A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Não tinha o "fio" na época, Doc...
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Dá uma olhada na primeira página a partir da segunda postagem (do Delta)Túlio escreveu:Não tinha o "fio" na época, Doc...
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Só te zoando, Doc, sacumé, deixou na reta...
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Governo reintegra o Itamaraty ao Estado brasileiro.
editorial de O Globo.
Na economia, o governo do presidente interino Michel Temer demonstra fortes diferenças com a gestão lulopetista de Dilma Rousseff. Não poderia ser diferente, e a urgência da crise tem feito isto por si mesma.
A imperiosidade de conter o crescimento dos gastos públicos, para combater a perspectiva de insolvência do Estado em geral e do sistema previdenciário em particular, leva Temer e equipe a formularem com urgência propostas ao Congresso em sentido oposto à direção adotada pelo lulopetismo desde o segundo mandato de Lula.
Mas também não demorou muito para aflorar outro choque frontal de visões, este na política externa, área em que também houve, como na economia, forte contaminação ideológica. Com a única diferença de que, enquanto na economia não ocorreram desvios inconsequentes no primeiro mandato de Lula, na diplomacia a influência do PT se deu desde do início da era lulopetista, há 13 anos.
Descabidas intervenções de bolivarianos do continente na questão interna do impeachment deram oportunidade a que o novo chanceler, o senador tucano José Serra, delimitasse os terrenos, logo depois de tomar posse.
Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua, e organizações ligadas a este grupo, como Alba, manifestaram-se na linha inaceitável da denúncia de “golpe”, a falsa versão construída pelo lulopetismo. Com rapidez, o Itamaraty, fugindo ao comportamento que teve nestes 13 anos de lulopetismo, reagiu à altura: estes países e entidades permitem-se “opiniar e propagar falsidades sobre o processo político interno no Brasil”, pois o rito (do afastamento de Dilma) “estabelecido na Constituição e na Lei foi seguido rigorosamente, com aval e determinação do Supremo”.
Da Unasul, organismo em cuja origem estão Chávez e Lula, também saíram críticas ao Brasil, por meio do secretário-geral, Ernesto Samper. Este, porém, sequer apresenta biografia para presidir qualquer entidade multilateral: presidente da Colômbia (1994-98), foi acusado de ter a campanha financiada pelo narcotráfico.
Não é apenas na postura político-diplomática de altivez diante da patrulha bolivariana, mobilizada pela propaganda externa lulopetista, que a diplomacia de Temer precisa se diferenciar, retomando tradições do Itamaraty. Outro aspecto é o comércio exterior. Serra, economista, crítico do Mercosul, deverá ter em Mauricio Macri, presidente da Argentina, um aliado na revisão de regras do bloco comercial.
De indiscutível relevância geopolítica e também econômica, o Mercosul ficou preso às amarras do populismo brasileiro, chavista e dos Kirchner. Deve-se aproveitar o momento para também permitir que os membros do bloco se abram à economia internacional e possam fechar acordos bilaterais. Além de bem-vindos discursos, ações concretas.
editorial de O Globo.
Na economia, o governo do presidente interino Michel Temer demonstra fortes diferenças com a gestão lulopetista de Dilma Rousseff. Não poderia ser diferente, e a urgência da crise tem feito isto por si mesma.
A imperiosidade de conter o crescimento dos gastos públicos, para combater a perspectiva de insolvência do Estado em geral e do sistema previdenciário em particular, leva Temer e equipe a formularem com urgência propostas ao Congresso em sentido oposto à direção adotada pelo lulopetismo desde o segundo mandato de Lula.
Mas também não demorou muito para aflorar outro choque frontal de visões, este na política externa, área em que também houve, como na economia, forte contaminação ideológica. Com a única diferença de que, enquanto na economia não ocorreram desvios inconsequentes no primeiro mandato de Lula, na diplomacia a influência do PT se deu desde do início da era lulopetista, há 13 anos.
Descabidas intervenções de bolivarianos do continente na questão interna do impeachment deram oportunidade a que o novo chanceler, o senador tucano José Serra, delimitasse os terrenos, logo depois de tomar posse.
Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua, e organizações ligadas a este grupo, como Alba, manifestaram-se na linha inaceitável da denúncia de “golpe”, a falsa versão construída pelo lulopetismo. Com rapidez, o Itamaraty, fugindo ao comportamento que teve nestes 13 anos de lulopetismo, reagiu à altura: estes países e entidades permitem-se “opiniar e propagar falsidades sobre o processo político interno no Brasil”, pois o rito (do afastamento de Dilma) “estabelecido na Constituição e na Lei foi seguido rigorosamente, com aval e determinação do Supremo”.
Da Unasul, organismo em cuja origem estão Chávez e Lula, também saíram críticas ao Brasil, por meio do secretário-geral, Ernesto Samper. Este, porém, sequer apresenta biografia para presidir qualquer entidade multilateral: presidente da Colômbia (1994-98), foi acusado de ter a campanha financiada pelo narcotráfico.
Não é apenas na postura político-diplomática de altivez diante da patrulha bolivariana, mobilizada pela propaganda externa lulopetista, que a diplomacia de Temer precisa se diferenciar, retomando tradições do Itamaraty. Outro aspecto é o comércio exterior. Serra, economista, crítico do Mercosul, deverá ter em Mauricio Macri, presidente da Argentina, um aliado na revisão de regras do bloco comercial.
De indiscutível relevância geopolítica e também econômica, o Mercosul ficou preso às amarras do populismo brasileiro, chavista e dos Kirchner. Deve-se aproveitar o momento para também permitir que os membros do bloco se abram à economia internacional e possam fechar acordos bilaterais. Além de bem-vindos discursos, ações concretas.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Vamos ver se desta vez o Itamarati toma um novo rumo.
Alguém deveria aproveitar e abrir as gavetas de uma saleta no 3o andar do Planalto para ver se ficou alguma coisa lá.
18/05/2016 16h27 - Atualizado em 18/05/2016 21h49
Serra toma posse e diz que Itamaraty não representará interesse partidário
Novo ministro criticou espaço dado à pasta em governos anteriores.
Serra quer fortalecer Mercosul, parcerias com Argentina e países asiáticos.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ceira.html
abs.
Alguém deveria aproveitar e abrir as gavetas de uma saleta no 3o andar do Planalto para ver se ficou alguma coisa lá.
18/05/2016 16h27 - Atualizado em 18/05/2016 21h49
Serra toma posse e diz que Itamaraty não representará interesse partidário
Novo ministro criticou espaço dado à pasta em governos anteriores.
Serra quer fortalecer Mercosul, parcerias com Argentina e países asiáticos.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ceira.html
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Engraçado que o Itamaraty sempre se orgulhou por ter como ministro alguém da casa, um diplomata formado no Instituto Rio Branco. E assim foi com Lampreia (durante FHC), Celso Amorim (durante Lula), Patriota, Figueiredo e Vieira (durante Dilma). Agora o chefe da pasta é o Serra, o economista sem diploma, que vai levar para o mundo o nome dos Estados Unidos do Brasil.FCarvalho escreveu:Vamos ver se desta vez o Itamarati toma um novo rumo.
Alguém deveria aproveitar e abrir as gavetas de uma saleta no 3o andar do Planalto para ver se ficou alguma coisa lá.
18/05/2016 16h27 - Atualizado em 18/05/2016 21h49
Serra toma posse e diz que Itamaraty não representará interesse partidário
Novo ministro criticou espaço dado à pasta em governos anteriores.
Serra quer fortalecer Mercosul, parcerias com Argentina e países asiáticos.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Creio que um ministério mais "técnico" só para depois de 2018.
Tinha tanta gente na fila de espera por um "emprego" neste novo governo que ficou difícil até mesmo de encontrar ministério para todo mundo.
abs.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Só lembrando um detalhe do nosso querido Serra: é o quarto mandato que ele abandona em 21 anos de carreira política. Agora quem está no seu lugar no senado é o suplente José Anibal...FCarvalho escreveu:Creio que um ministério mais "técnico" só para depois de 2018.
