Notícias Espaciais (mundo afora)

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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#526 Mensagem por LeandroGCard » Sex Set 19, 2014 11:36 am

Marechal-do-ar escreveu:A m&#$@ é definir qual o maior infinito, energia não é infinita, se for, massa também é, e se ambas forem a recíproca do comprimento também é.
Pois é exatamente esta a m&#$@ :D !

Na verdade as equações da relatividade são assintóticas para a velocidade da luz, pois todas tem uma divisão por um termo (1-v/c), onde v é a velocidade do corpo e c a da luz. No limite quando v tende para c o termo vai a zero, e divisão por zero tende para infinito.

Na prática isso significa que as equações de Einstein simplesmente não servem para descrever o que acontece exatamente na velocidade da luz, pois não são definidas aí. E na verdade também não servem para explicar o que aconteceria muito próximo a esta velocidade, porque aí entram em cena outros fatores (quânticos principalmente) que a relatividade não considera. Mas em velocidades próximas à da luz mas nem tanto assim (digamos 99,999% de c ) elas descrevem bem o que acontece, e implicam em aumento brutal da massa (e consequentemente da inércia), redução da velocidade de passagem do tempo e redução do comprimento na direção da viagem. Tudo isso já cabalmente demonstrado em aceleradores de partículas e satélites, além de observações astronômicas.

Por isso hoje se considera a velocidade da luz (ou valores muito próximos dela) como limite máximo atingível por qualquer corpo material, independentemente da forma de propulsão utilizada. Pelo menos até que se descubra algum novo paradigma teórico que permita imaginar formas de ultrapassá-la (tem gente pensando em algumas coisas por aí, mas ainda nada comprovado).


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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#527 Mensagem por Grifon » Qua Set 24, 2014 10:02 am

E os indianos chegam a marte... a um custo de US$ 73 mi :shock:
Sonda indiana entra com sucesso na órbita de Marte

Sonda Mangalyaan partiu em 5 de novembro de 2013 e vai estudar a superfície, topografia e atmosfera do planeta



A sonda indiana Mangalyaan entrou nesta quarta-feira na órbita de Marte, o que transforma o país asiático na quarta potência que consegue chegar ao planeta vermelho.

A Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) confirmou o êxito de sua primeira sonda marciana, que partiu no dia 5 de novembro da Terra e percorreu 670 quilômetros em 300 dias.

Imagem
Cientistas indianos e funcionários da Organização de Pesquisa Espacial comemoram o sucesso da missão Mars Orbiter no complexo de Telemetria, Rastreamento e Comando de Rede em Bangalore, Índia, nesta quarta-feira, 24 de setembro

A sonda Mangalyaan estudará a superfície, topografia e atmosfera do planeta e se centrará na busca de metano, um dos indicativos da existência de vida.

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que presenciou o histórico momento no centro de controle do ISRO, afirmou que seu país conseguiu "quase o impossível".

"As probabilidades estavam contra nós. Das 51 missões que se lançaram até agora apenas 21 tiveram sucessos. Nós conseguimos", disse o líder perante os cientistas do ISRO.

A Índia se une assim a Estados Unidos, Rússia e Agência Espacial Europeia na conquista do planeta vermelho. Por outra parte, a tentativa japonesa em 2003 e a chinesa em 2011 se saldaram com fracassos.

A Nasa felicitou o ISRO por seu êxito. "Damos o parabéns ao ISRO por sua chegada a Marte! MarsOrbiter se une às missões que estudam o planeta vermelho", escreveu a agência especial americana em sua conta no Twitter.

A missão indiana tem um custo de US$ 73 milhões e foi desenvolvida no tempo recorde de 15 meses por mil cientistas, segundo dados do ISRO.

A Índia conta com uma dos programas espaciais mais ativos do mundo, com o lançamento até agora de mais de 100 missões desde sua fundação há pouco mais de meio século.

