Por isso que eu disse que serviria "COMO BASE".Carlos Lima escreveu:Só para deixar claro, esse é o KC-767 da USAF e não o que estamos comprando que são duas coisas totalmente distintas.Alcantara escreveu:Rápida e interessante comparação entre o KC-135 e o KC-767.
Serve como base para vermos a evolução entre os nossos antigos KC-137 e os futuros KC-767 MMTT.
O "Nosso" 767 ficará entre o KC-135 e o KC-767 da USAF. Sem dúvida uma melhoria gigante, mas outra aeronave.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Exato!Carlos Lima escreveu:Então saquei, coube a EADS submeter a proposta e eles escolheram uma aeronave nova (assim como a Boeing) para disputar com uma usada (IAI).sapao escreveu: Resumindo: a FAB emitiu a procura e as empresas ofereceram as propostas que melhor lhes cabia, o porque da EADS não oferecer uma aeronave usada e sim uma nova é uma escolha que tem responsabilidade na empresa e não na FAB; até porque o pedido explicitava "aeronaves novas ou usadas...".
entendido?
Deram mole...
[]s
CB_Lima
Assim como a Boeing ele falaram que a proposta era essa e pronto.
Será que deram mole mesmo ou já sabiam como era a musica aqui?
Tipo: coloca isso porque lá vai demorar 10 anos para comprarem mesmo...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Não sei se serviria como "BASE" ... é bem diferente mesmo.Alcantara escreveu:Por isso que eu disse que serviria "COMO BASE".Carlos Lima escreveu: Só para deixar claro, esse é o KC-767 da USAF e não o que estamos comprando que são duas coisas totalmente distintas.
O "Nosso" 767 ficará entre o KC-135 e o KC-767 da USAF. Sem dúvida uma melhoria gigante, mas outra aeronave.
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CB_Lima
É bem melhor pegar o 767 Japonês ou italiano como BASE, mas se quer algo bem parecido eu sugiro o Colombiano (que será praticamente igual ao nosso). Já o KC-767 da USAF é outro monstro.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Eu digo deram mole, porque poderiam ter oferecido 'também' o A330 'usado' convertido, da mesma forma que a Boeing de certo modo ofereceu 2x o 767.sapao escreveu:Exato!Carlos Lima escreveu: Então saquei, coube a EADS submeter a proposta e eles escolheram uma aeronave nova (assim como a Boeing) para disputar com uma usada (IAI).
Deram mole...
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CB_Lima
Assim como a Boeing ele falaram que a proposta era essa e pronto.
Será que deram mole mesmo ou já sabiam como era a musica aqui?
Tipo: coloca isso porque lá vai demorar 10 anos para comprarem mesmo...
Mas em todo o caso, valeu pela info
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
OS KC-767 da FAB serão excelentes aquisições para a FAB e servirão de complemento de longo alcance para os KC 390. Quanto a manutenção destas aeronaves 767, acredito serão menos onerosas do que a manutenção dos vestutos 707, os quais para quem acompanha a FAB sabe sempre foram mantidos de forma impecável até o limite de suas vidas operacionais.FCarvalho escreveu:Foxtrot, aviões comerciais não se contam em anos de fabricação para efeito de comparativos técnicos somente, mas, e principalmente, em ciclos de voo. E creio eu que sabes disso.
E no caso dos 767, pelos requisitos previstos, estas aeronaves terão, salvo engano, uma longa vida operacional em ciclos pela frente. Juntamente com o fato de que o número de ciclos para as mesma ser também devidamente baixo, exatamente pelos motivos expostos acima. E a FAB sabe bem disso.
O fato de ser ou não a IAI que irá fornecer tal modificação não significa que a proposta seja menos válida caso fosse a fabricante original. Até porque, ambas ofertaram aeronaves usadas para este certame, embora a Boeing também tenha oferecido aeronaves novas a partir do projeto do KC-46.
Enfim, vamos ter aeronaves praticamente novas, tanto do ponto de vista da idade cronológica, pois que obrigatoriamente tem de ter menos de 10 anos, e também por força dos requisitos, um baixo número de ciclos, a fim de se permitir seu uso no longuíssimo prazo, como prevê a FAB.
