Bolovo escreveu:Delação do Delcidio:
Com esse trecho fica mais claro ainda que o golpe ta sendo dado pelos maiores corruptos, que estão querendo se proteger em uma guerra suja.
Moderador: Conselho de Moderação
Bolovo escreveu:Delação do Delcidio:
Eu ri um monte. Eu sempre ouvi ele na TV. É um daqueles formadores de opinião que falam bonito, falam de qualquer assunto, mas não dominam nem 10% do que dizem.kirk escreveu:Tikuna, no lugar de rir (sorrizinho amarelo) deveria assistir a explicação de Lazier Martins, é Jornalista internacional, Senador da República, sabe do que está falando ...
Simplesmente não é verdade sua afirmação de que "TODO MUNDO" fala que é golpe ... aliás NINGUÉM acredita nisso exceto quem QUEIRA SE CONFORTAR com balelas.
Não me refiro ao Wikileaks.Tikuna escreveu:Opaaaaaaaa????Penguin escreveu:ote]
Entrevistou o Glenn Greenwald (escritor e jornalista que não trabalha na CNN, mora no Rio e sempre adotou posicionamento pró-governo do PT) e entrevistou o Michel Temmer. E dai?
Correspondente da CNN que não trabalha pra eles. que coisa!!!!
O Cara foi o que denunciou os escândalos do wikileaks, e isso é ter posicionamento pró PT? kkkkk
Redefinindo a mídia vocês estão
Penguin escreveu:Não me refiro ao Wikileaks.Tikuna escreveu: Opaaaaaaaa????
Correspondente da CNN que não trabalha pra eles. que coisa!!!!
O Cara foi o que denunciou os escândalos do wikileaks, e isso é ter posicionamento pró PT? kkkkk
Redefinindo a mídia vocês estão
Não misture as coisas.
Ele tem emitido a opinião sobre assuntos brasileiros sempre com viés governista (PT) assim como o namorado brasileiro dele, David Miranda. Estão no direito deles.
Ele foi entrevistado pela CNN, o que é diferente de ser correspondente da CNN.
Temmer tb foi entrevistado pela CNN e não é correspondente da CNN.
Não há golpe em curso no Brasil, dizem EUA a agência de notícias
O embaixador dos Estados Unidos na OEA (Organização dos Estados Americanos), rechaçou nesta quarta-feira (18) a afirmação de países membros como Venezuela, Bolívia e Nicarágua, de que há um golpe em curso no Brasil.
"Não acreditamos que seja um golpe suave ou de outro tipo. O que ocorreu no Brasil seguiu o processo legal constitucional, respeitando completamente a democracia", afirmou à agência Efe o embaixador americano, Michael Fitzpatrick, após reunião do Conselho Permanente da OEA.
Foi a primeira vez que o governo americano rejeitou claramente a noção de que o processo de impeachment que afastou Dilma Rousseff da Presidência seja um golpe, como ela tem pregado. Até agora, a posição dos EUA vinha sendo de cautela, mas sempre reiterando que o processo contra a presidente está respeitando as normas democráticas.
O secretário-geral da OEA, Luis Almagro, ficou publicamente ao lado de Dilma, questionando diversas vezes a base jurídica do impeachment. Também nesta quarta, a Comissão de Direitos Humanos da OEA soltou um comunicado chamando de "retrocesso" o gabinete formado pelo presidente interino, Michel Temer, devido à ausência de mulheres e negros.
Os EUA foram o único a país rejeitar com veemência as acusações de golpe no Conselho da OEA, salientando que é na Venezuela que a democracia está em risco. Na semana passada, o governo venezuelano chamou de volta o seu embaixador em Brasília em protesto contra o impeachment.
Segundo Fitzpatrick, ficou claro que no país "há um claro respeito pelas instituições democráticas, uma clara separação de poderes, vigora o Estado de Direito e há uma solução pacífica das disputas. Nada disso se parece com o caso da Venezuela e essa é nossa preocupação".
Em sua intervenção, o embaixador do Brasil na OEA, José Luiz Machado e Costa, ressaltou a "vitalidade do sistema democrático" e afirmou que "os direitos sociais e as conquistas da sociedade brasileira estão plenamente assegurados".
"Nossas instituições sairão fortalecidas neste contexto histórico. Mantemos nosso compromisso permanente com os princípios da Carta Democrática (Interamericana)", afirmou Machado e Costa.
Fonte.
e para rir:
Pensava que as piadas acabaram com as férias do Dilma? Sabe nada, inocente.Novo líder do governo é suspeito de tentativa de homicídio
Barrado pela Ficha Limpa em 2014, André Moura é réu em três ações penais no Supremo Tribunal Federal por desvio de recursos públicos. Um inquérito apura participação dele em atentado contra um ex-aliado que virou seu inimigo político
Suspeita de tentativa de homicídio, de empregar de funcionários fantasmas e comprar alimentos e bebidas ilegalmente com dinheiro público e réu no Supremo Tribunal Federal (STF). Suspeita, ainda, de receber recursos do esquema de corrupção na Petrobras. Este é o currículo mais recente do deputado André Moura (PSC-SE), escolhido pelo presidente interino Michel Temer para ser o novo líder do governo na Câmara. Ele também teve que recorrer à Justiça para concorrer nas últimas eleições porque tinha sido barrado pela Lei da Ficha Limpa. Moura é o deputado com maior intimidade política e pessoal com o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Em 2014 André Moura teve candidatura indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral do seu estado porque teve problemas com sua atuação como gestor público. A Ficha Limpa veda candidaturas de candidatos com as contas rejeitadas ou condenados judicialmente por órgãos colegiados. Os 71 mil votos recebidos por Moura em outubro daquele ano só foram validados dois meses depois, quando o deputado conseguiu anular o indeferimento de sua candidatura graças à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que suspendeu a condenação inicial por improbidade administrativa. Ele teve as contas rejeitadas quando era prefeito de Pirambu (SE).
