O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A aquisição dos Pantsyr é uma aquisição mais política do que militar. É uma obra de iniciativa exclusiva do MD em vista da questão do compromisso do GF com copa e jogos olímpicos, Nunca foram uma demanda ou requisito das ffaa's. Ele sequer faz parte do projeto de defesa AAe do EB, ou de nenhum outro projeto da demais forças.
Mas como cavalo dado não se olha os dentes...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sabe, quando criaram o MD todos vimos com naturalidade, como um passo normal dado por um Estado democrático.
Pois o MD viu a necessidade de proteção às infra-estruturas críticas do país e, caminho natural, o EB é o único que possui capacidade humana de guarnecer uma AAe que cumpra a tarefa.
Além do mais, esta AAe tem que ser conjunta, pois as Forças devem defender SUAS infra-estruturas.
Dito isto, o CEMCFA assumiu a tarefa de emitir ROC e conduzir o processo que levará a aquisição de um sistema.
Para mim, como observador externo, nada de estranho, nada de excepcional, nada de absurdo em um Estado Democrático, em que as Forças estão submetidas ao MD.
Se nao fosse pelo MD, estaríamos discutindo as vantagens da doutrina "ACOMPANHA DESGRAÇA", e nao a quase aquisição de um sistema de ponta.
Pois o MD viu a necessidade de proteção às infra-estruturas críticas do país e, caminho natural, o EB é o único que possui capacidade humana de guarnecer uma AAe que cumpra a tarefa.
Além do mais, esta AAe tem que ser conjunta, pois as Forças devem defender SUAS infra-estruturas.
Dito isto, o CEMCFA assumiu a tarefa de emitir ROC e conduzir o processo que levará a aquisição de um sistema.
Para mim, como observador externo, nada de estranho, nada de excepcional, nada de absurdo em um Estado Democrático, em que as Forças estão submetidas ao MD.
Se nao fosse pelo MD, estaríamos discutindo as vantagens da doutrina "ACOMPANHA DESGRAÇA", e nao a quase aquisição de um sistema de ponta.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É uma oportunidade que surge para termos algo realmente moderno na AAe, o cavalo ta passando, tem que montar e ir embora.
Ou talvez aceitar o convite dos EUA que se ofereceram para defender o nosso espaço aéreo no evento ai poderiam trazer os Patriots.
Ou talvez aceitar o convite dos EUA que se ofereceram para defender o nosso espaço aéreo no evento ai poderiam trazer os Patriots.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se o Pantsyr é o indicativo do nível disponível para comprar 'políticas '... acho melhor só fazermos compras políticas de agora em diante...FCarvalho escreveu:A aquisição dos Pantsyr é uma aquisição mais política do que militar. É uma obra de iniciativa exclusiva do MD em vista da questão do compromisso do GF com copa e jogos olímpicos, Nunca foram uma demanda ou requisito das ffaa's. Ele sequer faz parte do projeto de defesa AAe do EB, ou de nenhum outro projeto da demais forças.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Meu povo, como eu disse, e repito, "cavalo dado não se olha os dentes."
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
No mais, seria interessante, ao menos sob o aspecto de uma política pública de defesa que o MD ao menos se dignasse seguir, e manter, o planejamento elaborado pelas forças em termos de reequipamento. E não simplesmente sair por aí fazendo o que dá na telha, por simples birra do planalto. Isso está muito longe de ser gestão pública.
E se é para não seguir o planejamento das ffaa's, concretizado nos estudos do PAED, pra que então fizemos esse negócio?
Acho que foi pelo mesmo motivo que se faz planejamento público no Brasil: para nada mesmo.
abs.
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
No mais, seria interessante, ao menos sob o aspecto de uma política pública de defesa que o MD ao menos se dignasse seguir, e manter, o planejamento elaborado pelas forças em termos de reequipamento. E não simplesmente sair por aí fazendo o que dá na telha, por simples birra do planalto. Isso está muito longe de ser gestão pública.
E se é para não seguir o planejamento das ffaa's, concretizado nos estudos do PAED, pra que então fizemos esse negócio?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se o Pantsir-S1 não atendesse as necessidades do EB, ele seria reprovado nos teste realizados na Russia, e me parece que não foi isso que aconteceu.FCarvalho escreveu:Meu povo, como eu disse, e repito, "cavalo dado não se olha os dentes."
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
No mais, seria interessante, ao menos sob o aspecto de uma política pública de defesa que o MD ao menos se dignasse seguir, e manter, o planejamento elaborado pelas forças em termos de reequipamento. E não simplesmente sair por aí fazendo o que dá na telha, por simples birra do planalto. Isso está muito longe de ser gestão pública.
E se é para não seguir o planejamento das ffaa's, concretizado nos estudos do PAED, pra que então fizemos esse negócio?
Acho que foi pelo mesmo motivo que se faz planejamento público no Brasil: para nada mesmo.