A Índia, que enviou em 2008 sua primeira sonda lunar, tem planos de lançar em 2016 sua primeira missão espacial tripulada.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/es ... 0RCRD.html




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#528 Mensagem por akivrx78 » Qua Set 24, 2014 3:24 pm

Military Efforts Help Drive Proposed Spending Boost in Japan
By Paul Kallendar-Umezu | Sep. 22, 2014

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The request includes 13.7 billion yen to complete a seven-satellite Quasi Zenith regional navigation system. Seven satellites would enable the system to operate as a stand-alone regional GPS system. Credit: JAXA photo

TOKYO — Japan’s Cabinet is asking the nation’s finance ministry for a 19.4 percent increase, to 327 billion yen ($3.05 billion), in space spending for the upcoming fiscal year to support projects that include a laser-optical data-relay satellite and a civilian Earth-observing satellite carrying a missile warning sensor as a hosted payload.

The request, which encompasses the space activity of 11 government ministries, also includes 13.7 billion yen to complete a seven-satellite Quasi Zenith regional navigation system and 13 billion yen for the next-generation H-3 launcher, scheduled for a 2020 debut, according to budget documents released by the Office of National Space Policy (ONSP), a part of Prime Minister Shinzo Abe’s Cabinet that is responsible for drafting space budgets.

Notably, however, the budget contains no funding for a proposed constellation of satellites for maritime domain awareness, although sources suggested that a number of new and ongoing satellite technology efforts could eventually feed into that program. The finance ministry in December rejected the ONSP’s 8 billion yen request for the Maritime Domain Awareness constellation for fiscal year 2014 on the grounds that it was poorly defined.

For the first time since 2009, the space budget request is being made separately from the defense ministry’s request for missile defense activities. When missile defense funding is included, the total request jumps to 358.4 billion yen, compared with 324.2 billion yen last year, for a total combined increase of 10.5 percent, according to ONSP figures.

Japan’s fiscal year runs from April through March. The proposed budget is subject to final approval by the finance ministry, which typically trims requests, although sources here said most of the spending activities proposed for 2015 are likely to be approved.

The education ministry, which includes the Japan Aerospace Development Agency, represents the largest share of the total request, at 186 billion yen. That part of the proposed budget, representing a 21.6 percent increase from last year, includes funds for at least three new projects: 5 billion yen for an Advanced Land Observing Satellite (ALOS)-3, which also could carry an experimental missile warning sensor; 3.2 billion yen for the optical data-relay satellite for intersatellite links; and 3 billion yen to develop a new, flexible satellite platform weighing 150 kilograms that could be launched quickly in response to contingencies.

Another 2.1 billion yen was requested for the ongoing Super Low Altitude Test Satellite program to develop 400-kilogram-class reconnaissance satellites that would use ion engines to dip into orbits as low as 230 kilometers to take high-resolution images using radar or optical sensors.

Meanwhile, the Cabinet Secretariat, which runs the Information Gathering Satellite (IGS) reconnaissance satellite program, has asked for 69.7 billion yen, a 14.3 percent increase. The IGS program was hatched to keep closer tabs on North Korea and currently consists of four in-orbit satellites.

The economy and trade ministry, meanwhile, hopes to more than double its budget, to 5.7 billion yen, for projects including development of a 500-kilogram-class medium-resolution dual-use radar satellite and work on a hyperspectral sensor.

In contrast to last year’s request, the ONSP appears to have carefully coordinated the proposed activities this time around, meaning none of the programs should be cut, said Takafumi Matsui, professor emeritus at the University of Tokyo and deputy chairman of the Space Policy Commission, which coordinates space policy for the Cabinet, reporting directly to Abe.

Matsui said the budget reflects a growing sense within Japan’s national security establishment that space must be more closely integrated into the nation’s defense strategy, which calls for closer cooperation with the U.S. military and bolstering communications and intelligence, surveillance and reconnaissance capabilities.

The foundation for this lies in the five-year Basic Plan of January 2012, which among other things eroded some of Japan’s traditional policy barriers to military space activities.

In an update to that plan released Aug. 20, the Space Policy Commission said Japan should deploy a “full” seven-satellite Quasi-Zenith Satellite System as early as possible. Seven satellites would enable the system to operate as a stand-alone regional GPS system.