Sua gestão à frente do município sergipano deixou um rastro de complicações para o provável novo líder do governo. André Moura é réu em três ações penais e investigado em três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), dois deles relacionados à Operação Lava Jato. As acusações contra o parlamentar vão de desvio ou utilização de bens públicos, improbidade administrativa, apropriação indébita e crime de responsabilidade. Na Lava Jato, é suspeito de atuar em conjunto com aliados de Cunha para chantagear empresas na Câmara.
Em junho do ano passado, o Supremo aceitou de uma só vez a abertura de três processos contra André Moura por crimes conexos. Ele é acusado de se apropriar ou desviar bens públicos do município de Pirambu na gestão do então prefeito Juarez Batista dos Santos, entre 2005 e 2007. Então aliado, Juarez deu continuidade à gestão de André Moura, que foi prefeito do município por oito anos até o fim de 2004.
Segundo a acusação, após deixar a prefeitura, Moura continuou usufruindo de bens e serviços custeados pela administração municipal. Entre os itens citados, gêneros alimentícios, telefones celulares e veículos da frota municipal. A denúncia sustenta que alimentos comprados pela prefeitura no comércio de Pirambu eram entregues na casa do deputado.
Após o rompimento político entre os dois, Juarez confessou ter cometido irregularidades e revelou que André Moura indicou funcionários fantasmas, entre eles, sua mulher Lara Adriana Moura, para trabalhar na prefeitura. O ex-prefeito também confessou que o líder do PSC recebia uma mesada de R$ 30 mil a R$ 50 mil.
André Luiz Dantas Ferreira é o novo de batismo de André Moura. Caso ainda envolve outras sete pessoas
O ex-prefeito ainda disse que Moura aumentou as exigências nas eleições de 2006 quando foi candidato a deputado estadual. Segundo ele, seu antecessor lhe pediu o repasse de R$ 1 milhão entre abril e setembro daquele ano. Ele afirmou que, sem conseguir atender às demandas do ex-prefeito, passou a receber ameaças que resultaram em uma troca de tiros que feriram o vigilante de sua casa. Quatro homens encapuzados foram apontados como autores dos disparos. Moura é o suspeito de ser o mandante.
O inquérito por tentativa de homicídio do vigia chegou há dois anos no Supremo, mas ainda não houve apresentação de denúncia para a abertura de ação penal. Em 12 de abril, dias antes da votação do impeachment na Câmara, o ministro Gilmar Mendes, que relata o inquérito, prorrogou por mais 60 dias o prazo para a conclusão das investigações.
Deputado nega
Em sua defesa ao Supremo, o deputado negou todas condutas denunciadas e afirmou que, embora tenha apoiado o prefeito que o sucedeu, razões políticas fizeram com que ele e Juarez dos Santos se tornassem desafetos políticos, o que teria levado o então prefeito a prejudicá-lo, apresentando denúncias falsas. A defesa alega que as acusações do Ministério Público se baseiam somente nos depoimentos de Juarez e não foram confirmadas por qualquer prova.
Mas, para o ministro Gilmar Mendes, que relatou as denúncias, há indícios suficientes de que André Moura praticou os crimes a ele atribuídos, argumento utilizado pelo ministro para recomendar a abertura da ação penal. Todos os ministros que participaram da sessão acompanharam o relator. “Nos três casos, a meu ver, parece que a descrição é suficientemente adequada para projetar os tipos penais dos incisos I e II do artigo 1º do Decreto-Lei 201/1967, portanto estou rejeitando a ideia de que as denúncias são ineptas”, disse Gilmar em seu voto, aprovado por unanimidade. Segundo o relator, as investigações que deram origem às denúncias do MP se iniciaram com a confissão e delação do então prefeito, que procurou espontaneamente a Polícia Civil.
O Congresso em Foco procurou a assessoria do deputado, mas ainda não houve retorno.
Um dos sub-relatores da CPI da Petrobras, André Moura foi protagonista de duas polêmicas na comissão no ano passado. Foi autor de um pedido de acareação entre a presidente Dilma e o doleiro Alberto Youssef e pivô da contratação da empresa Kroll, contratada pela pelo deputado Hugo Motta (PMDB-PB), que presidia o colegiado. Os dois definiram quem seriam os 12 suspeitos de participar do esquema de corrupção que teriam suas contas bancárias devassadas no exterior. O contrato, no valor de R$ 1 milhão, acabou interrompido em meio à polêmica.
http://congressoemfoco.uol.com.br/notic ... homicidio/