Não há e nem haverá nenhum problema em operar aeronaves usadas. Sejam elas Airbus ou Boeing. A questão aqui aqui a ser apontada é: vamos ter cacife financeiro para apoiar e manter três, ou mais, aeronaves do porte de um 767, quando sequer tínhamos para manter "simples" 707?
abs
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Colega,FOXTROT escreveu:luidpossan escreveu:ate onde eu sei todos os kc-390 terão a capacidade de fazer revo, foxtrot vc leu as especificações para a compra dessas aeronaves para chamar a compra de sucata ou é mas uma opinião sua !!!!
Tinha esquecido, aqui é Brasil, onde os nativos entregavam ouro e recebiam espelhos........
Devemos agradecer por poder operar essa frota, de 3 aeronaves recauchutadas!
Saudações
Para tua informação vários outros países tem optado pela aquisição de aeronaves de segunda-mão "semi-novas" com baixa qtidade de ciclos de vida cumpridos para a conversão para aeronave de apoio logístico. Bom exemplo disto é o programa de reabastecedores da Força Aérea Italiana que foi o primeiro país a utilizar o KC-767A Tanker Aircraft como aeronave de reabastecimento, na sequência a Força de Autodefesa do Japão também optou pelos KC-767A Tanker Aircraft a partir da conversão de aeronaves comerciais para o seu programa de reabastecedores.
Penso também que deveríamos melhorar a nossa autoimagem e não ficar pensando que o Brasil é o pior lugar do mundo. Ao invês de procurara entender de forma ampla e profunda a origem dos nossos problemas.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Olá, lobo_guara.lobo_guara escreveu:OS KC-767 da FAB serão excelentes aquisições para a FAB e servirão de complemento de longo alcance para os KC 390. Quanto a manutenção destas aeronaves 767, acredito serão menos onerosas do que a manutenção dos vestutos 707, os quais para quem acompanha a FAB sabe sempre foram mantidos de forma impecável até o limite de suas vidas operacionais.FCarvalho escreveu:Foxtrot, aviões comerciais não se contam em anos de fabricação para efeito de comparativos técnicos somente, mas, e principalmente, em ciclos de voo. E creio eu que sabes disso.
E no caso dos 767, pelos requisitos previstos, estas aeronaves terão, salvo engano, uma longa vida operacional em ciclos pela frente. Juntamente com o fato de que o número de ciclos para as mesma ser também devidamente baixo, exatamente pelos motivos expostos acima. E a FAB sabe bem disso.
O fato de ser ou não a IAI que irá fornecer tal modificação não significa que a proposta seja menos válida caso fosse a fabricante original. Até porque, ambas ofertaram aeronaves usadas para este certame, embora a Boeing também tenha oferecido aeronaves novas a partir do projeto do KC-46.
Enfim, vamos ter aeronaves praticamente novas, tanto do ponto de vista da idade cronológica, pois que obrigatoriamente tem de ter menos de 10 anos, e também por força dos requisitos, um baixo número de ciclos, a fim de se permitir seu uso no longuíssimo prazo, como prevê a FAB.
Não há e nem haverá nenhum problema em operar aeronaves usadas. Sejam elas Airbus ou Boeing. A questão aqui aqui a ser apontada é: vamos ter cacife financeiro para apoiar e manter três, ou mais, aeronaves do porte de um 767, quando sequer tínhamos para manter "simples" 707?
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Acho exagerado considerar impecável a manutenção que demos aos KC-137. A disponibilidade não era tão alta e o estado geral não era dos mais agradáveis, tanto que receberam até aquele apelido pouco carinhoso.
Quanto à decisão pela sua desativação, esta foi precipitada pelo acidente no Haiti. Provavelmente o planejamento era continuar o voo das aeronaves até o recebimento do KC-X2.
Abraço,
Justin
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Poderão vir a ser menos onerosas do que os kc-137, mas deve-se chamar a atenção para o fato de que a possível compra demais uma aeronave junto as duas iniciais previstas seja menos um sintoma da consciência sobre as responsabilidades e importância do daquele esquadrão que irá operá-las do que mais uma questão de conveniência político-administrativa do Palácio do Planalto pensando em si mesmo.lobo_guara escreveu:OS KC-767 da FAB serão excelentes aquisições para a FAB e servirão de complemento de longo alcance para os KC 390. Quanto a manutenção destas aeronaves 767, acredito serão menos onerosas do que a manutenção dos vestutos 707, os quais para quem acompanha a FAB sabe sempre foram mantidos de forma impecável até o limite de suas vidas operacionais.FCarvalho escreveu:Foxtrot, aviões comerciais não se contam em anos de fabricação para efeito de comparativos técnicos somente, mas, e principalmente, em ciclos de voo. E creio eu que sabes disso.