The policy also prioritized reinforcing the IGS system with more satellites, and developing and deploying relay satellites to deal with increased data demands.

“The new policy is a new concept; the previous Basic Plan listed up everything. This time we are pursuing a more integrated approach,” Matsui said.

Hiroshi Imazu, chairman of the ruling Liberal Democratic Party’s Special Committee on Space and Maritime Development, told SpaceNews that the party wanted Japan to double its IGS fleet to eight satellites, develop a maritime surveillance constellation and rapidly advance discussions on how Japan could contribute to U.S. missile warning capabilities. Imazu said the midterm plan “almost fully reflected” the party’s focus on national security first, industrial policy second and science third.

Masaru Uji, general manager at the Society of Japanese Aerospace Companies, welcomed the request as an achievable investment in Japan’s space industry. He agreed that this year’s request stands a much better chance of approval due to better coordination between the ONSP and the ministries, including the finance ministry. “I believe no main items will be cut by the Ministry of Finance,” Uji said.

Uji also suggested that ALOS-3 could have a role in the maritime surveillance mission. “ALOS-3 is good for industry and useful for Japan but there is no fixed concept for the [Maritime Domain Awareness] constellation. There are wide number of ideas under discussion and nothing has really been decided yet,” he said.

http://www.spacenews.com/article/milita ... t-in-japan
Imagem
http://www.nikkei.com/article/DGXLASDE2 ... d=TPRN0006

Também anunciaram que pretendem lançar mais 3 satélites além dos 3 aprovados em 2010 totalizando 7 para ter independência em 2025 do sistema GPS do Eua.




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#529 Mensagem por akivrx78 » Qui Set 25, 2014 10:48 am

Como a Índia chegou a Marte gastando menos que um filme de Hollywood
Jonathan Amos Correspondente de Ciência da BBC News

Há 45 minutos
Imagem
A missão da Índia a Marte foi uma das iniciativas interplanetárias mais baratas já realizadas

O programa espacial da Índia conseguiu, na primeira tentativa, o que outros países tentam há anos: enviar uma missão operacional para Marte.

O satélite Mangalyaan foi confirmado na órbita do planeta vermelho na terça-feira. Um feito considerável.

A missão foi orçada em 4,5 bilhões de rúpias (cerca de US$ 74 milhões, ou R$ 178 milhões), o que, para os padrões ocidentais, é incrivelmente barato.

A sonda americana Maven, que chegou a Marte na segunda-feira, está custando quase dez vezes mais.

Em junho, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, brincou que a 'aventura na vida real' da Índia custava menos do que o filme de ficção de Hollywood Gravidade, orçado em US$ 100 milhões.

Mesmo os filmes de ficção científica de Bollywood, como Ra.One, custam menos que o que foi gasto para levar Mangalyaan a Marte.

Como a Índia fez isso?
Gerenciando custos

Com certeza, os custos com pessoal são menores na populosa nação de 1,4 bilhão de pessoas, e os cientistas e engenheiros que trabalham em qualquer missão espacial são sempre a maior fatia do preço da passagem espacial.
O primeiro-ministro Narendra Modi disse que o país conquistou "praticamente o impossível"

Imagem
Componentes e tecnologias domésticas também foram priorizadas em detrimento das caras importações estrangeiras.

Mas, além disso, a Índia teve o cuidado de fazer as coisas de forma simples.

"Eles mantiveram o satélite pequeno. A carga pesa só cerca de 15 kg", diz o professor Andrew Coates, da Grã-Bretanha, que será investigador-chefe da missão da Europa a Marte em 2018.

"É claro que essa complexidade reduzida sugere que a missão não será tão cientificamente avançada, mas a Índia foi inteligente ao priorizar algumas áreas que irão complementar o que os outros estão fazendo."
Missão

O Mangalyaan está equipado com um instrumento que vai tentar medir o metano na atmosfera. Este é um dos tópicos mais quentes na pesquisa em Marte no momento, após observações preliminares sobre o gás.

