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Moderador: Conselho de Moderação
Dá uma olhada na primeira página a partir da segunda postagem (do Delta)Túlio escreveu:Não tinha o "fio" na época, Doc...![]()
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Engraçado que o Itamaraty sempre se orgulhou por ter como ministro alguém da casa, um diplomata formado no Instituto Rio Branco. E assim foi com Lampreia (durante FHC), Celso Amorim (durante Lula), Patriota, Figueiredo e Vieira (durante Dilma). Agora o chefe da pasta é o Serra, o economista sem diploma, que vai levar para o mundo o nome dos Estados Unidos do Brasil.FCarvalho escreveu:Vamos ver se desta vez o Itamarati toma um novo rumo.
Alguém deveria aproveitar e abrir as gavetas de uma saleta no 3o andar do Planalto para ver se ficou alguma coisa lá.![]()
18/05/2016 16h27 - Atualizado em 18/05/2016 21h49
Serra toma posse e diz que Itamaraty não representará interesse partidário
Novo ministro criticou espaço dado à pasta em governos anteriores.
Serra quer fortalecer Mercosul, parcerias com Argentina e países asiáticos.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ceira.html
abs.
Só lembrando um detalhe do nosso querido Serra: é o quarto mandato que ele abandona em 21 anos de carreira política. Agora quem está no seu lugar no senado é o suplente José Anibal...FCarvalho escreveu:Creio que um ministério mais "técnico" só para depois de 2018.![]()
Tinha tanta gente na fila de espera por um "emprego" neste novo governo que ficou difícil até mesmo de encontrar ministério para todo mundo.
abs.
E eram essas pessoas que ditavam a política externa do Brasil ou era Marco Aurelio Garcia, que também não é diplomata de carreira?Bolovo escreveu:Engraçado que o Itamaraty sempre se orgulhou por ter como ministro alguém da casa, um diplomata formado no Instituto Rio Branco. (...) Celso Amorim (durante Lula), Patriota, Figueiredo e Vieira (durante Dilma).
Infelizmente ele não é o primeiro e nem o mais famoso a fazer este tipo de coisa.Bolovo escreveu:Só lembrando um detalhe do nosso querido Serra: é o quarto mandato que ele abandona em 21 anos de carreira política. Agora quem está no seu lugar no senado é o suplente José Anibal...FCarvalho escreveu:Creio que um ministério mais "técnico" só para depois de 2018.![]()
Tinha tanta gente na fila de espera por um "emprego" neste novo governo que ficou difícil até mesmo de encontrar ministério para todo mundo.
abs.
É um bom questionamento. Porém o MAG era o assessor da presidência (agora não mais, foi substituído por Fred Arruda, diplomata), diferente do ministro das relações exteriores, que representa o Estado Brasileiro lá fora. São coisas bem distintas. Se tivessem colocado o Fred Arruda para ministro e o Serra como assessor, tivesse sido melhor. Mas duvido muito, mas muito mesmo que o ego do Serra aceitasse ser um mero assessor. Aqui em São Paulo a gente conhece esse rapaz. Ele se acha um gênio da política.Clermont escreveu:E eram essas pessoas que ditavam a política externa do Brasil ou era Marco Aurelio Garcia, que também não é diplomata de carreira?Bolovo escreveu:Engraçado que o Itamaraty sempre se orgulhou por ter como ministro alguém da casa, um diplomata formado no Instituto Rio Branco. (...) Celso Amorim (durante Lula), Patriota, Figueiredo e Vieira (durante Dilma).
Aliás, acho que o Itamaray não sentia orgulho nenhum da intromissão de "Top-Top" Garcia...
Concordo plenamente. Alias, na minha opinião, devido os protestos de 2013, o Brasil deveria ter passado por uma reforma política séria e ampla. Por exemplo, voto distrital (para aproximar o candidato de seus eleitores), o fim dessa coisa bizarra que é o coeficiente eleitoral (se não me engano, apenas 36 dos 513 deputados foram eleitos com votos próprios), obrigação da ficha limpa, entre outras coisas. A dona Dilma perdeu a chance de fazer história. Havia um 'aval' da população para esse tipo de proposta. Seria um marco fantástico para esse país. Mas creio que agora isso não passe de ficção cientifica.FCarvalho escreveu:Infelizmente ele não é o primeiro e nem o mais famoso a fazer este tipo de coisa.Bolovo escreveu: Só lembrando um detalhe do nosso querido Serra: é o quarto mandato que ele abandona em 21 anos de carreira política. Agora quem está no seu lugar no senado é o suplente José Anibal...
Eu sempre defendi que se propusesse uma lei proibindo duas coisas a quem quer exercer um mandato público: proibição de exercer qualquer outro tipo de atividade fora daquilo para que foi eleito, e ficha limpa para todos.
Se qualquer cidadão tem de provar por A + b que nada deve antes de entrar na administração pública, via concurso, porque que um sujeito com ficha mais suja do que pau de cebo pode se candidatar a um cargo eletivo, ainda que temporário?
No Brasil, vai saber...![]()
abs.
Também concordo. Assumiu como deputado vai ser deputado. Se aceitar ser ministro ou outra coisa qualquer, perde o cargo e se elege outro pra vaga. Por isso, talvez fosse melhor ter voto distrital, é mais fácil substituir os parlamentares. É um crime que só 36 deputados estejam lá por mérito próprio.Bolovo escreveu:Concordo plenamente. Alias, na minha opinião, devido os protestos de 2013, o Brasil deveria ter passado por uma reforma política séria e ampla. Por exemplo, voto distrital (para aproximar o candidato de seus eleitores), o fim dessa coisa bizarra que é o coeficiente eleitoral (se não me engano, apenas 36 dos 513 deputados foram eleitos com votos próprios), obrigação da ficha limpa, entre outras coisas. A dona Dilma perdeu a chance de fazer história. Havia um 'aval' da população para esse tipo de proposta. Seria um marco fantástico para esse país. Mas creio que agora isso não passe de ficção cientifica.FCarvalho escreveu:Infelizmente ele não é o primeiro e nem o mais famoso a fazer este tipo de coisa.
Eu sempre defendi que se propusesse uma lei proibindo duas coisas a quem quer exercer um mandato público: proibição de exercer qualquer outro tipo de atividade fora daquilo para que foi eleito, e ficha limpa para todos.
Se qualquer cidadão tem de provar por A + b que nada deve antes de entrar na administração pública, via concurso, porque que um sujeito com ficha mais suja do que pau de cebo pode se candidatar a um cargo eletivo, ainda que temporário?
No Brasil, vai saber...abs.
Foi nessa matéria do El Pais que eu vi sobre os 36 dos 513 deputados...Clermont escreveu:Também concordo. Assumiu como deputado vai ser deputado. Se aceitar ser ministro ou outra coisa qualquer, perde o cargo e se elege outro pra vaga. Por isso, talvez fosse melhor ter voto distrital, é mais fácil substituir os parlamentares. É um crime que só 36 deputados estejam lá por mérito próprio.Bolovo escreveu: Concordo plenamente. Alias, na minha opinião, devido os protestos de 2013, o Brasil deveria ter passado por uma reforma política séria e ampla. Por exemplo, voto distrital (para aproximar o candidato de seus eleitores), o fim dessa coisa bizarra que é o coeficiente eleitoral (se não me engano, apenas 36 dos 513 deputados foram eleitos com votos próprios), obrigação da ficha limpa, entre outras coisas. A dona Dilma perdeu a chance de fazer história. Havia um 'aval' da população para esse tipo de proposta. Seria um marco fantástico para esse país. Mas creio que agora isso não passe de ficção cientifica.