Se esta segunda hipótese for a verdadeira, podemos esperar que tais aviões sejam realmente muito bem manutenidos e operados, mas pelos motivos que penso não sejam exatamente os mais justos e objetivos, do ponto de vista da defesa, claro.
Neste sentido, poderemos estar incorrendo na repetição de mais um erro crasso da nossa já pobre historiografia militar, ao fixar desta vez na FAB, mais uma "ilha de modernidade" - para utilizar um neologismo do EB - em meio a decadência material recorrente das ffaa's. E para quê? Para fazer com quem assina o cheque apenas tenha satisfeitas as suas necessidades de uso político e passional do bem público, como já acontece hoje com o GTE.
Realmente, um futuro nada auspicioso para o nosso 2o/2o GT.
abs.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Alcantara escreveu:Por isso que eu disse que serviria "COMO BASE".Carlos Lima escreveu: Só para deixar claro, esse é o KC-767 da USAF e não o que estamos comprando que são duas coisas totalmente distintas.
O "Nosso" 767 ficará entre o KC-135 e o KC-767 da USAF. Sem dúvida uma melhoria gigante, mas outra aeronave.
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A FAB esta de parabéns com o KC-767 espero que venha o 4 para podermos deixa um VIP e 3 no esquadrão. E ai esta minha duvida, a Colombia tem um MMTT ( VIP/TANKER), comprando 3 teriamos
1 MMTT e 2 TANKER é isso ?
Com relação ao avião em si e diferenças, parece que vamos entrar para o clube de Japão (4 KC ) e Itália (4 KC ) e Colômbia ( 1 MMTT ), a versão americana é outra historia.
Vamos ao que interessa o KC-767 variante do 767-200ER é o que o teremos tem um capacidade de carga
de combustível ( para uso em reabastecimento ) de algo entorno de 73.000 Kg.
Com isso KC-767 perde para o A330-MRTT que leva 111.000 Kg, em quase tudo, transporta menos gente menos carga, etc etc.. ele perde para o veho KC-135 que leva 90.000 Kg ( o folder não mostra isso) o que levou a Boeing desenvolver o KC-46 porquê os números do 767 não justificavam a compra ele recebeu um novo piso, nova porta de carga e o mais importante, novos motores, e todo eletrônico recente e painel do 787, com os novos motores com controle eletrônico de potencia a capacidade de carga de combustível foi elevada para 96.300 Kg, e tudo isso num avião que é somente 2 metros mais longo que a versão que estamos comprando. Então o KC-46 americano é realmente outro avião, para justificar manter empregos nos EUA e comprar algo americano esta valendo.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
A base dos 767 da FAB serão -300ER e não -200ER.caixeiro escreveu:Alcantara escreveu: Por isso que eu disse que serviria "COMO BASE".
A FAB esta de parabéns com o KC-767 espero que venha o 4 para podermos deixa um VIP e 3 no esquadrão. E ai esta minha duvida, a Colombia tem um MMTT ( VIP/TANKER), comprando 3 teriamos
1 MMTT e 2 TANKER é isso ?
Com relação ao avião em si e diferenças, parece que vamos entrar para o clube de Japão (4 KC ) e Itália (4 KC ) e Colômbia ( 1 MMTT ), a versão americana é outra historia.
Vamos ao que interessa o KC-767 variante do 767-200ER é o que o teremos tem um capacidade de carga
de combustível ( para uso em reabastecimento ) de algo entorno de 73.000 Kg.