Tinha tanta gente na fila de espera por um "emprego" neste novo governo que ficou difícil até mesmo de encontrar ministério para todo mundo.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
E eram essas pessoas que ditavam a política externa do Brasil ou era Marco Aurelio Garcia, que também não é diplomata de carreira?Bolovo escreveu:Engraçado que o Itamaraty sempre se orgulhou por ter como ministro alguém da casa, um diplomata formado no Instituto Rio Branco. (...) Celso Amorim (durante Lula), Patriota, Figueiredo e Vieira (durante Dilma).
Aliás, acho que o Itamaray não sentia orgulho nenhum da intromissão de "Top-Top" Garcia...
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Por isso que eu digo que alguém deveria aproveitar a oportunidade e ter curiosidade de visitar uma certa saleta no 3o andar do Planalto.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Infelizmente ele não é o primeiro e nem o mais famoso a fazer este tipo de coisa.Bolovo escreveu:Só lembrando um detalhe do nosso querido Serra: é o quarto mandato que ele abandona em 21 anos de carreira política. Agora quem está no seu lugar no senado é o suplente José Anibal...FCarvalho escreveu:Creio que um ministério mais "técnico" só para depois de 2018.
Tinha tanta gente na fila de espera por um "emprego" neste novo governo que ficou difícil até mesmo de encontrar ministério para todo mundo.
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Eu sempre defendi que se propusesse uma lei proibindo duas coisas a quem quer exercer um mandato público: proibição de exercer qualquer outro tipo de atividade fora daquilo para que foi eleito, e ficha limpa para todos.
Se qualquer cidadão tem de provar por A + b que nada deve antes de entrar na administração pública, via concurso, porque que um sujeito com ficha mais suja do que pau de cebo pode se candidatar a um cargo eletivo, ainda que temporário?
No Brasil, vai saber...
abs.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
É um bom questionamento. Porém o MAG era o assessor da presidência (agora não mais, foi substituído por Fred Arruda, diplomata), diferente do ministro das relações exteriores, que representa o Estado Brasileiro lá fora. São coisas bem distintas. Se tivessem colocado o Fred Arruda para ministro e o Serra como assessor, tivesse sido melhor. Mas duvido muito, mas muito mesmo que o ego do Serra aceitasse ser um mero assessor. Aqui em São Paulo a gente conhece esse rapaz. Ele se acha um gênio da política.Clermont escreveu:E eram essas pessoas que ditavam a política externa do Brasil ou era Marco Aurelio Garcia, que também não é diplomata de carreira?Bolovo escreveu:Engraçado que o Itamaraty sempre se orgulhou por ter como ministro alguém da casa, um diplomata formado no Instituto Rio Branco. (...) Celso Amorim (durante Lula), Patriota, Figueiredo e Vieira (durante Dilma).
Aliás, acho que o Itamaray não sentia orgulho nenhum da intromissão de "Top-Top" Garcia...
Concordo plenamente. Alias, na minha opinião, devido os protestos de 2013, o Brasil deveria ter passado por uma reforma política séria e ampla. Por exemplo, voto distrital (para aproximar o candidato de seus eleitores), o fim dessa coisa bizarra que é o coeficiente eleitoral (se não me engano, apenas 36 dos 513 deputados foram eleitos com votos próprios), obrigação da ficha limpa, entre outras coisas. A dona Dilma perdeu a chance de fazer história. Havia um 'aval' da população para esse tipo de proposta. Seria um marco fantástico para esse país. Mas creio que agora isso não passe de ficção cientifica.FCarvalho escreveu:Infelizmente ele não é o primeiro e nem o mais famoso a fazer este tipo de coisa.Bolovo escreveu: Só lembrando um detalhe do nosso querido Serra: é o quarto mandato que ele abandona em 21 anos de carreira política. Agora quem está no seu lugar no senado é o suplente José Anibal...
Eu sempre defendi que se propusesse uma lei proibindo duas coisas a quem quer exercer um mandato público: proibição de exercer qualquer outro tipo de atividade fora daquilo para que foi eleito, e ficha limpa para todos.
