exemplo, se está prevista uma falha catastrófica a cada milhão de horas voadas, isso não obriga que a falha venha obrigatoriamente a ocorrer, nem evita que ela ocorra nas primeiras mil horas de voo.
2. Quanto à fadiga, ela sempre ocorre. Normalmente, é gradativa e depende do esforço a que o componente é submetido, do tempo de operação, temperatura, balanceamento, rpm, etc.
Para garantir aqueles índices de confiabilidade requeridos pelas normas citadas no item anterior, há limites em termos de parâmetros de utilização e intervalos entre inspeções. Esses limites e o tempo entre inspeções deve ser estabelecidos de modo que, entre duas inspeções, a fadiga não possa progredir a ponto de causar a tal falha catastrófica.
3. Quanto ao futuro do projeto e à responsabilidade do fabricante, não se espera que o projeto seja jogado no lixo, após centenas de milhares de horas de voo. O mais provável é que o período entre inspeções (e/ou limite de operação) seja reduzido até que seja finalizada a investigação e, se necessário, uma solução técnica seja encontrada. Um resultado provável disso para os usuários é o aumento do custo para operar as aeronaves ou diminuição dos resultados esperados. Isso, sem dúvida, afeta a credibilidade do projeto, o que poderá levar a uma diminuição nas futuras encomendas dessas aeronaves. Isto sim poderá levar o projeto a uma interrupção, devido às condicionantes de mercado. Creio que a "morte" da aeronave por decreto seria uma decisão inadequada, jogando no lixo investimentos já realizados. Há como prosseguir recebendo e utilizando operacionalmente as aeronaves, atendendo aos limites de segurança exigidos pelas normas de certificação.
Abraços,
Justin
Sobre os comentários anteriores, minhas observações:
1. 100% de segurança ou 0% de risco é algo absurdo e impraticável em termos de engenharia e custo. Existem normas internacionais que estabelecem os parâmetros exigidos para a certificação de produtos aeronáuticos. Esses requisitos são muito rígidos quando tratam de probabilidade de falhas catastróficas. Se há dúvida sobre essa probabilidade, os fabricantes devem demonstrar os fundamentos que suportam seus cálculos. E estatística e probabilidade não têm ligação direta com a realidade. Por exemplo, se está prevista uma falha catastrófica a cada milhão de horas voadas, isso não obriga que a falha venha obrigatoriamente a ocorrer, nem evita que ela ocorra nas primeiras mil horas de voo.
2. Quanto à fadiga, ela sempre ocorre. Normalmente, é gradativa e depende do esforço a que o componente é submetido, do tempo de operação, temperatura, balanceamento, rpm, etc.
Para garantir aqueles índices de confiabilidade requeridos pelas normas citadas no item anterior, há limites em termos de parâmetros de utilização e intervalos entre inspeções. Esses limites e o tempo entre inspeções deve ser estabelecidos de modo que, entre duas inspeções, a fadiga não possa progredir a ponto de causar a tal falha catastrófica.
3. Quanto ao futuro do projeto e à responsabilidade do fabricante, não se espera que o projeto seja jogado no lixo, após centenas de milhares de horas de voo. O mais provável é que o período entre inspeções (e/ou limite de operação) seja reduzido até que seja finalizada a investigação e, se necessário, uma solução técnica seja encontrada. Um resultado provável disso para os usuários é o aumento do custo para operar as aeronaves ou diminuição dos resultados esperados. Isso, sem dúvida, afeta a credibilidade do projeto, o que poderá levar a uma diminuição nas futuras encomendas dessas aeronaves. Isto sim poderá levar o projeto a uma interrupção, devido às condicionantes de mercado. Creio que a "morte" da aeronave por decreto seria uma decisão inadequada, jogando no lixo investimentos já realizados. Há como prosseguir recebendo e utilizando operacionalmente as aeronaves, atendendo aos limites de segurança exigidos pelas normas de certificação.
Abraços,
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- Penguin
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Vi....vc está certo....esse helicóptero definitivamente tem problemas.prp escreveu:Claro que tem, o rotor se soltou e ele caiu, não viu não.Penguin escreveu: Definitivamente esse helicóptero tem problemas.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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- vplemes
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Este problema da fadiga não foi uma ocorrência normal. Aparentemente foi ocasionada por um problema provocado por erro de projeto da MGB. Não dá para ignorar o fato desse componente vital estar apresentando problemas já há vários anos, e também o fato do fabricante não ter conseguido resolvelos a contento. Quanto a continuar a receber estas aeronaves e simplesmente passar a utilizalas de acordo com restrições cada vezes mais severas, em um aparelho que supostamente deveria ser o mais robusto possível, sou totalmente contra. Melhor seria cancelar o contrato e cobrar ressarcimento do fabricante.
- knigh7
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Xiii, proibido de voar de novo!!
As FFAA já estavam desde o ano passado desenvolvendo estudos para o projeto parar em 38 unidades de Ec725 (12 para cada força+ 2 VIP)
Pelo jeito, mais um reforço para permanecer nos 38.