Com isso KC-767 perde para o A330-MRTT que leva 111.000 Kg, em quase tudo, transporta menos gente menos carga, etc etc.. ele perde para o veho KC-135 que leva 90.000 Kg ( o folder não mostra isso) o que levou a Boeing desenvolver o KC-46 porquê os números do 767 não justificavam a compra ele recebeu um novo piso, nova porta de carga e o mais importante, novos motores, e todo eletrônico recente e painel do 787, com os novos motores com controle eletrônico de potencia a capacidade de carga de combustível foi elevada para 96.300 Kg, e tudo isso num avião que é somente 2 metros mais longo que a versão que estamos comprando. Então o KC-46 americano é realmente outro avião, para justificar manter empregos nos EUA e comprar algo americano esta valendo.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Já se sabe quais serão os parâmetros operacionais da versão brasileira do MMTT da IAI para a a FAB? Pode-se afirmar que serão superiores aos da versão americana e demais operadas a partir do modelo tanker do 767-200?
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Bom dia, procurei e não achei a "palavra oficial", porem achei quase:FCarvalho escreveu:Já se sabe quais serão os parâmetros operacionais da versão brasileira do MMTT da IAI para a a FAB? Pode-se afirmar que serão superiores aos da versão americana e demais operadas a partir do modelo tanker do 767-200?
abs
O KC-X2 prevê a aquisição de 2 aeronaves, com opção de uma terceira. Esta opção será estudada durante a negociação do contrato com a IAI. Segundo critérios estabelecidos pela FAB, as aeronaves B-767-300ER a serem adquiridas usadas não poderão ter mais de dez anos de construção, cinco mil ciclos, inexistência de acidentes e zero danos estruturais, entre outros. Presidente do conselho da IAI, Dov Baharav
http://www.aereo.jor.br/2013/04/12/kc-x ... o-e-facil/
Em sendo assim a "area vip" vai ser maior..
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
lobo_guara escreveu:Colega,FOXTROT escreveu:
Tinha esquecido, aqui é Brasil, onde os nativos entregavam ouro e recebiam espelhos........
Devemos agradecer por poder operar essa frota, de 3 aeronaves recauchutadas!
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Penso também que deveríamos melhorar a nossa autoimagem e não ficar pensando que o Brasil é o pior lugar do mundo. Ao invês de procurara entender de forma ampla e profunda a origem dos nossos problemas.
Caro Lobo, parabéns pelo seu texto!
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Olá amigo,silverstone2 escreveu:Caro Lobo, parabéns pelo seu texto!lobo_guara escreveu: Colega,
Para tua informação vários outros países tem optado pela aquisição de aeronaves de segunda-mão "semi-novas" com baixa qtidade de ciclos de vida cumpridos para a conversão para aeronave de apoio logístico. Bom exemplo disto é o programa de reabastecedores da Força Aérea Italiana que foi o primeiro país a utilizar o KC-767A Tanker Aircraft como aeronave de reabastecimento, na sequência a Força de Autodefesa do Japão também optou pelos KC-767A Tanker Aircraft a partir da conversão de aeronaves comerciais para o seu programa de reabastecedores.
Penso também que deveríamos melhorar a nossa autoimagem e não ficar pensando que o Brasil é o pior lugar do mundo. Ao invês de procurara entender de forma ampla e profunda a origem dos nossos problemas.
Só para informar as aeronaves japonesas e italianas nunca foram utilizadas como aeronaves civis. Elas foram construídas como aeronaves civis, mas logo em seguida convertidas para aeronaves militares (só por conta de como a linha de montagem do 767 funcionava naquela época).
O que é diferente do nosso caso, pois utilizaremos aeronaves que serviram um tempo como aeronaves comerciais e em seguida foram convertidas (do mesmo modo que aconteceu com os colombianos).
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Nem tanto céu nem tanto a terra .. vamos aos números :Carlos Lima escreveu:Olá amigo,silverstone2 escreveu: Caro Lobo, parabéns pelo seu texto!
Só para informar as aeronaves japonesas e italianas nunca foram utilizadas como aeronaves civis. Elas foram construídas como aeronaves civis, mas logo em seguida convertidas para aeronaves militares (só por conta de como a linha de montagem do 767 funcionava naquela época).
O que é diferente do nosso caso, pois utilizaremos aeronaves que serviram um tempo como aeronaves comerciais e em seguida foram convertidas (do mesmo modo que aconteceu com os colombianos).
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- A FAB pediu aviões com menos de 10 anos e 5 mil ciclos ( 1 ciclo = uma decolagem e um pouso).
- Um 767-300 tem 900 em media por ano.. então nossos tem terão a metade disso ou 5 anos (em ciclos ) de uso que para um avião não muito.
Abraços
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