A atmosfera da Terra contém bilhões de toneladas de metano, a grande maioria proveniente de micróbios, como os encontrados no trato digestivo dos animais.

A suspeita dos cientistas é que alguns organismos produtores de metano, ou metanogênicos, possam existir em Marte se viverem no subterrâneo, longe das duras condições da superfície do planeta.

Imagem
Investimento em ciência em tecnologia pode beneficiar todo o país

Os cientistas ocidentais também estão animados de ter a sonda indiana na estação. Suas medições de outros componentes atmosféricos complementarão as medições da Maven e as observações feitas pela europeia Mars Express.

"Isso significa que estaremos recebendo as medições de três pontos, o que é muito importante", diz o professor Coates.

Isto irá permitir que os pesquisadores entendam melhor como o planeta perdeu o grosso de sua atmosfera bilhões de anos atrás, determinar que tipo de clima o planeta pode ter tido, e se era ou não propício à vida.

Gerador de riqueza

Mas há muitas críticas a respeito do programa espacial da Índia.

Uma delas parte do princípio de que a atividade espacial é um brinquedo melhor deixado para os países ricos e industrializados, sem valor para as nações em desenvolvimento.

Para os que defendem este argumento, seria melhor aplicar o dinheiro do contribuinte indiano em saúde e saneamento básico.

Mas o que essa posição muitas vezes ignora é que o investimento em ciência e tecnologia também constrói aptidão e capacidade, desenvolvendo o tipo de mão-de-obra que beneficia a economia e a sociedade de forma mais ampla.

A atividade espacial é geradora de riqueza. Algumas das coisas feitas no espaço fazem circular dinheiro aqui embaixo. As nações industrializadas sabem disso e essa é uma das razões pelas quais eles investem pesadamente na atividade espacial.

O Reino Unido, por exemplo, aumentou drasticamente seus gastos com espaço nos últimos anos. O governo até identificou a área de satélites como sendo uma das "oito grandes" tecnologias que podem ajudar a reequilibrar a economia do país.

A Índia quer embarcar nesta tendência. Com o Mangalyaan e os outros programas de satélites e foguetes, o país está se posicionando fortemente em mercados internacionais de produtos e serviços espaciais.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... _marte_lab




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#530 Mensagem por mmatuso » Qui Set 25, 2014 6:30 pm

Muito bom ver o avanço indiano.

Tinha comentado no tópico sobre o investimento japonês na china, que a quantidade de mão de obra de baixo custo mas qualificada fará com que os 25 bilhões eles construam metro até tokio. [003]




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#531 Mensagem por NettoBR » Sex Set 26, 2014 2:46 pm

http://www.youtube.com/watch?v=QS3AkMAj8so




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#532 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Out 10, 2014 11:55 am

Boeing spacecraft to move into KSC's shuttle hangars

Boeing engineers are outfitting two decommissioned space shuttle hangars at the Kennedy Space Center for the U.S. Air Force's secretive X-37B space plane, NASA announced Wednesday.

The announcement in a NASA press release confirmed plans to convert the shuttle hangars to house two reusable Air Force space planes built by Boeing, which acknowledged in January it was modifying one of the facilities for the X-37B program.

"NASA's Kennedy Space Center in Florida has entered into an agreement with the U.S. Air Force's X-37B Program for use of the center's Orbiter Processing Facility Bays 1 and 2 to process the X-37B Orbital Test Vehicle for launch," the NASA press release said.

The processing facilities, known as OPFs, are located northwest of the spaceport's massive Vehicle Assembly Building that was used to assemble Saturn 5 moon rockets and space shuttles for liftoff.

NASA built three OPFs to each accommodate one space shuttle orbiter. OPF bays 1 and 2 sit next to each other, connected by interior corridors, while OPF bay 3 was constructed nearby across a tow-way from the other shuttle hangars.

Officials decided NASA did not need the shuttle hangars for the agency's future plans, which include a heavy-lifting rocket and the Orion crew capsule that will use the Apollo- and shuttle-era VAB and launch pad 39B for missions to an asteroid, Mars and other deep space destinations.