O EB está planejando comprar cerca de 20 BH. Acho que se ficar nos 12 EC725 para ele, é isso que vai ocorrer.
No lugar de mais Caralhocal, Black Hawk. Melhor impossível.
As FFAA já estavam desde o ano passado desenvolvendo estudos para o projeto parar em 38 unidades de Ec725 (12 para cada força+ 2 VIP)
Pelo jeito, mais um reforço para permanecer nos 38.
O EB está planejando comprar cerca de 20 BH. Acho que se ficar nos 12 EC725 para ele, é isso que vai ocorrer.
No lugar de mais Caralhocal, Black Hawk. Melhor impossível.
toncat escreveu:Nem digo nada.Voos de helicópteros Super Puma, da Airbus, são proibidos na Europa
Decisão foi tomada pela Agência Europeia de Segurança Aérea.
Proibição acontece após acidente com 13 mortos em abril na Noruega.
Da France Presse
A Agência Europeia de Segurança Aérea (AESA) anunciou nesta quinta-feira (2) que proibia os helicópteros Super Puma da Airbus Helicopters de voar devido a um acidente no fim de abril na Noruega que matou 13 pessoas, aparentemente devido a uma falha mecânica.
Esta medida foi tomada "por precaução e até que novas informações estejam disponíveis", após a publicação de um relatório sobre este acidente pelas autoridades, disse a ASEA em seu site. Os modelos afetados são o H225 LP e o As332 L2.
Fonte:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/ ... uropa.html
- vplemes
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Acho 38 muito. Com esta MGB bixada, o ideal era devolver tudo e receber o dinheiro de volta, mas como não acredito ser possível fazer isso, pelo menos deveriam cancelar o contrato enquanto o prejuízo é apenas financeiro. Essa MGB para ficar dentro dos padrões segurança vai ter que ser totalmente reprojetada. Duvido que a Airbus vá gastar vela boa com defunto ruim. Vão continuar a fazer gambiarras e empurrar com a barriga enquanto fecham a linha de produção e reduzem perdas. Para o offshore já há substituto recém lançado, não duvido que lancem uma versão militar à lá H-225M.
- FCarvalho
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Entendo que chegamos a um ponto neste projeto que não há mais como reaver os investimentos leitos nele. Então agora o que se pode fazer é verificar até onde eles ainda são úteis, e seguros, para operações militares, como a FAB está fazendo, segundo o sapão, e definir o futuro.
Dependendo das limitações impostas ao modelo pelas falhas apresentadas, vai ser melhor realmente comprar alguns H-60 do deserto, atualizar e resolve-se o problema no curto prazo. Pelo menos para a FAB, que gosta, e muito, do modelo. Seria até mesmo mais barato do que receber os H-225M que ainda faltam. Por US 2 mi a unde pode-se muito bem comprar 24 H-60 e cobrir os 2 esq que operam hoje o Caracal e o 2o/10 Gav. Não sei em que nível estariam os helos oferecidos, mas suponho que não se gastaria muita coisa neles. Então, quem sabe, pelo preço de 2 ou 3 H-225M pode-se cobrir todas as necessidades da FAB.
Uma coisa que penso é que, no caso de se limitar o contrato original à compra de 38 H-225M, os helos da FAB poderiam ser todos transferidos ao EB ou a MB, de forma a concentrar a frota em um único operador e assim facilitar a logística e manutenção. Uma vez constatada a limitação de uso, duvido que o GTE continue operando este modelo. E candidatos para substituí-los é que não falta.
Acho mais interessante concentrar estes helos na MB, pois este número, de 38, é muito mais próximo do planejamento dela para sua frota de helos médio de emprego geral (projeto UHM, que prevê 50 undes) do que o EB, que precisa de uma frota muito maior, tanto pela estrutura atual da Avex, como pela necessária e planejada; neste sentido, a Avex pode obter no mercado helos em quantidade, qualidade, preço e disponibilidade mais facilmente do que a MB. Acho que talvez fosse uma boa oportunidade para os Mil Mi-171A2, ou talvez, o próprio MI-38. Eles poderiam fazer uma boa dupla com os H-60 a mais que o EB tanto deseja.
abs.
Dependendo das limitações impostas ao modelo pelas falhas apresentadas, vai ser melhor realmente comprar alguns H-60 do deserto, atualizar e resolve-se o problema no curto prazo. Pelo menos para a FAB, que gosta, e muito, do modelo. Seria até mesmo mais barato do que receber os H-225M que ainda faltam. Por US 2 mi a unde pode-se muito bem comprar 24 H-60 e cobrir os 2 esq que operam hoje o Caracal e o 2o/10 Gav. Não sei em que nível estariam os helos oferecidos, mas suponho que não se gastaria muita coisa neles. Então, quem sabe, pelo preço de 2 ou 3 H-225M pode-se cobrir todas as necessidades da FAB.
