Se algum míssil ou equipamento militar possuísse tal mecanismo não existiria a possibilidade de que um inimigo do país fornecedor consiga um exemplar, faça engenharia reversa nele (aliados até podem respeitar contratos de não-abrir as armas, mas inimigos?), e use esses códigos contra o próprio país fornecedor ou um de seus aliados tornando os totalmente vulneráveis?JL escreveu:Já expressei anteriormente que tenho minha teoria de que armas dotadas de sistemas computadorizados de alta tecnologia, com programas protegidos por códigos e de acesso restrito ao seu usuário, contem nos seus scripts sistemas de segurança, que permitem que o seu desempenho seja anulado ou degradado, caso ele seja disparado contra um alvo do país fornecedor. Desta forma acredito que um Harpoon é inútil contra navios da OTAN. Vivemos na época dos ataques cibernéticos, das invasões de redes, dos trojans, não tem por que ficar duvidando de que isso não existe. Desta forma você deseja um míssil realmente eficaz para disparar contra qualquer um, então desenvolva o sistema por inteiro, principalmente a parte eletrônica e informática e ponto final. Pois acredito que os produtos franceses, noruegueses, italianos, suecos, russos e chineses também devem ter estes sistemas de segurança.
Acho que o risco de se colocar esses cavalos de troia seja alto demais para os fornecedores de armas, não farão, e quanto as Malvinas, ouvi uma história mais plausível, erro humano, e é mais plausível porque os argentinos nunca haviam disparado mísseis anti-navio antes.