"Kennedy is positioning itself for the future, transitioning to a multi-user launch facility for both commercial and government customers, while embarking on NASA's new deep space exploration plans," said Robert Cabana, director of the Kennedy Space Center. "A dynamic infrastructure is taking shape, designed to host many kinds of spacecraft and rockets."

NASA has handed over launch pad 39A, the departure point for the Apollo moon landings and the first and last space shuttle missions, to SpaceX for refurbishment to support Falcon 9 and Falcon Heavy rocket launches.

With OPF bays 1 and 2 claimed for the Air Force's X-37B program, Boeing will occupy all three former shuttle hangars at KSC.

Space Florida, a state economic development agency focused on the space industry, has leased OPF-3 from NASA after Boeing agreed to use the building for assembly of the company's commercial CST-100 spaceship designed to ferry astronauts to the International Space Station.

Boeing's disclosure in January of the deal to convert OPF-1 said Space Florida also provided project funding that helped attract the X-37B program to KSC.


While details of the Air Force space plane's activities and budget are classified, signs of the program's presence at KSC were visible months ago.

A painted door on OPF-1 heralds the building as "Home of the X-37B."

The acquisition of the OPFs will allow the Air Force to relocate landings of the X-37B space plane -- and maintenance between missions -- from California to Florida, where the vehicles are launched.

The Air Force has flown three missions with the X-37B, also known as the Orbital Test Vehicle, since 2010.

The two Boeing-built space planes are about one-quarter the size of a space shuttle orbiter, measuring 29 feet long, nearly 10 feet high, and with wing spans of about 15 feet. They can stay in space much longer than a space shuttle by using solar power.

The Air Force has not revealed details on the X-37B's operations in orbit. Pentagon officials have said the program is testing reusable space technologies and could serve as a platform for experiments.

The spacecraft has a payload bay about the size of the bed of a pickup truck.

The three X-37B missions to date have blasted off from Cape Canaveral's Complex 41 launch pad -- a few miles away from KSC's shuttle processing hangars -- aboard United Launch Alliance Atlas 5 rockets and deployed in orbit several hundred miles above Earth.

The first two missions landed on a runway at Vandenberg Air Force Base, Calif., and the third flight -- a re-launch of the X-37B vehicle that flew the first mission -- is still in orbit.

Vandenberg is the primary landing site for the ongoing X-37B flight, which has surpassed 600 days since launch, an Air Force spokesperson said in July.

The X-37B program "is leveraging previous space shuttle investments and the Orbiter Processing Facility (OPF) facilities to conduct recovery and refurbishment activities after landing," Air Force Maj. Eric Badger, a military spokesperson based in the Pentagon, said in a written response to questions submitted by Spaceflight Now.

"Starting as early as Mission 4, the OTV program plans to be able to land at KSC's Shuttle Landing Facility (SLF) runway, quickly tow over to OPF-1, undergo refurbishment and prepare for re-launch," Badger said. "Vandenberg Air Force Base will continue as an active landing site for the OTV program."

The Air Force has not said when the X-37B space plane's fourth mission is scheduled.

X-37B program officials conducted testing at KSC's Shuttle Landing Facility to demonstrate the space plane could return to Earth on the three-mile-long runway, NASA said in a statement.

Boeing says it has an agreement with NASA to permit X-37B landings on the shuttle runway when needed.

Upgrades to the OPFs for the X-37B program should be complete in December, according to NASA.

A NASA spokesperson referred questions on the terms of the agreement to the U.S. Air Force, which did not respond Wednesday.

Follow Stephen Clark on Twitter: @StephenClark1


:arrow: http://spaceflightnow.com/news/n1410/08 ... DcrVE10wuU




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#533 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Out 14, 2014 6:01 am





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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#534 Mensagem por Grifon » Sex Out 17, 2014 8:56 am


A Argentina lançou nesta quinta-feira (16) o Arsat-1, seu primeiro satélite geoestacionário de telecomunicações, desenvolvido com tecnologia própria, na base de Kourou, na Guiana Francesa.

"O Arsat-1 foi lançado com êxito ao espaço", informou a Presidência em um comunicado.