Se qualquer cidadão tem de provar por A + b que nada deve antes de entrar na administração pública, via concurso, porque que um sujeito com ficha mais suja do que pau de cebo pode se candidatar a um cargo eletivo, ainda que temporário?
No Brasil, vai saber...
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Honestamente, hoje eu penso que nós precisaríamos de uma "primavera árabe" por semana aqui no Brasil a fim de fazer com que uma reforma política que realmente beneficiasse os interesses da sociedade e não de meia duzia de corruptos metidos a intelectual politicamente correto e aos amigos dos amigos.
Mas como o campeonato brasileiro já começou e as olimpiadas vem aí...
abs.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Também concordo. Assumiu como deputado vai ser deputado. Se aceitar ser ministro ou outra coisa qualquer, perde o cargo e se elege outro pra vaga. Por isso, talvez fosse melhor ter voto distrital, é mais fácil substituir os parlamentares. É um crime que só 36 deputados estejam lá por mérito próprio.Bolovo escreveu:Concordo plenamente. Alias, na minha opinião, devido os protestos de 2013, o Brasil deveria ter passado por uma reforma política séria e ampla. Por exemplo, voto distrital (para aproximar o candidato de seus eleitores), o fim dessa coisa bizarra que é o coeficiente eleitoral (se não me engano, apenas 36 dos 513 deputados foram eleitos com votos próprios), obrigação da ficha limpa, entre outras coisas. A dona Dilma perdeu a chance de fazer história. Havia um 'aval' da população para esse tipo de proposta. Seria um marco fantástico para esse país. Mas creio que agora isso não passe de ficção cientifica.FCarvalho escreveu:Infelizmente ele não é o primeiro e nem o mais famoso a fazer este tipo de coisa.
Eu sempre defendi que se propusesse uma lei proibindo duas coisas a quem quer exercer um mandato público: proibição de exercer qualquer outro tipo de atividade fora daquilo para que foi eleito, e ficha limpa para todos.
Se qualquer cidadão tem de provar por A + b que nada deve antes de entrar na administração pública, via concurso, porque que um sujeito com ficha mais suja do que pau de cebo pode se candidatar a um cargo eletivo, ainda que temporário?
No Brasil, vai saber... abs.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Foi nessa matéria do El Pais que eu vi sobre os 36 dos 513 deputados...Clermont escreveu:Também concordo. Assumiu como deputado vai ser deputado. Se aceitar ser ministro ou outra coisa qualquer, perde o cargo e se elege outro pra vaga. Por isso, talvez fosse melhor ter voto distrital, é mais fácil substituir os parlamentares. É um crime que só 36 deputados estejam lá por mérito próprio.Bolovo escreveu: Concordo plenamente. Alias, na minha opinião, devido os protestos de 2013, o Brasil deveria ter passado por uma reforma política séria e ampla. Por exemplo, voto distrital (para aproximar o candidato de seus eleitores), o fim dessa coisa bizarra que é o coeficiente eleitoral (se não me engano, apenas 36 dos 513 deputados foram eleitos com votos próprios), obrigação da ficha limpa, entre outras coisas. A dona Dilma perdeu a chance de fazer história. Havia um 'aval' da população para esse tipo de proposta. Seria um marco fantástico para esse país. Mas creio que agora isso não passe de ficção cientifica.
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04 ... 19960.html
E deveria valer o mesmo para a bizarrice dos suplentes, os famosos senadores sem voto. Hoje se não me engano são 4, mas alguns anos atrás esse número chegava a 20... 1 a cada 4 vagas era de um suplente. O senador sai, assume o suplente, o senador volta, o suplente continua suplente. Todo mundo ganhando seus salariozinhos de 20 e tantos mil. Uma coisa dessas num país como o Brasil é totalmente imoral, deveria ser crime. Me angustia muito toda essa disputa política onde se fala de corrupção, comunismo, família e muito blá blá blá mas o cerne das questões, modificar os mecanismos da estrutura do poder, que são a base da maioria dos problemas relacionados a política, continuam os mesmos.
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