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Talvez não fosse prioridade para o EB a aquisição de sistema AAe neste momento, mas a demanda existe. E independente de quem escolheu o equipamento é um dos melhores (se não o melhor) do mundo na sua categoria.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas o PAED diz ao MD algo como: preciso de 2 PAs, 4 NPM, AAe para defender a infra-estrutura crítica, de 126 caças, etc.FCarvalho escreveu:Meu povo, como eu disse, e repito, "cavalo dado não se olha os dentes."
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
No mais, seria interessante, ao menos sob o aspecto de uma política pública de defesa que o MD ao menos se dignasse seguir, e manter, o planejamento elaborado pelas forças em termos de reequipamento. E não simplesmente sair por aí fazendo o que dá na telha, por simples birra do planalto. Isso está muito longe de ser gestão pública.
E se é para não seguir o planejamento das ffaa's, concretizado nos estudos do PAED, pra que então fizemos esse negócio?
Acho que foi pelo mesmo motivo que se faz planejamento público no Brasil: para nada mesmo.
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O PAED nao diz: quero o fuzil X, o navio tipo Y e o caça tipo Z.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, em meu entendimento o MD veio justamente para "unir" as forças, elas apresentam suas necessidades e o MD a medida do possível realiza a compra e padroniza para as 3 armas.Marino escreveu:Mas o PAED diz ao MD algo como: preciso de 2 PAs, 4 NPM, AAe para defender a infra-estrutura crítica, de 126 caças, etc.FCarvalho escreveu:Meu povo, como eu disse, e repito, "cavalo dado não se olha os dentes."
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
No mais, seria interessante, ao menos sob o aspecto de uma política pública de defesa que o MD ao menos se dignasse seguir, e manter, o planejamento elaborado pelas forças em termos de reequipamento. E não simplesmente sair por aí fazendo o que dá na telha, por simples birra do planalto. Isso está muito longe de ser gestão pública.
E se é para não seguir o planejamento das ffaa's, concretizado nos estudos do PAED, pra que então fizemos esse negócio?
Acho que foi pelo mesmo motivo que se faz planejamento público no Brasil: para nada mesmo.
abs.
O PAED nao diz: quero o fuzil X, o navio tipo Y e o caça tipo Z.
Mas o mais intrigante é ver na discussão o pessoal pensando que as compras militares são algo eminentemente técnico e que não deve haver análise política.
As forças armadas são um instrumento da política muito bem demonstradas no termo "toneladas de diplomacia", e todas as suas compras são uma demonstração clara ou nas entrelinhas, são um "recado" político ou um posicionamento.
Compra de equipamento militar sempre vai ser uma decisão política.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nada contra o sistema russo, pelo contrário, como já disse aqui, ele nos será muito útil, e em sua categoria, julgo ser o melhor. A inf e cav do EB com certeza agradecem. E obviamente será também complementar a qualquer outro sistema que seja adquirido a posteriori.Olinda escreveu:Se o Pantsir-S1 não atendesse as necessidades do EB, ele seria reprovado nos teste realizados na Russia, e me parece que não foi isso que aconteceu.FCarvalho escreveu:Meu povo, como eu disse, e repito, "cavalo dado não se olha os dentes."
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
No mais, seria interessante, ao menos sob o aspecto de uma política pública de defesa que o MD ao menos se dignasse seguir, e manter, o planejamento elaborado pelas forças em termos de reequipamento. E não simplesmente sair por aí fazendo o que dá na telha, por simples birra do planalto. Isso está muito longe de ser gestão pública.
E se é para não seguir o planejamento das ffaa's, concretizado nos estudos do PAED, pra que então fizemos esse negócio?
Acho que foi pelo mesmo motivo que se faz planejamento público no Brasil: para nada mesmo.
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Talvez não fosse prioridade para o EB a aquisição de sistema AAe neste momento, mas a demanda existe. E independente de quem escolheu o equipamento é um dos melhores (se não o melhor) do mundo na sua categoria.
O problema a meu ver está na falta de planejamento para as compras de parte do MD, em relação as demandas das ffaa's. Apenas isso.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não, não diz Marino. Mas o PAEMB, a EBF e o plano da FAB dizem o quê, como, quem, onde, quando e porquê fazer isso.Marino escreveu:Mas o PAED diz ao MD algo como: preciso de 2 PAs, 4 NPM, AAe para defender a infra-estrutura crítica, de 126 caças, etc.FCarvalho escreveu:Meu povo, como eu disse, e repito, "cavalo dado não se olha os dentes."
Ou alguém aqui acha que os militares iram fazer beicinho para cada vez que o MD "inventar" de ir às compras por sua conta e risco?
O PAED nao diz: quero o fuzil X, o navio tipo Y e o caça tipo Z.
Não vi até agora o MD respeitar nada disso. Ou se esforçar na sua defesa concreta junto a quem de direito.
Na verdade, até este momento, o melhor que o atual ministro já fez foi simplesmente servir de anteparo para a comandante em chefe das ffaa's simplesmente não ter de se preocupar com isso.