O satélite decolou às 18h44 de Brasília, a bordo de um foguete francês Ariane, que se desprendeu em seguida, até alcançar uma órbita de transferência, 300 km acima do nível do mar.

Imagens transmitidas pela televisão mostraram técnicos e cientistas comemorando na base de controle quando o satélite se desprendeu da estrutura do foguete.

"Hoje é um dia histórico com o lançamento do Arsat-1, um satélite construído com tecnologia argentina, um investimento de 270 milhões de dólares e 1,3 milhão de homens-hora", disse o chefe do gabinete, Jorge Capitanich, com coletiva de imprensa.

Ele afirmou ainda que "70% de um satélite são as horas trabalhadas por cientistas e técnicos de alta qualificação".

O Arsat-1, com potência de 3.400 watts, foi desenvolvido ao longo de sete anos e fabricado na cidade de San Carlos de Bariloche (1.650 km a sudoeste de Buenos Aires) pelas estatais Invap e pela empresa Argentina de Soluções Satelitais (ArSat).

Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite geoestacionário que orbitará dando uma volta completa em 24 horas, o mesmo tempo em que a Terra dá uma volta completa em si mesma.

"A Argentina se soma ao seleto 'clube' de países que produzem este tipo de satélite - Estados Unidos, Rússia, China, Japão, Israel, Índia e (os da) zona do euro", declarou a presidente, Cristina Kirchner, no fim de agosto, quando o satélite partiu de Bariloche para ser levado à Guiana.

Este primeiro satélite –outro está em construção–, com vida útil estimada em 15 anos, terá sua potência máxima focada sobre Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai.

Ele fornecerá serviços de telefonia celular, TV digital, internet e transmissão de dados, permitindo que regiões mais isoladas sejam cobertas.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/20 ... pria.shtml




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#535 Mensagem por NettoBR » Sex Out 17, 2014 3:32 pm

http://www.youtube.com/watch?v=2uhIkzGRXog




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#536 Mensagem por NettoBR » Sex Out 24, 2014 9:55 am

http://www.youtube.com/watch?v=2uYmr113h3A




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#537 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Out 24, 2014 2:50 pm

Empresas estão a desenvolver «elevadores espaciais» para pessoas


Várias empresas têm desenvolvido projectos para construir um elevador capaz de transportar pessoas da Terra até ao espaço. Entre estas, nada menos do que o Google X, o laboratório secreto do Google, responsável por ideias como o Google Glass e o carro sem condutor.

O primeiro conceito de um elevador espacial vem de 1985, criado pelo cientista russo Konstantin Tsiolkovsky e permanece, em alguns pontos, inalterado. Segundo Tsiolkovsky seria necessário um cabo ancorado à Terra que se esticasse até ao espaço. Hoje, a ideia mais defendida é a de um ponto de ancoragem na linha do equador, com um cabo que se estenda por 100 mil km acima da superfície da Terra. O cabo seria ligado a uma estação de contrapeso e orbitaria junto com o planeta.

Uma construtora japonesa anunciou recentemente que vai construir um elevador espacial até 2050. Este será capaz de transportar passageiros a 36 mil km acima da Terra e custará 8 mil milhões de euros. A LiftPort, uma empresa fundada por um ex-empreiteiro da NASA, também pensa seriamente na ideia. Depois de tentar em vão desenvolver um projecto semelhante no início da década de 2000, a ambição agora é construir um elevador na Lua. Segundo o fundador Michael Laine, a ideia pode servir de protótipo para a Terra. A baixa gravidade e a atmosfera zero podem facilitar a elaboração.

O grande obstáculo para a construção de uma torre gigante que transporte pessoas é a falta de um material forte o suficiente para ser utilizado na estrutura. Mais do que isso: não pode ser vulnerável a vibrações, colisões de pássaros e detritos espaciais.