Uma coisa que penso é que, no caso de se limitar o contrato original à compra de 38 H-225M, os helos da FAB poderiam ser todos transferidos ao EB ou a MB, de forma a concentrar a frota em um único operador e assim facilitar a logística e manutenção. Uma vez constatada a limitação de uso, duvido que o GTE continue operando este modelo. E candidatos para substituí-los é que não falta.
Acho mais interessante concentrar estes helos na MB, pois este número, de 38, é muito mais próximo do planejamento dela para sua frota de helos médio de emprego geral (projeto UHM, que prevê 50 undes) do que o EB, que precisa de uma frota muito maior, tanto pela estrutura atual da Avex, como pela necessária e planejada; neste sentido, a Avex pode obter no mercado helos em quantidade, qualidade, preço e disponibilidade mais facilmente do que a MB. Acho que talvez fosse uma boa oportunidade para os Mil Mi-171A2, ou talvez, o próprio MI-38. Eles poderiam fazer uma boa dupla com os H-60 a mais que o EB tanto deseja.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Se tudo se confirmar e a coisa ficar ruim para o lado do '725' .
Eu prefiro o Chinook ao BH do deserto... Mediante uma boa reforma, e' claro
[]s
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
A FAB não tem tanta necessidade de Chinooks quanto teria de BH, Carlos.
Na verdade, se os H225M forem condenados, vamos ter que nos haver rapidinho com qualquer outra coisa para os esquadrões do 8o Gav, ou ter de esperar, muito, mas muito mesmo, até este ou qualquer outro (des)governo brasileiro se interessar de novo pelo assunto.
E como estes dias não estão para peixe ou passarinhos...
Mas tal e qual são os nossos vizinhos do norte, é de se esperar que uma oportunidade como esta, com um governo como este, não passem em branco.
Afinal, eles tem tudo de bom, saído do deserto, estoques e ferro velhos, e do melhor com o qual sonhamos, ejá estamos acostumados há décadas.
Tremendo 'negoção'. Para eles.
abs.
Na verdade, se os H225M forem condenados, vamos ter que nos haver rapidinho com qualquer outra coisa para os esquadrões do 8o Gav, ou ter de esperar, muito, mas muito mesmo, até este ou qualquer outro (des)governo brasileiro se interessar de novo pelo assunto.
E como estes dias não estão para peixe ou passarinhos...
Mas tal e qual são os nossos vizinhos do norte, é de se esperar que uma oportunidade como esta, com um governo como este, não passem em branco.
Afinal, eles tem tudo de bom, saído do deserto, estoques e ferro velhos, e do melhor com o qual sonhamos, ejá estamos acostumados há décadas.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Os Chinooks seriam fantasticos na Amazonia.FCarvalho escreveu:A FAB não tem tanta necessidade de Chinooks quanto teria de BH, Carlos.
Na verdade, se os H225M forem condenados, vamos ter que nos haver rapidinho com qualquer outra coisa para os esquadrões do 8o Gav, ou ter de esperar, muito, mas muito mesmo, até este ou qualquer outro (des)governo brasileiro se interessar de novo pelo assunto.
E como estes dias não estão para peixe ou passarinhos...
Mas tal e qual são os nossos vizinhos do norte, é de se esperar que uma oportunidade como esta, com um governo como este, não passem em branco.
Afinal, eles tem tudo de bom, saído do deserto, estoques e ferro velhos, e do melhor com o qual sonhamos, ejá estamos acostumados há décadas.
Tremendo 'negoção'. Para eles.
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Alem de possuirem uma grande capacidade de carga e uma bendita rampa que seria excelente para a Amazonia e bem mais util do que qualquer BH.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Sim, concordo, mas o problema é que a FAB se satisfaz com 4 ou 6 undes em apenas um ou dois esquadrões, que poderiam ser o 7o ou o 1o do 8o Gav, enquanto os BH seriam necessários em torno de 24 undes para substituir todos os H225M, nos 3 esquadrões que ainda faltam completar.
Creio que a prioridade seria para substituir os H225M nas missões primárias, e depois, no médio/longo prazo, daria para ver isso de helo pesado combinando com a Avex, que também teria interesse no mesmo. Aí poderíamos barganhar melhor, tendo em vista as quantidades envolvidas.
Ademais, os custos de aquisição e adequação seriam bem mais caros para apenas 4 a 6 undes do que 24 BH.
Vale a pena? Em certos aspectos sim, mas é preciso considerar que os H225M são, junto com os BH's. o burro de carga da FAB. Neste momento não estamos podendo trocar burro por cavalo. As contas não batem.
abs.
Creio que a prioridade seria para substituir os H225M nas missões primárias, e depois, no médio/longo prazo, daria para ver isso de helo pesado combinando com a Avex, que também teria interesse no mesmo. Aí poderíamos barganhar melhor, tendo em vista as quantidades envolvidas.
Ademais, os custos de aquisição e adequação seriam bem mais caros para apenas 4 a 6 undes do que 24 BH.
Vale a pena? Em certos aspectos sim, mas é preciso considerar que os H225M são, junto com os BH's. o burro de carga da FAB. Neste momento não estamos podendo trocar burro por cavalo. As contas não batem.
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