Assim até posso ser ministro da defesa.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O MD tem o propósito último de gerenciar melhor os interesses do país no campo da defesa, integrando planejamentos, e orientando a política de defesa nacional, bem como fomentando a discussão e consciência da sociedade em relação à temática.denilson escreveu:Pois é, em meu entendimento o MD veio justamente para "unir" as forças, elas apresentam suas necessidades e o MD a medida do possível realiza a compra e padroniza para as 3 armas.Marino escreveu: Mas o PAED diz ao MD algo como: preciso de 2 PAs, 4 NPM, AAe para defender a infra-estrutura crítica, de 126 caças, etc.
O PAED nao diz: quero o fuzil X, o navio tipo Y e o caça tipo Z.
Mas o mais intrigante é ver na discussão o pessoal pensando que as compras militares são algo eminentemente técnico e que não deve haver análise política.
As forças armadas são um instrumento da política muito bem demonstradas no termo "toneladas de diplomacia", e todas as suas compras são uma demonstração clara ou nas entrelinhas, são um "recado" político ou um posicionamento.
Compra de equipamento militar sempre vai ser uma decisão política.
Em um país sério, maduro, decisões políticas e técnicas sempre anda de mãos juntas, e de preferência na mesma direção.
Infelizmente não me consta que esse seja o nosso histórico. Antes, durante e nem depois do MD.
Volto a afirmar: nada contra a compra do Pantsyr. Apenas a notar o modo como foi/está sendo feita tal aquisição.
Em países sérios o poder político não sai por aí tomando decisões da despeito da sua defesa sem, no mínimo, ouvir quem mais entende do assunto. Como aliás não é de nosso costume. Pelo contrário até. Aqui os seguidos governos pós-1985 parecem todos fazer questão de bater no peito e dizer: "quem manda aqui sou eu!" em matéria de defesa. Isso, claro, quando se interessam em lidar com o tema.
O MD não é uma idéia nova e muito menos proposta pela dita sociedade civil. É algo já pensado ainda nos tempos do Gaspar Dutra, salvo engano, ou mesmo anterior a ele.
O problema é que como sempre acontece no Brasil, tudo que se faz ou se cria em termos de política pública, ou órgãos públicos, sempre acaba servindo a interesses menores de terceiros, ao invés dos interesses maiores da sociedade.
Com o MD nunca foi, e nem poderia deixar de ser, diferente.
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Carvalho, o modo como está sendo feita a aquisição é a mais transparente possível.
O CEMCFA reuniu representantes das FAs, estes elaboraram um ROC.
Então as 3 FAs participaram e referendaram o processo, pois nenhuma fez um relatório em separado como membro discordante.
Sobre o Pantsir, foram inspecionar o equipamento, solicitaram disparos em campo de prova com especificações próprias, estão impondo condições de ToT e fabricação no Brasil.
Tudo as claras.
O CEMCFA reuniu representantes das FAs, estes elaboraram um ROC.
Então as 3 FAs participaram e referendaram o processo, pois nenhuma fez um relatório em separado como membro discordante.
Sobre o Pantsir, foram inspecionar o equipamento, solicitaram disparos em campo de prova com especificações próprias, estão impondo condições de ToT e fabricação no Brasil.
Tudo as claras.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Marino, não afirmei que o processo é tendencioso, incorreto ou sem lisura.
Apenas estou tentando dizer que seria tão melhor que o MD encetasse um programa de aquisição de equipamentos de defesa AAe a partir do planejamento de cada força. Apenas isso. E tal coisa não foi feita. Aparentemente o negócio só surgiu por uma questão de oportunidade e necessidade do governo, e não com base nos planos das ffaa's. E a continuar assim, com aquisições sendo feitas alheias a um planejamento elaborado e aprovado no MD, continuamos, e continuaremos na estaca zero em termos de avanço material, pois o único planejamento existente, real e possível, será o oportunismo governamental, que de vez em quando acontece.
Espero ter esclarecido.
abs.
Apenas estou tentando dizer que seria tão melhor que o MD encetasse um programa de aquisição de equipamentos de defesa AAe a partir do planejamento de cada força. Apenas isso. E tal coisa não foi feita. Aparentemente o negócio só surgiu por uma questão de oportunidade e necessidade do governo, e não com base nos planos das ffaa's. E a continuar assim, com aquisições sendo feitas alheias a um planejamento elaborado e aprovado no MD, continuamos, e continuaremos na estaca zero em termos de avanço material, pois o único planejamento existente, real e possível, será o oportunismo governamental, que de vez em quando acontece.
Espero ter esclarecido.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Como já foi dito antes por outros foristas. As três forças podem e devem, indicar qual equipamento comprar, mas a decisão é do MD de acordo com os interesses políticos da nação. Então nem sempre pode-se comprar o melhor equipamento, e nem sempre pode-se seguir o planejamento das força, depende do momento político, econômico e das oportunidades.