Defensores do elevador acreditam que nanofibras de carbono são boas candidatas como matéria-prima, por serem leves e 100 vezes mais fortes do que o aço.
Neste caso, o problema é que ainda não foi feita uma versão perfeita de um tubo com mais de 1m de comprimento. Segundo expectativas da NASA, o elevador deve ter 230 mil km. A falta de nanofibras foi uma das razões de o Google X interromper a sua pesquisa.

Um professor de química da Penn State University defende que nanofilamentos de diamante são a solução, mas por enquanto não há empresas a fabricar material suficiente.

Diário Digital




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#538 Mensagem por Sideshow » Ter Out 28, 2014 9:54 pm

Foguete de carga da Nasa explode segundos após lançamento
Imagem
Foguete Antares foi lançado da Instalação de Voo Wallops, na Virgínia.
Veículo levaria suprimentos para a Estação Espacial Internacional

Do G1, em São Paulo
Imagem tirada de vídeo da TV Nasa mostra foguete Antares explodindo logo após lançamento na Instalação de Voo Wallops, em Virgínia, nesta terça-feira (Foto: AP Photo/Nasa TV)Imagem tirada de vídeo da TV Nasa mostra foguete Antares explodindo logo após lançamento na Instalação de Voo Wallops, em Virgínia, nesta terça-feira (Foto: AP Photo/Nasa TV)

O foguete Antares, da empresa Orbital Sciences, contratada pela Nasa para levar suprimentos para a Estação Espacial Internacional (ISS), explodiu nesta terça-feira (28), segundos após seu lançamento. O veículo não era tripulado. De acordo com a Nasa, não houve feridos.

O lançamento ocorreu a partir da Instalação de Voo Wallops, da Nasa, que fica no estado da Virgínia. O foguete Antares estava levando a nave de carga Cygnus, que entregaria suprimentos para a Estação Espacial Internacional (ISS).
Fotografia mostra foguete Antares, dias antes de seu lançamento (Foto: AP Photo/Nasa/Joel Kowsky) Fotografia mostra foguete Antares, dias antes de seu
lançamento (Foto: AP Photo/Nasa/Joel Kowsky)

A causa do acidente ainda não é conhecida até o momento, de acordo com Dan Huot, da Nasa. Ele confirmou que não há registros de funcionários na área da explosão.

O foguete, que tinha a altura de um prédio de 14 andares, foi construído e lançado pela empresa Orbital Sciences e estava previsto para ser lançado às 20h22 (horário de Brasília). Ele explodiu segundos após o lançamento. "Houve muito trabalho duro até chegarmos a esse ponto", disse o vice-presidente da Orbital Sciences, Frank Cullbertson, antes do lançamento.

A Orbital Sciences afirmou que houve uma "anomalia" no veículo e que está avaliando a situação. A empresa é uma das duas companhias contratadas pela Nasa para enviar carga para a ISS depois que os ônibus espaciais da agência foram desativados. O voo planejado para esta terça-feira seria o terceiro de um total de oito voos que a companhia faria para a Nasa, por um contrato de US$ 1,9 bilhão.

Equipado com um motor mais potente, o foguete Antares lançado nesta terça-feira levava a nave Cygnus, carregada com 2.293 quilos de suprimentos, experimentos científicos e equipamentos, um aumento de 15% sobre a carga levada em missões anteriores.

O lançamento tinha sido adiado por um dia, depois de um navio cruzar uma zona restrita de segurança sob a trajetória do foguete.

A segunda empresa contratada pela Nasa é a Space Exploration Technologies, ou SpaceX, que se prepara atualmente para seu quarto voo de um contrato de US$ 1,6 bilhão com a agência espacial americana.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... mento.html




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Bolovo
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#539 Mensagem por Bolovo » Ter Out 28, 2014 10:20 pm

BOOOOOOOOOOOOOOOOM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=aL5eddt-iAo


Vai demorar pra iniciativa privada tomar o espaço.




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#540 Mensagem por hades767676 » Qua Out 29, 2014 1:15 pm

Bolovo escreveu:BOOOOOOOOOOOOOOOOM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=aL5eddt-iAo


Vai demorar pra iniciativa privada tomar o espaço.
A NASA foi muito comprometida com o excesso de cortes que sofreu.




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